Essa história é um tanto quanto sacana, quero dizer eu que sacaneei uma amiga que era tão certinha que chegava a ser chata, e eu vou tentar explicar, essa minha amiga não era nenhum mulherão, não era nem bonita pra falar na real, mas também não era um bagulho, era apenas uma dona de casa mãe de 1 casal de adolescentes, uma mocinha com quase 17 anos e um rapaz na faixa dos 15 anos ambos faziam o segundo grau na parte da tarde em escola pública, por serem adolescentes ela não precisava mais se preocupar eles iam sozinhos, e ela ficava as tardes em casa sem ter o que fazer. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
E ela se casou nova, e bem antes que eu, e pelo que sei ela se casou virgem, e quando ela se casou não tinha nem completado 18 anos ainda, e eu fui madrinha de casamento dela, mas eu acho que foi mais pra sair da casa dos pais do que vontade de casar mesmo, mas eu fui me casar muitos anos depois e mesmo depois de casada até mesmo por eu ser madrinha continuamos a manter contato, eu também me casei anos depois mas me separei e vivo sozinha e feliz desde então, https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
Eu disse que essa minha amiga era tão certinha que chegava a ser chata, porque depois que ela se casou com um cara da própria igreja ficou mais carola ainda, então tínhamos pouca coisa em comum, mas ela ia de vez em quando em casa, nos primeiros anos de casada a Carla sempre foi essa mulher certinha e ilibada que eu citei, mas depois que ela teve filhos e os filhos ja eram adolescentes e ela ja perto dos 40 anos, as coisas mudaram um pouco em relação a ela.
como eu sou dona de uma clinica de estética, nome chique para salão de beleza, embora eu tivesse uma salinha a parte para esse fim, massagem e estética, embora a Carla não usasse maquiagem e nem cortasse o cabelo por causa da religião, mas com o passar dos anos é preciso cuidar mais da nossa aparência, então por sermos amigas ela ia sempre lá dar um trato no visual, para fazer hidratação e aparar as pontas, ou limpeza de pele, e nesses lugares onde a mulherada se encontram sempre rolam aquelas fofocas, sobre, maridos namorados e amantes, e algumas mais liberais até assumiam alguns casinhos tipo amizade colorida, e eu observava que a Carla apesar de tímida, sempre escutava as conversas com certo interesse, e quando as outras provocavam ela ela sempre dizia que nunca trairia porque tinha um marido que a amava, e que ela nunca teria coragem.
Bom, a Carla além de amiga é minha cliente desde que eu abri o salão, e quando eu abri o salão eu trouxe um amigo que a gente trabalhava juntos no outro salão que eu era empregada, o Valmir, era um cabelereiro cheio de trejeitos, quem vê ele acha que ele é gay, mas na ele de gay não tem nada, pelo contrário era hetero e muito bom amante, e eu sei disso porque eu e ele tínhamos uma bela amizade, eu diria uma amizade colorida, por isso que a gente se dava tão bem, eu não queria compromisso eu também não, era uma relação conveniente, por conta dessa nossa amizade eu sabia das aventuras dele e até sabia que ele preferia as casadas, e a Carla se encaixava nesse perfil, segundo ele as solteiras ou separadas na maioria das vezes ficava em seu pé enquanto as casadas rolava sexo e depois voltavam pros maridos...
Valmir tinha 36 anos e nunca havia se casado, porque segundo ele casar pra que se ele tinha sexo quando queria, não precisava se limitar a uma só mulher, e quando se tratava de mulheres ele aproveitando-se da sua posição tinha fácil acesso a elas, e ele com todo aquele trejeito meio afeminado ia comendo pelas beiradas, e com isso ia conquistando a confiança das mulheres com isso ele não despertava desconfiança dos maridos porque qualquer marido que o visse ia achar que ele era gay.
Com o passar do tempo eu que conheço ele percebi que a Carla era a bola da vez, porque ele estava dando em cima dela porque cada vez que a Carla ia lá, o Valmir ao cuidar do cabelo dela, cortar hidratar, demorava muito mais tempo do que costumava e dedicava mais tempo a massagem capilar que é relaxante e uma parte muito gostosa, mesmo tentando disfarçar eu notava que ainda que discretamente ele dedicava um bom tempo em torno do pescoço, fronte, e eu sabia embora a Carla fosse aquela mulher toda certinha do dia a dia em casa e na igreja, ainda era mulher e humana, e estava prestes a cair na sedução do Valmir que como mineirinho estava comendo pelas beiradas conquistando para depois dar o bote certeiro, e eu estava pagando pra ver porque eu mesma achava que a Carla não ia cair na dele porque eu a conhecia e sabia da formação religiosa dela, mas... eu queria ver onde aquilo ia dar, mas eu sabia também que quando ele queria ele não desistia https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
Esse assédio discreto do Valmir durou meses, além do cabelo a Carla regularmente fazia sessões de massagens e tratamento estético comigo, quando em meu Studio eu mantinha sempre para manter a privacidade das clientes, e a Carla que sempre foi discreta e recatada, nunca comentava nada das intimidades dela, um dia ela comentou comigo o que eu ja havia percebido, ela comentou que o Valmir estava dando em cima dela e falou que achava estranho isso e me perguntou se o Valmir não era gay? Dai foi minha vez de dizer a ela que ele não era gay coisa nenhuma, quando eu disse isso parece que ela ficou meio que preocupada e me disse que precisava se afastar dele então, senão... e não completou a frase, então eu perguntei senão o que? Ela respondeu senão ele pode estar querendo algo comigo, e por eu não ter repreendido ele ele pode entender que eu também estou a fim, o que é uma pena, ele é tão simpático, tão carinhoso, então eu falei deixa de ser boba, se você gosta do tratamento que ele lhe dispensa não tem porque parar, é só você não ceder e tá tudo certo, ele não vai fazer nada a força, e completei, é só se cuidar, mas eu sei também que ele prefere as casadas..- A Carla com cara de espanto perguntou Casadas, Porque?
- Eu tive que explicar, porque segundo ele, casadas não querem compromisso etc e tal, e falei tudo que ele havia me dito, que eu mesmo tinha uma amizade colorida com ele e completei, ele conhece você, sabe que vc é discreta, e eu acho que é por isso que ele esta te rodeando, e cada vez que a Carla vinha ao meu Studio ela tocava no assunto meio que querendo uma opinião minha, e eu que não sou boba percebi que a Carla estava muito interessada no assunto e por por um fio, bastava um incentivo e um pequeno empurrão, então eu disse a ela, qual é o problema? Eu já falei é só você se cuidar e não dar trela, Como a gente era bem intima ela me respondeu, Silvia, o problema é que eu fico excitada quando ele está mexendo no meu cabelo, tocando meu pescoço, e por ai afora, eu lhe disse o que que tem, isso é normal é sinal de que você está viva menina, dai ela falou, então porque não fico assim quando meu marido me toca? Dai foi minha vez de dar uma de psicóloga e dizer, por isso que eu estou separada até hoje, porque o casamento depois de anos se torna rotina, tudo rotina inclusive o sexo, e no meu caso, eu lhe disse, no meu caso quando eu tenho um caso com alguém seja sexo por sexo sempre é muito bom, depois vai cada um pro seu lado, e completei, eu sei que vc certinha do jeito que é nem pensa em algo assim, mas se fosse eu deixaria rolar, e se eu fosse você eu aproveitaria, já que o sexo no seu casamento a essa altura está morno quase frio, quem sabe não vai fazer bem pra você... a Carla não me disse nada, nem a favor nem contra e assim encerramos esse assunto nesse dia.
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Mas um mês depois quando ela tinha nova sessão comigo tocou no assunto de novo e nesse momento eu tive a certeza de que ela estava meio balançada e comecei a colocar mais lenha na fogueira, perguntei se ele continuava com as massagens, ela confirmou, perguntei se ele havia dito algo, ela me disse que não abertamente, mas havia insinuado que adoraria estar com ela em um lugar mais privado, eu falei, tá vendo ele está mesmo a fim de você Carla, continuei e você gosta dos toques dele, te excita? ela me disse que sim, dai eu dei um empurrão e disse e vc gosta, se te excita, porque você não aproveita e chuta o balde,
- Mas Silvia eu sou casada não posso, - determinada a colocar mais lenha ainda na fogueira eu disse, https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
- Pode sim, ele não quer namorar, casar, ele quer .. voce sabe .. depois cada um pro seu lado... https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
- Mas Silvia, isso não tá certo, não ia dar certo
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- Afinal vc gosta ou não gosta quando ele te toca, você mesma me disse que fica excitada..
- Ficar eu fico, mas dai a trair o marido é outra história .. além do que eu nunca fui a um motel na minha vida e não sei se teria coragem de ir a um agora, alguém poderia me ver..
- Não seja uma mulher tapada, se abra para o mundo existe mais coisas entre o casamento e o sexo do que você possa imaginar, casamento é pra uma vida, seu marido não precisa saber, além do que sexo é momento, curtição, prazer https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
- Ah!!.. Não sei não melhor mudar de assunto disse ela.
Mas eu estava disposta a ver o circo pegar fogo e disse, ja que você não iria a um motel, posso emprestar minha casa, eu moro sozinha e lá na minha casa você não vai ter que explicar nada a ninguém, porque você sempre vai lá e o Valmir também, mesmo que alguém visse você ou ele entrando ninguém desconfiaria, você sabe que pode contar comigo, notei que ela ficou mexida mas mesmo assim ela esbravejou e me chamou de louca, criticou minha oferta dizendo que ela tinha seus valores e jamais pularia a cerca, mas eu ja vinha observando seu comportamento a algum tempo, e eu sabia que ela estava a um passo de ceder e apesar dela ser muito amiga minha aquele comportamento dela me irritava então eu decidi mexer os pauzinhos pra ver até quando ela resistiria ao assédio do Valmir. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
Eu fiz questão de incentivar o Valmir a seduzi-la, porque a Carla que desde a adolescência sempre foi a mais pura e certinha da turma, agora perto dos 40 anos estava por um fio de descobrir novos horizontes, mas mesmo assim ela dizia sempre que não, que jamais trairia o marido, que tudo isso era uma loucura, e para encorajar mais ainda o Valmir e contava a ele sobre as minhas conversas com a Carla, e que, se ele fosse mais incisivo levaria ela pra cama, disse a ele que por causa dela ser crente e da formação familiar ela não aceitaria ir a um motel, mas que se ele precisasse eu emprestava a chave da minha casa, e da mesma forma eu sempre provocava a Carla botando lenha na fogueira.
Não demorou muito, em uma segunda feira ele veio trabalhar de manhã me procurou e disse que já tinha desmarcado todas as clientes da tarde e me pediu a chave da minha casa e que me devolveria até o fim do expediente, e eu nem perguntei o porque, porque eu já sabia, eles iam se encontrar lá, e eu estava muito curiosa, muito mesmo, mas eu disse pro Valmir, mas vão ter que se virar na sala, porque eu costumo manter meu quarto trancado e o outro quarto está cheio de bagunça e não tem cama, ele respondeu não tem problema eu me viro..
Eu estava louquinha de curiosidade, o engraçado é que só de pensar na certinha da Carla pulando a cerca me excitava, eu estava dando uma de alcoviteira mas eu tinha participação naquela traição, mas tinha uma coisa que eles não sabiam, ou nunca perceberam, porque ela principalmente não iria, é que eu tinha um sistema de câmeras instalado lá, e por isso pedi que se virassem na sala porque no meu quarto eu não instalei câmera, só na sala e cozinha, e lá fora no quintal, e assim foi, naquele dia na hora do almoço o Valmir foi e não voltou a tarde, e como ele havia me prometido no fim da tarde ele veio e me entregou a chave, e eu perguntei e dai como foi? O Valmir me disse te conto outra hora.
Curiosa do jeito que eu estava cheguei em casa e antes de fazer qualquer coisa eu fui ver as imagens que estavam gravadas, eu até tinha um aplicativo no celular que dava pra ver em tempo real, mas eu tinha que atender clientes não deu pra ver tudo do meu serviço, embora eu tivesse dado uma espiada de vez em quando quando os dois estavam lá, e tudo aconteceu assim.. conforme horário das gravações
-13.20hs o Valmir em casa, abre o portão e entra, passam-se 12 minutos ela chega, olha para todos os lados antes de entrar, abre o portão e entra também.
- 13,22 Já dentro da sala o Valmir vai até a Carla e a abraça, noto que ela ainda está meio sem jeito, porque mantem os braços imóveis para baixo, o Valmir lhe dá um beijo rápido nos lábios e tenta acalma-la, ele a conduz até o sofá e continua tentando acalma-la fazendo massagens em seu pé, e ela permanece um tempo assim com ele relaxando no sofá. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
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