RELATO DA MINHA PRIMEIRA TRAIÇÃO

Para resumir a minha historia vou contar os fatos e os personagens sem no entanto citar nomes ou locais, o fato é que a algum tempo meu casamento anda meio em crise e frequentemente vou desabafar com uma amiga bem chegada que é separada, e quando reclamo de algumas coisas como falta de carinho falta de sexo no casamento ela me aconselha a ter um caso extra-conjugal o que pra forma que fui educada isso era uma coisa proibida era algo inadmissível, claro que tudo é inadmissível até o dia em que acontece

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E aconteceu que essa tal amiga tanto me fez a cabeça e até foi cúmplice no meu caso quando em uma festa de formatura que haveria um baile depois do jantar e eu estava sozinha pra variar quando ela me apresentou o amigo do amigo dela, naquele baile conheci o Fulano, alto, forte, meio calvo, dentro de um terno azul escuro que o deixava muito charmoso, ele aparentava uns 40 e poucos anos, eu tinha 35, ele era uma companhia muito agradável por isso após o jantar  ficamos juntos e dançamos praticamente o baile todo que ia só até as 2 hs, e poucos instantes antes das 2 hs ele me disse que a noite estava tão boa, que tinha gostado da minha companhia e propôs da gente sair dali pra terminar a noite com chave de ouro segundo ele para um ultimo drink em um barzinho e com aquele charme que lhe era peculiar ele completou ou talvez "Um outro lugar mais reservado tipo Motel," o que voce acha? Eu respondi com educação é claro, sem chance porque era casada etc. e tal e por isso não ia rolar, mas ele não se deu por vencido e me disse: O que que tem ser casada eu não sou ciumento, e não se dando por vencido disse ja que Motel tá fora de questão então que tal só tomarmos o ultimo drinque no meu ap., nem preciso dizer que fiquei apavorada com o convite, mas ao mesmo tempo fiquei excitada com a proposta dele, se eu topasse seria minha primeira vez, por isso o misto de pavor e excitação 
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Na primeira chance que tive de ficar sozinha com essa tal amiga lhe contei que o fulano tinha me proposto e disse lhe que eu estava apavorada, mas ela numa boa me falou, essa é sua chance pra sair do seu quadrado que eu sempre te falei, acho que você devia abrir seus horizontes, mudar sua rotina e perspectiva de vida, é claro que contra argumentei de todas as formas mas ela falou amiga, vai fundo, solte a franga e seja feliz, depois lavou tá limpo de novo ninguém vai saber, e no que depender de mim, nunca ninguém vai saber etc e tal, e assim acabou me dando aquele empurrãozinho que faltava para me convencer a fazer algo que eu até fantasiava mas nunca tive coragem e quando voltei ele voltou a insistir, e eu nem sei como mas topei ir ao Ap dele, só que fiz questão de frisar, nem tenha ideias, vai ser só um drinque e nada mais tá, é claro que  eu mesma ja sabia que estando sozinha com ele no ap. dele não ia rolar só o drinque, e eu já tinha consciência disso, até porque eu estava excitada e a minha amiga tinha me encorajado a ir e a "dar" pro tal amigo.
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Mesmo assim eu pensava comigo mesma, eu, uma mulher casada,  prestes a cometer minha primeira traição, e estando eu com meus pensamentos de repente me vi dentro do apartamento de um desconhecido até então, era a maior loucura ja cometida na minha vida, as luzes tênues que mal iluminava a sala e o quarto, criando assim uma atmosfera propicia para ceder a sedução dele, e cometer a minha primeira traição, - ainda que eu ainda achasse que estava cometendo uma loucura o desejo aflorava em meus poros.

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E o drink nem chegou a rolar porque mal entramos no Ap. ele já me abraçou de uma forma carinhosa, depois me virou de frente pra ele e seus lábios já tocaram nos meus de uma forma lasciva e eu mesmo tremendo correspondi, a  emoção foi indescritível, enquanto sua língua passeava em minha boca suas mãos apressadamente invadiam por baixo da minha blusa tocando meus seios, e logo depois tirava  meu sutiã e ao surgirem meus seios, duros pelo extremo tesão, ele se pôs a beijá-los, lambe-los e suas mãos não paravam, ele tentava tirar minha saia puxando para baixo apesar da minha excitação minha consciência me acusava de traição pelo que eu estava fazendo, mas era o meu desejo também, afinal eu estava ali ja consciente do que ele havia me levado para o seu covil para o abate, eu ja fui ciente de que ia ter que dar pra ele porque em momento nenhum ele escondeu que sua intenção era me levar pra cama, e eu ja sabia o que ia acontecer desde o momento que concordei em ir com ele ao seu apartamento, o que me restava então era aproveitar o máximo do momento.

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E tudo foi acontecendo tão depressa que quando dei por mim eu ja estava nua e deitada numa cama com as pernas abertas a mercê de um homem até poucas horas atrás totalmente estranho pra mim, mas eu ansiava por tê-lo tal era o tesão que eu estava, até pensei  que ele viria com tudo pra cima de mim e me comer de qualquer jeito porque o tesão estava nas alturas, mas  primeiro ele abriu minhas pernas e caiu de boca a sorver meu clitóris ele me levou a loucura e as alturas! Eu jamais havia sentido tal prazer! Talvez por ser proibido e esse sexo oral dele me levou ao gozo.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com

Depois disso não demorou muito até eu sentir uma cabeçorra forçando a entrada de minha vagina, e eu já não escondia meus gemidos senti milímetro por milímetro daquele membro gostoso  me invadindo, avançando e desbravando o canal estreito da minha vagina a bombar, - inicialmente em um rimo compassado até que no fim ele bombava mais rapidamente castigando minha vagina que estava carente de uma boa transa, e minha vagina piscava o tempo todo de tanto tesão,  o fato é que eu gozei, gozei, não sei quantas vezes,

Ainda atordoada pelos intensos gozos, não sei nem como permiti mas ele me colocou de bruços e eu ainda de olhos fechados, ele veio por cima de mim me beijando toda até que eu senti seu membro na portinha do meu anus tentando vencer minha ultima barreira, fiquei apavorada, sexo anal era algo que eu raramente deixava meu marido fazer, e mesmo assim eu não deixava que ele me penetrasse totalmente, no máximo eu deixava ele colocar apenas cabeça mas o Roberto não me deu muitas opções, e ele fodeu o meu cuzinho até então bem pouco explorado,  mas ele foi colocando aos poucos com certa habilidade e paciência que eu fui permitindo apesar da tênue dor que isso me causava, cravei meus dentes no travesseiro para suportar a dor e ele continuou forçando aos poucos até que senti que ele com jeitinho tinha conseguido meter tudo dentro de mim e eu tinha conseguido suportar,  -sentir aquilo tudo dentro de mim foi o máximo de superação, fiquei até espantada eu mesmo não achava que ia aguentar, mas aguentei, e logo depois com seu pau atolado todo dentro de mim ele levantou meus quadris, e me colocou de 4 começou a socar cada vez mais forte, parece que ele até perdeu o controle da situação porque ele agiu até  com certa brutalidade quando começou a socar até la no fundo , me causando bastante dor, e tal era a 

dor que perdi a noção do tempo e não sei quanto tempo fiquei ali de 4 com ele em cima de mim me maltratando por trás, eu sem opções tive que suportar, parecia uma eternidade porque ele demorou a gozar e pra dizer a verdade quando ele gozou pra mim foi um alivio, não sei porque os homens fazem tanta questão de sexo anal, mas enfim quem entra na chuva não pode reclamar de se molhar.

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Enfim ele gozou, depois repousou seu corpo sobre mim e me abraçou com certo carinho, apesar da dor eu senti naquele macho um prazer indescritível, não demorou muito pra minha razão voltar pensar no que eu havia feito, e ainda deitada ao seu lado sentimentos de vergonha e culpa invadiram a minha mente, mas o prazer que acabara de viver era maior e suplantaram qualquer sentimento de culpa ou vergonha, e o que estava feito estava feito e não tinha mais volta. contoseroticossensuais.blogspot.com

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Passado algum tempo resolvi tomar um banho, liguei a agua e estando eu debaixo da água escorrendo pelo meu corpo ele entrou comigo embaixo da ducha e me abraçou por trás, e eu senti seu pinto crescendo de novo e roçando meu traseiro enquanto beijava meu pescoço

e apalpava meus seios, eu sabia que ele queria mais então ali mesmo me virei encostei-me no azulejo e ajeitei-me para que ele me penetrasse onde desejasse, e estimulado pela água que descia inicialmente ele penetrou-me na vagina e iniciou um vigoroso movimento de vai e vem que eu desejava que nunca terminasse, mas senti suas golfadas de espermas despejadas dentro de mim e pelo jeito ele gostou de me possuir por trás porque penetrou novamente no meu reto, era uma sensação de prazer e dor imensurável, seu sêmen misturado com sangue escorria pelo meu cuzinho que latejava de dor e que permaneceu em contração por um tempinho mesmo depois que ele retirou seu membro

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Terminamos nosso banho, nos vestimos e rapidamente voltamos a sala onde ele me ofereceu outra bebida, não podíamos evitar nossas mãos e nossos corpos se tocando, e meu desejo se reacendendo, mas quando olhei o relógio me assustei, era muito mais tarde do que eu pensava, falei que tinha que chegar em casa logo, ele se ofereceu pra levar-me, mas para que ninguém me visse no carro dele pedi um carro de aplicativo e fui pra casa com aquela culpa na consciência, naquele dia nos despedimos com um beijo, ele queria me ver de novo mas da minha parte desconversei sem prometer um  novo encontro, no entanto ficou um clima no ar... e eu... eu  estava apenas me iniciando nesse  universo do prazer sexual, apesar de todo o sentimento de culpa que me invadia eu havia gostado de ter sido desejada por outro homem.

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Quando cheguei em casa meu marido dormia profundamente  e assim não tive que comentar nada com ele sobre a festa, o que foi bom pra que eu não tivesse que mentir pra  justificar minha traição.,

ELA ME DESAFIOU SE EU DAVA CONTA TRANSAR POR UM DIA INTEIRO COM ELA -

em um motel por um dia inteiro transando de todas as maneiras

Essa história que não tem  romantismo, nem aquela sedução tipica comum a quando um casal resolve transar, na verdade é sexo mesmo, sexo duro sexo puro, quando certa vez fui desafiado por uma colega bem putona no meu trabalho, e eu não podia fazer feio. quase que arreguei mas no fim dei conta do recado. 

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E foi assim, a Rita era uma colega de trabalho,  nem era muito bonita mas tinha um corpo até gostoso, ela era uma cavalona como se dizem por ai, do tipo coxas grossas, ancas largas, bundona saliente, e ela era bem desbocada e apesar de ser mulher ela falava palavrões que era linguajar tipico masculino, e nas rodas de amigos se alguem a provocasse passava vergonha porque ela respondia a altura., e o mais incrivel disso tudo é que ela era casada.

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Eu que tinha um pouco mais de amizade com ela sempre dizia em tom de sarro, coitado do seu marido voce deve botar uma guampa nele sem dó, e ela tirava de letra sempre, dizia isso voce nunca vai saber, mas na intimidade que a gente ja tinha eu sempre dizia que eu adoraria dar um trato nela um dia, e como eu disse ela sempre respondia a altura dizendo que eu desistisse da ideia porque eu não daria conta do fogo dela, e a gente sempre tinha esse tipo de provocação entre nós, até que um dia ela quando eu passei a cantada ela falou a mesma coisa e eu disse então porque voce não paga pra ver, e nesse dia para minha grata surpresa ela me desafiou mais ainda dizendo.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Eu até pago pra ver, mas não quero uma transa de 15 minutos ou no máximo meia hora, isso eu tenho em casa a hora que quiser,  se voce quer mesmo alguma coisa comigo voce vai ter que dar conta, e vai ter que me comer por um dia inteiro, ou até eu dizer que estou satisfeita, acha que consegue? Para não perder pontoe respondi claro que consigo, e ja fui perguntando mas como seria isso, ela respondeu, a gente vai pra um motel e só sai de lá quando eu disser que chega.

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Para não fazer feio topei a parada, mas o tempo inteiro fiquei só imaginando como eu faria, por mais que eu fosse jovem, e gostasse de sexo era um desafio e tanto, porque pra mulher é fácil, é só abrir a perna e deixar o homem meter que o homem nem vai perceber se ela gozou ou não,  já o homem ja tem que ter ereção, então pensei na solução magica do azulzinho, dai como se a gente tivesse fazendo um contrato eu falei pra ela, mas voce também não pode regular nada inclusive o cuzinho senão nada feito, e ela só respondeu quem disse que vou regular.

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Parece que ela estava a fim mesmo de sexo porque topou meus têrmos, e o tesão imperava entre a gente, porque eu queria comer a Rita, e pelo jeito a Rita também tava a fim de dar pra mim, por isso na primeira opórtunidade a gente foi pra um motel, chegamos lá por volta das 10 hs da manhã, eu sabia que eu tinha horario de entrada mas não de sair, porque o trato era eu dar conta dela até ela decidir ir embora, isso ia depender dela, e chegando no motel eu sem pressa nenhuma comecei o ritual, afinal pra dar conta não podia ir com muita pressa ao pote, então tratei de beija-la, e  muito, primeiro os labios, depois baixando a alcinha do vestido massageava-lhe os ombros beijava-lhe o pescocinho, e ela de olhos fechados curtia cada movimento meu, toquei-lhe as tetinhas, eu apalpava, apertava os biquinhos e ela se entrega de corpo e alma, caprichei nas preliminares.

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Deitei-lhe na cama e comecei a dar um trato na buceta da Rita, cai de boca e ela se contorcia toda de prazer, fiquei um tempão dando um trato na bucedta dela mas fiz tudo com muita calma e sem pressa nenhuma eu não podia fazer feio, chupei, cheguei até a deixar o grelo dela inchado de tanto chupar,  mas fiz a Rita gozar apesar de eu estar muito excitado e cheio de tesão tive o cuidado de me contraolar  pra não gozar, por mais que o homem tenha tesão depois que goza fica mais dificil gozar segunda terceira vez...

Então foi a vez dela me fazer um boquete, tirei meu pau pra fora e com voz de dominador eu ordenei que ela me chupasse, como se precisasse mandar alguma coisa porque a Rita tava toda vadia e a fim de foder tanto quanto eu, então segurei bem firme na cabeça dela e atolei meu pau na boca, comecei a meter na boca dela que vadia tentava balbuciar alguma coisa mas não conseguia por causa do meu pau em sua boca, eu só ouvia algo mais ou menos assim, hummmm,    que bommmm, e ela era muito boa com a boca, mesmo assim sabendo do meu desafio continuei tomando cuidado pra não gozar na boca dela apesar da vontade enorme que eu tava, e ela me chupou por um tempão, quando ela queria mudar eu não deixava. 

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A gente ja estava  a quase duas horas naquela sacanagem, onde eu a chupava, ela me chupava, eu masturbava seu grelo, ela tocava punheta pra mim, e ela pedia a toda hora pra ser comida, mas eu dizia, pra que a pressa, temos o dia todo não temos, e a gente continuava, até que não teve mais como segurar, e ela mesmo pediu que eu a fodesse na buceta, dai foi minha vez de tirar sarro dela dizendo, que que foi, ja está arregando?? Mas ela dizia arregando não só quero sentir seu pau,

quero gozar, então eu falei, vai sentir meu pau mas não na buceta, mas primeiro vou comer o teu cu, pode ir se preparando, e ela me disse, pode comer, mas coloca primeiro na buceta que está meladinha pra lubrificar, vai, coloca na buceta,  ja foi se posicionando, virou meio de bruços e colocou uma perna pra frente dizendo-me que assim era melhor, e eu meti a cabeça primeiro na buceta pra pegar lubrificação e depois no cu da Rita, fiz esse movimento várias vezes até que senti que o cuzinho dela ja estava bem melecado então  soquei mais forte e quando eu senti que a cabeça passou pelo anelzinho dela eu quase gozei porque estava me controlando, mesmo assim eu não queria deixar barato então coloquei ela de bruços e soquei forte até o talo, e atolei meu pau

todinho todinho no cu da Rita que pra minha surpresa tinha o cu bem apertadinho, mas depois que passou a cabeça e enfiei todo o resto e comecei a bombar cada vez mais forte é claro que depois de varias socadas ele ja tinha se alargado e eu já metia como se tivesse metendo na buceta, essa sim era bem larga, enquanto eu metia alucinado no cu dela comecei a falar palavrões de todo tipo...

- Puta tem que levar vara

- Cadela no cio, vaca, e todos os nomes que eu conseguia lembrar, e ela só dizia

- Ai que delicia meu cachorrão, meu garanhão, continua não para

- E eu, Biscate vadia não tem vergonha de estar traindo o corno do seu marido

- e ela, não amor, aquele corno merece, quem manda ele não dar conta..., e ela remexia e rebolava no meu pau enquanto ela mesma se masturbava, ela remexia tanto que foi dificil me controlar mais, não deu pra segurar e enchi o cu dela de porra.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com

E quando ela sentiu que eu tinha gozado falou, agora mete na frente vai, coloca e soca com força que eu quero gozar também, então puxei-a ate a beira da cama, levantei suas pernas e segurando seus braços sob a cama meti com toda forca, não vou dizer que arregacei a buceta dela porque não enho o pau tão grande assim e ela tinha um bucetão que agasalhava meu pau sem dificuldades e quanto mais forte eu socava mais ela pedia pra socar, parecia uma cadela no cio, e dizia mete amor, mete bem fundo, voce não disse que dava conta agora tem que dar, sorte minha que eu tinha me prevenido, antes da gente vir pro motel eu tinha tomado um azulzinho só pra garantir então meu pau não amoleceu e eu fiz de tudo pra dar conta, até que em um espasmo ela gozou e eu aproveitei a deixa e gozei também, então ela meio que esmoreceu e eu aproveitei pra descansar um pouco. https://contoseroticossensuais.blogspot.com

Depois em uma pausa a gente foi relaxar na banheira de hidro, e eu aproveitei para conversar um pouco com ela sobre nosso dia, e ela me falou o porque dessa exigencia, segundo ela os caras com que ela foi pra cama eram egoistas ou muito apressados  pedi que ela explicasse e ela que era desbocada mesmo disse, os caras só querem  me comer, mas na hora que gozam cai pro lado e me deixam na mão, dai eu falei, e eu? Passei no seu teste? Dai ela falou, não sei vamos ver ainda estamos na metade do dia lembra-se, e ali mesmo na banheira a gente transou de novo.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com

Depois que saimos da banheira começamos tudo de novo, primeiro eu a chupei, depois ela me chupou, fizemos um 69 bem demorado e ela caprichou no meu pau com a boca, e que boca de veludo, depois meti na buceta de novo, repetimos todas as preliminares anteriores, e como não podia deixar escapar eu quiz comer o cu dela de novo, dessa vez eu queria comer ela de 4, nessa posição de 4 é um pouco dificil voce encaixar o pau, mas eu ja tinha comido o cu dela antes então estava laceado e a espera do meu pau, nem precisou de tanta lubrificação, bastou eu dar uma cuspida e lubrificar com minha propria saliva.

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em suma entramos no motel eram mais ou menos umas 10 hs da manhã e la por tres da tarde ela mesma disse, agora se quiser podemor ir.... Eu quase dei um Ufa, mas não o fiz pra não arregar perto dela porque eu ja estava no pó do bagaço, e pra encurtar a história continuamos trabalhando juntos e eu ando comendo a Rita até hoje e o marido dela nunca nem desconfiou, atgé porque a gente se cuida pra não dar bandeira.

O DIA EM QUE EU PRATICAMENTE FUI ESTUPRADA

Quero narrar minha aventura sexual, que me rendeu uma bela de uma ferida no anus, e foi assim, depois de uns 10 anos de relacionamento eu tinha recem separada do meu namorido e estava aberta a novas experiencias, e  relacionamentos, mas por eu ter saido de um relacionamento recente eu não queria nenhum envolvimento sério então procurei um aplicativo de relacionamento que não vou dizer o nome e conheci alguns carinhas que só queriam sexo mesmo e pra mim tava tudo bem porque eu também não queria nada sério alem do sexo mesmo, e acabei saindo com uns dois ou tres que rolou sexo, mas sexo normal, tradicioal eu diria, isso até conhecer o Betão que fazia jus ao apelido, porque como diz naquela musica da Alcione "Um negão de tirar o chapéu", malhado, alto forte e muito cafageste.

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E comecei a bater papo com o Betão, que depois de conversarmos por um tempo para nos conhecer melhor, praticamente ja estavamos marcando um encontro quando ele já bem mais intimo me disse que queria muito foder comigo, mas...   e disse algo que eu nem tinha perguntado, só que me deixou excitada quando ele falou, ele disse que queria transar comigo mas não sabia se eu aguentaria ele, curiosa perguntei porque e ele me disse porque ele tinha uma ferramente bem grande, perguntei grande quanto, ele só se limitou a dizer bem grande amor tamanho não sei porque nunca medi, e completou e então,... depois disso que te falei temos um encontro?? E eu excitadissima com a possibilidade de experimentar um Pau grande porque eu nunca tinha transado com alguem assim falei, claro que sim Betão, não sou mulher de arregar. 

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E assim marcamos o encontro sexual, ele me pegou fomos a um motel, e eu o tempo todo ansiosa por ver se era verdade mesmo tudo aquilo que ele tinha me dito, já durante o trajeto comecei a massagear o pau dele por cima da calça e dava pra sentir um volume gigante por baixo, não resisti a curiosidade e pedi se podia tirar pra fora e ele deixou, fiquei maravilhada quando apareceu aquele mastro, dei uns beijinhos e até comecei a chupar mas a gente ja tava chegando ao motel.

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Motel... maldito maldita hora em que topei essa aventura foi no motel que aconteceu a minha tortura e o que era pra ser prazer tornou-se dor porque quando ele me possuiu na frente eu até senti um certo incomodo mas suportei muito bem apesar do tamanho da tora dele que mal cabia na minha boca quando tu tive que abocanhar, e eu tive que usar as duas mão para segura-lo tal era a grossura, mesmo assim caprichei, mas só na cabeça porque engolir aquela tora era impossivel.

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E quando ele me colocou deitada na cama e apontou aquela tora pra minha buceta eu vi estrelas, nãoo que eu fosse tão apertadinha assim, mas aquela rola enorme entrou me alargando mais ainda, e os labios da vulva chegavam a brilhar de tão esticados que ficaram, mesmo assim loguinho eu me acostumei e até curti aquela tora grossa entrando e saindo de dentro de mim, e a cada estocada mais forte que ele dava eu ia a loucura, e gozei, gozei mesmo bem gostoso, ele também gozou enchendo-me com seu semen.. https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Até esse ponto tudo bem, tirei de letra, e até achei que as outras mulheres com quem tu tinha falado sobre pau grande e grosso exageraram afinal eu tinha aguentado e até tive prazer, o problema foi quando ele deitou por trás de mim e começou a pincelar com a cabeça daquele pauzão a porta do meu cuzinho, e na hora eu falei, ai nem pensar, mas... o Betão com um jeito todo, todo me perguntou, porque voce nunca deu o cuzinho pra ninguem? Respondi que sim, mas no caso dele era diferente, então ele me disse que ele não ia enfiar aquilo em mim, a não ser que eu deixasse, mas que ele estava imaginando e que adoraria comer um cuzinho da branquelinha (no caso eu), e ficou naquela brincadeira por um tempinho, enquanto a gente descansava da foda que tinhamos dado.

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E continuou com aquilo até que em dado momento ele falou, posso colocar só a cabeça, posso? Eu disse que ele tava louco coisa e tal, mas ele com aquele jeitão de moleque safado me convenceu e eu deixei, com a condição de que ele parasse quando eu dissesse pra parar, e assim foi, ele me colocou de bruços, deu um jeito de lubrificar bem meu buraquinho e apontou aquela cabeçona na entrada mas não forçou, só pediu pra eu ficar relaxada, mas relaxar como se na minha cabeça aquilo me apavorava, ele tentou enfiar a cabeça dei um grito de dor ele aliviou, e por várias vezes ele tentou e eu refuguei, mas em determinado momento a cabeça passou pelo anelzinho e eu gritei de dor, tentei me livrar, mas ele estava por cima me dominando e forçando aquela tora no meu cu, gritei mais ainda de dor mas não adiantou, ele foi socando socando ignorando meus apelos para ele parar, senti que as pregas do meu cuzinho tinham sido arrebentadas, comecei a chorar muito, ele não tava nem ai, e começou a bombar enfiava até o talo, segurava assim por um momento depois aliviava e votava a bombar, por mais que eu tentasse escapar eu estava subjugada embaixo daquele brutamontes que estava literalmente me estuprando naquele momento, mesmo que eu estivesse ali por vontade propria, mas não praquilo.

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Fiquei muito aliviada quando ele finalmente gozou e tirou o pau de dentro, e depois que ele fez isso eu tava com tanta raiva que chamei-o de filha da puta pra cima, e ele dava risada, dizia não era você que queria transar com um cara de pau grande. 

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Confesso que sempre tive essa curiosidade mas essa minha experiência me levou a repensar melhor meus conceitos, pau grande, tamanho não é documento, o importante é que seja bem feito e com qualidade, e pra ser sincera não sei se terei coragem de outra aventura do tipo.

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