11/11/2022

AJUDEI UMA AMIGA TODA CERTINHA A TRAIR O MARIDO




Essa história é um tanto quanto sacana, quero dizer eu que sacaneei uma amiga que era tão certinha que chegava a ser chata, e eu vou tentar explicar, essa minha amiga não era nenhum mulherão, não era nem bonita pra falar na real, mas também não era um bagulho, era apenas uma dona de casa mãe de 1 casal de adolescentes, uma mocinha com quase 17 anos e um rapaz na faixa dos 15 anos ambos faziam o segundo grau na parte da tarde em escola pública, por serem adolescentes ela não precisava mais se preocupar eles iam sozinhos, e ela ficava as tardes em casa sem ter o que fazer.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

E ela se casou nova, e  bem antes que eu, e pelo que sei ela se casou virgem, e quando ela se casou não tinha nem completado 18 anos ainda, e eu fui madrinha de casamento dela, mas eu acho que foi mais pra sair da casa dos pais do que  vontade de casar mesmo, mas eu fui me casar muitos anos depois e mesmo depois de casada até mesmo por eu ser madrinha continuamos a manter contato, eu também me casei anos depois mas me separei  e vivo sozinha e feliz desde então,  https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

Eu disse que essa minha amiga  era tão certinha que chegava a ser chata,  porque depois que ela  se casou com um cara da própria igreja ficou mais carola ainda, então tínhamos pouca coisa em comum, mas ela ia de vez em quando em casa, nos primeiros anos de casada a Carla sempre foi essa mulher certinha e ilibada que eu citei, mas depois que ela teve filhos e os filhos ja eram adolescentes  e ela ja perto dos 40 anos, as coisas mudaram um pouco em relação a ela.

como eu sou dona de uma clinica de estética, nome chique para salão de beleza, embora eu tivesse uma salinha a parte para esse fim, massagem e estética, embora a Carla não usasse maquiagem e nem cortasse o cabelo por causa da religião, mas com o passar dos anos é preciso cuidar mais da nossa aparência, então por sermos amigas ela ia sempre lá dar um trato no visual, para fazer hidratação e aparar as pontas, ou limpeza de pele, e nesses lugares onde a mulherada se encontram sempre rolam aquelas fofocas, sobre, maridos namorados e  amantes, e algumas  mais liberais até assumiam alguns casinhos tipo amizade colorida, e eu observava que a Carla apesar de tímida, sempre escutava as conversas com certo interesse, e quando as outras provocavam ela ela sempre dizia que nunca trairia porque tinha um marido  que a amava, e que ela nunca teria coragem. 

 Bom, a Carla além de amiga é minha cliente desde que eu abri o salão, e quando eu abri o salão eu trouxe um amigo que a gente trabalhava juntos  no outro salão que eu era empregada, o Valmir, era um cabelereiro cheio de trejeitos,  quem vê ele acha que ele é gay, mas na ele de gay não tem nada, pelo contrário era hetero e muito bom amante, e eu sei disso  porque eu e ele tínhamos uma bela amizade, eu diria uma amizade  colorida, por isso que a gente se dava tão bem, eu não queria  compromisso eu também não, era uma relação conveniente, por conta dessa nossa amizade  eu sabia das  aventuras dele e até sabia que ele preferia as casadas, e a Carla se encaixava nesse perfil, segundo ele as solteiras ou separadas na maioria das vezes  ficava em seu pé enquanto as casadas rolava  sexo e depois voltavam pros maridos...

Valmir  tinha  36 anos e nunca havia se casado, porque segundo ele casar pra que se ele tinha sexo quando queria, não precisava se limitar a uma só mulher,  e quando se tratava de mulheres ele aproveitando-se da sua posição tinha fácil acesso a elas, e  ele com todo aquele trejeito meio afeminado  ia comendo  pelas beiradas, e com isso ia conquistando a confiança das mulheres com isso ele não despertava desconfiança dos maridos porque qualquer marido que o visse ia achar que ele era gay.

Com o passar do tempo eu que conheço ele percebi que a Carla era a bola da vez,  porque ele estava dando em cima dela porque cada vez que a Carla ia lá, o Valmir ao cuidar do cabelo dela, cortar hidratar,  demorava muito mais tempo do que costumava e dedicava mais tempo a massagem capilar que é relaxante e uma parte muito gostosa, mesmo tentando disfarçar eu notava que  ainda que discretamente ele dedicava um bom tempo em torno do pescoço, fronte, e eu sabia embora a Carla  fosse aquela mulher toda certinha do dia a dia em casa e na igreja, ainda era mulher e humana, e estava prestes a cair na sedução do Valmir que como mineirinho estava comendo pelas beiradas conquistando para depois dar o bote certeiro, e eu  estava pagando pra ver porque eu mesma achava que a Carla não ia cair na dele porque eu a conhecia e sabia da formação religiosa dela, mas... eu queria ver onde aquilo ia dar, mas eu sabia também que quando ele queria ele não desistia  https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

Esse assédio discreto do Valmir durou meses, além do cabelo a Carla  regularmente fazia sessões de massagens e tratamento estético comigo, quando em meu Studio eu mantinha sempre para manter a privacidade das clientes, e a Carla que sempre foi discreta e recatada, nunca comentava nada das intimidades dela, um dia ela comentou comigo o que eu ja havia percebido, ela comentou que o Valmir estava dando em cima dela e falou que achava estranho isso e me perguntou se o Valmir não era gay? Dai foi minha vez de dizer a ela que ele não era gay coisa nenhuma, quando eu disse isso parece que ela ficou meio que preocupada e me disse que precisava se afastar dele então, senão... e não completou a frase, então eu perguntei senão o que? Ela respondeu senão ele pode estar querendo algo comigo, e por eu não ter repreendido ele ele pode entender que eu também estou a fim, o que é uma  pena, ele é tão simpático, tão carinhoso, então eu falei deixa de ser boba, se você gosta do tratamento que ele lhe dispensa não tem porque parar, é só você não ceder e tá tudo certo, ele não vai fazer nada a força, e completei, é só se cuidar, mas eu sei também que ele prefere as casadas..

- A Carla com cara de espanto perguntou Casadas,  Porque?

- Eu tive que explicar,  porque segundo ele, casadas não querem compromisso etc e tal, e falei tudo que ele havia me dito, que eu mesmo tinha uma amizade colorida com ele e completei, ele conhece você, sabe que vc é discreta, e eu acho que é por isso que ele esta te rodeando,  e cada vez que a Carla vinha ao meu Studio ela tocava no assunto meio que querendo uma opinião minha, e eu que não sou boba percebi que a Carla estava muito interessada no assunto e por por um fio, bastava um incentivo e um pequeno empurrão, então eu disse a ela, qual é o problema? Eu já falei é só você se cuidar e não dar trela, Como a gente era bem intima ela me respondeu, Silvia, o problema é que eu fico excitada quando ele está mexendo no meu cabelo, tocando meu pescoço, e por ai afora, eu lhe disse o que que tem, isso é normal é sinal de que você está viva menina, dai ela falou, então porque não fico assim quando meu marido me toca? Dai foi minha vez de dar uma de psicóloga e dizer, por isso que eu estou separada até hoje, porque o casamento depois de anos se torna rotina, tudo rotina inclusive o sexo, e no meu caso, eu lhe disse, no meu caso quando eu tenho um caso com alguém seja sexo por sexo sempre é muito bom, depois vai cada um pro seu lado, e completei, eu sei que vc certinha do jeito que é nem pensa em algo assim, mas se fosse eu deixaria rolar, e se eu fosse você eu aproveitaria, já que o sexo no seu casamento a essa altura está morno quase frio, quem sabe não vai fazer bem pra você... a Carla não me disse nada, nem a favor nem contra e assim encerramos esse assunto nesse dia.

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Mas um mês depois quando ela tinha nova sessão comigo tocou no assunto de novo e nesse momento eu tive a certeza de que ela estava meio balançada e comecei a colocar mais lenha na fogueira, perguntei se ele continuava com as massagens, ela confirmou, perguntei se ele havia dito algo, ela me disse que não abertamente, mas havia insinuado que adoraria estar com ela em um lugar mais privado, eu falei, tá vendo ele está mesmo a fim de você Carla, continuei e você gosta dos toques dele, te excita? ela me disse que sim, dai eu dei um empurrão e disse e vc gosta, se te excita, porque você não aproveita e chuta o balde, 

- Mas Silvia eu sou casada não posso,  - determinada a colocar mais lenha ainda na fogueira eu disse,  https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

- Pode sim, ele não quer namorar, casar, ele quer .. voce sabe ..  depois cada um pro seu lado... https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

- Mas Silvia, isso não tá certo, não ia dar certo

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- Afinal vc gosta ou não gosta quando ele te toca, você  mesma me disse que fica excitada..

- Ficar eu fico, mas dai a trair o marido  é outra história .. além do que eu nunca fui a um motel na minha vida e não sei se teria coragem de ir a um agora, alguém poderia me ver..

- Não seja uma mulher tapada, se abra para o mundo existe mais coisas entre o casamento e o sexo do que você possa imaginar, casamento é pra uma vida, seu marido não precisa saber, além do que sexo é  momento, curtição, prazer  https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

- Ah!!.. Não sei não melhor mudar de assunto disse ela.

Mas eu estava disposta a ver o circo pegar fogo e disse, ja que você não iria a um motel, posso emprestar minha casa, eu moro sozinha e lá na minha casa você não vai ter que explicar nada a ninguém, porque você sempre vai lá e o Valmir também, mesmo que alguém visse você ou ele entrando ninguém desconfiaria, você sabe que pode contar comigo,  notei que ela ficou mexida mas mesmo assim ela esbravejou e me chamou de louca,  criticou minha oferta dizendo que ela tinha seus valores e jamais pularia a cerca, mas eu ja vinha observando seu comportamento a algum tempo, e eu sabia que ela estava a um passo de ceder e apesar dela ser muito amiga minha aquele comportamento dela me irritava então eu decidi mexer os pauzinhos pra ver até quando ela resistiria ao assédio do Valmir.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

Eu fiz questão de incentivar o Valmir a seduzi-la, porque a Carla que desde a adolescência sempre foi a mais pura e certinha da turma, agora perto dos 40 anos estava por um fio de descobrir novos horizontes, mas mesmo assim ela dizia sempre que não, que jamais trairia o marido, que tudo isso era uma loucura, e para encorajar mais ainda o Valmir e contava a ele sobre as minhas conversas com a Carla, e que, se ele fosse mais incisivo levaria ela pra cama, disse a ele que por causa dela ser crente e da formação familiar ela não aceitaria ir a um motel, mas que se ele precisasse eu emprestava a chave da minha casa, e da mesma forma eu sempre provocava a Carla botando lenha na fogueira. 

Não demorou muito, em uma segunda feira ele veio trabalhar de manhã me procurou e disse que já tinha desmarcado todas as clientes da tarde e me pediu a chave da minha casa e que me devolveria até o fim do expediente, e eu nem perguntei o porque, porque eu já sabia, eles iam se encontrar lá, e eu estava muito curiosa, muito mesmo, mas eu disse pro Valmir, mas vão ter que se virar na sala, porque eu costumo manter meu quarto trancado e o outro quarto está cheio de bagunça e não tem cama, ele respondeu não tem problema eu me viro..

Eu estava louquinha de curiosidade, o engraçado é que só de pensar na certinha da Carla pulando a cerca me excitava, eu estava dando uma de alcoviteira mas eu tinha participação naquela traição, mas tinha uma coisa que eles não sabiam, ou nunca perceberam, porque ela principalmente não iria, é que eu tinha um sistema de câmeras instalado lá, e por isso pedi que se virassem na sala porque no meu quarto eu não instalei câmera, só na sala e cozinha, e lá fora no quintal, e assim foi, naquele dia na hora do almoço o Valmir foi e não voltou a tarde, e como ele havia me prometido no fim da tarde ele veio e me entregou a chave, e eu perguntei e dai como foi? O Valmir me disse te conto outra hora.

Curiosa do jeito que eu estava cheguei em casa e antes de fazer qualquer coisa eu fui ver as imagens que estavam gravadas, eu até tinha um aplicativo no celular que dava pra ver em tempo real, mas eu tinha que atender clientes não deu pra ver tudo do meu serviço, embora eu tivesse dado uma espiada de vez em quando quando os dois estavam lá, e tudo aconteceu assim.. conforme horário das gravações

-13.20hs o Valmir  em casa, abre o portão e entra, passam-se 12 minutos ela chega, olha para todos os lados antes de entrar, abre o portão e entra também.

- 13,22  Já dentro da sala o Valmir vai até a Carla e a abraça, noto que ela ainda está meio sem jeito, porque mantem os braços imóveis para baixo, o Valmir lhe dá um beijo rápido nos lábios e tenta acalma-la, ele a conduz até o sofá e continua tentando acalma-la fazendo massagens em seu pé, e ela permanece um tempo assim com ele relaxando no sofá. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

- 13,38  A Carla parece mais relaxada, o Valmir retira-lhe  o vestido e a deita de bruços  só de calcinhas e sutiã e sem pressa continua as caricias, massageando lhe começando pelas pernas, lentamente vai subindo, chega até a bunda e massageia as nádegas, sem pressa beija-lhe as costas todas, massageia com paciência, a Carla a este ponto me parece bem relaxada e entregue, doida pra ver o principal avanço as imagens até o momento em que eles começam a transar.    HTTPS://CONTOSEROTICOSSENSUAIS.BLOGSPOT.COM

-13,51  Finalmente ele tirou o resto da roupa dela e a ajeita a Carla em uma posição que lhe facilita a um bom sexo oral, eu vejo ele se posicionando entre suas coxas e lambendo a sua xoxota, não dá pra ver todos os detalhes mas percebo que ele se esforça para agrada-la, e ela parece bem a vontade porque segura  com as duas mãos em sua cabeça, imagino que ela esteja gemendo nesse momento pena que minhas gravações não tem áudio mas dá pra ver que a Carla está gostando muito, realmente o Valmir sabia como dar prazer a uma mulher, aqueles trejeitos afeminados que ele demonstravam no dia a dia eram só fachada, depois de ele ter feito sexo oral nela, manteve-a na mesma posição, subiu no sofá reclinou a cabeça da Carla pra trás e colocou seu pau na boca dela, e ela não titubeou, chupou por uns 5 minutos até que ele retirou o pau da boca dela e a fez deitar no sofá.

- 14,02 - O Valmir vai por cima da Carla, e mete nela, parece que está muito gostoso, não ouço sons de gemidos porque não tem áudio, mas vejo as expressões no rosto da Carla, que parece estar gostando demais daquela situação, já sem pudores abraça o corpo do Valmir forte, puxando-o contra seu corpo, eles ficam metendo nessa posição por um tempo, até que ele diz algo pra ela que se movimenta e  sobe no colo dele, se posiciona de uma forma que encaixa o pau dele na xoxota e desce o peso do seu corpo até o fim, até que não sobra nenhum cm pra fora, e começa movimentos de subir e descer, subir e descer, com o pau encaixado na sua xoxota, por um tempo até que os dois caem desfalecidos ao lado, ela pega uma toalha e limpa-se um pouco ali mesmo e depois vai em direção ao banheiro, ele vai atrás, ficam um tempinho lá, não tem como eu saber o que fizeram porque não dava pra ver, até que saem do banheiro se vestem e vão pra cozinha acompanho a câmera da cozinha e percebo que eles fazem um café. https://contoseroticossensuais.blogspot.com/

- 14,40 - Eles saem da cozinha, penso que eles iam embora nesse momento mas o Valmir a Segura por trás, lhe dá um beijo, dessa vez ela corresponde ao beijo, abraça ele e aos beijos se dirigem ao sofá de novo onde ele a inclina, levanta o vestido dela pro lado tirando a calcinha e dão outra metida, e a Carla, aquela mulher toda certinha que eu conhecia não era a mesma, achei que depois dela meter com ela iria lhe bater uma crise de consciência e sair correndo dali, mas me enganei, ela estava entregue, e pelo que vi queria sorver cada gole daquele momento em que estava vivendo... deixou-se ser possuída pelo Valmir que não era tão estranho assim, e eu, uma amiga chegada fui cumplice  dessa liberação, não sei se eles se encontraram outras vezes, mas uma coisa eu posso dizer que  "AJUDEI UMA AMIGA TODA CERTINHA A TRAIR O MARIDO"


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UMA DIRETORA DE ESCOLA CARENTE

 

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Conheci uma mulher chamada Nilza, 42 anos, idade da loba, seu porte físico era de uma mulher baixinha e magrinha, nunca perguntei mas acho que não devia ter mais do que 1,55 mais ou menos, e no máximo uns 50 ks, enquanto eu tinha 1,75 e 95 ks, mas não sei porque mulheres baixinhas me atraem, talvez seja um fetiche uma tara sei lá, e por ela ser uma mulher bem miúda não aparentava a idade que tinha.

Quando fomos apresentados trocamos informações corriqueiras, ela me contou que era diretora em uma escola de ensino médio em uma cidade do interior do meu estado, e por causa do cargo sempre vinha para a capital para resolver alguma coisa ref. ao seu cargo, e algumas vezes até   para fazer algum curso de aperfeiçoamento que o estado sempre disponibilizava periodicamente para todos os professores e diretores da rede estadual de ensino, e me disse ainda que gostava dessas viagens porque era  só assim para ela sair da rotina e quando ela viajava para outros lugares ficava sempre em hotel, mas para capital ela gostava mais de vir porque  porque tinha uma irmã que morava aqui, e depois dos tais cursos ou compromissos ela ficava em hotéis que eram muito impessoais e hospedada na casa da irmã ela tinha mais liberdade  para poder sair conhecer lugares específicos da capital, e acrescentou o único problema é que não gosto de dirigir em cidade grande porque sempre sempre me perco, e mesmo sendo nosso primeiro contato eu disse não se preocupe mais, na próxima vez que vier me avise que eu serei seu cicerone, achei que ela ia encarar isso só como uma brincadeira mas ela me perguntou, mesmo que for dia de semana? No que eu respondi, sem problemas, por eu ser dono do meu próprio negocio eu faço meu próprio horário de trabalho, então trocamos numero de telefone e whats e depois que ela voltou para Wenceslau continuamos mantendo contato. 

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Em nossas conversas ela me contava particularidades por ex. que o marido trabalhava como vendedor viajante de pronta entrega e quase sempre ela ficava praticamente sozinha  a semana inteira, só com os filhos que ja eram adolescentes e já independentes por isso cada um ia pro seu lado deixando-a sempre só em casa, acho que por isso que ela sentia-se carente, e  com o passar do tempo uma amizade legal surgiu entre a gente, e lhe falei que quando ela viesse novamente eu gostaria de que a gente saísse m uma noite qualquer pra tomarmos algo juntos e ela até gostou da ideia mas a principio, relutou porque éramos casados e alegou que a ideia era perigosa, porque a carne é fraca, eu falei e o que que tem, vc é casada mas não tá amarrada nem eu, e pra ser sincero adorei vc admitir que a carne é fraca mas admita que também vai ser gostoso,  ela arranjou um monte de desculpas mas acabou aceitando. 

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Até que deu certo dela ter que vir então marcamos o dia e hora e  combinei de pegar ela próximo a casa da irmã  e quando  ainda ao longe eu vi aquela mulher que pelo porte físico parecia até bem frágil fiquei excitado porque eu sabia o que nos esperava, ela entrou, coloquei o carro em marcha sem destino, afinal apesar das insinuações a gente não tinha combinado a um motel ou coisa assim, embora tu tivesse a certeza de que rolaria mesmo resolvi levar ela a um barzinho, e não por coincidência  esse lugar ficava bem próximo a motéis  e depois do barzinho eu pretendia leva-la pra finalizar a nossa noite.

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Eu que até então só tinha tido contato com ela uma vez não queria correr o risco de tentar uma abordagem direta então fui comendo pelas beiradas,   então  fiquei observando detalhes para dar o bote certeiro, apesar dos seus 40 e poucos anos ela estava muito enxuta, por seu porte físico pequeno não aparentava a idade que tinha, depois de algum tempo ali rolou uma atração 

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Depois de bebermos uma cerveja e degustar um tira gosto, decidimos sair dali e quando estávamos no meu carro em meu carro  pensei, é agora que eu vou leva-la a um motel, e falei isso a Nilza, ela disse que tava adorando minha companhia mas não podia, por ser casada, por isso por aquilo, mas eu falei, estamos sozinhos, ninguém por perto nem marido nem mulher, ninguém vai saber e não tive muitas dificuldades para convencer ela, que no fundo ela ja tinha consciência de que rolaria motel, sem falar qualquer palavra fomos direto ao motel e pegamos uma suíte.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com/ 

Quando entrei no quarto a peguei no colo como se fosse uma noiva entrando na suíte nupcial a levei até a cama e deitei-a,, as preliminares ja tinham sido caprichadas no carro e o tesão aflorava de forma que ja entramos nos beijando e nos livrando da roupa tal era o nosso tesão, retirei-lhe o tênis  depois a parte de baixo do agasalho junto com a calcinha, ela estava toda melada mas mesmo assim lhe dei um trato com a língua em seu clitóris, fizemos um 69  e eu não resistindo mais me posicionei para penetra-la, levantei suas pernas em posição de frango assado e enfiei o meu cacete com tudo, E meu pau

entrou sem nenhuma dificuldade,  tal era a o estado de excitação dela  que ja estava toda lubrificada,  enfiei meu pau  até não sobrar nenhum  centímetro de cacete pra fora, até tocar no fundo do seu útero e ela gemia de prazer, bombei forte, cada vez mais rápido, metendo como um cara sedento de sexo, socava tudo até não ter mais o que socar, e assim foi  até que explodi em gozo dentro daquela buceta apertadinha e gostosa, inundando-a com minha porra, pelos movimentos de contração da buceta dela senti que ela também gozou., 

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Depois dessa primeira sessão,  falei pra ela que eu queria comer a bundinha achei que ela ia dizer não como a maioria das mulheres o fazem, mas ela não disse nada aproveitei-me da situação e a virei de bruços na cama, coloquei um travesseiro embaixo da sua cintura e puxei a bundinha pra cima de forma que  ficasse arrebitada pra mim, ela se acomodou esperando para receber minha vara e tentei penetra-la assim sem a devida lubrificação, só com os líquidos dela mesma mas  ela reclamou que estava doendo porque não estava lubrificado ainda,  eu peguei um gel e lubrifiquei bem antes de tentar enfiar de novo,  e depois que fiz isso  penetrei por trás com ela deitada de bruços, e dessa vez consegui meter meu pau pra dentro  sem muita dificuldade, atolei meu pau no seu cu até ficar só as bolas pra fora e soquei com muita vontade,  dei varias estocadas bem forte depois me deitei e bruços e
pedi que ela viesse por cima e sentasse no meu pau, e ela o fez, veio por cima se ajeitou bem, e com a mão guiou meu pau até a portinha do seu cuzinho e foi soltando seu peso devagar, o cuzinho dela ja estava laceado devido a minha penetração anterior, então ela nem sentiu qualquer incomodo até que meu pau fosse todo agasalhado pelo seu cu, dessa vez em uma posição que ela controlava, e começou a rebolar em cima do meu pau, parecia uma puta, quem a visse jamais imaginaria que era uma professora, uma diretora de escola casada, 
enquanto ela sentada em meu pau rebolava eu masturbava seu clitóris para que ela tivesse mais prazer na penetração anal, e foi assim até gozarmos. E depois que de ela ter me dado o cu, ela me confidenciou que tinha também tinha gozado mas achava que nunca iria gozar por trás segundo as palavras dela.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com/ 

 Estávamos exaustos, então descansamos um pouco pra logo após tomarmos um banho, fomos ao banho primeiro ela depois eu, tomei um banho rápido quando voltei ela já estava vestida eu estava colocando a cueca ela já estava toda vestida mas me deu uma vontade de dar mais metida com ela, então a peguei pela cintura e puxei ela de novo pra cama, e tirei sua roupa e dei mais uma na buceta bem gostosa... depois de ter dado três, claro que eu tinha que sossegar meu facho, foi quando ela falou que estava admirada porque o marido dela tinha mais ou menos a minha idade mas nunca dava mais que uma e eu tinha dado três, claro que fiquei lisonjeado, mas eu disse "Querida a comida dos outros é sempre mais gostosa".

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Enquanto a gente voltava pra casa da irmã dela ela me falou  que tinha descoberto que o marido tinha uma amante em outra cidade, e eu falei então foi por isso que saiu comigo pra dar o troco nele?? Ela disse "Claro que não imagine....", eu fiquei na minha mas é claro que ela saiu comigo para dar o troco no marido, provavelmente se ela não tivesse descoberto que o marido andava pulando a cerca, não sei se teria a coragem de trair, mas  eu que não tenho nada com isso me aproveitei da situação.

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Depois dessa primeira vez saímos mais uma porção de vezes, e cada vez que ela vinha a capital a gente saia isso durou quase um ano, até que certo dia  ela chegou e falou-me que ente nós era a ultima vez que nos veríamos e deu um monte de desculpas para isso... e nesse dia a gente saiu de novo para uma despedida, depois de algum tempo eu mandava recados mas ela não respondia, eu insisti e me ela pediu que eu não a procurasse mais porque o marido dela tinha a senha do celular dela, e me bloqueou eu me conformei... mas eu sempre tive a esperança de ver ela de novo, mas isso nunca mais aconteceu


TRANSEI COM A CRENTE NO DRIVE-IN

A primeira vez que vi a Noemi, deparei-me com uma mulher atraente, tinha sua beleza apesar parecer ser bem humilde, cheguei a essa conclusão por ela  estar em trajes humildes e surrados, e nos pés usava uma sapatilha tipo rasteirinha, dava pra ver de cara que ela era crente, por estar usando saia e ter o cabelo bem comprido, ela estava bem na minha frente e estava tendo dificuldades ao tentar fazer uma operação com o caixa eletrônico, vendo isso sem nenhuma segunda intenção me aproximei e perguntei se ela precisava de ajuda, ela explicou o problema que era desbloquear um cartão.

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Depois que eu lhe ajudei, ela saiu e eu aproveitei pra usar o mesmo caixa para fazer um saque que foi bem rapidinho e ao sair encontrei a Noemi que ainda permanecia próxima a porta conferindo alguma coisa na bolsa, eu me dirigi a ela que me agradeceu novamente, e acabamos tendo uma pequena conversa mas o suficiente para eu descobrir que ela estava procurando emprego porque o marido trabalhava mas o salário dele mal dava pra suprir as necessidades da casa, e na hora de nos despedirmos eu  disse-lhe que tinha alguns contatos e que talvez eu até pudesse ajuda-la, e pedi o numero dela para poder entrar em contato, mas ela meio arisca me disse que melhor não, e que qualquer coisa ela me ligaria, então nos despedimos e cada um foi pro seu lado.

passaram-se alguns dias, eu até ja havia me esquecido desse episódio quando recebo uma ligação para minha surpresa era ela que me disse que até tinha esquecido de agradecer por aquele dia, conversamos um pouco eu perguntei se ela ja tinha arranjado o emprego,  ela respondeu negativamente e me disse que um dos motivos da ligação era justamente porque ela estava precisando e como eu havia dito que tinha contatos se eu poderia ajuda-la,  respondi que  não poderia garantir  nada mas que eu iria tentar, mas eu interessado em prolongar um pouco mais a conversa comecei a puxar assunto, e acabamos conversando por uma meia hora mais ou menos.

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Enquanto a gente conversava eu visualizava a imagem dela que a primeira vista não me atraiu, mas comecei a ficar interessado não pela sua beleza natural, mas pelo seu jeito humilde, e se antes eu não tinha nenhum interesse, agora comecei a me interessar, e a medida que a gente conversava eu ia conhecendo um pouco mais dela, e conversamos mais sobre nós mesmos do que sobre o tal trabalho,  ao terminar perguntei se eu poderia ligar pra ela no dia seguinte mesmo que eu não tivesse nenhuma resposta ainda, ela disse que sim, perguntei qual melhor horário ela disse que a tarde era melhor pra ela porque os filhos iam pra escola e ela ficava sozinha em casa.

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No dia seguinte eu adiantei todo meu serviço e por volta das 4 horas da tarde eu liguei pra ela, e lhe disse que eu não tinha nenhuma novidade ainda mas que liguei mesmo assim porque havia gostado de conversar com ela no dia anterior, e que gostei de ouvir a voz dela, percebi que mexi com a vaidade dela, e a conversa rendeu, nesse dia conversamos quase duas horas, e nasceu uma amizade nesse dia, e a partir desse dia a gente trocava mensagens diariamente pelo whatts app, mas eu gostava mesmo era de falar por telefone então quando ela me chamava pelo whats eu ligava na hora pra ela e a gente conversava, e cerca de duas semanas depois eu  tinha falado com um amigo se ele conseguia encaixar ela nem que fosse no cafezinho, ele me disse que de momento não dava, mas que uma funcionária ia ter bebe em breve então ele poderia contrata-la pra cobrir a licença maternidade, então liguei para a Noemi e sugeri que a gente se encontrasse em um lugar qualquer  para conversar melhor, parece que ela adivinhou minha intenção e de inicio inventou um monte de desculpas e recusou.

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Confesso que eu estava sendo um canalha, me aproveitando da situação, e estava sim com pensamentos libidinosos, mas eu disse a ela que ela não ficasse receosa, que ela poderia escolher o lugar se quisesse e  depois de muito insistir  ela acabou concordando mas ja antevendo as possibilidades ela me fez prometer que eu não tentaria nada e que respeitasse os limites dela… perguntei quais limites ela respondeu, que era só pra prevenir na hipótese  de eu estar pensando em qualquer coisa de cunho sexual, e foi clara que ela iria só pra gente conversar sobre a vaga e aquela ladainha toda, e que ela estava indo mas não tinha nenhuma intenção sexual,  até mesmo porque que era casada… para tranquiliza-la eu falei tudo bem eu também sou, não se preocupe, e combinamos que eu a pegasse em um ponto de ônibus  próximo à casa dela porque segundo ela ela não gostaria de ser vista entrando em um carro com um homem estranho, diante desse comentário eu até vibrei,... porque ela estava tomando todo esse cuidado? 

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Quando cheguei ela já estava no ponto a minha espera, parei o carro um pouco a frente, ela entrou e sai dali, ela me perguntou onde eu ia leva-la, em tom de brincadeira falei onde eu queria te levar vc ja disse que não vai, me referindo a tal exigência dela, ela deu uma risadinha e disse não mesmo, então eu falei eu estou a sua disposição, você ja escolheu o lugar que quer ir , é só falar que eu te levo, 
e ela respondeu que não conhecia nenhum, e deixou a minha escolha, claro que motel estava fora de questão, então eu sai dali e a levei para um Drive In, e quando entrei ela já me disse porque me trouxe aqui, dai eu disse, vc mesma que não queria ser vista com um estranho, e na rua era muito arriscado, por isso eu havia escolhido aquele local,  por ter mais privacidade para conversar dentro do carro, ela não gostou muito de estar ali, mas pedi algo pra gente comer e beber enquanto conversava, depois que nos serviram fiquei conversando com ela um tempão, segurei em suas mãos o tempo todo, até que com muita, mas muita  insistência eu consegui que ela me deixasse beija-la, depois do beijo comecei a acariciar seu corpo, e ela não correspondia mas também não rejeitava, minhas mãos pousaram em suas coxas comecei a acariciar, e eu cada vez mais louco de tesão, continuei as caricias
 consegui  que me deixasse tocar em seus seios ainda que por cima da roupa… mas quando eu tentei enfiar minha mão dentro da sua blusa ela tirou minha mão e brecou-me na hora dizendo que se eu insistisse nossa amizade acabaria ali. então fiquei na minha, tentei beija-la de novo mas ela ressabiada me repeliu e pediu que eu a levasse embora, e eu a levei para não queimar meu filme com ela, mas o interessante é que em todas as nossas conversas ela nunca comentava nada sobre o marido ou os filhos e isso me animava a continuar tentando.  

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Nos dias que se passaram, nos falávamos pelo Watszapp, as vezes por telefone, respeitando sempre o horário que o marido dela não estava em casa, e a gente se falava com frequência e esquentando nossas conversas por fone e Watszapp, eu bem que tentei outro encontro mas ela sempre me negou, então certo dia esse meu amigo me liga e me diz que a funcionária ia ganhar o nenê na outra semana se eu podia dizer a Noemi que fosse lá para uma entrevista então eu liguei pra ela e me propus a leva-la, e ela aceitou, então a levei até a  entrevista, chegando lá eu disse-lhe que ia esperar ela terminar a entrevista,  ela disse que não precisava mas eu fiquei por lá até ela terminar, quando ela saiu e entrou no carro de novo 
e me agradeceu porque tinha conseguido e entrou no meu carro toda eufórica e na volta 
em vez de ir direto pra casa dela eu  parei no mesmo drive-in da vez ela anterior e dessa vez ela estava bem mais acessível, pedi o lanche depois de lanchar sempre segurando em sua mão, puxei-a para mim e trocamos beijos só que dessa vez ela correspondeu, deixou que eu a acarinhasse seu corpo todo ainda que só por cima da roupa mas dessa vez ela me deixou tocar-lhe os seios por baixo da sua blusa, consegui sentir sua pele nua e tirar um deles pra fora do sutiã e chupar… delicia de seio rosadinho e o biquinho todo durinho mas quando tentei meter a mão por baixo do vestido e enfiar dentro da calcinha ela me brecou, de novo e não deixou, embora ela estivesse fazendo jogo duro eu ja sabia que era questão de tempo até eu conseguir comer a Noemi,.   

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O tempo foi passando e a cada dia mais eu desejava aquela mulher… ela já estava trabalhando  em um lugar que eu havia indicado, era um serviço modesto, mas ela precisava e se sujeitou a ser a mulher do cafezinho, e continuamos mantendo contato, eu tentando e ela fazendo  jogo duro apesar de aceitar algumas das minhas caricias,  só não liberava a xoxota, o que eu mais desejava, e insistia em leva-la a um motel, mas ela dizia que não aceitava ir a um motel nem comigo nem com ninguém, porque segundo ela liberar a xoxota e transar seria traição, mas eu insistia, a gente ja se beijou isso não é traição também, mas ela insistia que se não rolasse sexo ela não considerava traição, pelo menos era essa a mentalidade dela.

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A gente saiu algumas vezes, e eu a levava sempre até o tal drive-in acho que por estarmos em um box todo fechado ela se liberava e  a gente namorava, se beijava se tocava, só não me deixava comer a bucetinha, porque  mas quando eu chegava  la embaixo e tentava tirar sua calcinha ela me brecava e nada de sexo, mas ninguém é de ferro, nem ela, eu sabia que ela não  ia resistir pra sempre, até que um dia a gente foi lá e depois do lanche começamos o ritual, troca de beijos, troca de caricias, toque com as mãos, como nas vezes anteriores abri a blusa dela… chupei os seios… depois desci beijando-lhe  o corpo todo…. e todas as vezes quando a gente estava nessas caricias ela falava que não era certo,… pedia pra eu parar e eu parava depois ela vinha me beijava e dizia já que estamos aqui só mais um pouquinho depois a gente vai embora…. com isso me deixava louco de tesão…. nesse dia meti a mão na bucetinha rosada dela… ela até tentou como das outras vezes me brecar mas eu disse hoje a gente vai até o fim, e não tirei a mão de lá, ela dizia o tempo todo, não, não posso, e repetia mas isso me deixou ainda com mais tesão, e depois de tocar seu grelo, enfiei o dedo… ela se contorcia de prazer ou de nervoso não sei…  abri o ziper da minha calça… pedi que ela segurasse meu pau e ela o fez, depois pedi que ela chupasse e ela fez um charminho mas logo começou  uma chupeta gostosa pra caramba, ..desci um 
pouco mais a calca até o joelho e…. pedi que ela tirasse a calcinha e me entregasse, ela se recusou então tive que tirar eu mesmo, depois disso eu reclinei o banco um pouco e ajeitei ela numa posição que me permitisse a penetração, ela dizia não, não poso mas eu ignorei,  levantei seu vestido até a cintura fui por cima e meti minha vara pra dentro daquela buceta tão desejada e meti bem gostoso, enquanto eu metia ela gemia baixinho enquanto dizia o tempo todo “EU NAO POSSO, EU NÃO POSSO" e repetia isso o tempo todo… isso me dava mais tesão ainda, e eu não queria nem saber continuei metendo, apesar dela estar o tempo todo dizendo que não podia eu não tirava meu cacete da buceta dela.. que ja estava toda molhada, toda lambuzada… eu segurava ela bem forte pela cintura.. e socava meu cacete dentro da buceta dela..  e metia a rola gostoso sem pudores, até eu gozei dentro dela, e quando eu gozei e minha porra escorreu pelas suas pernas,  ao perceber isso ela ficou desesperada com medo de engravidar porque eu não usei preservativo, na hora ela ficou com um semblante de preocupada e quase chorou, mas eu a tranquilizei que não tinha perigo porque eu tinha feito vasectomia, só assim ela ficou mais tranquila.

Depois disso saímos mais umas 4 ou 5 vezes, mas depois a gente já ia direto a algum motel, mas acho que a consciência dela pesou porque ela pediu demissão antes mesmo de terminar o período temporário dela, e nunca mais nos falamos porque ela se mudou de bairro trocou de número de celular.

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