21/02/2021

SEDUZIDA PELO CHARME DE UM CLIENTE

 

//SEDUZIDA PELO CLIENTE

SEDUZIDA PELO CLIENTE
Sou uma mulher casada, tenho uma  família bem estruturada, um bom marido, um filho de 11 anos e como a maioria das mulheres eu tenho  fantasias sexuais, mas é claro que eu nunca trai meu marido, porque para realizar essas fantasias eu teria que fazer isso, ou seja trai-lo, em casa na hora do sexo meu marido não é do tipo   tradicional  nos damos muito bem na cama  ele bem que gosta de um sexo oral e  anal e eu nunca neguei esse prazer a ele apesar de eu mesmo quase não sentir prazer no sexo anal..

Moramos em Campo Grande-Ms e meu marido que era corretor de imóveis rurais, tipo fazenda sítios etc..  as vezes ele precisava viajar e ficar um ou dois dias fora para mostrar algum imóvel rural, ou mesmo tratar com os proprietários, e eu ficava só com nosso filho que estudava na parte da manhã, mas minha mãe morava perto e ele adorava ficar na casa da avó depois que vinha da escola, por isso eu podia ir trabalhar tranquila, e eu trabalhava em  uma loja de roupas femininas especializadas em lingeries  finas de grife que não eram baratas não, e trabalhavam ali eu e mais duas funcionárias, e assim eu ia levando a vida até que um dia apareceu um cliente na loja pra comprar lingeries,  um senhor grisalho, Alto, bem vestido, aparentava uns 45 anos ou um pouco mais, uma das meninas foi atende-lo, mas ele pediu desculpas a ela e apontando pra mim disse que queria que eu o atendesse, eu estranhei porque estava nos fundos da loja mas o cliente é quem escolhe então fui atende-lo.

Cheguei até ele e ele disse até estar meio constrangido porque queria comprar lingeries para dar de presente, explicou que tinha me escolhido porque eu tinha um porte físico semelhante a pessoa a quem ele ia presentear, achei até estranho porque ele era um homem bem alto e eu era a mais pequena das vendedoras, mais baixinha tenho pouco mais que 1,50, magrinha, 48 quilos embora tenha um corpo  proporcional a minha altura e peso, minhas colegas dizem que apesar dos meus  33 anos  pareço uma menina bem mais nova, acho que por eu ser morena a natureza foi generosa comigo,  e me cuido muito bem, mas por eu ter essa aparência de menina sou alvo frequente de gracejos das amigas principalmente do tipo sexual, mal sabem elas que a maioria dos homens tem fetiche por mulheres pequenas.

Voltando ao cliente, depois dele ter explicado o porque tinha pedido que eu o atendesse, ele disse que queria algo bonito e perguntou se eu poderia sugerir algo mais ou menos de acordo com meu manequim e  depois de eu apresentar vários ele  escolheu um conjunto de baby doll e calcinha  vermelho vivo, entendi que estava comprando  para dar de presente para sua mulher, namorada ou coisa assim porque notei uma aliança em sua mão, ele começou a ver outras opções, mas em todo o momento ele pedia minha opinião, quando ele escolhia alguma peça e me perguntava  se aquela peça era do meu tamanho se me serviria etc... ele não comprou apenas lingerie, levou bem mais coisas ao fim ele  gentil o tempo todo elogiou meu atendimento e despediu-se antes de ir  falou que na próxima vez ele me procuraria de novo, quando ele falou em próxima vez entendi que ele pretendia voltar um dia.

Ele me chamou a atenção e passei a   tarde toda pensando naquele cliente, que além de gentil era bem charmoso eu só fiquei sabendo que se chamava Gilberto porque no fim da compra eu  tinha que fazer a nota de compra e perguntei.

Mesmo eu sendo casada e ele ser bem mais velho, fiquei encantada pela sua educação, a gentileza ao tratar comigo, além daquela bela figura máscula que  mexeu comigo, mas era apenas uma fantasia, afinal nem formávamos um casal compatível fisicamente, ele era alto, de um porte físico invejável e eu , baixinha, magrinha, ele era muito mais velho que eu, mas isso não impediu que minha imaginação trabalhasse e por algum tempo a figura daquele homem   sempre me vinha a cabeça,  eu até cheguei a fantasiar  secretamente ao  fazer  amor com meu marido.

Mas d
epois de um tempo acabei esquecendo até que  mais ou menos um mês depois  ele aparece  na loja e me procurou, dessa vez ele estava mais comunicativo, disse-me que gostou do meu atendimento e resolveu voltar, como da vez anterior fez outra boa compra, e não sei porque dessa vez eu fiz um comentário inocente, "sua esposa deve ter gostado do presente" , ele com um sorriso no rosto disse,  não foi pra esposa,  na hora fiquei sem saber o que falar estava só tentando ser agradável,  ele percebendo que eu fiquei sem jeito me disse,  é que eu sou separado mas eu não quis tirar a aliança,  sorrindo me disse ainda,  é que eu gosto de usar, e na hora de ir embora me elogiou na frente das amigas.

As amigas do trabalho tiravam sarro dizendo, o coroa tá a fim de você, eu retrucava dizendo imagine!! Além do que sou casada, mas  não adiantava porque elas diziam ser casada não impede de nada querida, pensando melhor achei que elas  tinha razão, e se ele tivesse mesmo? Só que eu era casada e não podia nem imaginar algo assim, mas tenho que confessar que aquele homem mexia comigo.

Na terceira vez que ele veio a gente ja tinha alguma afinidade então perguntei o porque de todo mês, mais ou menos na mesma época ele aparecer? Foi quando ele me contou que ele era do interior e tinha que vir todos os meses em C. Grande por motivos profissionais, ficava mais ou menos três dias e voltava pra terra dele,  curiosa eu falei e os presentes são pra sua namorada?  Ele respondeu não tenho namorada, fiquei espantada mais ainda, e falei terminaram, ele sorriu e disse não não tenho mesmo, dai ele explicou que a primeira vez que entrou na loja pra comprar era pra um caso eventual uma acompanhante que foi apenas naquela primeira vez, eu estava muito curiosa pra saber então porque ele voltava e comprava algumas peças e ia embora mas não tinha coragem de perguntar, mas naquele dia fui além e falei então não entendi nada, os presentes são pra quem?  tenho um motivo especial, e te conto mas só se você aceitar tomar um lanche depois do expediente. 

Ai sim que fiquei totalmente sem jeito, sem saber o que fazer respondi eu  não posso  meu marido me espera em casa não posso atrasar, ele não desistiu e falou tá legal, então amanhã na hora do almoço que tal, diante da minha indecisão, completou é só um almoço meia horinha se tanto, que perigo tem? Insistiu e acabei concordando, ele falou então te pego amanhã aqui, mas eu disse-lhe que não era uma boa ideia, eu não queria que as amigas de trabalho que ja haviam tirado sarro dizendo que ele tava a fim de mim, eu não queria que elas nos visse, então combinamos que ele me pegaria noutra  esquina e assim foi.

Pensei que seria um almoço comum, no restaurante mais próximo, mas  ele me levou num restaurante  chique, um lugar que eu nunca me imaginei estar um dia, e ele como sempre e mostrando um perfeito cavalheiro.
Durante nossa conversa ele me disse que era um analista de dados, trabalhava free-lancer e vinha uma vez por mês até a capital por força de contrato para dar suporte a uma grande empresa, falou um pouco sua sua separação, e depois perguntou se eu vivia bem com meu marido, respondi que sim, depois perguntou o que ele fazia e eu inocente falei que ele era corretor e que as vezes viajava pra mostrar áreas a um ou outro cliente e as vezes ficava fora até dois ou três dias,  deu pra ver um um brilho no olhar do Gilberto, mas ele não insistiu mais no assunto,  só me disse que eu era muito simpática e falou sabe Daiane, vou te contar porque voltei a sua loja!!, Quando a vi pela a primeira vez, gostei da sua forma de me atender, sua gentileza me deixou fascinado, por isso voltei, e quis te ver de novo,  mas pra não dar na vista  eu tinha que comprar algo  não é? Diante de tal revelação fiquei ruborizada, aquilo estava ficando perigoso porque ele me disse sentir-se atraído por mim, e eu também sentia uma certa atração, uma admiração por ele.

A hora passou eu tinha que voltar pro serviço então ele me  perguntou se podia me ligar mais tarde ou a noite,  falei que a tarde não por causa do trabalho, e a noite não por causa ado marido, ele insistiu amanhã na hora do almoço então, eu disse que na hora do almoço podia, então ele ligou no dia seguinte insistindo que eu fosse almoçar de novo com ele mas eu não podia, no dia seguinte ele foi embora, mas  a partir desse dia toda semana ele me ligava pelo menos umas duas vezes sempre na hora do almoço, ele sabia que eu saia as 12 então me ligava mais ou menos 10 minutos depois, um dia  ele falou Daiane,  só eu que te ligo, voce bem que podia me ligar uma noite dessas a gente teria mais tempo pra conversar,  ao falar que eu não podia porque o marido estaria em casa ele retrucou, voce não disse que seu marido viaja as vezes!! Então  quando ele viajar. Falei ponto pra voce.. tá bom...

Algumas semanas depois meu marido viajou e fiquei  só eu e o filho em casa fiquei pensando se devia ligar ou não, por fim decidi ligar, o Gilberto, ficou super contente, conversamos por horas, eu  encantada pela sua conversa me deixei levar, embora ele nunca tenha  feito qualquer tipo de proposta abertamente, nesse dia ele perguntou quantos dias meu marido ia ficar fora, respondi que 2 ou três dias, ele falou então amanhã ele não vai estar na cidade? Confirmei e ele   pela primeira vez  disse Daiane eu vou até ai amanhã pra gente fazer um "happy hour" depois que voce sair do trabalho, e não aceito não como resposta. embora eu tenha recusado veementemente ele não se deu por vencido e disse eu vou de qualquer jeito, se voce quiser me dar o bolo é um risco que eu vou correr.

Já havia uma forte química entre a gente e quando chegava naqueles dias do mês em que ele vinha pra Campo Grande eu me sentia até culpada por sempre ficar ansiosa, eu não disse que aceitaria seu convite pra sairmos depois do expediente, mas ele vinha mesmo assim, e no dia seguinte fiquei apreensiva durante o dia todo eu sabia que o encontro que ele queria não era só para um jantar, claro que ele pensava em sexo comigo isso era certo, fiquei num dilema, se eu fosse ao seu encontro "Happy Hour" como ele mesmo disse eu estava quase certa de que iria trair meu marido,

No dia seguinte eu fiquei  o tempo todo na indecisão, ir e aproveitar ou dar o bolo nele, afinal eu não tinha dito que ia foi ele que disse que vinha, meu dilema durou o dia todo, afinal eu amava meu marido, eu me dava bem na cama com meu marido, porque que agora eu estava atraída por outro homem, quase ao fim do expediente ele me liga e diz que está na cidade, e o que eu tinha decidido, mesmo diante de um dilema moral eu decidi ir, falei pra ele, é só um jantar né? Promete? Mas ele disse ainda que em tom de brincadeira que não ia prometer nada.

Quando terminou meu expediente  fui pra casa, falei pro meu filho ficar com a avó porque eu tinha uma coisa a fazer, ele foi, depois tomei um banho, vesti uma roupa  bem confortável, caprichei no visual,  e no horário combinado ele me pegou e fomos ao mesmo restaurante que ele sempre me levava.

Depois do jantar quando entramos no carro ele colocou o carro em movimento eu não tinha a menor ideia de onde ele ia me levar, mas desconfiava, ele dirigia com uma mão e com a outra afagava  meus cabelos meu rosto, eu estava gostando daquele affair, ele era um gentleman não era apresado para nada, ele parou o carro em um local sem movimento e  me puxou pra si, e me beijou, ao apoiar minha mão em seu colo percebi o enorme volume dentro da sua calça tamanho era sua excitação, quando digo enorme era enorme mesmo, excitada e  dei um jeito de esbarrar algumas vezes para avaliar, percebi que ele era no mínimo melhor dotado que meu marido, e lembrei-me de que uma das minhas fantasias era 
transar com um homem bem dotado  e fiquei excitada, muito excitada mesmo , e quando ele pegou minha mão e levou até seu membro fiquei toda molhada, nesse momento eu já sabia que naquela estrada não havia volta, porque eu estava excitada e queria muito, ele enfiou a mão por baixo da minha saia e da calcinha percebeu que eu tava melecada, ordenou-me que abrisse o seu zíper e tirasse o pau pra fora e beijasse então tirei o pau dele pra fora mesmo meio apertado pelo carro e quando liberei o pude constatar que era um membro digno das minhas fantasias...

Ele disse aqui é perigoso e colocou o carro em movimento, perguntei onde a gente estava indo, ele respondeu, Motel é claro, tudo bem pra voce? Acenei com a cabeça que sim e ele me levou a um motel onde pediu uma suíte de luxo, como eu poderia recusar? Se eu estava entregue, se meus poros transpiravam desejo,!!! O Gilberto soube como conquistar-me com paciência com jeitinho e muito cavalheirismo, eu jamais me imaginei transando com outro que não fosse meu marido, se o Gilberto tivesse sido mais afoito e tivesse me cantado logo de inicio provavelmente ele levaria um belo não na cara, mas ele soube como me seduzir, agora eis que eu estava ali como uma ovelha submissa pronta para ser devorada pelo lobo, alias eu estava doida pra ser possuída por aquele homem, eu estava doida pra conferir se realmente o que eu tinha visto no carro era um membro realmente digno das fantasias incentivadas pelas minhas colegas de trabalho, principalmente da Zu que segundo ela adorava uma piroca grande, eu não tinha parâmetros de tamanho, julgo que a do meu marido seja normal mas que eu tinha visto a do Gilberto era maior.

Nos atracamos em abraços e beijos, era um tesão incontido ele tirava minha roupa enquanto eu tirava as deles em pouco tempo estávamos pelados na frente do outro mas até então eu não tinha visto o tamanho da piroca dele em todo seu esplendor, e quando fomos pra cama que eu sentei e ele ficou em pé na minha frente fui que pude analisar, não era tão grande assim, era um pouco maior que a do meu marido uns 5 cm e um pouco mais grossa, ele olhou-me e falou quer chupar? Não fiz nenhuma objeção e fiz o melhor boquete que eu consegui, eu mal conseguia agasalhar, mas coloquei tudo que cabia na minha boca, senti que ele estava prestes a gozar então pedi que não gozasse na minha boca, ele me retribuiu a
 chupada com um oral fenomenal, me fez subir pelas paredes, enquanto ele chupava meu clítoris bolinava meus seios com as mãos e meus seios são outro ponto sensível que me dá muito prazer então eu estava nas nuvens. Em seguida ele pega minhas pernas e puxa-me a beira da cama abre-as bem e aponta aquela piroca pra minha xoxota e vai enfiando devagar, eu estava tão lubrificada que não senti nenhum desconforto apesar do membro dele ser bem grosso, só fui sentir um pouco de desconforto quando chegou bem no fundo socando meu útero, pedi pra ele ir mais devagar até eu me acostumar e ele o fez, eu estava delirando porque estava realizando duas fantasias, a primeira era de sentir um pau grande de grosso dentro de mim e a minha outra fantasia era transar com outro homem que não meu marido, eu gozei várias vezes, como todo homem ele também tentou comer-me por trás mas essa fantasia eu não tive coragem de encarar, ele compreendeu e terminamos nossa relação sexual ali na cama mesmo.
Depois ele foi até o frigobar pegou uma garrafa de vinho e propôs um brinde, e disse um brinde a mulher mais maravilhosa e a mulher que me proporcionou a melhor transa  até hoje, .. essas palavras me deixaram envaidecidas, depois ele explicou que tinha tara por mulheres  pequenas e falou-me que de todas que ele já teve eu fui a melhor e uma das poucas que não reclamou do tamanho da piroca dele, só estava um pouco decepcionado por eu não não ter deixado ele me comer por trás, foi quando lhe falei vc tá maluco né, pequenina que nem eu sou eu  ia ser arrombada, mas ele disse-me que isso não era a prioridade dele que estava satisfeito com  o que tivemos.

A partir desta data nos encontramos mais algumas vezes quando ele vinha,  sempre na hora do almoço,  eu tinha 2 horas de almoço então a gente ja almoçava num motel e aproveitava bem essas duas horas, justamente porque em outro horário eu não podia, pois com marido e filho  em casa a noite  ficava difícil, mas quando se quer se a gente dá um jeito.

//UMA MULHER DIFÍCIL,

 

//UMA MULHER DIFÍCIL,


Sabem aquele ditado que não existe mulher difícil, existe mulher mal cantada!!, As vezes é preciso ter muita paciência e perseverança para conseguir o seu objetivo, e o que eu vou relatar aconteceu mais por teimosia minha do que por vontade dela, no meu caso conheci a Valeria uma pessoa religiosa tinha sido casada mas estava separada na ocasião, nem vou dizer a igreja dela não vem ao caso, mas ela veio do interior para a capital acabamos por fazer amizade com ela porque  minha esposa que ia de vez em quando numa igreja e foi lá que conheceu a Valeria ambas tinham mais ou menos a mesma idade então logo encontraram afinidades, só que eu já não era de ir igreja nenhuma, como minha esposa precisava de uma diarista, fez amizade com ela que e  precisava e por não ter muitas amizades passou a frequentar nossa casa e pela minha esposa e ela terem mais ou menos a mesma idade ficaram bem amigas tanto que a Valeria vinha sempre mesmo que fosse só pra passar uma tarde ou um fim de noite com a gente.

Certa noite ela chegou a gente estava jantando  e a convidemos para compartilhar a mesa com a gente o que aceitou, durante o jantar  conversamos animadamente sobre tudo e para variar acabamos falando em sexo e tanto eu como minha esposa somos mentes bem abertas em relação a sexo e acabamos por contamos algumas das nossas fantasias sexuais, do tipo menage, ou swing, e na mesma hora  fomos recriminados pela Valeria, e nos dizendo que quando se ama não se faz estas coisas, imagina, dividir a pessoa amada com outro(a) e sinal que algo esta errado na relação, perguntamos se nunca tinha estado com outro alem do seu marido e a Valeria  nos disse claro que não, e por haver algo errado com o mesmo que resolveu se separar dele.

Depois dessa conversa fiquei na minha eu respeitava a opinião dela, mas mais fiquei muito encucado e aquilo não me saia da cabeça, afinal a Valeria não era nenhum mulherão  mas por baixo daquela roupa comprida havia uma mulher que tinha seus atributos femininos só faltava de um bom trato no visual, e eu   não me conformava de alguém que já fora casada  ter uma cabecinha limitada,   mais como tudo tem sua hora fiquei na minha, até que surgiu uma oportunidade, quando ela me pediu se poderia ajuda-la porque ela tinha comprado um aparelho de som e apesar de ser novinho só chiava, perguntou se eu sabia de alguma coisa sobre isso pra ajuda-la senão ela teria que ir na loja trocar, falei que pra saber só vendo e pra ver teria que ir até a sua casa, ele ficou radiante e perguntou e quando voce poderia ir, por ser um sábado a tarde eu alei que poderia ir naquele dia mesmo olhei pra minha esposa perguntei se ela queria ir junto mas a Patty minha esposa disse que ia ficar ficar em casa mesmo porque tinha muita coisa a fazer e queria aproveitar o sábado porque não queria trabalhar no domingo, e até incentivou que eu fosse ajudar a amiga.

Peguei meu carro e levei a Valeria até sua casa que era num bairro não muito distante, eu nunca tinha ido até a casa dela, e ao chegar lá me espantei com a cena, ela morava em um lugar apertado com dois cômodos e um banheiro, claro tudo bem arrumadinho mas era bem pequeno, o quarto nem tinha porta tinha apenas uma parede e uma cortina no lugar da porta, no quarto estava a cama, a penteadeira a Tv e  o som que tava com problemas tudo um ao lado do outro, e na cozinha o resto das coisas, mesa geladeira fogão armário, era tão apertado que se ela comprasse ou ganhasse mais alguma coisa teria que jogar algo fora, então    logo ao olhar percebi que o problema era mesmo a falta de experiencia  da Valeria porque a chaveta de comutação de voltagem sempre vem em 220v para não queimar na instalação bastava mudar a posição para 110 v e tudo funcionou perfeitamente pedi se ela tinha um CD ela trouxe e eu fui experimentar tudo certo ainda dentro do quarto antes de me me despedir como eu estava sentado na borda da cama deixei meu copo cair pra traz deitado e dei  uma indireta lhe falando, só nós dois aqui um homem e uma mulher e essa cama, humm que vc acha ?? Ela se fez de desentendia, como ela não deu gancho acabei por ali mesmo, me despedi e fui pra casa, e a noite dei uma bela duma metida com a Patty, como eu e a Patty eramos bem liberais apimentei a nossa relação fantasiando que tava transando com a Valeria, claro a Patty falou se você tá transando com a Valeria então eu posso transar com o gostoso do seu amigo o Miro, dai eu falei que tal a gente fazer um sexo a três envolvendo a Valeria? A principio a Patty não gostou muito mas acabou cedendo aos meus caprichos, com a condição de que se eu podia ter essa fantasia ela tb podia, e que os direitos seriam iguais, que eu teria que aceitar ve-la transando com outro também, não sei porque na hora essa ideia me deu mais tesão de ver a Patty fodendo com outro do que eu propriamente pegando a Valeria, acabei concordando.
Depois daquele dia mina mente só pensava em uma coisa, pegar a Valeria e sempre que a Valeria precisava de um homem pra fazer determinados serviços elétricos tipo trocar a resistência do chuveiro, uma tomada,era eu que ela chamava, e a cada dia eu ficava cada dia mais a fim de pegar a Valeria de jeito, mas ela não dava gancho de jeito nenhum, parecia que tinha sofrido uma lavagem cerebral na igreja porque tudo era pecado, e sempre com aquele cabelo comprido mal tratado cheio de pontas e se vestia de jeito simplório, certo dia perguntei porque ela não ia a um salão pra cortar os cabelos, ela falou que não, eu insisti e falei não digo cortar muito curto, só aparar as pontas ajeitar vai ficar bem melhor, afinal um trato no cabelo e uma maquiagem leve não iria fazer mal, ela até aceitou a ideia mas falou em tom de reclamação como se a o dinheiro mal dá pra pagar o aluguel e a alimentação, conversei com a Patty minha esposa convenci ela a levar a Valeria em um Salão de Beleza, e a Patty levou era um fim de semana, depois do salão a Patty separou algumas roupas dela que não usava mais e deu pra Valeria, e é claro que as roupas da Patty eram bem menos comportadas que as da Valeria, mas mesmo assim ela escolheu algumas blusas mais comportadas, e umas saias mais compridas que não usava do tipo que fiava um pouco abaixo do joelho, então naquele sábado a Patty levou-a até o salão, eu sai pra jogar bola com amigos, e ao voltar,  quando eu vi a Valeria arrumadinha nem acreditei que era ela mesma, mudou radicalmente, continuava com cabelão comprido mas com as pontas aparadas e hidratado ficou bem mais sedosos e volumosos.

Depois desse dia acho que a Valeria ficou muito grata a nós dois que acabamos virando uma especie de padrinhos dela, ela tinha mudado bastante por fora, mas ainda continuava com aquelas ideias conservadoras por dentro, de pecado isso, pecado aquilo outro, mas água mole em pedra dura.. um dia consegui quebrar aquela barreira.

Como eu já relatei, passou a ser comum eu fazer as vezes de marido dela claro, não na cama mas quando ela precisava de algum favor, minha mulher numa boa me liberava pra leva-la em casa nessas ocasiões, e eu aproveitava o trajeto pra puxar conversa, e provoca-la um pouco também já que minhas intenções sempre foram de pegar a Vanessa de jeito e aos poucos ela foi afrouxando as defesas, e num belo dia quando ela falou que a cama dela tinha quebrado o estrado e que ela não tinha ferramentas pra arrumar eu mais que depressa me prontifiquei a ir arrumar, e no caminho fui só pensando que daquele dia não passava, e planejando como eu ia fazer pra pegar a Vanessa, eu já estava decidido até a forçar a barra se fosse preciso, depois que arrumei o estrado da cama me deitei e e falei acho que ficou bom, falei pra ela
vem aqui deitar também, ela a principio recusou mas eu disse que era pra testar a resistência ela acabou concordando e deitou-se  entre mim e a parede, comecei a fazer movimentos tipo um casal transando sob o pretexto de testar a cama, ela não resistiu e começou a rir, eu a puxei pra mim como se uma brincadeira, ela resistia eu dizia não adianta sou mais forte e rimos a beça, nessa brincadeira de agarra agarra eu já estava excitado, aproveitando que ela estava ali coloquei-me sobre seu corpo de forma atravessada na cama imobilizando-a, segurei suas mãos sob sua cabeça pressionada contra o colchão e a cama, olhei bem em seus olhos e beijei.

Ela tentou se desvencilhar dizendo que era amiga da Patty, que eu parasse, mas eu disse que só pararia se ela me desse um beijo de verdade e voluntariamente, ela se negou é claro, mas aos poucos foi afrouxando as defesas então lhe dei o maior e mais gostoso beijo proibido que já tinha dado em alguém, aos poucos ela foi se entregando aquele beijo, e do beijo pra mão boba foi questão de pouco  tempo e eu já estava com minhas mãos alisando sua coxa e das coxas pra xoxota estava uma delicia ali com aquela mulher quase proibida e cheia de pudores, masturbei-a bastante ela gemia sem sentir dor, lhe dei outro beijo de lingua, a esta altura ela já correspondia a todas minhas caricias, levei a mão por baixo da saia, enfiei dentro da calcinha e comecei a alisar sua buceta por dentro que estava molhadinha, acho que fazia muito tempo que aquela mulher não via um homem então estava toda excitada, comecei a trabalhar com os dedos e ela dizia, sua mulher vai me matar, eu respondia não não vai se ela não souber, e sem resistir mais a tanto tesão deitei-a por baixo de mim quando finalmente meti a minha pica pra dentro daquela buceta molhada gostosa que estava bem apertada, aos gemidos ela falava palavras que eu não entendia, bombei forte e meti bem gostoso até eu gozar, ela dve ter gozado umas duas ou três vezes também porque ao fim ela me disse que nunca tinha gozado como gozou naquele momento comigo, o fato é que naquele dia eu mostrei para a Valeria como se fazia amor de verdade, quero dizer amor não, sexo mesmo, porque meti com ela de todas as formas, inclusive no rabinho dela, que a principio regulou mas eu sou muito insistente e convincente.

Não demorou muito tempo e ela aparece lá em casa como era de costume, com aquela cara de safada mas satisfeita, então só me restava agora convencer a minha mulher pra realizarmos aquela fantasia louca de sexo a tres, o que não foi muito difícil porque eu já tinha preparado o terreno dias antes, então como era de praxe convidamos a Valeria pra jantar conosco e depois do jantar como ela não tinha nem marido nem filhos em casa convidamos pra dormir em casa como já havia feito algumas vezes, ela aceitou numa boa.

Naquela noite durante o jantar peguei uma garrafa de vinho tinto suave, coloquei uma generosa dose no meu copo e no copo da Patty, a seguir servi a Vanessa que se recusou mas devido a minha insistência principalmente dizendo que o vinho era suave ela iria gostar, quando ela provou disse que até que era gostoso foi minha deixa, depois que acabamos com a primeira garrafa busquei outra, ao fim do jantar percebi que a Valeria estava mais alegrinha do que de costume estava tudo correndo dentro do planejado, a Valeria disse que tava zonza que queria ir pro quarto, fingi que eu estava meio bêbado e  abracei a Valeria e a Patty e nos dirigimos até o quarto de hospede que era bem do lado do nosso onde a Valeria costumava dormir, mas chegando na porta do nosso quarto puxei as duas pra dentro do nosso quarto e nos jogamos na cama, comecei a beijar e a amassar a Patty, a Valeria fico meio encabulada então eu peguei a Valeria e dei o maior beijão, a Patty observava dando risada de tudo, a Valeria não estava entendendo nada então olhei pra Patty e falei, amor diga pra ela o que a gente vai fazer hoje, então ela disse Valeria, hoje voce é a convidada de honra pra uma transa a tres, e não se preocupe eu sei de tudo que rolou na sua casa entre voce e o tarado do meu marido.
Depois que a a Patty falou a Valeria se soltou mais, e deitada mesmo eu arranquei seu vestido, depois sua calcinha e cai de boca naquela buceta na frente da minha mulher que assistia tudo, foi nossa noite de maior suruba, ao final eu estava com meu cacete murcho e todo esfolado de tanto meter nas duas fêmeas a minha disposição , depois dessa noite tivemos outras mas a primeira vez ninguém nunca esquece, o problema agora é que a minha mulher quer um menage comigo  e outro homem, ela já está escolhendo e eu não vou poder fazer nada a não ser participar apesar de alguns homens terem a fantasia de ver a sua mulher transando com outro não sei se esse é meu caso, só na hora que vou saber.

COMI A CRENTE QUANDO O MARIDO DELA VIAJOU

 

//CRENTE CASADA, UMA MULHER FENOMENAL

Sou casado, trabalho dando manutenção a computadores a domicilio. sou um cara de meia idade, grisalho, não me acho um cara que se destaque pela beleza, mas tenho meus momentos e agora quero relatar como conheci uma linda morena, casada, muito recatada e tímida, e muito religiosa, tanto que achei que jamais conseguiria nada com ela e  até ela me conhecer provavelmente ela nunca havia pensado  trair seu marido mesmo ´porque não eram casados a muito tempo, e seu marido até então foi seu primeiro e único namorado e logo se casaram, e  tudo começou de forma inesperada.

Foi assim eu  sai num domingo resolvi sair pra caminhar e aproveitar pra  comprar o jornal de domingo para ver alguns anúncios porque eu tava a fim de trocar de carro, e a banca ficava não muito distante de casa, foi quando a vi pela primeira vez ao atravessar uma avenida um pouco movimentado, paramos lado a lado percebi que ela permanecia de cabeça baixa olhei pra ela e vi ela portando uma bíblia provavelmente saindo de alguma cerimonia religiosa de algum templo pelas proximidades, fiquei abismado com a beleza daquela jovem mulher que tive uma  ereção apenas em vê-la, não nego que cobicei aquela linda jovem  era uma bela mulher, o sinal abriu e enquanto ela se afastava fiquei encantado observando seu lindo traseiro que se destacava embaixo de uma saia de jeans que marcava seu corpo, fiquei observando sua pele clarinha, e pude avaliar que ela tinha aproximadamente  trinta  anos, era uma mulher bem miudinha, por volta de 1,60 de altura, mais ou menos uns 55 quilos eu acho, observei que seu vestido estava abaixo dos joelhos, mas que mesmo assim destacava-se em seu lindo corpo, e uma bundinha empinada que se destacava, redondinha, mesmo vestida do pescoço aos pés  imaginei  seu corpo por baixo.

 Resolvi apressadamente dar uma volta no quarteirão par a poder observa-la mais de frente mesmo cansado e ofegando consegui ao ve-la e notei ainda que seus peitos pequenos, durinhos embaixo duma blusa com um pano acetinado que deixava despontar os seus bicos, bem durinhos pela forma que se destacavam na blusa que estava usando, não preciso dizer que essa mulher mexeu com meus desejos, diria que foi amor a primeira vista, eu precisava saber quem ela era, onde morava, se casada ou solteira, enfim  eu queria saber tudo daquela musa. tanto que no próximo domingo dei um jeito de estar ali  no mesmo horário, esperando que ela passasse novamente, disfarçadamente aguardei e minha persistência foi recompensado eis que não demorou muito vejo ela se aproximando mas pra minha decepção ela  estava com o braço entrelaçado com um homem, aparentando ser uns 20 vinte anos mais velho que ela passaram por mim, acredito que nem me notaram. Deduzi que poderia ser o pai não achei que fosse esposo porque ele era muito velho pra ela, e também pela forma bem discreta que estavam juntos, eles caminhando não tinha como distinguir se era pai ou marido, apenas sei que ela era casada pela aliança que usava  enorme por sinal, parecia  que era mesmo pra não passar despercebido e também  pra manter respeito.

Já na outra semana, resolvi descobrir qual era a igreja dela, se preciso fosse eu até frequentaria para me aproximar, depois que descobri passei a ir nos domingos, só pra ficar perto da  minha musa era evangélica claro não vou dizer o nome da igreja não importa,  aliás, era um templo muito bonito e simples. comecei sentando nos  bancos ao fundo a direita, tinha uma boa visão de quem chegava e para que ela não me visse. Passaram-se alguns minutos, ela chegou e com aquele mesmo acompanhante da vez anterior, entraram de braços dados mais uma vez. Aguardei um pouco e bem discreto, procurando não despertar qualquer suspeita, O culto demorou ainda minutos a começar, e com isso escutei alguns diálogos entre os dois, descobri que realmente casados,  prestei o máximo possível de atenção nos que os dois conversavam e, ao acabar a cerimônia, os segui de longe, pois como se deslocaram a pé, provavelmente residiam perto.

De fato, localizado a curta distância, vi o prédio luxuoso em que eles entraram e, no dia seguinte, logo de manhãzinha vim ao mesmo local, calculei que fosse um dia de trabalho externo do marido da minha musa e, na esquina fiquei observando e esperando a saída do marido do local, comecei a ter umas idéias na cabeça para me aproximar dela, e meu primeiro passo eu já tinha dado que era começar a frequentar a igreja dela, em casa minha mulher e filha até estranhou esse interesse repentino mas eu disse que tava indo a convite dum amigo pra ver como era e se gostava.... então eu dei um jeito de aos poucos me aproximar dos dois, percebi que em determinados domingos ela vinha sozinha, como quando termina as reuniões todo mundo cumprimenta todo mundo então não foi muito difícil travar uma discreta amizade com os dois, O Salmon e a Silvia.  


Depois de algum tempo eles sabendo o que eu fazia o marido dela me procurou dizendo que precisaria dos meus serviços no escritório, porque a pessoa que fazia pra ele ultimamente não atendia mais tão prontamente, precisava fazer uma faxina nos programas instalados porque o micro estava muito lento etc e tal ...., fui até o escritório do Salmon, fiz o serviço no computador dele, ele ficou satisfeito que me pediu que eu fosse tambem ao seu apto para fazer o mesmo serviço no computador da casa e no notebook dele, perguntei quando  ele queria que eu fosse ele alou que eu poderia ir a qualquer hora que a Silvia me atenderia, na hora eu fiquei eufórico, era uma chance que eu esperava, e a recompensa pela minha persistência.


No dia marcado logo as primeiras hora da tarde cheguei a  portaria, o porteiro avisou e minha entrada  foi autorizada pela Silvia enquanto subia imaginei quantos computadores eles tinha pra ser consertado, quem sabe poderia unir o útil ao agradável. Subi toquei a campainha, aguardei um pouco e logo ela apareceu. muito formal elogiou a minha pontualidade e levou-me à um pequeno escritório dentro do apto, fiz um trabalho completo, bem minuciosamente revirei todos os arquivos e pastas pra ver se descobria algo que me interessasse,  acabei por descobrir o e-mail dela  consegui o que queria: arrumei seu computador  e o notebook pessoal, passei o antivirus, desfragmentei os arquivos ela me pagou o combinado e fui embora.

Na Semana seguinte no domingo o Salmon  comentou que iria viajar naquela noite mesmo e ficaria fora por uns 15 dias aproximadamente fui embora pulando de alegria e já na segunda feira comecei a investir, por e-mail  mandei-lhe uma dizendo um bocado de coisas bonitas a ela, laro que me identifiquei e falei-lhe que apesar de frequentar a mesma igreja e que sempre a via, mas nunca chegava próximo para puxar conversa com ela em razão dela estar sempre acompanhada do marido, resolvi mandar o e-mail que era bem mais discreto e mais fácil da gente se soltar, disse-lhe ainda que adoraria de saber mais dela, etc. Esperei a semana toda chegou o domingo, novamente fui a igreja ela nem olhou pra mim, passou-se até  a quinta mas não me respondeu. na quinta a noite tornei a escrever-lhe elogiando-a dizendo que queria muito ter a sua amizade,  pelo menos uma oi,  adicionei-a em meu  skype mandei-lhe um recado dizendo que poderia me adicionar se quisesse e assim poderíamos nos conhecer melhor e com mais tranqüilidade.

Sinceramente depois de uma semana e meia sem resposta já tinha perdido as esperanças, achei  que ela nunca fosse responder mas eu não desisti e  mandei-lhe outro e-mail com um  lindo poema exaltando sua beleza, sem resposta no dia seguinte outro bem romântico que exalta a beleza de forma em geral, mas nada, passaram-se duas semanas seu marido voltou de viagem, tudo continuou como antes, nos cumprimentávamos discretamente nos domingos de manhã, até que num domingo notei que ela estava sózinha, arrisquei perguntar do marido ela respondeu que viajando novamente, então resolvi investir mais uma vez, no domingo a noite mesmo mandei-lhe outro e-mail daqueles bem melosos e românticos,

Confesso que eu já estava quase desistindo, achando que aquela mulher era um muro impenetrável, mas para minha surpresa uma agradável surpresa por sinal, eis que na segunda feira a noite como sempre eu estava com o Skype aberto e recebo uma mensagem... era ela... apesar de toda minha experiencia eu tremia de emoção, começamos a conversar ela agradeceu pelos poemas e poesias que tinha mandado, dizendo que eu era muito gentil, que gostou mas pediu para que eu parasse de mandar porque tinha esposo e não ficava b em ela manter uma amizade assim, agradeceu-me  e pediu-me para não escrever mais a ela, porque seria perda de tempo, e que estava falando comigo por causa da  minha gentileza das belas palavras, e ainda me falou que não adiantava ter alguma sobre ela, só que nunca fui de desistir, quando quero algo eu corro atrás, insisti que conversar pelo skype não tinha nada demais, que ela não se preocupasse porque eu jamais a procuraria na igreja mesmo que se marido não tivesse junto em respeito, continuei a insistir e escrever, até que ela num dia estando sozinha me respondeu e trocamos algumas palavras,  numa destas mensagens falei-lhe que queria apenas uma pessoa para bater um bom papo, e que também tinha carências, falei que tinha poucos amigos e nenhum  em que pudesse confiar desejava apenas saber mais dela e ser um bom amigo e que ela podia  confiar  em mim. 

Diante de minha insistência e da amabilidade que lhe demonstrava, Silvia, aceitou minha amizade e de forma tímida ainda começamos teclar como tempo e com o transcorrer de nossas conversas, fomos nos tornando mais próximos, até que falamos de nossos cônjuges e de nossas crises e dificuldades.  ela algumas vezes reclamou  que o marido está sempre fora, ela normalmente ficava sozinha já que não tinha filhos, e eu estava me tornando um bom amigo, falou ainda que quando ficava sozinha já tinha até navegado em salas de bate papo, as vezes ficando até de madrugada, mas  que não se aproximava de ninguém apesar dos vários convites que já tinha recebido, justamente por causa da religião e de ser casada, descobri até que ela tinha outro endereço de Skype não oficial que o marido não sabia que ela usava quando ele estava fora justamente para não se comprometer e para que ninguém a ficasse pegando no pé. 


Após várias semanas teclando fomos nos tornando mais íntimos, Silvia inicialmente uma mulher bastante acanhada e recatada aos poucos ela foi se soltando e acabamos ficando confidentes e acabou contando-me  de suas intimidades que apesar de ser casada a 8 anos ainda não tiveram filhos ela não sabia porque, ele se recusava a fazer exames, na primeira oportunidade entrei na área de sexo, perguntei se eles se davam bem na cama, ela respondeu que era normal sem nenhuma variação ou fantasia, aproveitei e falei que eu era um homem bem criativo que gostava de tratar a mulher com muito carinho de dar prazer, perguntei-lhe se seu marido fazia sexo oral regularmente com ela, ela respondeu que jamais ele fizera porque era conservador, aos poucos eu ia colocando as minhas fantasias na cabeça dela, entre tantas coisas falei que se ela fosse minha mulher eu a faria subir nas paredes, além de beijar muito além de fazer um bom oral, por várias vezes eu tocava no assunto no intuito de provoca-la e parece que minha estratégia estava dando certo porque ela não resistiu a minhas provocações e deixou escapar que nesta área seu casamento deixava muito a desejar, porque ele só  vivia para o trabalho e ele quase não a procurava mais e que ele também nunca fora o parceiro que ela esperava, sentia falta de carinho que Salmon não lhe dava mas  ela não podia reclamar porque segundo a  igreja a mulher foi feita  pra procriação e para servir  ao homem que era o cabeça da casa e agradecendo o que ele lhe der. Silvia que se  casou bem cedo, na época com 20 anos, e seu marido já  42 anos à época, provavelmente por essa diferença de idade a mentalidade dele era conservadora principalmente na cama, embora reconhecesse que ele a tratasse muito bem, mas que ela se sentia mais como um troféu do que como esposa de fato porque não se separavam então, e Silvia respondeu-me que jamais se divorciaria pois, se isso acontecesse, seria discriminada pela  família que tambem era conservadora e pelos dogmas da igreja também não poderia e em nossas conversas  sempre que eu provocava um pouco mais ela afirmava categoricamente que nunca havia feito e jamais faria nada de “errado” na vida, pude entender que se tratava de natureza sexual e  que eu não deveria pensar mal dela por contar-me suas intimidades, e sempre fazia questão de afirmar que era uma mulher séria, só conversava comigo esses assunto porque me considerava amigo e eu inspirava confiança .

Eu sempre a instigava sobre sua vida sexual, e a incentivava a abrir-se comigo, o que ela fazia sempre  com a nossa aproximação ela superou sua timidez e começou a sentir-se a vontade para comentar sobre sua intimidade, Silvia  confessou-me que na hora do sexo seu marido só  subia em cima dela sempre  na posição de papai e mamãe, gozava rapidamente e  virava para o seu lado na cama e dormia, sem nunca preocupar-se com ela se estava satisfeita ou não, se queria mais, etc… Perguntei-lhe se alguma vez em todo o tempo de casada ela já tinha gozado alguma vez ... senti que ela relutou pra responder tentou mudar de assunto mas eu insistia falei então na hora, aposto que ele jamais a fez chegar a um orgasmo...  até que  encabulada confirmou.
Minha conversa envolvente aos poucos  foi conquistando-a  e logo Silvia já  estava se comportando como uma antiga conhecida e não demorou muito tempo iniciamos a conversar com webcam aberta nossa foi maravilhoso ve-la pela CAM, quando vislumbrei aquela mulher que tanto desejo ali na minha frente, fiquei encantado, fascinado, linda como sempre, na primeira vez lembro-me que vestia uma espécie camisola mas não daquelas sensuais, era uma camisola bem comportada mais parecendo uma saída de banho que camisola, e demorou muitos meses mas eu aos poucos estava conseguindo, aproximar-me daquela mulher que tanto mexia comigo. O marido dela  tinha sido seu único homem e ela não cansava de repetir  mas a cada vez eu notava que ela já não tinha tanta convicção quando reafirmava então era questão de tempo e bastava eu aguardar que naturalmente ela acabaria cedendo eu sentia isso,  nossas mensagens foram ficando cada vez mais  ousadas, picantes, notei que ela se interessava pelo assunto então maliciosamente eu sugeri então que ela nas horas de folga navegasse um pouco por alguns sites de contos eróticos pra ver e sentir as experiências de outros, disse-lhe que eu curtia isso, ela a principio estranhou mas como já estávamos bem íntimos ela não me recriminou, é claro que eu passei o link de alguns sites pra ela conhecer.

Inicialmente ela  se assustou ao acessar um desses sites, pois nada conhecia sobre esse tipo de site ou literatura, e falou-me  que não iria mais acessar esse tipo de site, eu a incentivei mais ainda e falei que que tem é apenas uma leitura fui bem insistente ao me referir ao assunto dizendo ser normal, era tabú pra ela mas se ele vencesse os preconceitos até que ela acabou se interessando e ela própria começou a pesquisar na internet e nas nossas conversas ela me perguntava se tudo aquilo que ela lia realmente se fazia ou melhor um casal casado faria?? Eu dizia porque não, casal casado ou não, na hora do sexo o objetivo não é dar prazer? Ela sempre retrucava dizendo mas.... tem cada coisas, sexo anal por exemplo, é sujo, não é normal e completava eu jamais faria, eu falei que não era mesmo, mas na hora do prazer usava-se todos os artifícios, ela falou mas aquilo do homem gozar na boca da mulher isso também é nojento... mas eu aproveitando a deixa sempre a incentivava a ponto de sugerir que ela tentasse com o marido dela mesmo, ela respondeu que tinha medo até de propor algo assim pra ele  ela por ser uma mulher romântica gostava de contos que fala de relacionamentos, mas os contos eróticos ela achava que não eram românticos, eu tentava botar na cabeça dela que o romantismo e o sexo andava de mãos dadas, uma coisa completava a outra, dessa forma ia passando os meus conhecimentos a ela do  que curto. ela me dizia o que achava exagerado, e o que achava gostoso, enfim fomos nos entrosando como amigos íntimos senti que algo mais começou a surgir com ela em relação a mim, não sei se curiosidade ou desejo, pela forma que ela me demonstrava, e pelo carinho e pelos seus olhares pela cam, engraçado que pela cam a gente percebe mais detalhes que ao vivo..


Esse affair nosso durou quase um ano até eu conseguir dobra-la pelo menos parcialmente e depois de várias e várias tentativas de convence-la a nos ver  pessoalmente, ela sempre com aquele papo de mulher séria de casada etc.. isso de certa forma me irritava, eu já tinha batido tantas punhetas em homenagem a ela que perdi a conta e eu estava louco por ela   e, acreditem ela também queria apesar do jogo duro mas não admitia e eu  sabia que o medo dela era de que descobrissem, porque se isso acontecesse ela seria envergonhada na igreja e provavelmente pelo marido também, por isso a relutância e a reação do esposo  com certeza seria a pior delas. por várias vezes insisti, e de forma veemente ela afirmava que nunca saiu e nunca sairia com ninguém, e que não tinha a mínima vontade de trair seu marido. Mas baseado em nossas conversas eu sabia que era apenas questão de tempo  bastava apenas ter paciência e saber cativar aquela linda mulher. 

Continuei insistindo mas ela sempre recusando veementemente, até que resolvi arriscar tudo e dar um xeque mate dizendo que iria afastar-me de sua vida, que minha amizade não estava lhe agradando, e que se ela não confiasse em mim era melhor eu me afastar, com essa pequena chantagem ela acabou concordando em a gente sair um tarde qualquer, mas fez questão de frisar que só  aceitaria desde que eu concordasse que seria uma unica vez, seria a primeira e a ultima  e que eu não insistisse em seduzi-la, algo assim nesses termos, senti que nessa afirmação ela não foi tão incisiva quando afirmou  que o encontro seria único, achei que era mais por  defesa valorizando seu comportamento do que por convicção, então eu já tinha certeza de que finalmente eu tinha vencido suas defesas de tanto tempo e o caminho estava livre e finalmente ela seria minha

O problema novo agora era onde iríamos nos encontrar, porque ela tinha medo de que  fosse vista em público,  pelo fato de ser casada e evangélica  e de alguém nos ver juntos o que iriam  comentar no apto dela nem pensar, pois o porteiro do prédio poderia comentar alguma coisa, na minha casa é impossível por causa da minha esposa, motel nem pensar, se eu falasse em motel ela jamais aceitaria nem me ver,  e segundo ela. a dificuldades era de a gente encontrar um local adequado porque ela não queria ser vista em publico, e ficamos nesse impasse ela concordou e a gente se encontrar, mas pediu pra eu ter paciência até que um de nós dois tivesse uma ideia de como fazer acontecer sem riscos, passaram-se algum tempo, eu sempre insistindo, até que um dia ela me surpreendeu com uma proposta maravilhosa, disse que uma amiga da igreja tinha uma casa na praia que ficava a 100 kms da capital, que foi a única ideia que ela teve se eu concordava mas teria que ser numa segunda feira, ela falou que poderíamos nos conhecer pessoalmente lá,  eu ainda perguntei e essa sua amiga não vai desconfiar de nada, ela respondeu que não porque ela já tinha emprestado algumas vezes as vezes ela gostava de ir de manhã, caminhar na praia e voltar a tarde, claro que concordei, ela ficou de me avisar quando ela pudesse a gente iria lá e poderíamos almoçar juntos, ela me disse que quando o marido viajasse de novo seria uma boa oportunidade porque ela não teria que dar explicações a ninguém

Logo surgiu a oportunidade uma manhã da segunda feira , fui avisado na sexta feira que seu marido estaria em outra viagem a trabalho, mas fez questão de deixar claro outra vez  que seria apenas um almoço para nos vermos sem nada de qualquer envolvimento íntimo, caso contrário ela nem iria,  diante dessa condição qual resposta poderia dar-lhe?  Assegurei a ela que não haveria de minha parte nenhum estímulo para que a obrigasse a termos um romance, e que ela não faria nada que não quisesse, claro que falei da boca pra fora porque  em minha mente eu só tinha um pensamento que era ter a minha musa em meus braços nua em cima duma cama, claro que dependeria dela se haveria ou não uma aventura entre nós mas eu confiava em meu taco tinha certeza que depois de tudo que eu havia ensinado e de todas as provocações que eu havia feito a ela seria questão de esperar a oportunidade certa e atacar, e eu tinha  certeza de antemão que ela iria ceder, então  ela me passou o endereço e combinamos para chegar as 10,30 mais ou menos, a primeira coisa que eu fiz foi comprar uma garrafa de vinho pra podermos comemorar juntos quando eu a visse eu não sabia se ela beberia ou não, mas arrisquei.


No domingo  a  noite nem dormi direito pensando no dia seguinte, minha mulher percebeu que eu tinha perdido o sono e perguntou ´porque, falei que era compromissos do dia seguinte e demorei a pegar no sono, mas na hora e local marcados por ela cheguei até o endereço só não tinha certeza de que ela estaria lá, mas aproximei-me e bati na porta levemente, minha mente estava a mil eu parecia uma criança prestes a ganhar um presente até  finalmente ela abriu a porta,  belíssima, e de perto era ainda mais sedutora. Com um sorriso encantador estampado em seu rosto um vestido que delineava seu corpo, notei que o comprimento estava um pouco menor do que o usual,  3 dedos acima dos joelhos, e os braços a mostra ao contrário dos blazers que ele costumava usar normalmente ao ve-la fiquei  muito satisfeito pelo visual completando não sei se ela se vestiu assim propositalmente ou o fez de forma natural  mas eu acho  foi de caso pensado só para alegrar-me se foi essa a intenção meu caminho estava bem mais fácil.


Estacionei o carro na garagem e entrei e tivemos depois desse tempo todo o primeiro contato olho no olho. mantive firmes nos olhos dela era nossa primeira aproximação, ela nitidamente envergonhada abaixou a cabeça,  eu não sabia como cumprimentá-la e, lhe dei os tradicionais 3 beijos na face, mas o fiz de uma maneira diferente do usual e de forma premeditada beijei lhes bem próximos dos cantos dos lábios  de  forma que nossos lábios quase se tocaram, ela sem muita ênfase afirmou: lembre-se apenas conversarmos, tá!!! mas eu entendi que isso era mais uma deixa para eu avançar, do que uma convicção.

Notei que ela estava muito nervosa e  tímida, assentei-me no sofá e ela  na outra ponta do sofá começamos conversar assuntos amenos, engraçado, no Skype a gente se soltava pessoalmente parecia que era tão difícil o desenrolar dos assuntos e após alguns assuntos amenos, Silvia desejou saber como eu a descobri o e-mail alternativo dela e porque eu insisti em te-la no Skype, contei-lhe sobre como que foi relatei tudo desde o início quando por acaso eu a vi a primeira vez atravessando a esquina, de como eu fiquei fascinado e como resolvi me aproximar dela até começando a frequentar a igreja embora eu não fosse tão assíduo, fui contando todos os detalhes, a conversa foi fluindo naturalmente e ela se divertia com meu relato, entre meio ao relato eu parei um pouco e disse-lhe temos que comemorar não acha, espera um pouco, fui até o carro e peguei a garrafa de vinho que eu já tinha previamente acondicionado num isopor com gelo enquanto, peguei dois copos de cristal que eu tinha comprado pra combinar com o vinho, entrei abri a garrafa e servi dois copos, ela disse-me que não bebia, perguntei se ela nunca tinha bebido vinho, ela falou que poucas vezes mas que era fraca pra bebida e não queria arriscar, falei que era vinho rose doce, insisti tanto que ela acabou aceitando enquanto conversávamos   sorvemos mais  mais três doses da bebida, notei que ela estava ficando mais solta e bem descontraída, rindo, mais feliz pareceu-me que estava bebendo para criar coragem de seguir adiante naquilo que ela mesma sabia que iria acontecer. Depois de mais de uma hora da gente conversando restava menos de
meia garrafa de vinho, servi o resto da garrafa, deu mais uma dose em cada copo, pedi pra ela se levantar pra gente fazer uma comemoração um tim tim, ela se levantou e perguntou a que comemoraríamos, falei vamos comemorar a nossa amizade de logo tempo,  vamos comemorar a nós e ao nosso momento agora, cruzamos a taça e brindamos com vinho tinto Chegou a hora, era o momento de eu tomar a frente, me aproximar e seduzi-la de vez. arrisquei, era tudo ou nada, fiquei a sua frente, depositei os dois copos na mesinha ao lado do sofá. encarei  a fixamente,  passei o braço em sua cintura por trás puxei-a para mim perguntei voce já dançou alguma vez na sua vida? Ela respondeu que não, então eu vou te ensinar posso diante do silencio dela fui até o aparelho de som escolhi um cd bem romântico, abracei-a e começamos em movimentos suaves de dança, depois de umas duas musicas  a beijei, ela  ficou inerte como se já aguardasse aquele momento,  que delicia de lábios, a beijei, com um tesão incontido, foi  um longo beijo, que pra minha surpresa parece que ela estava hipnotizada e não me repeliu, até correspondeu apertei-a junto a mim, eu estava excitado ela percebeu  senti seu corpo esquentar. mas como de um sonho ela despertou daquele transe tentou se afastar, fez um charminho disse-me que não podia por ser  casada e que jamais tinha traído seu marido, apelou pra minha consciência dizendo que eu tinha prometido que seria apenas um encontro de amigos, eu não lhe disse nada apenas segurei e falei-lhe Silvia, voce é uma mulher maravilhosa, uma mulher sexi, e pelas nossas
conversas sei que voce é uma mulher quente, eu quero voce e não vou desistir, estamos só nós dois aqui, tasquei outro beijo e senti que suas defesas se abaixaram,  ecomo por encanto sua língua ja procurava a minha, ela correspondia ardentemente ao jogo de línguas em que estávamos. Ela já não esboçava a menor resistência não tentava mais me  afastar,  ao contrário puxava-me de encontro ao seu corpo, sentia meu pau entre suas pernas, comprimia seus seios de encontro a mim, nossos peitos grudados como se fôssemos um só, o ambiente transpirava desejo, sedução…já rolávamos pelo soltos sofá eu lambia e beijava seu pescoço, freneticamente as línguas não paravam de trocar nossos fluídos, ela com força e energia unia-se  a mim já estava  entregue, . a essa hora ela já estava com os braços baixados, passei as mãos pela suas costas que imediatamente acharam e abriram  o zíper do vestido, eu o desci até sua barriga, até tirar por completo, não parávamos de nos beijarmos, tirei seu sutiã, e vi os biquinhos eriçados, entregues totalmente para que eu fizesse o que desejasse. Não pensei duas vezes e com as mãos acariciava seus seios, segurei os dois de uma vez, beijava seu pescoço, ela apenas gemia, deixando o caminho totalmente livre para mim. Ela parecia uma leoa pela força que me puxava, ávida por carinhos, eu lhe dava o que tanto precisava: sexo prazeroso, minha intenção era satisfazê-la no máximo de minhas forças era o que fazia tirei sua calcinha, que por sinal era menor 
do que imaginava, achei que por ser crente ela usaria algum tipo de calçola mas não, ela usava um fio dental, e já  nua nos meus braços me deixou extasiado com muito tesão o que eu não imaginava era que ela se entregaria assim  tão rápido como aconteceu, pensava que ela iria dificultar um pouco mais,  mas pelo contrário, acho que ela já veio preparada e sabendo que iria  rolar, e que me pertencer então sem perda de tempo. A virei de costas, e a mais linda visão que poderia imaginar, nunca tinha visto uma bundinha tão linda, tão redondinha e com a pele branquinha lisa e delicada, e aqueles cabelos longos me deixavam com mais tesão ainda,  acariciei suas tetas  passava a mão em sua bucetinha, eu sentia o calor inebriante que vinha de dentro dela, constatei que sua bucetinha estava totalmente encharcada,  para minha surpresa a safadinha estava totalmente depilada, ela mesma tomou a iniciativa e tirou minha camisa, eu sentia o meu pau pulsando, o volume dentro de minha calça encostando-se a ela, foi beijando todo meu corpo e foi descendo, abriu e arriou minha calça, a cueca logo também foi ao chão, ela ficou coradinha ao se deparar com o meu pau rijo, duro como uma pedra, seus olhos brilhantes demonstraram o tesão em que se encontrava, ela parou e ficou
contemplando por alguns segundos meu membro, falei que ela podia abocanhar se quisesse queria saber se ela aprendeu as lições que eu dava pelo Skype e  logo depois, de forma voraz o agarrou, colocando-o na boca e a lamber, sugando avidamente, EU apenas a deixei se deliciar, aqueles momentos eram dela, pela sua inexperiência  presumi também que ela nunca chupara um pau na vida, porque as vezes eu sentia ela ir com sede demais ao pote, puxei-a  à na cama para ficarmos na posição de 69, e que delicia de bucetinha, cheirosa demais, EU chupava e ela retribuía, ela gemia, sentia meu hálito quente nas carnes sensíveis. Estremecia toda quando a língua áspera e úmida explorava cada curvinha. E como ela sugava =me deliciosamente, embora sem prática, o instinto e a vontade de servir-me a fazia chupar bem gostoso. Eu lambia e a penetrava com a língua, mordiscava de leve, sugava carinhosamente seu melzinho, que estava a escorrer. Eu a estimulava mais rápido e logo depois mais devagar, ela não parava de se mexer. Ela estava sentindo um prazer jamais sentido com o marido. O rosto dela mostrava a excitação em que se encontrava. Continuei estimulando-a ate ouvir um gemido mais alto e seu corpo tremendo todo, Silvia não aguentou e explodiu em gozo, havia tido seu primeiro orgasmo,  com o prazer do sexo oral, gozou na  minha boca e inundou com o mel daquela bucetinha perfumada, não resisti e gozei tambem inundando sua boca com meu semem, por alguns segundos ficou estática, como premio pelo seu desempenho a deixei aproveitar o torpor maravilhoso e forte que teve, Silvia  tremia, finalmente tinha conseguido o que jamais teve, beijou-me com carinho com um sorriso de menina mulher, ela estava mole, esparramada na cama, completamente entregue e sem importar com qualquer pudor.  Ao se refazer um pouco, ela beijou-me mais uma vez e disse-me que foi bom que eu tivesse insistido com ela, que bom que eu não desistira, ela tinha pela primeira vez feito sexo oral até alguns minutos atrás ela apenas imaginava como seria e o prazer que sonhava ela com olhar de fêmea bem saciada, falou: obrigada, obrigada…mas eu lhe disse isso foi só o começo, temos o dia todo ainda.... ali exalava cheiro de sexo então fomos ao banheiro, depois de um banho rápido com
direito a encoxadas, beijos, e provocações, novamente deitamos na cama e a orientei para  que ficasse de quatro e, aos poucos, enfiei meu pau em sua bucetinha. que apesar de apertadinha entrou com facilidade devido a sua lubrificação intensa. ela começou a rebolar enquanto eu a fodia, ela estava alucinada, gemia, urrava, dizia palavras que eu não entendia. Não demorou muito senti que ela ia gozar. A vagina se contraiu em uma explosão de gozo e prazer, Silvia se contorcia, sua cara demonstrava imenso prazer, o orgasmo foi longo e intenso. Podia sentir em meu pau os espasmos de sua buceta gozando e contraindo, apertando o meu pau. Ela caiu para o lado na cama gemendo baixinho e novamente me agradecendo por ter dado a ela os primeiros orgasmos de verdade, pois até então o que sentia gozando sozinha, na siririca, era uma pequena fração daquilo tudo que sentiu. descansamos um pouco até recuperar novamente o tesão a todo vapor e partimos para mais uma rodada de  foda deliciosa, Silvia estava tomada de uma excitação imensa parecia uma outra mulher, novamente dei-lhe um banho de língua começando pelos lábios pescoços e terminando na buceta, lambia como um cachorrinho, ela se contorcia toda .  voltamos a outro beijo melado e gostoso, ela  se derretia, logo a virei e subi em cima dela e fui encaixando meu pau no pequeno buraquinho de sua bucetinha, comecei a colocar somente a cabeça e a retirar, era bem apertadinho e aquilo ainda me dava mais tesão, ela com as pernas nas minhas costas apertava com uma força que não achei que a danadinha tivesse, aos poucos fui metendo até que consegui colocá-lo todo dentro dela, ela ficou pálida de tesão, fui aumentando a velocidade, ela gemia de prazer, as nossas pernas tremiam com o momento de prazer, ela precisava e, aquela era primeira vez que ela tinha tido alguém fora do casamento, que delícia, eu a beijava enquanto a sentia apertando meu pau, mesmo ela já tendo gozado queria mais. Trocamos de posição, ela veio por cima, Sofia se comportava como uma fera no cio. Nem perguntei e o que tanto almejei por fim conseguira, gozei, gozei, gozei, dentro dela, ela também não fez por menos e começou a ter espasmos e também gozou, parecia uma leoa de tanto que me agarrou e berrava e eu  a sentindo com um tesão imenso e, gozamos mais uma vez, agora juntos. Maravilhoso,  e queria repetir essa trepada muito mais vezes. Que boca, que bucetinha deliciosa, que tetas, que fêmea… Ficamos ali deitados  uns minutos, perguntei a ela quantoperigo do marido
descobrir, apenas me disse: “- esqueça isso, neste momento nem quero pensar. logo lhe falei ainda falta algo pra ficar completo, ela perguntou o que, falei que queria transar por traz nela também, ela então me falou... que nunca tinha feito, que tinha medo, delicadamente tentei convence-la ela então me disse sabe Douglas, como voce me deu bastante prazer mesmo que doa pra voce eu deixo se for com jeitinho, nem preciso dizer que... comi aquele cuzinho rosado .. que delicia aquela morena linda era o meu premio pela minha persistência, mas eu não forcei a barra mesmo porque eu já tinha gozado umas tres vezes e estava mais mole que duro meu pau, tanto que quando ela reclamou e dor eu falei quer parar, ela disse sim e eu parei porque eu queria e ela precisava muito era de ter uma ou mais trepadas que ficasse sempre com o gosto de quero mais e, não iria espantar de nenhuma forma essa minha nova preciosidade. eu desabrochei na Silvia algo que ela nunca tivera e que sempre desejara: ter prazer, meter com vontade, sem limites, sem cobranças de qualquer espécie. apesar dela ter insistido em que seria uma unica vez, a primeira e a ultima depois que ela teve essa experiência, não resistiu, e a gente se encontrava em lugares sempre diferente ela acabou aceitando a gente se encontrar em motéis, só que ela sempre saia de casa eu a pegava em um shoping, ela se disfarçava de óculos escuros  e lenços com medo de ser reconhecida, mas o desejo pelo prazer falava mais alto que apesar do medo ela sempre ia ao meu encontro.



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