11/10/2021

MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM NOSSA VIZINHA MÃE DO MEU AMIGO


Quando eu era adolescente, a gente morava no interior, e vizinho da gente morava uma família, marido mulher dois filhos adolescentes que eram meus amigos por isso eu ia direto na casa deles e eles na minha, A minha vizinha chamava-se Vera e o marido chamado Albano era caminhoneiro e as vezes ficava até duas semanas fora, e como todo garoto naquela fase da adolescência hormônios a flor da pele não pode ver uma bunda ou um belo par de coxas já é motivo para uma bela duma punheta, e essa dona Vera foi motivo de muitas das minhas punhetas, porque ela era coroa mas era gostosona, e em casa sempre usava vestido ou saia o que me proporcionava uma bela visão de suas coxas as vezes. Então eu fui criado e cresci e fui criado naquelas vizinhanças, essa dona Vera foi quase uma mãe para mim desde criança, mas o tempo passa e a gente cresce, me tornei um adolescente, apesar de ja estar terminando o segundo grau eu nunca tinha pego nenhuma garota, a não ser em minhas fantasias quando batia punhetas.

E essa era minha vida, visitar meus amigos na casa da Dona Vera, jogar vídeo games as vezes na minha casa as vezes na casa deles, e muitas das vezes eu ia lá mas a Dona vera estava sozinha porque o Junior e o Ben-hur, eram esse os nomes deles, enfim porque eles por serem um pouco mais velho que eu já tinham suas vidas sociais independentes, e muita das vezes que eu ia lá eles não estavam, mas a Dona Vera me deixava ficar jogando no quarto deles.

Na época eu tinha 16 para 17anos, e ja tinha um corpo de adulto, e um dia que eu fui lá, a Dona Vera estava sozinha, e ela estava usando um vestido até comportado quando ela estava em pé, mas quando ela se abaixava pra fazer alguma coisa ou até mesmo limpar o chão o vestido dela subia deixando suas coxas a mostra, o suficiente para me deixar de pau duro apesar de eu tentar disfarçar, enquanto ela estava limpando a casa, e eu fiquei por ali conversando  em determinado momento ela abaixou para pegar algo no  chão e a parte de trás do vestido levantou deixando a mostra parte da calcinha, foi o suficiente pra me deixar maluco, eu que ja tinha batido tantas punhetas em homenagem fe não consegui disfarçar direito porque ela ao levantar-se ela percebeu.

Ela deu um sorriso malicioso e pra minha surpresa ela veio olhando pra mim apontou meu pau e disse Maycon, que é isso? Fiquei envergonhado, pedi desculpas mas ela com um sorriso malicioso me perguntou, voce me deseja?? Envergonhado  as palavras  não saiam da minha boca, e fiquei ali parado feito um babaca,  então a Dona Vera se aproximou de mim de uma forma provocante e disse, eu ja percebi que voce me deseja, e passando a mão por cima do meu calção perguntou de novo, Maycon, se voce deseja meter comigo, a gente pode arranjar isso se vc prometer segredo....

Mesmo sem qualquer reação, fiquei  com meu  pau mais duro ainda, e ela foi avançando, passando a mão na minha barriga foi baixando, baixando, até chegar no meu pau e começou a apertar e a massagear por cima da calça e a beijar-me. Eu estava atônito jamais imaginei a Dona Vera fosse essa mulher, fogosa e carente, deve ser pelo fato do marido viver sempre viajando por longos períodos. 

Eu não tinha experiência nenhuma em fazer amor com uma mulher, mas ela tinha,  e foi ela que conduziu tudo, foi tirando minha camisa, depois minha bermuda e minha cueca, começou a lamber meu pau dizendo coisas tipo assim, que beleza, que lindo, adoro ele durinho do jeito que está, e caiu de boca me fazendo o melhor boquete que eu me lembro, ela chupou com uma vontade e excitado do jeito que eu tava não me aguentei e gozei na boca dela, minha porra escorreu pelos lábios, o que me deu certo nojo naquele dia, mas ela agiu naturalmente e só que depois de algum tempo eu descobri que isso  era comum.

em seguida ela me puxou para o quarto, deitou-se na cama e puxou-me pra cima dela dizendo vemmm, vem logo não aguento mais, mete esse pinto duro em mim, eu que estava louco de tesão não precisou ela falar duas vezes, fui por cima dela e meti naquela bucetona, meti de frente, meti forte, ela me abraçava e puxava contra o corpo dela, gemia e rebolava e dizia palavras tipo, fode comigo meu garoto, mete gostoso, ela deve ter gozado, naquela época eu não sabia quando uma mulher gozava ou não, depois ela mesma se virou de bruços e disse, vem, mete assim em mim, e
foi assim, ja na minha primeira transa eu comi o cu dela, e continuei comendo por muito tempo ainda, não sei como ela não engravidou, porque eu mal tinha completado 17 anos, quando tudo começou, e depois  eu visitei ela por uns 4 anos, até que eles se mudaram, e eu nunca usei camisinha, ela devia tomar pílulas.

Bom nessa primeira vez depois que terminamos  ela me deu um abraço e me falou, Maycon, não se esqueça, se disser isso a alguém eu nego, e se isso acontecer vai ser a primeira e a ultima vez, nem preciso dizer que eu adolescente, cheio de tesão queria mais era meter com essa vizinha coroa muitas e muitas vezes, foi ela quem me ensinou muitas coisas, tipo sexo anal, sexo oral, como fazer do tipo que a mulher gosta, e assim foi minha iniciação, nem o marido nem os filhos jamais ficaram sabendo de nada. 


A CRENTE CASADA DE CABELOS COMPRIDOS LIBEROU TUDO ATÉ...

De inicio ela fez o maior cu doce não queria liberar nem a buceta mas depois liberou tudo até o cuzinho

 Essa experiência que vou relatar começou na internet, eu sou cinquentão e eu conheci a Silvana por uma dessas coincidências da vida, foi no portão do colégio onde nossos filhos estudavam, ela era uma crente da Congregação que tinha 38 anos na época, e por eu tb ter sido criado em uma família crente só que de outra denominação, por isso encontramos afinidades em nossas conversas, depois que nossos filhos adolescentes entravam em aulas, a gente voltava pra casa e caminhávamos um bom pedaço juntos, já que morávamos mais ou menos pros mesmo lado,  ela me contou que deixava as filhas no colégio e depois ficava todas as tardes sozinha  cuidando dos afazeres de casa,   logo depois de um tempo que a gente ja tinha criado uma amizade mais solida eu pedi o numero de seu whats, mas ela me pediu pra não adicionar ela por causa do marido e família e coisa e tal, eu compreendi, mas perguntei e se eu telefonar a tarde quando vc está sozinha tem algum problema, ela respondeu desde que não seja depois das 5 quando as filhas ja estariam em casa tudo bem.

E continuamos a manter contato e eu conversava com ela direto, até então eu tinha tido poucas experiências fora do casamento, mas conhecer a Silvana me proporcionou a experiência mais excitante e gostosa da minha vida,  eu jamais achei que teria alguma coisa com ela, afinal ela era casada, e acima de tudo era crente de uma igreja bem rígida em suas doutrinas, daquelas que a mulher não podia usar calça comprida,  maquiagem de jeito nenhum, e nem cortar o cabelo,  pra dizer a verdade a primeira vez que a vi, eu não vi nela nada que me atraísse, cabelos mal cuidados cheio de pontas , sem maquiagem e sempre usando uma rasteirinha e roupa simples e surrada,  era a perfeita figura de uma crente  daquelas que não tinha vaidade nenhuma, pra ser sincero eu até a achava até feinha e sem nenhum atrativo, mas não sei acabei me interessando por ela sexualmente, acho que o que me excitava era o fato dela ser aquele tipo de crente me excitava.

A Silvana, talvez por pressão da sociedade, da religião ou da profissão que as reprime e elas tem o peso da cobrança de serem exemplos de mulher certinha...., e uma mulher acima de qualquer suspeita, a Silvana era uma dessas mulheres, Quanto a mim eu fui criado em uma igreja crente mas não frequentava,  e já fazia um bom tempo que eu não tinha tido nenhuma aventura sexual fora do casamento, mas quando conheci a Silvana e começamos a conversar com frequência, e com o passar do tempo nossas conversas  já era mais intima e pessoal, até trocávamos algumas confidencias sexuais nos nossos casamento, tipo preferencias, preliminares e limites,  mas.... ficava sempre nisso,  ela sempre reclamava que com o marido trabalhando o dia inteiro ela sentia-se sozinha principalmente a tarde quando as filhas iam pro colégio ela brincava que ficava só ela e o gato em casa. 

Um dia eu criei coragem e disse, ja que vc se sente sozinha todas as tardes que tal um dia desses pra espairecer, a gente pode sair pra algum lugar, podemos ir a um parque, ou shopping, voce pode escolher só pra sair um pouco de casa,   mas ela sempre recusava dizendo que era arriscado, ela tinha medo que  algum conhecido a visse com outro homem que não era o marido ia pegar mal, alem do que se ela aceitasse não ficava bem sair com outro homem, e arranjava um monte de desculpas.

Apesar disso eu insistia mas ela sempre dava a mesma desculpa que entre homem e mulher sozinhos era arriscado mesmo 2 amigos saindo juntos  eu perguntava e qual seria o risco, ela sempre dizia voce sabe o que eu quero dizer, um homem e uma mulher sozinhos coisas podem acontecer, eu entendi nas entrelinhas que ela ja sabia que eu tentaria algo e igual a mim ela tb tinha certas fantasias, e que provavelmente eu  iria tentar leva-la pra um motel.

Eu tentei por várias vezes um encontro com sem sucesso, mas eu não sou de desistir, e depois de muita insistência minha, agua mole em pedra dura tanto bate até acontecer, e um dia ela topou em tomar um lanche comigo 
eu propus pega-la com meu carro próximo a casa dela mas ela disse que para que ninguém a visse comigo ela preferia ir sozinha de ônibus até o shopping que a gente combinou de se encontrar no shopping de Suzano, era o único da cidade.

Eu não estava acreditando, o fato dela tomar essa precaução demonstrava que ela ja desconfiava de que seria mais do que um encontro para lanchar, e depois de tanto tempo desejando-a eu nem podia  acreditar,  que  eu pretendia leva-la a um motel era fato, e agora  eu tinha quase certeza de que com tato eu ia conseguir.

Nos encontramos no caixa de um supermercado ali existente, nos cumprimentamos como de praxe, depois levei-a para gente tomar um suco e conversar,  depois caminhamos um pouco pelo próprio shopping, eu comprei um presentinho pra ela uma lembrancinha, em dado momento arrisquei e peguei em sua mão e falei posso? Ela sorriu com minha atitude e perguntou porque daquilo, respondi é porque é gostoso caminhar de mãos dadas, posso? Ela deixou que eu segurasse sua mão e a partir daí caminhamos de mãos dadas  embora ela não retribuísse da mesma forma.

Passamos cerca de 1 hora juntos no shopping, a gente tinha visto tudo já, e eu empenhado em seduzi-la  falei que a gente ainda tinha umas 3 horas até as meninas dela saírem do colégio e sugeri que a gente sair dali, ela perguntou onde a gente ia, eu disse não sei, só vamos passear um pouco de carro se acharmos alguma coisa interessante a gente para,  ela concordou e saímos dali, por um tempo comecei a rodar sem destino, e por um tempo fiquei zanzando sem rumo mas sempre segurava sua mão enquanto dirigia segurava sua mão o tempo todo e ela até fazia caricias discretas na minha mão,   eu já tinha pesquisado e sabia onde havia um motel, e fui dirigindo bem devagar rumo ao motel e baixar suas defesas, eu passava a mão em sua nuca fazendo um cafuné no seu cabelo, eu ia testando ela, até que em
determinado momento deixei pousar minha mão sobre seu joelho, comecei a acariciar ela e ela permanecia quieta... quando tentei avançar em em suas coxas por baixo da saia  mas ela impediu que eu chegasse até meu objetivo só que não retirou minha mão de sua perna, apenas ajeitou melhor sua saia que mostrava parcialmente suas coxas, mas não me impediu de que continuasse acariciando lhe do joelho até a barra da saia nem fez menção de recolher a perna por o outro lado, senti então que ela apesar de demonstrar certo pudor já não estava mais na defensiva.

Parti para o tudo ou nada,  segui rumo ao Motel, e ela só percebeu essa manobra quando já estavamos na portaria, A Silvana só olhou pra mim quase que numa suplica e disse, por favor não, eu sou casada, amo meu marido, eu não posso, e não quero  mas não fez escândalo só disse que se eu insistisse ela ia descer, mas eu apertei o botão de travar as 4 portas  e ignorei-a,  pedi uma suíte,  então ela baixou  a cabeça e falou-me quando aceitei um lanche não esperava isso de voce,  não foi isso que combinamos voce sabe que eu não posso e nem quero trair meu marido, mas eu cheio de tesão olhei pra ela e disse, mas está aqui comigo não está...  ela ficou em silencio e quando o portão abriu e eu entrei. 
Estacionei o carro na garagem, e ela se recusava a sair do carro, nem com jeitinho eu conseguia, tive que quase tirar ela a força para fora do carro, Segurei em sua mão e a conduzi para dentro do quarto  ela estava toda acanhada e eu apesar de estar de pau duro,  eu preferi ir devagar, o mais difícil eu tinha conseguido era levar para o quarto agora só dependia de mim, fiz ela sentar-se ficamos sentados a beira da cama e conversamos um pouco, claro que o assunto era a minha ousadia, e ela insistia que ela não iria trair o marido comigo, e ficamos nessa discussão por um tempão.

A coisa estava travada e resolvi forçar um pouco mais e a deitei na cama,  e comecei a acaricia-la tal qual fiz no carro, sem porem tentar em momento algum tirar sua roupa, resolvi, comecei acariciando suavemente seu pescoço, fui progredindo nessas caricias e logo já estava com minha mão dentro da sua blusa acariciando os seios e  ela continuava imóvel sem falar nada,  como uma boneca inflável, diante dessa passividade resolvi ir para o tudo ou nada e tirei-lhe a blusa, a seguir o sutiã, e depois a saia sem que ela esboçasse qualquer reação em contrario, depois de eu ter tirado seu sutião ela apenas colocou as mãos cobrindo os seios .
Deixei-a só de calcinha e sapato  na cama a minha disposição, a essa altura resignada sem dizer uma só palavra aguardava submissa até que  retirei a calcinha e comecei a beijar-lhe por todo o seu corpo, tentei chupar a sua buceta mas ela cheia de pudores não deixou dizendo que era nojento, me deitei ao seu lado e comecei a masturbar lhe mas ela fechou as pernas dificultando meu trabalho, quase que prendendo  minha mão entre suas pernas mesmo assim continuei  com o dedo, e fiquei tentando excita-la sem sucesso, parecia que eu tava tocando uma boneca de plastico.

Diante dessa impassividade quase irritante ja que eu não estava conseguindo fazer com que ela se entregasse voluntariamente decidi comer sua buceta mesmo que ela não participasse, eu pensei, é o mesmo que transar só com um corpo inerte, mas que se foda, com todo aquele tesão que eu estava não faria a menor diferença,  tentei colocar a cabeça do meu pau direto na buceta dela mesmo sem sua colaboração, pensei que ela deixaria ja que não tinha mais jeito mas ela travou as pernas, não abria de jeito nenhum  para que eu pudesse meter o pau na sua buceta, e dizia-me Van, era assim que ela me chamava vc sabe que eu não posso, por favor não faz isso comigo, é pecado e eu não quero trair meu marido,  mas eu estava decidido que ia comer a buceta dela nem que tivesse que forçar a parada,
afinal ela tava ali pelada deitada na cama e eu por cima dela, 
ela mesma já sabia que não tinha mais como não meter comigo,  eu  lhe  abri as pernas meio que a força apesar dela tentar se fechar,  consegui entrar com meu corpo por entre suas pernas e coloquei meu pau na porta da buceta e soquei, e que buceta  apertadinha ela tinha.... soquei  forte  ela relaxou um pouco e eu soquei tudo até o talo e meti gostoso, e que foda gostosa era aquela, em uma  mulher proibida, - o  fato  dela em não colaborar por ser crente dava ainda mais tesão de forma que gozei até que  bem rápido ........, 

Depois que eu gozei sai de cima dela e ela permaneceu deitada  com as mãos no rosto dizendo que não me perdoava por eu ter forçado a barra, que era errado e estava arrependida de ter aceitado meu convite para lanchar no shopping, que aquilo tudo era pecado puxou o lençol para cobrir seu corpo e permaneceu  ali deitada mas eu não  satisfeito queria tirar o máximo proveito da situação, ,eu ja tinha comido a buceta mas resolvi provoca-la mais ainda, quebrar o resto da resistência que ela ainda  teimava em demonstrar.

Então então comecei a acariciar seu corpo de novo, e a lhe tocar numa masturbação, e por mais que eu insistisse ela continuava tensa, enquanto eu lhe masturbava ela mas aos poucos  foi relaxando mas se recusava a se entregar totalmente, tipo me abraçar e me beijar, ela deixava que eu tomasse todas as iniciativas e ela só deixou eu comer ela porque eu forcei.

Mas aos poucos ela foi se soltando, então eu lhe disse Silvana se for pecado transar com outro voce  ja pecou então vamos aproveitar esse momento juntos e vamos curtir os dois juntos, depois que eu disse isso senti que ela foi se soltando, mas não totalmente mas pelo menos já não dificultava mais minhas ações, quando eu deitei por trás de conchinha e resolvi comer de novo  aquela bucetinha proibida, e soquei meu pau outra vez na buceta dela por trás, só que dessa dessa vez sem resistência foi  com muita vontade e 
enquanto eu metia na bucetinha por trás eu lhe beijei e ela até retribuiu e essa foi a primeira vez que eu a beijei em todo o processo, eu fazia carinho nos peitinhos, e estava tarado por ela por isso caprichei e com  meu pau duro eu enfiava e tirava na buceta, enfiava e tirava para   roçar seu rego sem que ela percebesse dessa forma eu estava lubrificando o seu reguinho com seus próprios fluidos , eu estava era louco de vontade pra comer o cuzinho dela por isso decidi tentar, achei que isso ela ia negar com todas as suas forças,  já que na buceta ela tinha me regulado, mas quando apontei a cabeça do meu pau na porta do seu cuzinho e dei uma forçadinha  ela não me disse nada então fui em frente na minha tentativa,  sem que ela percebesse eu ja tinha lubrificado bem o rego com seus próprios líquidos e depois eu ja tinha lubrificado a cabeça do meu pau com minha saliva, então encaixei meu pau no seu anelzinho e dei uma leve forçada, e ela já não mais tão passiva não reclamou, e para minha 
surpresa ela sem reclamar deixou  que eu forçasse um pouco mais, então fui em frente, mas com muito carinho  pressionando o seu anelzinho até que resolvi forçar um pouco mais  até passar a cabeça, normalmente nesse estagio a mulher reclama porque sempre dói um pouco mas ela não reclamou e  permanecia firme então enfiei um pouco mais e parei, depois forcei mais até entrar quase tudo, e pra ser sincero meu pau entrou com relativa facilidade.

Excitadíssimo segurei forte em sua cintura e comecei a dar estocadas ritmadas, cada vez mais forte até que dei uma estocada bem forte e enfiei tudo até o talo, ela meio que deu uma gemida mais forte mas continuou firme, meu tesão era tanto que gozei de novo dentro do rego dela, depois  continuei deitado de conchinha com meu pau dentro dela murchar lentamente, fiz e isso tudo, só que Silvana continuava passiva, pouc coisa mais solta do que no inicio, mas pra mim não importava muito desde que eu tivesse conseguido comer ela e isso eu consegui  frente e verso ....

Depois que transamos enquanto ela estava se arrumando  para irmos embora eu comentei com ela que ela era pequena mas aguentou o tranco,  ela não entendeu e perguntou porque eu disse aquilo, dai eu falei o porque: è assim Silvana, eu tenho o Pau grosso, na frente tudo bem as mulheres até gostam, mas atrás nem todas deixam, além de que  jamais imaginei que voce sendo crente deixasse alguém te comer por trás. e ainda brinquei, seu marido é um felizardo, todo homem gosta de comer uma bunda.... a resposta dela é que  me surpreendeu  quando disse que ela até ja tinha feito com o marido mas  ele não curtia muito etc e tal, ela disse fiz com voce porque voce que forçou a barra, dei um sorriso maroto e falei, mas  meu pau entrou até com certa facilidade, e se seu marido não curte anal isso só
pode significar que   vc ja deu a bunda pra outro sem ser o maridão, ela deu um sorriso meio maroto e respondeu, é já sim mas foi  uma vez só,  falei,.. duvido .... se fosse só uma vez meu pau não teria entrado tão fácil e voce teria reclamado quando atolei até o talo, ela pediu pra mudar de assunto e eu parei.

Mas aquela crente que conheci acima de qualquer suspeita,  apesar da saia comprida, cabelos longos, de frequentar a igreja assiduamente ... quem diria eu não fui o primeiro caso, ela já tinha pulado a cerca antes

CASADA EM UM MENAGE COM CASAL AMIGO


Eu me casei bem cedo e estou casada ja bastante tempo, e apesar de ter casado bem cedo e ja fazer quase 20 anos de casamento sempre me dei bem sexualmente com meu marido, até hoje, nossa vida sexual sempre foi bem ativa com algumas fantasias sexuais na hora do sexo porem nenhuma realizada até o dia em que aceitei participar de um menage a troix sem que meu marido soubesse.


Para resumo da história meu casamento não estava em crise, nem tampouco nossa vida sexual, mas com o passar to tempo   caímos em uma rotina, creio que todo casamento depois de anos acaba acontecendo, então acabamos ou nos acomodando ou criando fantasias,  e isso me despertou certos pensamentos fantasiosos que até então nunca havia tido, e nem jamais imaginado realizar.

Então nessas surpresas que a vida nos proporciona vima conhecer a Silvana na empresa onde eu trabalho,  e a gente começou uma amizade legal apesar de ela ser bem mais nova que eu desenvolvemos uma sintonia fina, eu tinha 40 anos na época e ela apenas 26, mas isso não impediu que nos tornássemos ótimas amigas e confidentes, a Silvana era bem desinibida meio louquinha até, e em pouco tempo já éramos intimas eu por estar casada a muito mais tempo falei-lhe da rotina que meu casamento entrara, a Silvana me dizia que era por isso que ela e o marido tinha uma relação aberta em relação ao sexo, dizia ainda que ela e o marido já havia ido algumas aventuras tipo troca de casais, e menage também, e louquinha como sempre me dava conselhos poucos ortodoxos, dizia que eu precisava arrumar um amante, ou pelo menos ter um caso de vez em quando só pelo sexo sem envolvimentos ou comprometimentos e coisas assim.

Com frequência a gente passou a saia sempre juntas quase  toda semana para um happy hour aos fins de semana e  o assunto sempre convergia para sexo, era como se fosse uma terapia pra mim poder conversar abertamente me fazia sentir melhor, ela por sua vez  cada vez mais me incentivava a ter uma aventura, e eu nem imaginava que ela estava era me preparando aos poucos para o que estava por vir. e ela sempre me elogiava dizendo que eu tinha um corpo de violão, que eu era um tipo de mulher gostosa e coisas assim, adorava me elogiar, dizia que eu tinha um corpo lindo, que estava perdendo tempo e que se fosse ela eu ja tinha partido para ação, referindo-se a uma aventura sexual.

A essa altura ela ja era intima, meu marido ja conhecia ela e o marido ela mesmo ja frequentava minha casa e ja havia inclusive dormido la algumas vezes, quando o marido viajava ou coisa assim,  até que um dia ela me convidou pra ir a uma festa com ela era uma festa na casa de outros amigos dela que eu não conhecia, apesar de eu dizer que não podia por causa do marido, a filha que ficariam sozinhos, ela insistiu durante toda insistindo a semana, e dizia que eu poderia ir, que meu marido poderia ficar sozinho um dia não ia morrer por isso, e a minha filha já tinha mais de 18 anos e ja sabia se cuidar sozinha, e provocava ainda mais dizendo que eu andava  muito desanimada e que precisava mesmo era de um porre para sair da minha rotina, acabei concordando, primeiro convidei meu marido pra ir junto já que a filha ja tinha combinado com amigos de sair, o maridão não quiz ir dizendo que ia ficar deslocado porque ele não conhecia ninguem e não fazia questão de ir,  falei com o maridão e com a filha em casa, perguntei se podia ir com a Silvana, se eles ficariam bem, eles concordaram e a filha até me incentivou dizendo mãe voce está precisando mesmo de sair um pouco. 

Era uma sexta feira a noite, depois que sai do trabalho fui pra casa, tomei banho vesti uma calça jeans calcei uma botinha e coloquei uma blusinha básica, lá por volta das 9 horas eles passaram em casa pra me pegar, meu marido foi até o portão se despedir me deu um beijo e antes da gente entrar no carro a Silvana ainda disse, Claudio a balada vai terminar bem tarde, então a Tere, (Que era Abreviatura de Tereza meu nome), Então a Tere pode dormir la em casa???  O Claudio meu marido disse sem problemas, por ele tudo bem... mal sabia ele que ele estava era facilitando para o plano da Sulvana e do Paulão em relação a mim, a seguir  nos despedimos e la fomo nós no carro deles, não era a primeira vez que saímos juntos, mas foi a primeira vez que saímos apenas os três juntos sem meu marido e chegamos no lugar da festa, não era uma casa era um local de eventos cujo ambiente muito gostoso, bastante mesas espalhada ao redor do salão, o centro livre virou uma pista de dança,  musica boa pouca iluminação, 
escolhemos uma mesa, o garçom ja veio nos atender, pedimos algumas cervejas para começar e ficamos bebericando e  batendo papo, a noite estava muito agradável e a Silvana para  esquentar as coisas, queria mesmo me deixar bêbada, porque logo pediu caipirinha, bebemos quando acabou a primeira rodada pediu outra e a certa altura apesar de eu não estar bêbada eu já estava bem mais alegre do que seria normal, o Paulão  não parava de me secar, e foi ele quem me tirou para dançar. incentivada pela Silvana aceitei,  ele dançava muito bem, logo me pegou pela cintura me puxou contra si bem forte e começamos a dançar, ele conduzia, enfim, estava gostoso, voltamos para a mesa, e ja entrosados o Paulão ao invés de sentar se ao lado da Silvana sentou-se ao meu lado, e ele colocou a mão na minha perna e começou a passar a mão das coxas ao joelho repetidas vezes, aquilo não me incomodou, a Silvana só observando a cena colocava mais pilha, me chamava de gata, de gostosa, 

No meio da conversa ela perguntou se eu estava gostando da noitada? Acenei com a cabeça que sim, eu ja alterada por conta da bebida,  ela pousou a mão em minhas coxas quase tocando em meu sexo por cima da calça e  fez uma pergunta de duplo sentido, e o seu fogo como está, aquela liberdade toda com eles acabou me contagiando, e respondi que estava pegando fogo   la embaixo. 

Já passavam das 2 hs da madrugada e decidimos ir embora, depois que saímos os três abraçados  ela ainda brincava dizendo que naquela noite eu era a mulher deles. no carro eu sentei atrás e os dois na frente, enquanto ele dirigia  ela  passava a mão no pau do Paulão e massageava descaradamente na minha frente e dizia vc sabia que o Paulão tem um pau enorme!! Eu estava tão alterada que nem fiquei sem graça, quanto maior mais gostoso! Foi o que eu disse, confesso que eu estava com tesão, e ela colaborava com meu fogo e disse quer ver??? Melhor não respondi eu, e assim foi até que chegamos.

Eles moravam em um apartamento de 2 quartos em um condomínio residencial, e quando entramos parece que não  queríamos acabar aquela noite, sentei-me em um sofá, o Paulão sentou-se do meu lado, a Silvana ligou o som não muito alto devido ao horário, e foi até a geladeira e  pegou umas bebidas e bebemos um pouco mais, a certo ponto ela segurou minha mão e disse, hoje vamos sair da rotina, voce topa? Sem saber direito ao que  ela se referia, mas eu tinha uma desconfiança, eu disse depende, no que ela interpelou, que voce acha de um menage??? O Paulão tá a fim de voce gata, e eu quero dar isso a ele, voce topa?

Que loucura, apesar de estar alta por causa do álcool algum juízo ainda restava em mim, relutei, mas a Silvana não me deixou pensar muito,  fazia tempo que eu não ficava meio bêbada assim, e aquele clima diferente estava me contagiando. O Paulão sentado em um sofá e nós duas no outro ao seu lado, fui me deixando ser envolvida, a Silvana foi tirando minha blusa disse, deixa eu ver seus seios garota, e foi tirando o sutiã meia taça que eu usava, enquanto a Silvana beijava e mosdiscava meus seios eu observava o Paulão excitado ali na frente vendo toda aquela cena massageava seu pau ainda por cima da calça, 

Os bicos dos meus seios estavam rígidos,  confesso que estava excitada. eu fiquei submissa o tempo todo,  ela acariciava meus seios enquanto me elogiava. nesse clima gostoso, ela me fez ficar em pé e  lentamente começamos a dançar enquanto ela me beijava  dizendo que ela também gostava de garotas, ela era muito envolvente e ao ritmo da musica
desabotoou meu jeans baixou o ziper e a minha calça caiu ao joelho, logo após no chão, atrapalhava um pouco nossa dança levantei meu pé e me livrei da calça, eu não estava preparada para ficar nua na frente de outras pessoas, mas nesse dia deixei rolar,  e nesse dia eu nem tinha colocado uma calcinha sexi, eu usava uma calcinha de algodão até um pouco grande, mas como estava envolvida, nem lembrei deste detalhe,  a Silvana deu uma risadinha irónica- que linda calcinha! Você esta muito gostosa com ela, e esses elogios só me excitavam ainda mais, ela foi tirando também sua roupa para me acompanhar, e as duas só de calcinha nos exibíamos pra o Paulão,  apenas de calcinha até que ela tomou a iniciativa e tirou a própria calcinha, revelando uma buceta carnuda, lábios grandes, bem depilada, e ela levou  minha mão em sua buceta, pediu para eu sentir que estava molhada, como eu e ela cortou o clima quando perguntou para o Paulão o que ele estava achando, foi então que caiu minha ficha e me lembrei que ele estava ali o tempo todo e mesmo meio bêbada,  fiquei um pouco sem graça, não  por estar só de calcinha mas por tudo que eu tinha feito até então.

Mas a cena que vi logo mexeu mais comigo, porque o Paulão já sem camisa, com o pau para fora se tocando, quando olhei fiquei sem ação, meio abobada, foi quando a Silvana olhando pra mim disse, não falei que era enorme!!!  E me pegou pela mão e me levou até ele me fazendo tocar,  muitos pensamentos ferviam na minha cabeça, fiquei estática e ela  o beijou na boca enquanto segurava o pau dele. Eu continuava estática, enquanto a Silvana sem hesitar abocanhou aquela tora enorme, assistir aquela cena despertou meus desejos.
O Paulão tal como a Silvana era bem mais novo que eu, me veio a cabeça pensamentos condenando o que eu estava por fazer com aquele jovem garanhão,  mas o pau dele era enorme, e lindo. Não que eu tivesse sido uma santa o tempo todo, eu ja tivera uma aventura sexual fora do casamento antes, mas já fazia muito tempo que eu não via outro pau além do meu marido, me deu muita vontade de abocanha-lo também, mas antes que eu tomasse qualquer atitude, ele disse Claudia vem mais perto, passivamente eu me aproximei então ele disse, deixa eu ver sua buceta, ja fazia algum tempo que eu  tinha me depilado, meus pelos pubianos estavam que nem barba mal feita, como eu não tomei a atitude de tirar a calcinha ele mesmo baixou minha calcinha e tirou e começou a passar a mão na minha vulva, passava o dedo no clitoris me levando a loucura...  

Agora e sua vez de fazer um boquete pro Paulo amiga disse a Silvana, sem hesitar eu me ajoelhei diante daquele pau enorme. segurei com as duas mãos, meus pensamentos me enlouquecendo, foi quando ele segurou minha cabeça e forçou aquele membro enorme que mal cabia na minha boca para dentro quase me causando enjoo, Mas eu segurando forte na base me controlei, depois eu lambi, beijei, e chupei eu estava controlando mas ele queria mais, queria me dominar, tirou minhas mãos, da base onde eu controlava e disse para eu não segurar, usar apenas boca, então soltei e deixei ele comandar. Ele  aquele membro em minha boca, quase não cabia e metia com se estivesse metendo na buceta, só parou quando eu engasguei e me afastei e a Silvana tomou meu lugar,

No auge do nosso clímax a Silvana comandando a situação toda se retirou e disse agora eu quero só  ficar observando, ela queria era me ver com ele que tocava meus seios enquanto eu chupava ele  que já estava  no controle, e colocou no sofá, dizia que eu era muito gostosa e que minha buceta era apetitosa, e que ele queria me comer, abriu minha pernas e me chupou de uma forma que eu nunca tinha sido chupada, enquanto a Silvana tocava meu corpo mas só observando, eu estava quase gozando quando ele parou e , abriu mais ainda  minhas pernas se posicionou para meter aquele membro enorme na minha xana ele tinha consciência que era bem dotado então com certo cuidado ele foi colocando devagar até eu me acostumar com aquilo tudo, a cabeça entrou alargando os lábios da minha vulva,  doeu um pouco e quando ele forçou um pouco mais colocando quase todo aquele membro grosso e grande senti como se tivesse parindo, só que ao contrário em vez de sair estava entrando, depois de ele ter começado com certa sutileza de repente ele deu uma estocada bem mais vigorosa, tocando la no fundo do meu útero causando-me certo desconforto, e foi cada vez mais vigorosas suas estocadas.

Eu estava muito sensível e a cada estocada dele ele arrancava de mim gemidos de dor e de prazer, aquilo ia além das minhas mais loucas fantasias. E ele gostava de provocar enquanto metia e dizia, está gostando? Com aquele tesão todo eu não tinha nem vergonha de dizer que sim. O que inicialmente começou com certa dor, agora ja me causava prazer, depois ele  tirou o pau e me virou de 4, dizendo que queria meter na posição cachorrinho, e meteu assim enquanto dava fortes tapas na minha bunda, e enquanto metia na buceta com o dedão lubrificado em meus próprios líquidos enfiava no meu buraco anal, o que também causava-me certo desconforto, mas ele já estava era me lubrificando para o próximo passo do que ele estava planejando, eu já sabia o que ele queria e isso me dava pânico, ainda mais quando ele disse eu vou comer esse cuzinho Claudinha, enquanto isso, acontecia a Silvana no outro sofá, assistindo tudo se deliciando com a cena  se masturbava.

Se na frente ja tinha causado certa dor atrás seria muito mais, eu já  fiz sexo anal com meu marido mas meu marido tem uma membro normal e não muito grosso, e mesmo assim senti muita dor quando fiz pela primeira vez, então imaginei que com o Paulão seria como se fosse  uma primeira vez, só que mais dolorido, então eu não permiti mas ele me disse que se fosse de ladinho e com cuidado eu não sentiria tanto, e acabou me convencendo a pelo menos deixar ele tentar, me coloquei na posição e ele veio por trás,  primeiro ele foi gentil, não forçava mas mesmo assim quando ele tentava eu sentia muita dor.. e aos poucos ele foi acomodando aquela tora em meu cuzinho até que passou a cabeça pela esfíncter, na hora eu gritei de dor, acho que até o vizinho deve ter ouvido, ele aliviou para eu não desistir mas permaneceu com a cabeça do pau enfiada no meu traseiro  e a cada tentativa dele enfiar um pouco mais eu urrava de dor e pedia para ele desistir de sexo anal, mas ele queria e não desistia, depois de algum tempo ele deixou aquela delicadeza de lado e deu uma estocada mais forte e tentou até o talo, não sei se conseguiu, só sei que a dor era insuportável, e eu dei um jeito de me livrar dele e sai dali direto para o banheiro, senti um filete de sangue escorrer pela minha perna, ele havia me rasgado toda, me estuprado e nesse momento me arrependi amargamente daquela aventura sexual, e de estar traindo meu marido por uma aventura sexual.

A Silvana que até então era uma expectadora entrou na orgia, e disse vem amor, vem comer meu cu ja que a Claudinha não aguenta essa tora no cu dela, vamos mostrar a ela, e se posicionou, o Paulão comeu o cu dela antes mesmo que  comesse a buceta, e enquanto ele metia na bunda dfa Silvana eu sai do banheiro e a Silvana tirando sarro de mim dizia, vc é frouxa, voce não é de nada, veja só.... no que eu respondi, olha Silvana, eu até que tentei, mas não deu..... é muito grosso ele até me rasgou, e ela dava risadas.

 
Depois disso tudo eu fui dormir no outro quarto de hospedes, sozinha e eles no quarto deles, não faltava muitas horas para amanhecer e eu dormi direto até acordar de manhã mais cedo que eles, pretendia deixar eles ali e ir pra casa fui até a cozinha fazer um café pra tomar,  e comecei a pensar em tudo que aconteceu, cheguei a conclusão de que tinha feito uma loucura, acho que foi culpa da bebida porque em sã consciência eu jamais repetiria aquilo.

Estando eu absorta em meus pensamentos eis que o Paulão só de cuecas aparece, e eu não estava diferente porque estava só com uma camiseta que a Juliana tinha me dado pra dormir que mal escondia a calcinha, o Paulão me cumprimentou, e perguntou se eu tinha curtido a noite anterior,  respondi que até que tinha curtido sim mas não ia se repetir, ele sorrindo disse que pena eu  adorei, respondi então que  na noite passada eu estava bêbada mas  agora  sóbria eu não teria coragem porque eu estava era sem graça por causa do ontem.
Ele sem dar-se por vencido se aproximou de mim e disse, tem certeza? Mesmo assim temos que ter uma despedida não acha? E dizendo isso ele já estava atrás de mim me  segurando pela cintura, depois da noite anterior não tive como resistir, deixei rolar então ele tirou minha camiseta depois a calcinha me deixando pelada. Vi que o pau dele já estava duro, e dessa vez ele foi mais pratico, sem rodeios me posicionou  na mesa mesmo e ali mesmo que me comeu. Fodeu na minha buceta novamente com firmeza foi um café da manhã completo.

Foi algo inesperado, até gostoso eu diria, só que quando voltei na segunda feira pro trabalho fiquei toda  sem graça no trabalho quando me deparava com a Silvana, quando voltamos ao normal ela queria repetir, mas eu não queria fazer de novo. 

UMA COROA MUITO GOSTOSA COM QUASE O DOBRO DA MINHA IDADE

 

Quando eu tinha uns 30 anos foi que conheci a Dra., Eliane em uma academia de natação e hidroginástica, e foi assim, por ser atleta amador de triatlo eu já frequentava esta  academia para treinar natação, e um tempo depois a Eliane também começou a frequentar as aulas de hidro ginastica.

para ser sincero no começo eu nem prestava muita atenção nela como um todo, eu só a via de longe mas mesmo de longe eu percebi que ela tinha um corpo  bem definido, apesar de ser coroa ela não fazer questão de esconder a idade, seus cabelos ja estavam bem grisalhos, mas ela tinha um porte elegante, até sensual eu diria, e dentro de um maiô preto eu podia ver que ela nem parecia ter a idade que dizia ter, o maiô preto em seu destacava uma sensualidade feminina, e para completar o quadro positivo ela estava sempre com um astral lá em cima, sorridente e comunicativa o que cativava a todos os que conversavam com ela.

Eu praticava em uma piscina grande enquanto a hidro ginastica era em uma piscina menor e aquecida, e a gente se encontrava ocasionalmente a caminho dos vestiários que eram próximos,  mas eu não podia deixar de observar o corpo dela e até por curiosidade resolvi observa-la mais de perto, porque de corpo ela era privilegiada, acho que era genético, travamos amizade e  vim a descobrir que ela tinha duas filhas mais ou menos da minha idade, e eram gostosas que nem a mão, porque um dia eu as vi quando elas foram levar a Eliane.

Com nossa convivência semanal, travamos amizade, e a partir dai foi que a coisa rolou e quando a  Eliane  chegava eu já dava um jeito de olhar para onde ela estava fazendo a Hidro, e  ficava observando sempre que dava, e dizia pra mim mesmo essa coroa até que é gostosa,  cabelos curtos, seios médios que apesar da idade ainda pareciam firmes, suas pernas bem torneadas, e eu diria que ela  tinha  um olhar bem provocante e até meio safado. e eu  dizia sempre pra mim mesmo, eu comeria facilmente essa coroa.

A partir de um certo tempo eu já com segundas intenções procurava estar perto, e puxar conversa nas horas de intervalo, e depois dos exercícios antes de ir embora a gente ainda ficava um tempo batendo papo, e as vezes eu até ficava de pau duro, não sei se ela percebia mas .... 

Os dias foram passando, descobri várias coisas dela, descobri que ela era médica, coisas das duas duas filhas, as vezes falava algo do marido mas o que  me surpreendeu de fato foi quando descobri sua idade, eu pensei que ela era pelo menos 10 anos mais nova, mas ela me disse estar na casa dos 60 anos. descobri justamente quando ela disse tal mês eu vou me tornar sexi, e explicou que era uma brincadeira quando a pessoa completa 60 (sexagenária) dai a referencia a palavra sexi.

Mesmo assim eu estava a fim de pegar essa coroa, e a elogiava sempre que podia, dizendo que eu achava ela uma mulher simpática, interessante, e a provoquei dizendo que eu até sairia com ela se ela não fosse casada, e ela me respondeu assim na lata e desde quando ser casada(o)  impede algo, mas  a diferença de idade nossa era tanta que ela nem me via como uma possivel aventura sexual.

Dai foi a minha deixa pra dizer que isso não fazia a menor diferença pra mim, que eu pegaria ela fácil fácil quando ela quisesse, mas ela sempre arredia, eu acho que isso foi mexendo com ela ou então foi de tanto insistir que acabei conseguindo um encontro com a Dra. Eliane, e marcamos um encontro em um lugar neutro, ela chegou em um carrão, eu entrei, olhei e

ela vestido de preto com um decote generoso, seus seios pareciam querer saltar da blusa e exalava um  perfume bem suave e agradável,  dei-lhe um discreto beijo, que ela retribuiu, a seguir colocou o carro em movimento, e a caminho do Motel eu perguntei-lhe sobre seu marido e ela me disse que eu não me preocupasse, tava tudo sob controle, e enquanto dirigia eu coloquei minha mão por sob seu vestido e comecei a passar a mão em sua perna, não deu pra avançar muito porque ela usava uma meia calça 

Já no quarto começamos a pegação e as preliminares,  chupei seu peitos que ainda mostravam-se bem firmes apesar da idade,  e logo a seguir ela retribuiu com uma bela de uma chupada, bem meladinho, eu me segurava

para não gozar na boca dela e falei isso pra ela que pediu que eu não precisava segurar porque ela adorava que lhe gozassem na boca, e que até engoliria tudo, foi  então que gozei, ela engoliu tudo como havia dito, mesmo assim  continuei de pau duro, incontinenti ja fui arrancando o vestido dela, e ela usava uma minúscula calcinha enfiada no meio do seu rabo, deitei-a na cama e arranquei também a calcinha,  e comecei a massagear seu grelo com meus dedos, ela ficou lambuzada, e gemia  gostoso depois fomos para o 69, e pensa numa chupada gostosa que aquela coroa tinha.

Finalmente chegou a hora da foda, e eu a coloquei na posição deitada e fui por cima, meti forte naquela buceta, que parecia não ser usada fazia muito tempo porque na primeira estocada que eu tentei dar parecia estar

bem apertada  senti certa pressão em meu pau, então atolei até onde eu consegui, e meti alucinadamente na buceta da coroa, e que buceta gostosa, quanto mais eu metia mais ela gemia e delirava parecia até que ela não metia ha tempos, depois ela pediu que eu ficasse deitado que ela viria por cima, e ela veio, se encaixou em minha pica e soltou seu peso numa cavalgada fenomenal, sentava com força e pedia que eu a fodesse sem dó, e cavalgava bem gostoso em meu pau,  eu estava adorando meter com essa coroa com uma buceta apertadinha apertadinha,  e olha que já peguei muitas novinhas que não chegavam aos pés dessa coroa.

depois dessa posição ela pediu para eu meter nela de 4, coloquei a de 4 e meti minha vara na buceta dela, mas ela olhando pra mim disse, voce não entendeu, eu quero que voce meta lá... ainda assim eu fiquei na dúvida e perguntei, voce quer que eu enfie no cú?? Isso mesmo respondeu ela, o engraçado era que ela era uma devassa na cama mas não conseguia pronunciar palavras tipo cú, buceta, caralho e coisas assim.

então meti a ponta da minha vara pra dentro do cu dela que era bem apertadinho também, soquei forte e enfiei tudo praticamente numa estocada só e ela nem reclamou, começou a rebolar e a mascar meu pau com as pregas do cu, dei umas socadas bonitas, e ela continuava a gemer, mas pela maneira que o pau entrou, aquele cu já tinha levado vara e não foi pouca não, fodi gostoso aquele cu, até gozar, foi uma gozada bem gostosa, eu urrava de prazer, depois ficamos deitados lado a lado por um bom tempo. 

Depois disso eu saio de tempos em tempos com ela mas a minha tara é comer uma das amigas dela que ela  ela já me contou que o casamento dela não anda bem, é claro que eu estou tentando fazer a cabeça da Eliane para um menage a troix, mas não sei se vai rolar

INTIMIDADE COM O AMIGO DO MEU FILHO

 


Tenho 39 anos sou casada com um militar e tenho um casal de filhos o Alan com quase 19 anos e a Bia com 17 anos que foram criados com um certo rigor por causa do pai, mas  eles sempre se deram muito bem, bem até demais eu diria, porque saem sempre juntos para as baladas o Alan sempre cuidou muito bem da Bia.

Meu marido que é Militar em uma unidade da marinha e trabalha embarcado por isso vive constantemente  fazendo viagens  o fato é que ele vive mais viajando do que em casa, não posso reclamar porque por temos um excelente padrão de vida e não me falta nada em casa, a não ser sexo.

eu procuro suprir essa necessidade de outras formas, e não vou negar que por conta dessa carência afetiva já trai meu marido secretamente em algumas vezes com caras que conheci nesses aplicativos tipo tinder, e até pelo face, mas sempre foi só uma relação de sexo e depois cada um para o seu lado e nunca sai duas vezes com o mesmo parceiro para não criar vínculos.

Falando em vínculos meu filho as vezes trás um amigo para dormir lá em casa, eu sempre vou dormir mais cedo e eles ficam jogando vídeo game até tarde só que as vezes eu perco o sono e vou até a cozinha pra tomar algo e depois volto pra tentar dormir de novo, e numa dessas vezes eu ouvi o amigo do meu filho comentando sobre mim com ele, esse amigo dizia Alan, sua mãe é uma coroa mas é  gostosona ainda, e olha que eu pegava... eu acho que eles ja tinha tido esse tipo de conversa antes porque o Alan disse, pô cara de novo isso, já falei que não gosto desse papo, e se meu pai sabe disso ele te mata, e realmente meu marido era do tipo machista e autoritário.

Mas o Valmir esse amigo provocava o Alan ainda mais dizendo, ela é mesmo, não to mentindo tô? E esse papo de certa forma me excitou, nessa noite eu até fantasiei estar transando com o Valmir, afinal um garotão de 19 anos deveria ser muito bom, se não fosse com qualidade pelo menos seria pelo vigor físico, e adormeci com a mão na xerereca me tocando.

a mente humana é um celeiro de fantasias, eu ja tinha transado com outros caras na mesma faixa de idade minha, só que agora minha mente estava fantasiando com a possibilidade de uma transa com um garotão no auge da sua puberdade e que me desejava, o Valmir as vezes aparecia em casa a procura do Allan e nem sempre o Allan estava em casa, as vezes o Valmir até ficava um pouco mais porque também era amigo da Bia minha filha, se eu quisesse até faria acontecer mas eu tinha um medo, afinal ele era amigo do filho e que conhecia meu marido mesmo não sendo tão íntimos, era um risco.

Acontece que quando o diabo atenta a gente acaba cedendo a tentação, e aconteceu de que certa vez eu estava sozinha em casa e o Valmir chegou perguntando do Allan, o meu filho não estava e eu não sabia também onde ele foi, dai  ele perguntou da Bia que também tinha saído, então o Valmir fez menção de ir embora quando eu lhe disse, eu estou tomando café, se vc quiser entrar toma café comigo, afinal voce já é da casa, e ele entrou.

Enquanto tomávamos o café da tarde frente a frente olhando pra ele comecei a me lembrar dos comentários que ele trocava com o Allan, e pra provocar um pouco ele eu disse... - Então Valmir, voce me acha uma mulher gostosa né? Ele ficou vermelho na hora e meio que gaguejando falou, nãooooo, quem disse isso pra senhora?? Eu vi que ele estava nervoso então para lhe acalmar eu disse, fica tranquila, eu ja ouvi voce e o Allan conversando várias vezes, não se preocupe é normal rapazes na idade de vocês com os hormônios a flor da pele se sentirem atraidos por mulheres mesmo mais velhas.

Depois de algum tempo parece que ele ficou bem a vontade, tão a vontade que começou a jogar uns verdes pra cima de mim tipo assim, ah se eu fosse mais velho, Me fiz de desentendida e perguntei, se vc fosse mais velho o que aconteceria?

- Ah se eu fosse mais velho poderia tentar alguma coisa né, 

- Tentar o que?

- Ah, tentar .... pensou um pouco e disse, eu podia tentar namorar com voce por exemplo.

Aquela conversa estava me excitando e eu dei corda e disse, voce me namorar?? Mas eu sou  sou casada explique melhor!

- A namorar é modo de dizer transar, a  Sra é casada mas não tá morta né, eu sei que seu marido fica dias e dias embarcado fora então... deve estar bem carente...

- Então voce está sugerindo que eu traia o marido com voce?

- é mais ou menos isso.... porque não?

O pior é que ele tinha razão, eu sentia falta de sexo, ja fazia muito tempo em que tive minha ultima aventura secreta e tava subindo pelas paredes, minha excitação só aumentava então resolvi provocar mais ainda e falei..

- Então voce me deseja né? Eu sei disso

- Sim e não nego que até já toquei punhetas e sua homenagem 

Quando ele disse isso, eu que ja estava excitada quase gozei e lhe respondi...  depende do quanto voce me quer? porque não arrisca, o não voce já tem, quem sabe o não vire um sim!!!

Os olhos dele brilharam e levantou-se da sua cadeira e veio em minha direção tentando me beijar, só que eu o afastei e disse tá bom Valmir, mas não é bem assim, a gente precisa conversar primeiro,  e  voce vai ter que me prometer que tudo que acontecer aqui é segredo nosso e não vai contar pra ninguém, nem pro Allan, vai ser um segredo da gente tá.!!

Excitado do jeito que ele tava ele faria o que eu pedisse ou ordenasse só pra transar comigo, e depois dos acertos digamos assim, deixei ele me tocar, enquanto eu permanecia sentada a cadeira ele enfiava a mão por dentro da minha blusa tocando e massageando meus seios as vezes ele apertava um pouco e até doía um pouco.

 Vendo que ele era inexperiente resolvi conduzir dali pra frente, levantei-me da cadeira peguei ele pelas mão e e o conduzi até meu quarto, onde começamos os rituais, ele queria me penetrar já de cara mas eu mais era

a experiente da relação e falei que ia transar com ele mas que eu gosto mais das preliminares, do que o ato final,  e baixei a calça dele até uma altura e fiz um belo boquete, caprichei tanto que ele até gozou na minha boca, só que na hora dele gozar instintivamente ele tirou da minha boca e gozou nos meus peitos melecando toda a blusa que eu ainda usava, diante disto retirei o resto da minha roupa enquanto ele se livrava da  dele e  deitei-me na cama e pedi que ele me chupasse, eu pude notar um certo nojo da parte dela então eu lhe disse se não chupar não vai e comer, então ele me chupou, meio sem jeito mas chupou, e só depois é que eu deixei ele vir por cima para me foder, e ele o fez com uma impetuosidade natural da idade.

ele não tinha pau grande ou coisa assim, mas era de um bom tamanho e era tamanho suficiente para me dar prazer, ainda mais que permaneceu duro que nem marfim o tempo todo, mesmo depois dele ter gozado, e como era natural de um garoto em sua idade mais pueril com os hormônios a flor da pele meter bem forte, com estocadas firmes e até certo ponto violenta de tanta vontade, e aquele membro preenchia-me por completo 

Mas um vexame ainda estava por vir porque enquanto estavamos naquela posição metendo pra valer meu filho abre a porta do meu quarto e faz uma cara de espanto que eu nunca vou esquecer, e eu sem jeito também me cobri enquanto o Valmir procurava colocar as roupas, mas a surpresa maior ainda estava por vir quando meu filho esbravejando disse assim. Pô mãe justo com o Valmir, e disse algumas palavras esbravejando.

Eu não entendi mas ele continuou, agora vai ter que dar pra mim também, e isso sim me deixou pasma, jamais eu imaginaria que o Allan nutria um desejo por mim, e ele continua...., só então notei que ele tinha tomado alguma coisa porque aparentava estar meio alto, fiquei sem saber o que fazer, mas ele insistia, eu ja tinha tido vários orgasmos como amigo do meu filho, ja estava satisfeita, mas fiquei num beco sem saída, 

foi aí que meu filho tirou o pau pra fora  e veio em minha direção, a essa altura eu ja tinha perdido o pudor,   e por um momento bem séria eu disse, está bem eu deixo voce transar comigo  mas jamais ninguém poderia saber e o que acontecer ali não podia sair dali,  o Valmir para me acalmar me disse pra eu ficar tranquila porque depois que passasse o efeito do álcool do Allan meu filho ele disse que iria conversar melhor com ele e  

nada do que acontecesse ali sairia dali, então deitei-me na cama e deixei o Allan fazer o serviço enquanto o Valmir só observava, era uma sensação esquisita, não nego que sentia um estranho prazer, mas era um misto de prazer e adrenalina do proibido, afinal era meu próprio filho que estava me fodendo, e não demorou muito  ele gozou dentro de mim, foi uma sensação ótima apesar de tudo, confesso que até gostei em sentir meu filho gozando dentro de mim,  depois de ter gozado caiu ao lado e adormeceu..

Depois que o Allan gozou o Valmir acho que ficou excitado de novo e veio pra cima de mim de novo e sem muito rodeio deu outra rapidinha como dizem por ai e também caiu ao lado exausto ..

é claro que para o Valmir provavelmente transar com a mãe do amigo foi o ápice  de suas fantasias sexuais.  Eu fui tomar banho logo depois o Valmir foi pra sua casa e eu fiquei ali, pensando como eu iria encarar o Allan no dia seguinte..

MARCIA, NOSSA HISTÓRIA

 isso me deixa zonza de desejo...............nossa!!!!

será que um dia isso irá mesmo acontecer?
 
Era um dia que amanheceu lindo, desde cedo o sol já brindava-nos com seus raios, e o ceu estava azul, com algumas nuvens brancas, que prometia um dia maravilhoso em todos os sentidos, levantei-me bem cedo tomei meu banho, passei um perfume suave, e em minha cabeça um desejo, que era ver a minha Rosa, a mais bela das rosas.

Peguei meu carro, dirigi-me ao ponto que tinhamos previamente marcado, que era uma parada de onibus para que ficassemos anônimos caso alguem nos visse já que somos ambos casados, porem a atração que sentimos é muito forte, o que nos faz querer estar um com o outro.

Já saímos antes, mas foi tudo tão rápido nas duas vezes que saímos, porem desta vez sinto que seria tudo diferente, porque dessa vez teríamos bem mais tempo pra gente curtir plenamente e em todos os sentidos a companhia um do outro.

Ao chegar no local que combinamos, a vi de longe e ela ao ver meu carro veio em minha direção, eu a via ela estava linda ainda mais porque veio vestida especialmente pra mim da forma que eu tinha pedido, ela tinha um corpo bem feito eu a achava linda, e aquele vestido de verão caia bem em seu corpo, as alças bem finas deixavam seus ombros desnudos, o decote leve acentuava bem seu colo, então olhando mais pra baixo o vestidinho acentuava também a sua cintura que a deixava ainda mais linda e desejável, sem falar que o vestido até uns 5 ou 10 cms acima do joelho o que a deixava muito sensual.

Eu nem sai do carro ela aproximou-se abri-lhe a porta ela entrou, me deu um suave beijo nos lábios e posicionou-se sentada em seu banco, coloquei o carro em funcionamento e saímos pra passear, o dia estava apenas começando, enquanto eu dirigia, olhava pra ela extasiado, ela sentado o vestido subia um pouco mais, deixando suas coxas parcialmente a mostra, isso mexia com meus pensamentos, ah como eu desejava aquela mulher embora sabendo que ela seria minha até o fim do dia, ela recostou sua cabeça em meu ombro num gesto carinhoso que ao final do dia terminaríamos o passeio de uma forma que um homem e uma mulher que se desejam terminam.

Porem eu queria aproveitar cada momento daquele dia com ela, e fazer valer a pena todo o tempo que esperamos por isso, enquanto eu dirigia coloquei minha mão suavemente sobre seu joelho, comecei a fazer movimentos suaves, pra frente pra traz, em seu joelho e em sua coxa esquerda numa caricia que eu estava adorando fazer e ela adorando receber porque enquanto eu a acariciava ela retribuía carinhos com a mão na minha nuca num gostoso cafuné também, só não podíamos trocar beijos apesar da vontade porque eu estava dirigindo e não era prudente, mas nossas mãos trocavam caricias mutuas enquanto o carro movimentava-se. E o gostoso dessas caricias é que a mente também fica imaginando qual vai ser a próxima, quem será que vai ser mais ousado e desejando que o outro ouse um pouco mais.

Eu pretendia almoçar em numa cidade histórica do litoral, por isso desci a serra e antes de chegar ao destino queria parar em todos os recantos que iriamos passar, o primeiro foi o recanto onde uma linda cachoeira desce as pedras, esse lugar é digno das melhores fotos de recordação, então eu a segurei em sua mão, e comecei a puxa-la pra subirmos nas pedras.... e subimos, chegando lá em cima ficamos de pé como se tivéssemos conquistado o Everest, era apenas poucos metros mas a sensação era muito gostosa, então nesse clima maravilhoso eu a puxei para mim e dei-lhe um gostoso beijo, muito gostoso porque foi retribuído de forma intensa..., ficamos ali alguns momentos mas descemos porque tínhamos ainda bastante a ver.

Parei depois no mirante de onde se ve toda a serra e parte a baia de Antonina, ficamos olhando extasiado a paisagem, ela estava em pé eu posicionei-me por traz e abracei a sua cintura, e num gesto de carinho comecei a roçar minha barba em seu pescoço, ela se arrepiou todinha, eu sussurrava em seus ouvidos palavras doces, palavras de amor, mas também palavras mais eróticas tais quais, "minha rosa, vc é uma mulher fenomenal e eu a desejo, quero fazer amor com vc." e outras de igual teor, e continuei essas caricias e minhas mãos acariciavam sua cintura e seus seios por cima do vestido, depois de algum tempo ela se virou e beijou-me num ímpeto gostoso. 
Saímos desse mirante e continuamos passamos por mais alguns recantos sempre parando o tempo suficiente pra namorarmos um pouco e deixar com vontade de quero mais,  chegamos ao ultimo recanto, esse o maior de todos onde tem rio de pedras, oferece algumas trilhas pra gente caminhar, e fomos explorando cada lugar, primeiro fomos na ponte de ferro, olhamos de cima, o rio passava com as aguas fazendo barulho característico de quando batem nas pedras, meus braços estava por sobre seus ombros e os seus em minha cintura, como dois adolescentes enamorados ficamos naquele momento, tinha uma trilha que dava em baixo da ponte pegamos ela e descemos, começamos a andar por cima de enormes pedras, que dava pra deitar em cima, e sentamos e uma delas, eu a fiz deitar e coloquei meu corpo de atravessado de forma que meus lábios encontrassem os seus, e ali ficamos trocando beijos por um longo e gostoso tempo.

Depois começamos a explorar as trilhas, uma delas nos levou pra um local totalmente isolado, onde corria um pequeno riacho, com pedras bem menores, esse local isolado fervilhava nossas mentes de ideias era um local bem propicio pra realizarmos qualquer desejo, então eu a puxei pra mim e a comecei beijar-lhe dessa vez com um enorme desejo de a possui-la ali mesmo naquele local, enquanto a beijava tocava-lhe a pele por cima de seu vestido, tocava-lhe os seios acariciava eles, então enfiei minha mão por dentro do seu decote pra sentir o calor da sua pele sendo tocada por minhas mãos, levantei seu vestido e tocava-lhe a barriga, num carinho continuo, e eu não cansava de elogiar vc, de dizer que vc é minha musa, minha deusa, então finalmente toquei-lhe intimamente, enfiei a minha mão dentro da sua calcinha foi quando senti o quanto me desejava também porque a sua calcinha estava toda molhada, então meus dedos começaram a massagear o clitóris que também estava melecado com o suco vaginal que escorria, isso facilitava o toque, não machucava porque estava bem lubrificado, e eu continuava a te acariciar, dizer-lhe palavras em seu ouvido, sempre te desejando cada vez mais porque eu queria lhe dar muito prazer então continuei a masturbar lhe até que gozasse, continuei nesse ritual, e vc gozou, e como gozou gostoso.

Então vc perguntou-me o que eu queria que vc fizesse ali mesmo neste local pra me dar prazer, eu respondi, pode fazer o que vc disse que queria fazer quando nos encontrássemos de novo, então vc retribuindo minhas caricias começou a desfivelar meu cinto, e a baixar lentamente o ziper da minha calça como se fosse um ritual de provocação, baixava um pouco e beijava por cima ainda do tecido, baixava mais e beijava, até que baixou todo o ziper, e baixou a calça até o joelho, mas ainda havia a cueca, vc deu um beijinho por cima do tecido e olhou-me maliciosamente e perguntou, tiro ou não tiro essa ultima peça?, sorrindo e antes de eu responder vc abaixou tambem a cueca, e eis que surgiu meu falo em riste duro e cheio de desejo, e vc era o objeto de meu desejo neste momento, então vc deu um beijo na cabeça, começou a lamber a glande, passar a lingua em volta dele o que me propiciava muito prazer, alternava por pequenas chupadelas só na cabeça, para e em seguida o abocanhar de forma gulosa, introduzindo-o totalmente em sua boca, para começar um movimento de vai e vem, vai e vem, vai e vem, e isso me deixava louco de desejo e prazer, então vc disse eu quero fazer isso quero que vc goze como eu gozei, apos alguns minutos nesse ritual, eu finalmente tambem gozeiiiiii, e como foi bommm....

Ficamos ali nesse ritual mas não transamos, porque pra esse momento eu tinha em pensamento um lugar mais confortavel, onde poderiamos ter o prazer com todo conforto, e depois disso continuamos nossa viagem pra almoçarmos onde planejamos.

tendo aquele orgasmo.........ele se vestiu e me deu um longo beijo e disse como tinha sido maravilhoso e eu o beijei novamente...sentindo que iriamos ter um maravilhoso dia........saimos da trilha de mãos dadas.....e fomos para o carro.....ele tinha um ar de garoto que fez arte...........e eu me sentia como num sonho só nosso...entramos no carro e seguimos para Antonina....durante a viaje ia pensando como era bom estar ali...e olhei para o lado ele que tinha me dado todo aquele prazer me fazendo a mulher mais desejada e feliz no mundo.......passei minha mão em seu peito enquanto dirigia e lhe falei ao pé do ouvido.....que se preparasse para me fazer gozar muito......pois estava com vontade de te-lo mais e mais ainda naquele nosso dia...tão sonhado passeio.........ele me olhou e sorriu...dizendo que se pudesse me amaria ali mesmo no carro na beira da estrada....e juro que me senti tentada a aceitar a dica....mas falei vamos almoçar primeiro.....esse desejo todo me deu fome e ele riu aceitando a idéia. 
Chegamos em Antonina, uma cidade pequena, mas maravilhosa com suas construções antigas.....e aconchegante....me senti num filme....escolhemos um restaurante e fomos almoçar...enquanto isso conversávamos sobre tudo, riamos.........foi um tempo descontraido..me sentia segura ao lado dele.. como se o conhecesse a muito tempo........ e tinha vontade de abraça-lo e beija-lo... Como já tínhamos almoçado fomos em direção ao carro...entramos e ele me pergunto onde vamos minha rosa?.....eu respondi beijando seu pescoço....onde possamos nos amar e nos sentir por inteiro.....quero vc agora.
Ele começou a voltar pela estrada da graciosa...iamos subindo pela estrada...essa estrada que sempre que passar por ela vou lembrar do meu amor minha paixão.....ele tinha colocado música...e isso nos fazia e nos deixava ansiosos por chegar ao nosso destino........quando iamos chegado perto do fim da estrada....ele parou num dos recantos que estava isolado e sem pessoas por perto...estacionou........e nos beijamos.....com tal desejo que me fazia ficar zonza...com todo aquele tesão...nossas caricias aumentava o desejo.. abri sua camisa e lhe beijei o peito...enquanto ele me acariciava as pernas...eu sentia sua mão passar na pele....me fazia pegar fogo...eu passei minha mão procurando sua ereção....e como ele estava excitado....comecei a alisa-lo e aquilo foi ficando difícil de parar.... nossos beijos cada vez mais urgentes não queríamos mais parar.........aí que delicia........ele parou me olhou e disse isso é para fechar nosso passeio aki na Graciosa.........vamos embora logo que não suporto mais de vontade de possui-lá.........eu num sussurro disse vamos. 
Quando chegamos ao motel que ele tinha escolhido...fui logo tomar um banho e me arrumar para ele... .pois eu tinha comprado um presentinho pra ele....quando sai do banho ele entrou dizendo que ia tomar um banho....mas não ia demorar.....enquanto isso vesti minha lingerie que comprei para usar com ele.......toda branca e transparente com rendas que insinuava ..num corpete transparente com pq rosas bordadas.....eu estava ansiosa pra ver a reação dele....me arrumei e fiquei deitada esperando.....quando saiu do banho e veio ao meu encontro me levantei e desfilei pra ele.....ele não dizia nada...só me olhava.........e de um modo que me deixava com vontade.....ele se aproximou me abraçou e me beijou e disse... minha rosa como eu sonhei com isso..... me abraçou forte, nos beijamos e nos entregamos ao prazer um do outro....eu o acariciei e já estava pronto pra me possuir...mais eu queria mais....como era bom sentir suas mãos percorrendo meu corpo.....sua boca em meus seios....com sede.......aí gemi alto.. e lhe disse........quero ser sua agora.....ele então tirou minha calcinha deixando o corpete......deitou sobre mim e senti toda sua virilidade eu gemia de prazer e desejo.....até que então me penetrou......... senti cada centímetro de seu pênis penetra-me no mais profundo de meu intimo, me senti subir nas nuvens.... ele me cavalgava com desejo....e naquele vai vem ,não mais aguentando de tanto prazer..... gozamos juntos........ foi um momento inexplicável... não tenho palavras para descrever o que senti...... ficamos ali deitados....extasiados....fiquei deitada em seus braços por um tempo... tempo esse que iria acabar...mas mandei esse pensamento embora.........eu queria era aproveitar aquele momento..........que tínhamos sonhado juntos.........queria amar e ser amada até o último momento........................

não consegui terminar..........não quero terminar.

te desejo de verdade.......................sua rosa

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