28/02/2021

POR CURIOSIDADE, ACABEI TRAINDO O MARIDO

 

POR CURIOSIDADE, ACABEI TRAINDO O MARIDO



As vezes a gente pensa que está no controle mas quando vai ver é traída pelas circunstancias e pelo desejo...  e o que aconteceu comigo foi numa circunstancia que eu jamais imaginaria acontecer comigo, eu trabalho numa pequena empresa, sou uma espécie de braço direito do dono, quando ele sai ou viaja fica tudo por minha conta ele confia na minha competência.

E em meu ambiente de trabalho  tenho que me impor, e trabalha comigo  um jovem auxiliar administrativo chamado Luiz que é uns 15 anos mais novo que eu, ele é uma espécie de faz tudo desde atender os telefonemas, até serviços de rua,  quando ele não está é eu que eu atendo e nos damos muito bem apesar da diferença de idade.  e mais  três meninas que  são mais ou menos da mesma idade que trabalham na escala 12x36 hs, em uma empresa de monitoramento as 3 ainda são solteiras , sou a única casada.

Em sã consciência jamais pensaria em trair o marido mesmo porque nos damos muito bem em todos os sentidos não tenho o que reclamar. inclusive na cama, e por mais centrados que a gente seja algumas coisas nos fogem ao controle.

 O Luiz   está sempre de bom humor, sempre com o astral lá no alto e para um jovem  o salário até que é bom e as tarefas nem chegam a ocupar todo seu tempo o que lhe deixa livre para  que nas horas vagas ele dê seus seus telefonemas, digamos, “juvenis”., com as garotas, mas eu nem ligo isso é coisa da idade penso eu.

Pela proximidade das nossas salas eu escuto suas conversas parece que ele faz sucesso com as meninas, ...  e certa vez eu vi ele conversando com as meninas do escritório algo sobre ele ter tido caxumba na adolescência. e as meninas se lamentando por ele, nunca entendi o porque de seus lamentos, fiquei imaginando que por causa disso ele provavelmente teve alguma sequela tipo ter ficado impotente, mas  nunca perguntei nada até mesmo porque não queria me envolver, mas não nego que ficava curiosa e quando eu atendia as ligações com recados das garotas  para ele, e eu na minha cabeça sempre achei que a sequela da caxumba era ele ter ficado impotente.

Isso era comum até que uma vez  eu estava  tranquila sem nada pra fazer e numa dessas ligações pra ele eu tive tempo até de  conversar com uma  tal de Verinha uma garota bem animada não sei o porque se abriu comigo, talvez porque ela sabia que eu era bem mais velha talvez me visse como uma tiazona ou coisa assim,  e se abriu com tanta naturalidade contando de particularidades que eu curiosa me permiti ouvir, e permiti que a conversa se estendesse.. 
Por eu estar dando atenção a ela parece  que ela ficou mais a vontade e conversamos por alguns minutos sobre o Luiz sem no entanto entrar em detalhes íntimos, antes de qualquer coisa ela pediu-me que Luís ligasse para ela, e até brincou, se puder obrigue ele a me ligar, e continuamos a conversa e sem que eu perguntasse ela continuou e disse  que jamais conhecera alguém como o Luiz, eu então curiosa brinquei, nossa tudo isso  paixão... o que que ele tem de tão especial? E ela aos poucos foi se abrindo comigo, e disse  e que Luís, é um homem raro, atencioso, bonito e era muito bom com as mãos, quando ela disse isso fiquei ainda mais curiosa, muito bom com as mãos?? De que jeito?? Percebi que tal Verinha ficou meio sem jeito, eu já sabia que o Luiz vivia ligando pra algumas meninas imaginei que fosse algum namorico e insisti, pode falar Verinha, se quiser se abrir comigo hoje eu tenho tempo.

Então ela toda animada começou a contar, dizendo que as massagens que ele fazia lhe davam muito prazer, jamais eu tinha ouvido alguém tão entusiasmada assim. e  ela continuou dizendo sem qualquer constrangimento que Luís era realmente muito bom com as mãos..... e completou ele é tão bom que faz a gente chegar ao orgasmo mesmo sem mesmo ter penetração, eu continuava curiosa e perguntei, mas como isso e ela descreveu todos os detalhes do ritual da massagem dele e disse que por fim ele a masturbava e com isso ela sempre chegava ao orgasmo, a conversa estava interessante, não sei porque eu estava curiosa por detalhes, e ia continuar descrevendo a cena quando chega alguém no escritório e eu precisei desligar.

Quando ele chegou dei o recado vi que ele marcou com a tal Verinha para depois do expediente e era uma sexta-feira, a tarde fui pra casa não pensei mais nisso só na segunda feira ao vê-lo que eu perguntei como fora o fim de semana com a Verinha e ele  me disse que foi bom, e que ela  o levara para a casa de praia da amiga onde os 3  passaram o fim de semana juntos, e enquanto conversávamos  o telefone tocou tive que atender, e ele saiu da sala e não tocamos mais no assunto durante a semana toda quando chegou o fim de semana novamente a Verinha  ligou perguntando do Luiz, e me disse entusiasmada como sempre que estava ansiosa pelo fim de semana antes que eu passasse o telefone ela disse-me que o fim de semana prometia, e quando o Luiz chegou eu não resisti e perguntei.
- O que você faz a essas meninas que não largam do teu pé hem? 
- Isso não dá para lhe explicar. – Ele respondeu acanhado. 
– Mas basicamente são massagens
-  Massagens!! Exclamei eu curiosa
- Sim um tipo especial de massagens tântrica elas adoram
- E desde quando você é massagista? – Nem sei porque eu estava perguntando isso?      Maldita curiosidade. Corei na hora! 
- Ah, não sou massagista profissional, aprendi lendo e praticando. Quer experimentar?
Minha curiosidade atingiu seu clímax mas, respondi quem sabe outra hora agora estou ocupada demais para me dar a esse luxo, 
 ele tranquilo só respondeu OK,  mas quando quiser só me avisar.

Na segunda feira eis que quando ele vem a minha sala novamente eu estava sozinha como sempre ficava pela manhã, e lhe pergunto 
- e daí, foi bom o seu fim de semana... ele respondeu de forma bem simples, 
- foi sim, 
-  E as meninas gostaram das suas massagens..
-  Como sempre adoraram... 
-  Vc fez massagem com as duas?? (perguntei eu meio desconfiada)
-  Meio que envergonhado ele respondeu Sim.. porque?
-  Por nada só curiosidade, mas essa sua massagem deve ser boa mesmo, porque elas fazem muita propaganda.
- Não sei dona Sandra, só experimentando pra ver..
Minha maldita curiosidade não me deixava tranquila e ele de novo  falou
- Quer experimentar?
  Como eu estava sozinha falei porque não? Mas tem que ser rápido pode ser?
- Tudo bem respondeu ele

Ele foi até a ante sala, pegou um pequeno frasco que parecia ser um óleo aromático, abriu dois botões da minha blusa afastou -a deixando meus ombros nus e derramou um pouco daquele óleo em meus ombros e começou a massagear-me, tudo indicava  uma massagem comum, realmente ele era bom com as mãos, e fazia uma massagem como poucos.. eu já estava bem relaxada, ombros, pescoço, coluna  e suas mãos suavemente percorriam minhas costas do meio para as laterais e aquilo estava  delicioso. 

Eu estava entregue ao prazer que aquelas mãos me proporcionavam, e naturalmente fiquei excitada e foi nascendo um desejo proibido dentro de mim percebi que  meu libido estava se manifestando, como se para justificar por meu libido estar se manifestando, eu fechei os olhos e para justificar mentalmente imaginava que aquelas mãos eram do meu marido até desejava que fossem mais ousadas na massagem, estando eu absorta em meus pensamentos ouvi a vós de Luiz que me perguntava.
- Posso? O Luiz já com os dedos no abrindo os botões  que restava da minha blusa... até me assustei com aquele movimento
Eu estava no mundo dos   sonhos, e de repente sinto minha blusa  lentamente sendo retirada instintivamente tentei proteger minha nudez ele percebe e me pergunta de novo ... posso?? Dizendo que precisava ter mais  ter mais liberdade de movimentos, e ainda perguntou-me se tudo bem pra mim... acabei por concordar até ajudei afastando os braços pra trás, e ele continuou naquele ritual de massagem muito gostoso, que eu estava adorando... continuei de olhos fechados sem tirar meu marido do pensamento  imaginando ser dele que eu estava recebendo as massagens e não do Luiz, aquele garoto, até me perdi no horário,  massagem já durava uns 10 minutos mas parecia uma eternidade.

Eu ainda absorta em meus pensamentos quando os dedos de Luís ja estão segurando o fecho de meu sutiã me pedindo permissão para abri-lo também, acendeu uma luz vermelha como sinal de alerta mas  na minha inocência achando ser parte da massagem 
- Sim pode!
Ele abriu o fecho e soltou meu sutiã sem porem tira-lo e suas mãos continuaram massageando minhas costa. 
Relaxei e não notei quando ele puxou as alças do sutiã retirando-o totalmente, quando perdi o sutiã e também  minha razão de vez, e cada vez que as mãos de Luís massageavam minha barriga abaixo da linha de meus seios eu desejava que  se atrevesse mais eu desejava que ele massageasse meus seios também,  já era  um devaneio, eu ja  estava nua da cintura pra cima, mas ele sem tocar nos meus seios e sem pressa massageou  o rosto os ombros, o lóbulo da orelha

Ele realmente sabia como fazer, e as meninas tinham razão ele fazia a mulher gozar mesmo sem a penetrar, e eu já estava nesse estagio, e depois da massagem no  pescoço, colo, chegou aos seios onde massageou suavemente entre os seios que estavam totalmente intumescido, em seguida abaixo dos seios, rodeando-os com suas mãos, fazia leve pressão de baixo pra cima, mas tudo isso ainda sem tocar nos bicos só massageava o contorno.

Pegou minhas mãos esparramou um pouco de óleo nelas me fazendo auto massagear, colocou sua mão sobre a minha e foi conduzindo e fez-me acompanhar os caminhos de sua massagem fui aos poucos chegando mais perto dos bicos doloridos de tão excitados, ele mandou-me continuar auto massageando nos seios enquanto e pediu para que eu massageasse os bicos também, depois ele tocou meus seios com sua mão e seus dedos giravam ao redor dos bicos por um tempo ficamos assim até que ajoelhou-se de frente para mim, pediu meu pé direito, o que eu fiz ele tirou minha sandália  e passou a massagear desde o pé até o joelho pediu o outro ele fez o mesmo, meu libido estava no auge, eu já tinha gozado e melecado a calcinha, mas fazia questão de ficar de olhos fechados minha consciência estava pesada.
o Luiz levantou uma das minhas pernas com uma mão na parte externa e com a outra  continuou massageando  pela parte interna das coxas,  e eu vou me abrindo aos poucos, na verdade eu vou me arreganhando  para permitir que ele alcance toda extensão da minha coxa suas mãos  passeiam por minha virilha eu estava excitada, mas eu estava segura de que eu não corria riscos, afinal ele tivera caxumba
 .. ele pergunta 
- está gostando?
- Respondo.. sim, muito bom... , você sabe mesmo como fazer uma boa massagem...
- Me esforço pra dar prazer para a mulher.. respondeu ele, e ele nem imaginava o quanto estava me dando prazer... continuava com os olhos fechados em meus devaneios e  nem percebi quando eu ainda sentada ele desabotoou e abriu o  zíper da minha saia, me segurando pelas mãos faz eu levantar cadeira, e quando fico em pé minha saia escorrega pelas pernas  abaixo,    tento contê-la, mas ele continua segurando minhas mãos impedindo-me, olho para o Luís agora já não podia mais imaginar que era  meu marido, caio na realidade, eu estava apenas de calcinha quando  ele tentou me inclinar de bruços sobre minha própria mesa, reagi 
- Ele me disse
- Relaxa em breve você vai estar livre desse stress, 
lembrei que ele tivera caxumba na adolescência e por conta disso achando que era impotente fiquei mais tranquila aceitei a imposição e me inclinei de bruços apoiada na  minha própria mesa de trabalho.
- Ele se põe entre minhas pernas para massagear as costas. Logo volta para os pés e após massagear me vira afasta minhas pernas, colocando as bem abertas massageando-as dos pés até as coxas, estou  só de calcinha, deitada de costas com as pernas arreganhadas para meu jovem assistente e fecho os olhos e deixo rolar 
-Ele chegou outra vez na virilha e novamente o truque de levar minhas mãos sob as dele passando a subir até meu ventre e descer lateralmente pela virilha não sei como, me fez segurar seu indicador direito e fez escorregar sobre a calcinha, por toda fenda da vulva. Depois de algumas idas e vindas ele forçou meu dedo a tocar meu grelinho.  Isso provocou um choque que eu nunca sentira antes e que se repetia cada vez que eu levava o dedo dele até ali.
Começou a retirar  minha  calcinha mas não sem antes perguntar se podia e eu mesma ajudei facilitando a retirada, e ele deslizou a minha calcinha pelas pernas até tirar totalmente,  fiquei excitada e quando dei por mim eu ja estava apertando e acariciando meus seios enquanto ele tocava meu clitóris, na hora lembrei-me do que a Verinha me dissera ao telefone que ele era muito bom na masturbação feminina, lembrei-me quando ela me disse que ele sabia como achar o ponto "G" da mulher, e assim iniciava-se a escalada ao orgasmo que se aproximava.

Mordi minha mão, numa explosão de orgasmo que me dominou totalmente. quando meu corpo parou de estremecer os dedos de Luís não parou, agora eu estava plenamente consciente do que estava acontecendo ele friccionava meu grelho  delicadamente seus dedos massageando o interior de minha vagina não me deram outra alternativa que senão eu chegar ao  orgasmo
Ainda na posição inclinada na minha mesa  me recuperando do orgasmo sinto algo encostar em meu sexo e forçar a entrada, e não era  as mãos dele porque estas esta estavam em meus ombros  segurando bem forte,  me viro e vejo o Luiz nu  segurando seu membro, grosso e enorme, 
se  encaixando na minha gruta, e eu espantada inocentemente perguntei: 
- Mas... mas ... Você não teve caxumba quando criança??
- Tive sim por isso pode ficar tranquila por isso não corre o risco de engravidar porque eu não sou fértil.
- Quer dizer que voce é...  e engoli seco ao perceber o equivoco,  eu  achava que ele era impotente e não infértil...
- Sim dona Sandra, eu gosto de mulher, só não posso ter filhos
Mas minha consciência ao invés de se culpar se adaptou a situação, e no fundo eu estava muito excitada e queria experimentar, pela primeira vez, outro homem,  depois de toda aquela preparação... eu e ele pelados, não tinha como não ir em frente .

Luís era jovem, mas era tão diferente de meu marido em matéria de sexo, apesar de ser jovem parecia um veterano, carinhoso, com preliminares maravilhosas,  era isso me estimulava nele, além de ser  jovem tinha um membro bem maior, bem mais grosso e estava  duro em riste pronto pra me penetrar, na hora eu me perguntei se eu aguentaria tudo aquilo?  Percebendo meu espanto de uma forma bem sutil ele pede permissão.
- Posso???
Ele estava  pedindo autorização para me penetrar, como se isso fosse preciso, eu já gozara duas vezes praticamente seguidas só com a masturbação, e isso era mais do que eu tivera em toda semana anterior trepando com meu marido.
- Não neguei, deixei-me ser penetrada, até ajudei com a mão para uma melhor posição de penetração para não me machucar quando ele desse uma estocada forte...
Que delícia sentir-se preenchida e penetrada, centímetro a centímetro. Seu membro entrava esticando  as paredes da minha vagina, meus lábios vaginais que envolviam aquele membro avantajado estavam sendo alargados, Eu estava tendo a sensação que tive ao perder a virgindade. 
Estava sendo arrombada. Virando vadia. Traindo meu  único homem até então, meu marido.
 mas estava tão delicioso que eu estava deixando o arrependimento para depois 
Que delícia sentir uma pica tocando lá no fundo. 
Será que meu marido algum dia tocou em mim tão fundo. Nestas horas é impossível não comparar.
Ainda mais quando você percebe que a pica que chegou ao fim da estrada ainda tem um bom pedaço de fora e meus dedos, que guiavam o instrumento percebia que ainda faltava bastante.

Mas ele parou e foi saindo me levando à loucura. Que sensação estranha de vazio, de querer de volta, ele brincou um pouco fora e colocou de novo e manteve um ritmo lento  crescente constante a cada nova entrada uma nova estocada e eu mais um pouco arrombada eu sentia isso e muito mais, só que eu queria ser arrombada, eu gemia,  arfava sem ar mas queria aquilo tudo dentro de mim.

Para facilitar, como uma puta, abri bem  minhas pernas arreganhando-as para facilitar a penetração, ainda rebolava e pedia para ser penetrada, como nunca fiz com meu marido, pedia 
e ganhava. Aos poucos minha vagina estava se adaptando àquela tora que coube toda dentro de mim, inteira, grossa e deliciosamente dentro de mim.

As estocadas aumentaram de ritmo, eu sentia aquilo batendo forte e fundo dentro do meu ser, massageando corpo e alma, nascia assim dentro de mim uma volúpia digna da mais vadia das mulheres. Eu estimulava aquilo de todas as formas possíveis, falando,  gemendo e gozando.

Quando o primeiro orgasmo da penetração explodiu eu pensei que ia desfalecer mas que nada era apenas um preparo para novo orgasmo. Foram quatro naquele dia com aquele homem que me levou às raias da satisfação. 

Mas no último orgasmo ele anunciou que queria me fazer explodir por dentro junto com ele. Me disse que ia gozar. Seus dedos voltaram a massagear alucinadamente meu grelo. Um dedo brincava na portinha do meu cuzinho virgem que se contorcia entre contrações de todo meu corpo um arrepio tomou conta de mim e recebi o gozo do Luiz  como um alívio na minha vagina já assada e ardida por jamais ter enfrentado um membro tão avantajado, mas gozei.  Gozei como nunca imaginei ser  possível e desta vez já não tinha mais forças para repetir orgasmos e me larguei mole sobre a mesa e só não cai porque o corpo de Luís me apoiava. mesmo com o membro dele  dentro de mim eu sentia o leite quente escorrendo de minha vagina.

Quando ele tentou recomeçar pedi arrego, alegando ser quase hora do almoço e podia chegar alguém além do que já não tenho meus 20 anos lhe falei, pena não te-lo conhecido quando eu tinha meus 20... mas ele já estava com o pau dentro de mim novamente haja folego...
Ele, pra me provocar foi aumentando as estocadas e falou eu paro com uma condição...
- Qual, pode pedir, eu faço qualquer coisa se quiser trepo contigo outro dia, a semana toda se quiser mas temos que parar para não correr riscos alem do que não tenho mais fôlego.
- Tudo bem, mas na proxima eu  vou querer comer outra coisa.
-O que? Que outra coisa??
- Quero comer o cuzinho... 
- Voce tá louco, não aguentarei...
- Isso vamos ver na hora .... 
Isso provocou contrações profundas e tão fortes que ele percebeu 
- Isso foi um sim? 
Fiquei enrubescida, acanhada e respondi.
- Tenho muito medo mas acho que não vou conseguir negar, mesmo sabendo que vou ser arrombada... 
- Essa é minha condição se você quiser repetir vai ter que dar o cuzinho..... falando assim tirou seu pau de dentro de mim..
Nos recompomos, mas ficou o cheiro de sexo no ar... tive que passar um spray perfumado para disfarçar...

No resto da tarde as coisas foram voltando ao normal minha xoxota ardia um pouco, e eu que pensava que ia ficar um clima de culpa no ar fiquei perplexa ao perceber que o único clima que ficou no ar foi a ansiedade de ter uma próxima vez, imaginando -me numa nova transa fenomenal e assustada ao mesmo tempo porque se havendo uma proxima vez eu iria sabendo que  eu ia ser sodomizada nisso ele foi taxativo, quem diria que aquele rapaz comportado no escritório era um dominador.

A noite é que não foi boa. Eu estava toda assada e por azar meu marido estava aceso querendo-me... fiz um belo oral para ele gozar na minha boca,  para que ele desistisse logo, mesmo depois de ter gozado  meu marido ainda insistiu no coito e depois de ter gozado ainda   me disse que achava que algo estava diferente em mim. 


27/02/2021

COM O AMIGO DO MARIDO NO INTERIOR



O fato de eu ser casada a mais de 10 anos não impediu que eu me envolvesse com um amigo do meu marido, foi só uma aventura sexual, mas é um segredo que guardo a 7 chaves.

Eu sempre fui fiel ao meu marido até que veio acontecer o que vou lhes contar, a gente morava  em uma cidade grande do interior de são Paulo, e meu marido `que e engenheiro mecânico veio a receber uma proposta de emprego muito boa, mas para isso teria que mudar de cidade e meu marido aceitou é claro, por isso e tivemos que ir morar em outra cidade que era bem menor que a nossa.

Quando faziam uns 6 meses que estávamos morando lá , meu marido levou um amigo em casa e fomos apresentados seu nome Fabrício, meu marido me disse que ele era casado mais que estava sozinho na cidade, porque havia deixado sua família onde morava até ajeitar tudo e só depois que ele traria sua família.


Nos enturmamos e conversamos bastante ele falou de varias coisas da sua vida, mas eu percebi que o tempo todo ele não tirava os olhos de mim
e da minha bunda já que eu estava usando um  shorts branco que marcava vem meu corpo , e Fabrício não tirava os olhos, e depois que ele foi meu marido comentando disse, o Fabrício não tirava os olhos de você, e meio que em tom de reprimenda disse, também pudera usando essa roupa marcando tudo e mostrando até a racha da buceta quem não olha, eu fiquei toda sem graça respondi isso è coisa da sua cabeça, 

Fomos dormir e eu não consegui tirar o Fabricio da cabeça, e da forma que ele me olhava,  comecei a sentir uma sensação estranha como nunca havia sentido antes quando vi estava toda excitada procurei meu marido   para fazer sexo com ele, mas ele ja estava em sono profundo, tive que me aliviar de outra maneira

Com o passar dos dias eu não me lembrava mais do Fabrício, e eu sempre gostei de usar shorts apertados, calça leg justas era quase uma marca registrada minha, meu marido até reclamava, mas eu gostava, e um dia que precisei ir ao super mercado que não fica muito distante de casa  depois das compras eu vinha  do mercado quando dei de topo com o Fabrício, ele me cumprimentou e de novo me comeu com olhos, cheguei a ficar sem graça, Fabrício me disse ser eu uma mulher atraente eu toda sem graça lhe agradeci e disse que precisava ir.

Antes que eu me afastasse o Fabrício me disse que sábado ia na minha casa porque combinou  com meu marido de fazer um churrasco, e deu outra alfinetada... espero que você esteja bem provocante como esta agora eu iria adorar e se despediu.

Quando fui embora fiquei com aquelas palavras dele na cabeça, e depois de chegar em casa fui descansar um pouco e quando dei por mim la estava eu  me masturbando pensando no Fabrício eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. 

Na sexta –feira meu marido avisou do churrasco, perguntei quem viria ,ele me respondeu só vai estar eu e o Fabrício e que eles iriam numa cidade próxima visitar um amigo e que depois viria para cá, me avisou que era para deixar tudo preparado para hora que eles chegassem.
No sábado comprei o que ele tinha me dito carne, cerveja, carvão etc, deixei tudo pronto tomei um banho e lembrei das palavras do Fabrício, então coloquei uma calça legue branca que marca bem o corpo uma calcinha pequena preta e uma blusinha bastante decotada que deixava as costas semi nua, estava bastante provocante a testa da minha buceta parecia que estava atè maior. Quando foi la pelas 14 horas os dois chegaram, foram acendendo a churrasqueira e começaram a tomar cerveja, Fabrício por sua vez contuniava me comendo com os olhos descaradamente sem pudor nenhum, e eu por minha vez estava adorando aquele homem me paquerando .

Estávamos os três  perto da churrasqueira almoçando e ouvindo musica quando o celular do meu  marido tocou, ele viu que era do serviço dele pediu licença e foi pra dentro pra poder ouvir melhor  e fiquei sozinha com o Fabricio que não perdeu tempo e foi logo me cantando e me dizendo  que eu estava deliciosa naquela roupa justa me segurou pela cintura e falou no meu ouvido, eu quero você,  não aguento mais até já me masturbei  pensando em você estou louco por você, e me deu um beijo na boca, eu sai dele e disse você esta louco.

Nisso meu marido retornou e disse, Fabricio voce me desculpa mas vou ter que ir la na empresa deu um problema numa das maquinas e eu vou ter que ir la dar um jeito, Fabrício então falou ok, eu ja estava de saida mesmo  eu vou para casa tomar um banho enquanto você vai lá, mais tarde a gente se encontra, você me deixa em casa, meu marido respondeu fica ai Fabrício lá è coisa rápida coisa de uns 30 minutos no máximo em uma hora estou de volta, mas o Fabrício ainda disse, eu  ainda acho melhor ir, mas meu marido insistiu que ele ficasse e me fizesse companhia, e se eu ficasse  ali sozinha com aquele homem eu estaria indefesa  pois ele mexia comigo, eu achava muito  perigoso mas meu marido insistiu tanto que ele ficou.

Tão logo meu marido saiu ele voltou a carga disse agora vamos terminar o que começamos e veio para cima de mim, eu disse você esta louco nunca trair meu marido, ele respondeu estou louco sim mais è por você alem do mais sempre tem a primeira vez, eu acho que você também esta quer e está fazendo tipo, e me beijou na boca  eu correspondi sem oferecer resistência alguma, na verdade eu ja tinha fantasiado esse momento de forma que eu estava entregue a aquele homem que mal conhecia.

Fabrício me encostou na parede e começou a dar mordidas de leve nas minhas orelhas no meu pescoço e eu gemia, me pegou pelas mãos e me levou para o meu quarto, deitou-me na minha própria cama, tirou sua camisa e veio para cima de mim novamente me beijando, tirou a minha blusa e começou a sugar meus seios eu delirava de tesão e ele ia mamando um a um, - abriu o zíper de sua calca enquanto ele tirava a minha, acabei arrancando de vez sua calça e apareceu um enorme pênis devia ter uns 22 cm, nunca tinha visto um daquele tamanho, daquele tamanho só tinha visto em alguns sites pornôs da internet e achava que era montagem.

Era grande era grosso eu  o peguei com as mãos antes de beijar a glande e começar a chupar pela cabeça já que não conseguia abocanhar ele todo,  Fabrício por sua vez me deitou na cama e se enfiou no meio das minhas pernas , começou a chupar minha bucetinha passando sua língua em toda sua extensão, sugando meu clitóris passeando com sua língua da buceta até o meu anus, eu estava toda melada, e ele enfiava a língua na minha buceta e no meu anus, eu não estava aguentando mais, ele me chupava como nunca tinha sido chupada antes então gozei em sua boca um gozo que eu nunca havia experimentado antes
Fabrício se levantou e disse agora você vai me chupar gostoso sua vagabunda e colocou seu pênis na minha boca eu chupava como podia além de grande era muito grosso, eu passava a língua em toda sua extensão, lambia suas bolas subia e chupava sua cabeça, colocava na boca era incrível eu nunca imaginei que seria capaz de chupar um homem daquele jeito, eu ali de quatro na minha própria cama chupando aquele pinto enorme e ele gemia de tanto tesão e me chamava de vagabunda de puta safada, nunca homem tinha me falado daquela maneira mas por incrível que pareça eu estava gostando de ouvir aquilo, depois disse agora vou foder essa bucetinha até você não aguentar mais e  colocou seu pinto na entrada da minha buceta e começou a introduzir parecia que ele estava me rasgando ao meio, e ordenava mexe, mexe sua vagabunda você gosta putinha mexe essa buceta vou te foder gostoso sua vaca quanto mais ele falava com mais tesão ficava e eu mexia igual a uma vagabunda e ele
agora você è uma putinha safada fala que eu sou seu homem, fala que seu marido è corno fala...., enquanto bombava na minha buceta , eu dizia o que ele mandava, "meu marido è corno" , "você è meu homem" e ele bombava cada vez mais forte e rápido tirava atè na porta depois enterrava de uma vez so tocando bem lá no fundo, e eu tendo um gozo atrás do outro até que não aguentei e gozei, ele por sua vez também gozou e me encheu com seu leite quente, eu nunca tinha recebido tanta porra na minha buceta. quando o Fabrício tirou seu pinto de dentro de mim ainda  escorreu uma grande quantidade de porra para fora da minha buceta, ele me disse você è muito gostosa e me beijou.

Ficamos algum tempo deitado na cama eu alisando seu pinto que novamente deu sinais de vida, e ele disse agora quero foder essa sua bunda eu disse que não.... ja fazia algum tempo que meu marido havia saído e ele disse que voltaria em uma hora então  eu não quis continuar  por mais tempo para não arriscar, mas ele me fez prometer que haveria uma próxima vez, e que na próxima eu teria que deixar ele me foder por trás, eu prometi que haveria uma próxima, mas não prometi deixar ele me arrombar por trás, com certeza eu não aguentaria.

Depois da relação nos lavamos rapidamente e nos  vestimos e voltamos para área da churrasqueira não demorou muito meu marido meu marido chegou e conversamos animadamente o resto da tarde bebendo cerveja e comendo mais carne que meu maridotinha reservado.

Meu marido não desconfiou de nada, e lá por volta das 20 hs o Fabrício foi embora., a noite na cama eu estava toda alargada e dolorida mas tive que dar para o meu marido, fizemos sexo gostoso, e meu marido até disse que eu estava diferente, que estava  mais gostosinha

26/02/2021

EU E MINHA CUNHADA NUMA TROCA DE SOGROS



Para que entendam melhor vou tentar resumir eu conheci meu marido na faculdade quando ele estudava odontologia, moramos Na região metropolitana de São Paulo, e pra ilustrar a história vou me chamar como Giovana , tenho 36 anos como descendente de italianos eu tenho 1,77 bem alta para os padrões da mulher brasileira, tenho cabelos e olhos claros e um corpo bem delineado apesar de eu não achar nada de extraordinário nele, mas em suma sou igual da maioria das mulheres brasileiras com exceção que sou mais alta do que a maioria. Meu marido o Robson é mais alto que eu, 43 anos grisalhos e na cama ele do tipo bem sacana e criativo, e na hora do rala e rola, tem sempre alguma fantasia a propor, e em entre quatro paredes eu adoro ser cumplice em suas fantasias além daquelas normais de sexo oral sexo anal e alguns fetiches, a fantasia mais frequente que ele sempre propõe e a de me ver trepando com outro homem, e o personagem sempre é um negão de pau grande, ou um coroa asqueroso bem mais velho que eu, só pra ver minha reação, e eu como uma mulher de mente aberta me entrego de corpo à aquela fantasia, as vezes na hora do rala e rola ele até me incentiva que eu realize tais fantasias dizendo que ele deixaria mesmo sem a presença dele, mas pra mim ficava só no campo da fantasia.
Apesar das fantasias sempre tivemos reservas quanto a realiza-las mas ele me provocava vc teria coragem de transar com um velho ou com um negão? Eu o provocava mais ainda claro  e se não der no coro ainda tem a lingua pra um bom sexo oral.

Então nessa minha história, entra minha cunhada chamada Cida que Psicóloga e é casada com meu irmão mais velho que por sinal é irmã do meu marido Robson, que alias foi por ela que eu conheci o Robson justamente por causa do meu irmão depois que eles se casaram minha cunhada fazia o maior fervo pra que eu namorasse meu marido e acabou dando certo, eu e minha cunhada que é um pouco mais velha que eu sempre fomos amigas e cúmplices, talvez por ela ser psicóloga tem uma mente bem aberta e eu as vezes a acompanho em seus devaneios até parece que somos irmãs tal é nossa afinidade, somos mais cúmplice que vocês podem imaginar,.

A gente comenta sem pudor de nossas loucas fantasias sexuais e foi ela que me ensinou e incentivou sexo anal e a ter prazer com isso, uma vez ela até me confidenciou que quando era adolescente já tinha feito sexo até com o irmão, na hora eu meio que horrorizei-me, mas se tratando dela meio louquinha poderia esperar tudo. e pelo que ela confidenciava ela e meu irmão também eram muito criativos e aventureiros, então nos duas sabíamos que os nossos maridos eram liberais e achávamos que tanto o Robson como o Laertes de repente aceitariam de boa se a gente se envolvesse sexualmente com outro que não fossem eles. e pra dizer a verdade tanto eu como a Cida já tínhamos até discutido sobre o assunto e a possibilidade de realizar, e talvez não tivéssemos realizado ainda por medo ou porque não tínhamos encontrado alguém do qual sentíssemos seguras para realizarmos as nossas fantasias.


Morávamos no mesmo condomínio nossos apartamentos era no mesmo andar praticamente porta a porta, depois de algum tempo meu pai que era viúvo veio morar com a gente, e o sogro do meu irmão que também era viuvo ja morava com eles a algum tempo, e os dois se davam bem e ambos por serem sogros e pais de ambos os casais tinham acesso aos dois aptos e podiam curtir os netos.

Minha mãe fazia 1 anos que falecera e minha sogra 2, percebi que ambos sentiam a falta da minha mãe e minha sogra e começaram a entrar em depressão meu pai por estar viúvo a menos tempo sentia um pouco mais sogro nem tanto, mas eu como a psicóloga percebi e até tentei fazer com que eles superassem esta fase, mas não estava dando certo, primeiro sugeri que eles saíssem mais que viajassem, ou então fossem nesses bailes e bailões e assim encontrassem alguma companheira, cheguei a sugerir até que fossem a alguma boate pra pegar uma mulher de vez em quando e tirar o atraso, porque achava que esta era causa de suas depressões , mas os dois recusaram a ideia e até me criticaram dizendo que não estavam a fim de aventuras sexuais e por mais que a gente tentasse convence-los que seria bom pra eles terem uma experiência sexual com outras mulheres eles se nem admitiam a ideia e sempre saiam mais bravos ainda com a gente, por isso resolvi não insistir mais, e deixei as coisas esfriarem um pouco.

Depois de um tempo percebi que meu pai andava um pouco mais animado, as vezes entrava no banheiro e se demorava, e comentei isso a minha cunhada, e ela me disse que ultimamente ele sempre se oferecia para cuidar dos netos, ficava um tempão na casa deles ela achava isso normal por causa dos netos e por mais de uma vez ela o pegou espiando-a escondido quando ela só de calcinha quando ela passava seus cremes pós banho no corpo, e disse ainda que para não constranger ele ela  fazia de conta que ela não via ele e só saia do campo de visão dele e quando ele percebia que ela o via, ele rapidamente sai dali ou 
procurava disfarçar, como se sua presença ali fosse por acaso, em face disto eu liguei os fatos porque as vezes ele chegava em casa e se trancava no banheiro por um longo tempo, e intrigadas com isso a gente chegou a conclusão que ele se masturbava, e de certa forma ficamos felizes por ele estar superando e desejando mulher, o único problema é que esta mulher era sua nora.

Comentei com minha cunhada Cida que isso me deixava constrangida  por ser meu pai, mas ao mesmo tempo eu estava feliz por ele estar saindo daquela da depressão, resumindo ficamos numa sinuca, o que fazer, concordamos que  antes de tomarmos qualquer atitude seria melhor observarmos mais dias ate temos certeza.

Acho que depois disso ele envergonhado nunca mais rodeou a Cida, e voltou a ficar jururu e depressivo e o meu sogro pra variar lhe fazia companhia nessa depressão, por fim minha cunhada e eu nos compadecemos pelo estado deles e acabamos  com muita pena, e minha cunhada me propôs uma espécie de teste com eles e coloca-los a prova.

A partir dai a gente combinou de  armar  situações a fim de provoca-los um pouco só pra ver se eles saiam daquela depressão, minha cunhada me propôs que a gente os provocasse veladamente quando estivéssemos a sós, eu falei provoca-los como ela então me explicou, ora a gente se troca quando eles estiverem em casa deixa a porta semi aberta, toma banho e sai de toalha e coisas assim só pra ver a reação deles, eu falei olha Cida de a situação pode sair do controle, mas ela toda eufórica falou do que voce tá com medo, a gente sabe se cuidar. se você topar eu topo tb. e  induzida acabei topando...

Nas semanas a seguir, meu pai continuava frequentando a casa da minha cunhada, e o Seu Pedro meu sogro eu dava um jeito de fazer ele ficar mais na minha casa, estava sempre pedindo algum tipo de favor... então eu colocava roupas mais provocantes e sempre que podia deixava ele ver um pouco mais do que devia, por exemplo eu sem sutiã e me abaixava de forma que ele podia ver os meus biquinhos, outras vezes eu de saia curta me abaixava pra pegar algo na gaveta de baixo e ele via minhas coxas grossas, acho que até a calcinha, não rara as vezes vi ele de pau duro, apesar dele tentar disfarçar mas... eu e a Maria minha cunhada sempre estavamos atualizando nos, nos reuníamos pra contar uma pra outra das peripécias, é claro que a gente ria muito com a situação era até uma maldade, ao mesmo tempo que ficávamos satisfeitas por eles estarem se interessando sexualmente por outras mulheres, embora essas mulheres fosse de certa forma proibidas... 

Apesar dessa provocação nossa intenção era que eles se interessasse em procurar outras mulheres nem que fossem profissionais do sexo, nós sempre os incentivamos mas eles se recusavam, o fato é que  éramos nós duas que eles desejavam, mas não podiam..

Um dia conversando minha cunhada que é mais louquinha que eu ela falou que meu pai já não se preocupava em espiar escondido só que ela fazia que não percebia, e louquinha como ela sempre foi disse,  seu pai tá é louquinho é  pra meter comigo se eu der mole acho que ele ataca, dai eu falei Cida, vc não acha que fomos longe demais? Olha eu acho que seu pai  também está na mesma situação.

Mas supressa mesmo eu fiquei quando minha cunhada fez uma pergunta bombástica,  Giovana me responda uma coisa....  e se a gente quebrasse o galho deles, você teria coragem de dar pro meu pai??? Isso me pegou de surpresa o meu sogro não era um velho acabado, apesar dos seus 60 e poucos ainda mantinha uma certa elegância masculina, e meu pai também mas .... ela notando que eu fiquei sem palavras ela falou... Ah seria por uma boa causa oras... então quando me recuperei pensei um pouco e devolvi a pergunta, eu não sei, mas  você daria pro meu pai??? Ela riu e disse-me. eu to pensando em quebrar o galho do seu pai se voce topar.

Entendi nas entrelinhas que ela tava com alguma ideia na cabeça e perguntei no que tá pensando, ela respondeu maluquice da minha cabeça, ´é que observando que meu pai  te come com os olhos e seu pai a mim também, por isso da pergunta, falei, depois de nossas  provocações é claro que eles nos comiam, mas aquela pergunta me deixou pensativa, será
que eu teria coragem pra tanto? Mesmo que fosse para tira-los daquele estado de depressão, transar com o meu sogro, era algo inconcebível e por mais liberal que fossemos, ela era psicóloga mas isto ia além da psicologia... então eu devolvi a pergunta e você Maria... em contrapartida voce faria o mesmo  com meu pai... a resposta dela me surpreendeu mais ainda quando ela disse... transaria sim e completou na verdade eu me excito quando ele me espia, mas tanto  meu pai como meu sogro  passava o dia todo entre o meu apto e o apto da Maria mas eu não via como poderia acontecer já que as crianças sempre estavam por lá exceto as tardes quando iam a escola, e respondi não sei se eu teria coragem.

Então ela tentando me convencer falou.. veja só, eu sou  psicóloga já tentei de tudo e não deu certo, que tal um meio não convencional, nossos maridos não precisam ficar sabendo, e se vierem é só provocar um pouco mais e deixar rolar, vc topa, respondi tá se vc quer ir em frente nessa loucura, bem vamos ver no que vai dar, mas que é loucura isso é, então ela continuou vamos ter que provoca-los cada vez mais quando estivermos a sós com eles e começou a falar, as tardes são os melhores horários porque as crianças vão pra escola e a gente fica sozinhas... enfim parece que ela já tinha tudo planejado, confesso que ao mesmo tempo que a ideia me excitava eu ficava ainda com mais medo de levar a cabo aquela maluquice....

Semanas se seguiram, meu pai ajudar a Maria e meu sogro me ajudar parece que virou rotina, e quando ele estava as tardes eu colocava roupas bem provocantes, shorts curtos usava vestidos acima do joelho daqueles que quando a gente se abaixa mostra quase tudo, era fácil deixa-lo excitado, eu e minha cunhada trocávamos ideia sobre o progresso das provocações, e quando conversávamos sobre as provocações e as reações deles eu ficava excitada com a ideia de transar com o sogro, isso já não me parecia mais um tabu, e minha cunhada me falava que ela também se excitava quando o provocava.

Percebemos que eles até saíram daquela depressão, estavam bem mais animados, só nos faltava um detalhe de como fazer acontecer, primeiro que em Motel nem pensar, e mesmo nossos maridos sendo liberais, a gente não ia contar pra eles de jeito nenhum ia ficar estranho.

Lembramos que o verão se aproximava e a nossa casa de praia precisava de manutenção, e achamos que la seria um lugar perfeito pra provoca-los e realizar, e sob o pretexto de descemos pra ver o que precisava ser feito pro verão  tipo a limpeza da piscina, o corte da grama etc ...e essa foi a nossa desculpa para descer até o litoral, falamos aos nossos maridos o que a gente ia fazer eles concordaram, falamos que íamos levar os nossos pais juntos pra eles passearem e assim foi, pronto nossa trama estava indo de vento em popa.

A gente ia pra ficar de um dia pro outro, nossos filhos que já eram adolescentes sabiam se virar sozinhos e como era dia de semana eles ficaram com os pais, e no dia que íamos descer ao litoral, levantamos pela manhã, colocamos os afazeres em dia, arrumamos os garotos pra irem pra aula, la por meio dia e meio a Van escolar passou e eles foram pra escola , e nos pegamos a estrada rumo ao litoral sul, porque nossa casa ficava em um balneário perto de Itanhaém.

Chegamos por volta das 3 hs da tarde o sol ainda estava bem forte, o caminho todo eu só ficava imaginando como a coisa toda ia acontecer, minha cunhada era maluquinha e desinibida, mas eu não era tão tão desinibida assim, mas enfim eu tinha concordado com aquela loucura então eu não podia dar pra trás.
Tão logo que chegamos lá a Cida já começou a preparar o clima, ela se livrou das roupas e colocou um fio dental que mostrava quase tudo e eu também coloquei um biquíni tipo asa Delta que mal cobria as partes e por cima apenas uma saída de praia bem fininha, e começamos a fazer uma faxina sempre ajudada por eles, que também se libraram da roupa e vestiam bermudas, o combinado era que depois da faxina a gente ia pra praia no fim da tarde pra não pegar sol forte.

 fomos todos pra praia, chegando lá entramos um pouco na agua mas logo voltamos e deitamos na esteira dissemos a ele que queríamos aproveitar o restinho de sol do dia para pegar um bronze, a Cida pediu que meu pai passasse o bronzeador nela, eu ja sabia da armação esperei um pouco e falei pro meu sogro
fazer o mesmo comigo meu pai que começou primeiro passava o óleo  por toda a costa, e minha cunhada de proposito  pediu para que ele desamarrasse a alça da parte superior do biquíni pra não ficar marcas, e ele passou por toda a costa e as nadegas também, eu observava tudo e também pedia sempre a mesma coisa, e ao fim da tarde voltamos pra casa.

Na primeira chance que eu tive de falar com ela em particular eu perguntei se ela estava mesmo a fim de levar aquilo adiante, eu disse que eu mesma ja estava pensando em desistir mas ela estava decidida e convenceu-me a não desistir....  naquele mesmo dia depois de jantarmos fomos pra sala para assistir algo na TV, e ela começou o jogo de sedução eu só observava, como não passava nada de bom na TV ela falou que tal desligar e ouvir musica,  e propôs jogarmos algo colocou um Funk e começou a dançar  e a fazer aqueles movimentos insinuantes, eles só olhavam e pareciam não entender nada, ela convidou meu pai pra dançar com ela mas ele disse que Funk não era a praia dele, a Cid anão perdeu o rebolado e disse então e se eu trocar de musica? Meu pai visivelmente excitado disse dai eu posso até tentar.

A Cida colocou uma musica mais antiga, tirou meu pai pra dançar e falou Giovana porque voce não dança com meu pai!! mesmo ainda receosa eu falei vem seu João... e começamos a dançar na sala ao som da musica, a Cida envolveu o pescoço do meu pai com seus braços enquanto ele segurava na cintura dela, fiz o mesmo com meu sogro  eu fiquei excitada, não sexualmente, fiquei apreensiva e me perguntava e a Cida continuava provocando meu pai, e eu senti que meu sogro ja me apertava com mais força, ja me puxava contra seu corpo e senti seu membro endurecer enquanto a gente continuava naquele ritual.

Umas duas ou tres musicas depois a Cida soltou-se de meu pai segurando em sua mão falou vem... vamos pro quarto quero fazer uma surpresa e olhou pra mim com uma cara safada como quem diz, é agora.... e falou vocês dois ficam aqui mesmo... e se foram, entraram no quarto e ela deixou a porta meio entreaberta acho que de proposito, porque ela tinha percebido que eu não teria coragem de começar ela começou. passaram-se uns 5 minutos e nada deles voltarem, eu e meu sogro ficamos meio sem jeito paramos de dançar sentamos no sofá e voltamos a assistir TV bem baixinho.

10 minutos e nada deles voltarem,  meu sogro olhou pra mim e disse, o que será que eles estão fazendo lá, eu ja imaginava mas me fiz de desentendida e respondi não sei.... estou curiosa também, vamos ver? Meu sogro gostou da ideia e la fomos nós
passo a passo, eu na frente e ele atrás, na porta do quarto entreaberta eu me inclinei um pouco para meu sogro poder ver por cima de mim e  visualizamos os dois pelados na cama, ela deitada e ele chupando e lambendo a xoxota dela, e depois eles inverteram, fizeram um 69,  diante dessa cena meu sogro falou, vocês duas são safadinha hem!! Quem imaginaria ver o que to vendo, e encostou seu corpo colado ao meu corpo e fiz de conta que não percebi e continuamos observando.

La dentro a coisa se desenrolava, meu pai ja estava por cima da Cida mandando ver num ritmo frenético, e a Cida por baixo dele se remexia e se contorcia que nem uma puta, e meu sogro diante disso ja tinha me abraçado por trás e suas mãos apalpavam meus seios, excitada do jeito que eu estava deixei a coisa rolar, meu sogro estava tentando tirar a parte debaixo do biquíni que eu usava, foi quando eu falei, o Sr. quer meter comigo também? Por mim tudo bem, então  que tal irmos pra cama que nem eles, é mais confortável, 

Então deixamos a Cida e meu pai fodendo naquele quarto peguei na mão do meu sogro e fomos para o outro quase em frente, e aquela cena da da Cida e meu pai fodendo não saia da minha cabeça, era até estranho eu ver meu pai metendo na minha cunhada, mas eu estava bem excitada, e ver meu pai fodendo com a Cida  me levou ao êxtase,

Foi impossível não pensar na loucura que a gente tava fazendo,  minha cunhada estava corneando meu irmão com o seu próprio pai, e eu ia fazer o mesmo, não era uma loucura isso, enquanto eu viajava nos meus pensamentos meu sogro todo aceso encostou seu pau na minha bunda e se esfregava todo, eu senti
seu pau bem duro ,de tesão por mim, ou pela cena ou pelos dois sei lá, ele sem perder tempo ja foi tirando a póuca roupa que eu tava usando, abaixou a parte inferior do meu biquíni e por trás e meteu o pau no meio das minhas coxas e já meteu sua mão na minha boceta e começou a me masturbar, soltei um gemido profundo e intenso de satisfação, e com isso ficou bem claro que da minha parte ele teria toda colaboração.

Ele se sentido dono da situação, vendo que meu pai já estava transando com a filha dele, ficou ainda mais excitado e começou a masturbar-me mais forte enquanto tentava encaixar seu pau na minha boceta,  e eu gemia, extravasando todo tesão em mim aproveitei ao máximo aquela situação, depois de algum tempo ele me virou de frente chupou meus seios com delicadeza sem igual , e senti muito prazer ele então me pediu para chupa-lo ,
que fiz de imediato sem lembrar-me de que ele era meu sogro , comecei a chupar aquele pau o tesão foi ficando cada vez maior ,minha chupada foi ficando mais intensa e com muita vontade de fazer ele gozar ,eu cai de boca chupando-o, ele vendo que eu estava entregando meu corpo para satisfação mutua ele me colocou de quatro e me penetrou por trás
senti  sua tora sendo enterrada na minha boceta sem dificuldades  porque eu já estava toda lubrificada de tesão, ele bombou por uns  dez ou 15 minutos mais ou menos até gozar mas eu tive um gozo atrás do outro, já estava totalmente entregue tanto que quando ele tirou da boceta e colocou-o na entrada do meu anus , eu não ofereci resistência nenhuma, pelo contrário comecei rebolar e eu mesma comecei a forcar a bunda contra o membro dele, sempre rebolando para facilitar a penetração, o que não foi difícil eu já estava acostumada a dar a bunda para o meu marido pelo menos uma vez por semana e quando ele enfiou tudo, comecei a fazer movimentos de contração, a morder o seu pau com o meu Cu , Que delicia sentir outro membro dentro de mim.

Ele bombeava violentamente meu rabo e eu submissa a tudo, eu já tinha até me esquecido da cunhada e meu pai, quando de repente eles entram no quarto justamente no momento eu que eu estava sendo enrabada, eu não sei se meu pai tinha enrabado minha cunhada, mas fui pega com meu sogro me comendo por trás e minha cunhada e meu pai , vendo aquele quadro eu de quatro sendo enrabada pelo próprio sogro , meu sogro provavelmente surpreso pela situação parou os movimentos.

Eu sabia que de certa forma aquilo podia acontecer, então eu disse ao meu sogro que não parasse, já que a Cida e meu pai também tinham transado. 
Minha cunhada assistindo aquela cena toda, não se contentou só em ver puxou meu pai pra perto de mim, e disse, olha o pau dele no rabo  da Giovana,   num clima de cumplicidade e tesão, quer fazer igual? E ela tomando a iniciativa abaixou a calcinha do biquíni que ela ja tinha recolocado,  ficou de quatro bem ao lado e mandou meu pai a enrabasse, claro que naquele clima meu pai nem titubeou, abaixou a bermuda tirou o pau pra fora e apontou pro cuzinho dela e enfiou, minha cunhada até deu um gritinho de dor porque meu pai eufórico pela situação nem lubrificou direito, estávamos os 4 num mesmo ambiente transando sogros e noras, virou uma pequena suruba, e logo estávamos sendo enrabadas pelo nossos sogros , a visão do meu pai enrabando a minha cunhada ao mesmo tempo que ele assistia o amigo dele enrabando a sua querida filhinha , era demais , gozamos intensamente , por varias vezes , tomei varias vezes, na boceta, no Cu e na boca , e meu pai do lado fodendo a filha dele também,  isso durou aproximadamente por meia hora, até cairmos exaustos... 

Ainda nus , recuperarmos da foda , e conversarmos sobre o ocorrido , foi quando eles nos disseram que ja desconfiava de que a gente tinha algo em mente, e disseram que eles mesmos não teriam coragem de tentarem algo com a gente, mas disseram ainda que os dois já haviam trocado ideia de que nos comeriam se houvesse chance tal era o desejo deles.

Passado essa tarde combinamos que seria só aquela vez e combinamos de guardar segredo,  - ao final da tarde voltamos pra casa comportados e felizes como se nada tivesse acontecido, 

Nas semanas seguintes transcorreram normalmente, já não havia mais aquela provocação de antes em relação a eles, mas mesmo que eu tentasse não tinha como esquecer aquela loucura mas... aquele dia tinha feito muito bem aos nossos pais, mas também marcou nos duas, comentei com minha cunhada que meu medo era eles quererem repetir, ela sacana como sempre falou, se eles quiserem a gente repete uai, eu no fundo até sentia  com vontade de repetir, mas isso poderia virar uma rotina obrigatória., 

Os dois eram muito amigos e tinha coisas em comum, agora mais em comum que antes afinal eles tinham transado com as noras embora isso fosse nosso segredo, além do fato deles serem de nossa extrema confiança , nos encorajou a tomar a decisão de cometer essa loucura pelo menos mais uma vez, e dessa vez foi em nossos próprio apartamento, e aconteceu assim, certa tarde curiosas fomos espiar os dois e ouvimos quando eles começaram a relembrar a trepada parece que esse era o assunto preferido, ficamos durante meia hora mais ou menos ouvindo e decidindo se a gente entrava ou não no quarto deles, mas foi difícil resistir a tentação a Cida me falou que sua boceta estava molhada e o tesão subia pelo corpo , comentei  que sentia mais ou menos o mesmo e ela vamos até eles? pensei um pouco mas concordei e nos despimos ali mesmo no corredor mesmo ficamos só de calcinha
E só de calcinha, entramos no quarto para surpresa deles quando nos viram  seus membros endureceram na hora, ficaram rígidos, eles perceberam nossa intenção, falamos sentem-se na cama os dois então juntas nos ajoelhamos e iniciamos uma chupeta ,ate que eles gozassem depois disso foi pau em todos os nossos buracos, chupadas fenomenais, os dois todo feliz da vida, porque meu sogro me comeu de todas as formas acho que nem meu sogro nem meu pai nunca tinha feito com a minha mãe e ex sogra nem a metade que fez com a gente e confesso que minha cunhada é louca mesmo porque ela se deixou ser penetrada pelo próprio pai junto com o meu pai em uma dupla penetração, mas eu não tive essa coragem, embora eu não tivesse coragem a Cida algum tempo depois  me confidenciou que já tinha quebrado o galho dos dois sem que eu estivesse junto.

Não sei o porque, mas é sempre excitante, talvez porque é proibido... verdadeiramente o limite entre o moral e imoral foi rompido por nós duas. .




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