Eu andava meio carente, depois de vários anos de casada meu casamento já havia entrado naquela rotina, principalmente depois que tive 3 filhos nossa vida sexual se tornou um marasmo, mas eu ainda sonhava e fantasiava com situações românticas e namoro com meu marido, tipo variar, e de vez em quando a gente sair, jantar fora depois ir a um motel só pra quebrar a rotina, mas quando eu falava isso pra ele ele dizia que era tudo bobagem era só pra gastar dinheiro, e meu marido só me procurava pra sexo quando a gente ia dormir, era uma coisa sem graça porque ele tirava minha calcinha metia comigo e depois que gozava ele se virava para o lado e adormecia, sem ao menos me perguntar se eu também havia chegado ao orgasmo ou coisa assim.
E quando meus filhos já crescidos quase adolescentes foi que eu tomei uma decisão de arranjar um serviço fora e é ai que entra a Fran, uma amiga desde os tempos do segundo grau, que também era casada, em se falando em sexo essa amiga sempre foi a mais liberal de todas, e por sermos bem intimas eu sabia que ela tinha um caso fora do casamento, e eu sabia porque ela mesmo tinha me contado.
Eu dizia a ela que ela era louca arriscando assim poderia colocar seu casamento em risco, mas ela dizia sempre que o marido não precisava saber, e o que os olhos não veem o coração não sente, e por ela saber das minhas carências em meu casamento ela sempre dizia que eu deveria sair do meu quadradinho e ter um caso também, e afirmava com todas as letras que isso poderia até ser bom para mim, melhoraria minha auto estima e até me faria sentir uma mulher poderosa, mas eu dizia que me considerava velha demais pra isso, alem do que minha consciencia não me permitia tal coisa etc..
Apesar de minha negação ela sempre dizia que eu não era nenhuma modelo, mas que eu ainda era uma mulher e que não era de se jogar fora, e insistia “Você tem que experimentar pelo menos uma vez" se você não gostar ou se depois bater peso na consciencia não faz mais, pelo menos vc experimentou.
Na hora eu dei uma bronca nela disse-lhe que eu não poderia conviver com minha consciência indo para a cama com outro homem e até critiquei ela?? Ela então retruca, querida, você se acostuma, além do mais como você pode ter certeza que não vai gostar se não experimentar?
E sempre que o assunto vinha a tona, lá vinha a Fran me provocando que eu devia largar mão de ser boba. Não posso negar que la no fundo a ideia mexia comigo mas eu não tinha essa coragem dela, mas com o passar do tempo, até pelo fato do meu marido já não me procurar, e quando procurava dava uma rapidinha virava pro lado e dormia, essa ideia acabou enraizando em mim e no meu intimo a ideia de transar com um outro homem já não era mais tão ruim assim e começou a criar raízes em mim e quando eu pensava nessa possibilidade eu ficava excitada, e todas as vezes que a Fran contava das aventuras dela eu também me excitava, mas apesar do meu marido que já não era mais o mesmo nem na cama nem no tratamento do dia a dia comigo, eu tinha certeza de que apesar dele deixar a desejar na cama ele não me traia, então por isso tornava as coisas mais difícil ainda pra mim me entregar a uma aventura casual, ainda que fosse apenas sexo.
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E a Fran não desistia de tentar me convencer a ter um caso e ela me dizia Helana!, já que você não tem coragem de arranjar alguém por si só, eu vou arranjar alguém pra você. Mas eu sempre dava uma bronca nela dizendo que ela era a louca eu não.
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Até que certa vez, estava eu estava em meu trabalho, e na hora do almoço a Fran me procura dizendo que precisava que eu desse cobertura a ela depois do expediente porque ela tinha marcado um encontro com um carinha e que precisava de alguém pra lhe fazer companhia, e lhe dar cobertura pra ela poder justificar depois com o marido, e disse ainda que
Eu gelei quando ela me disse isso, e eu disse que não era uma boa ideia, mas ela insistia.. sua boba é só um encontro, eu preciso que você me de cobertura.
Ela insistiu tanto que eu acabei topando em "dar cobertura a ela" , apesar do medo danado que eu sentia em fazer aquilo, ainda que fosse apenas para um happy hour.
De forma nenhuma eu pensava em um encontro sexual naquele dia, só o simples pensamento de alguem me ver em um barzinho já me apavorava, mas eu concordei em ir e dar a cobertura, então no meio da tarde liguei para o meu marido expliquei que a Fran havia me convidado para sair com ela depois do expediente, só não disse que era num barzinho, perguntei se tudo bem pra ele se eu chegasse um pouco mais tarde, ele não só me autorizou mas ainda me disse que eu não ficasse preocupada e ainda me disse divirta-se.
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Ao final da tarde lá fomos nós pro tal barzinho mal entramos ela deu uma olhada geral no ambiente tentando localizar alguém até que e em uma mesa bem nos fundos num cantinho com pouca iluminação havia dois homens sentados, e fomos até eles, então a Fran cumprimenta um deles com um beijo rápido na boca e depois ela me apresenta ao Ricardo, um homem elegante, grisalho aparentava uns 45 anos moreno, alto e dono de um sorriso lindo que me conquistou logo de cara, ele era pelo menos 15 anos mais velho que eu, e o carinha que estava com a Fran era o Sérgio, também era moreno, aparentava ter mais ou menos a mesma idade do outro, feito as apresentações iniciais eles ja tinham pedido as bebidas então começamos a bebericar enquanto a gente conversava.
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O papo estava animado, cerca de meia hora depois meu celular toca, era meu marido ligando, estranhei porque ainda era cedo pra ele se preocupar com minha demora, mas ele me disse que ligou só pra dizer que ia jogar cartas com amigos e que talvez ele chegasse até depois do que eu, eu tinha certeza disso porque esses jogos iam madrugada a fora, e disse ainda que eu não me preocupasse e me divertisse,
E nossa conversa na mesa fluía animada, o Sergio e a Fran já estavam se entendendo bem, e eu percebi que ele disfarçadamente passava as mãos em suas coxas por baixo da mesa e ela numa boa curtindo pensei no Marido da Fran, imagine se ele visse outro homem dando uns amassos na mulher dele, mas ao mesmo tempo que eu reprovava a Fran, os chamegos deles me excitavam,
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O Ricardo era casado e ao contrário do Sérgio que era separado, e o Ricardo me falou de sua vida, de sua família, tal como eu ele também tinha filhos e tal como eu no casamento ele passava por problemas, pelo menos é o que ele dissera, enquanto isso a Fran e o Sérgio aproveitavam, aos poucos o Ricardo vai se aproximando até segurar em minha e começa a roçar sua perna na minha, sutilmente me afasto mas ele insiste, começo a ficar nervosa mas aquele assédio me excitava.
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Assustada com o rumo dos acontecimentos eu queria ir embora mas a Fran insistia em que eu ficasse mais um pouco senão eu ia cortar o barato dela, pensei comigo mesma, saberei controlar o assédio e não teria nenhum problema, mas o Ricardo insistia em me abraçar, enlaçou seu braço em minha cintura e puxou-me contra si, ele estava visivelmente excitado mas nem se deu ao trabalho de disfarçar., e se aproximando mais ainda me abraçou e num gesto carinhoso beijou meu rosto, em seguida beijou meu pescoço
Seus lábios roçando meu pescoço me fez ir às alturas, lembrei-me do que a Fran havia me falado sobre ter uma aventura fora do casamento, fiquei excitada e as minhas resistências pouco a pouco foram caindo uma a uma, ele percebeu pela minha respiração entrecortada, e Ricardo me deu beijo nos lábios... que acabei retribuindo, sua língua invadiu minha boca, e seus braços me prendiam bem forte e baixinho em meu ouvido disse me que eu era mais atraente ainda do que a Fran havia dito.
Quando ele disse isso tive a certeza de que a Fran tinha armado aquele encontro, e ele ainda me disse que ele queria fechar a noite em minha companhia e com chaves de ouro, o pior é que apesar de eu não poder meu corpo desejava, só que eu não estava psicologicamente preparada para tal coisa.
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Mas já havia rolado um beijo, e senti que a coisa toda não ia ficar só em beijos, eu já estava muito excitada, e uma coisa eu tinha certeza é que ele iria querer me levar pra um motel e a essa altura dos acontecimentos eu já não tinha tanta certeza de que resistiria ao assédio dele, eu estava numa sinuca de bico e em uma encruzilhada, ele me queria, e minha calcinha já estava úmida de tesão, enquanto eu me perguntava, como uma mulher como eu casada estava tendo aqueles desejos todos, eu não devia ter, mas se ele tomasse a inciativa será que eu resistiria? E ele com paciência sabia como seduzir afinal eu estava ali num encontro arranjado pela amiga cujo objetivo era sexo, o que ele poderia pensar?
Quando a Fran diz que vai ao banheiro eu vou junto, e lá ela me pergunta que achei do Ricardo, respondo que ele era legal, educado, e ela ainda pergunta vc achou ele bonito, respondo que achei atraente sim, e daí ela abre o jogo e me explica que havia combinado com o Sérgio em trazer um amigo para me pra fazer companhia, percebi então a trama dela e a repreendi por ter feito isso falei Fran sou casada você sabe disso, mas ela falou eu também sou, deixa de ser boba a gente está só se divertindo e completou o Sérgio nos convidou a irmos ao apartamento dele, eu já sabendo que ela com certeza ia pra cama com ele eu disse que não ia, ela pergunta o porque e eu falo, Selma pra vc tudo bem, vc já tem um caso com o Sérgio mas eu, é a primeira vez que vejo o Ricardo e não tenho intenções sexuais, e se eu for o Ricardo vai achar que to indo lá pra dar pra ele também e você sabe que eu não posso,.. ela diz "amiga quando um não quer"... não rola e só você dizer não, (esse era o problema eu estava mexida).
Voltamos a mesa e eu digo que vou pra casa porque meu marido tá me esperando a Fran argumenta mas você vai me deixar sozinha? Eu digo que vou deixa-los a vontade para não atrapalhar, ainda digo não se preocupe se me perguntarem eu confirmo que estive com você o tempo todo, pego o celular para chamar o Uber o Ricardo não deixa dizendo que de jeito nenhum ele deixaria eu ir de Uber, e me propõe uma carona até em casa.
Eu recuso, mas os três insistem tanto que eu acabo aceitando mesmo sabendo estar vulnerável, e antes de entrar no carro deles, mais uma vez dou uma desculpa e tento desistir mas sou convencida e acabo entrando no carro.
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Dentro do carro em movimento minha mente divaga, eu sei que a Fran e o Sérgio vão transar no apartamento do Sérgio, e eu sei também que o Ricardo tem a mesma intenção para comigo, e tenho razão porque mal andamos duas quadras o Ricardo coloca sua mão sobre a minha e a segura minha tentando me convencer a irmos a um Motel, ao invés de dizer um não categórico eu digo apenas que eu tenho que chegar logo em casa, o que não era verdade porque o marido ja havia ligado dizendo que ia chegar tarde, Ricardo olha pra o relógio e diz que se esse é o problema é fácil resolver, ainda não são 9 hs da noite diz ele, até as 11 da noite você já vai estar em casa, prometo, eu te deixo em casa.
Me bate um desespero, entro em parafuso, tenho uma crise de consciência, mas o desejo é forte demais, minha consciência diz não, meu desejo diz sim, começo a pensar, não ser justo com meu marido, penso, ele nunca vai saber, ele já estava sabendo que eu chegaria tarde, penso nos filhos adolescentes, penso em desistir mas permaneço em silencio, até que já não dá mais para desistir porque quando dei fé ele já estava entrando no motel, eu poderia ter protestado, ameaçado mas não fiz, acabei por aceitar sua sedução e me deixei ser levada.
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Entrei no quarto, com o Ricardo, e ali estava eu, uma mulher bem casada, resolvida, a beira de cometer minha primeira infidelidade porque sem resistência nenhuma da minha parte, me deixei ser seduzida por um total desconhecido, entramos na suíte iluminada por apenas uma luz tênue criando uma atmosfera propicia para o pecado, e eu ainda estando perdida em meus pensamentos fui abraçada pelo Ricardo e seus lábios procuraram os meus, e enquanto sua língua passeava em minha boca minha mente insistia em me acusar de traição, ele me beijava e suas mãos procurava o fecho do meu sutiã para abri-lo eu estava muito excitada, meus seios saltaram pra fora do sutiã, ele então se pôs a beijá-los, lambe-los e chupa-los, enquanto ele tirava todo o resto de minha roupa. quando dei por mim lá estava eu deitada e nua a mercê de um homem que eu já estava desejando tal era o meu 
tesão, depois que me vi nua naquela cama com um homem me chupando e lambendo meu clitóris, foi que tive um choque de realidade da situação, mas já não tinha mais jeito de cair fora, ele caiu de boca na minha xana a se pôs a lamber, chupar meu clitóris que me levou às estrelas! Eu nunca havia sentido tal sensação! O clima do proibido e a presença máscula de um outro homem despertaram uma puta adormecida que existia dentro de mim ele me chupava gostoso não demorou muito até eu sentir uma cabeçorra forçando a entrada de minha vagina, e eu já não abafava mais meus gemidos, senti milímetro por milímetro daquele membro gostoso me invadindo, avançando e desbravando o canal estreito da minha vagina gozei, gozei, não sei quantas vezes, ainda atordoada pelos intensos gozos, não sei nem como mas de repente me vi ali de bruços e com olhos fechados eu senti seu pau me forçando por trás, sexo anal era algo que eu não fazia regularmente e não
imaginava fazer naquele dia, mas aconteceu, ele venceu essa ultima barreira que era dar meu cuzinho até então pouco explorado, mas com um jeito especial ele foi colocando e aos poucos eu senti ele todo dentro de mim e logo iniciou os movimentos de estocadas, eu estava tão envolvida que até perdi a noção do tempo e não sei quanto tempo ficamos ali eu de bruços e ele em cima metendo por trás,
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Ao final ele repousando sobre mim me abraçou senti naquele macho um prazer indescritível, ao invés de um peso na consciência senti uma paz há muito tempo não sentia. mas logo após sentimentos de vergonha se abateram sobre mim, mas o prazer que acabara de viver era maior. Fui enlaçada pela cintura e levada até o chuveiro, e debaixo da água morna senti novamente seu pinto crescer e ali mesmo me virei encostei-me no azulejo a ajeitei-me para que ele
me penetrasse onde desejasse, pelo jeito ele gostou de meu cuzinho e estimulado pela água que descia ele iniciou um vigoroso movimento de vai e vem que eu desejava que nunca terminasse, mas senti suas golfadas de gozo que despejadas dentro de meu reto, era uma sensação de prazer e dor imensurável, seu sêmen escorria pelo meu cuzinho que permaneceu em contração mesmo depois que ele retirou seu membro de dentro de mim.
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Terminamos nosso banho, nos vestimos e rapidamente e quando olhei o relógio me assustei, ja passava das 23 hs era muito mais tarde do que eu pensava, falei que tinha que chegar em casa logo, pedi a ele que não comentasse nem com o Sérgio que ele tinha transado comigo, pedido inútil creio eu porque tenho certeza de que duas mulheres casadas éramos os troféus deles, mesmo assim pedi sigilo, e com certa culpa na consciência pedi que me deixasse não muito próximo a minha casa, e ele me deixou nas proximidades de minha casa, nos despedimos com um beijo mas sem promessas de novo encontro, apesar dele insistir, no entanto ficou um clima no ar... e eu estava apenas me iniciando nesse universo sexual.
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Quando meu marido chegou eu já dormia e assim não precisei comentar nada sobre o happy hour .
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