Eu sou casada e moro em uma pequena cidade do interior do Pr, bem pequena mesmo com cerca de 15 mil habitantes incluindo a área rural, apesar de ser casada sempre tive uma fantasia de uma aventura com outro homem, afinal eu me casei muito nova e meu marido até então foi meu único homem na vida por 20 anos, agora com os filhos todos já criados e eu prestes a completar 40 anos sentia um desejo e um fogo e meu marido já não comparecia como antes, mas eu nunca tive coragem de ter um caso e por isso eu nunca nem pensei e nem imaginei em me envolver com alguém da minha cidade. https//contoseroticossensuais.blogspot.com.br
Mas isso não me impediu de entrar em salas de bate papo onde conheci vários possíveis candidatos, recebi várias propostas de encontros, mas todos os candidatos eram de longe, alguns até se propunham a vir até a minha cidade, mas eu nunca receberia alguém na minha cidade, primeiro por ser cidade muito pequena e tinha apenas um motel além do que por eu trabalhar em uma repartição pública eu era muito conhecida, e não tinha coragem de arriscar. https//contoseroticossensuais.blogspot.com.br
Continuei minha procura pelo candidato ideal, entrei em salas de cidades maiores próximas a minha, entrei na sala de P. Grossa que a cidade maior mais próxima, entrei por várias vezes sem sucesso e eu estava quase a desistir até que conheci o Marcos que me chamou a atenção, era mais novo que eu 4 anos, casado também e era comerciante, o que lhe dava a chance de programar para uma saída em dia de semana, sei porque eu fui extraindo essas informações conforme a conversa evoluía, ele ja de cara me perguntou se eu morava em P. Grossa mesmo mas embora eu morasse em outra cidadezinha que eu não queria citar eu disse que morava em Palmeira que fica a 50 km de lá, eu também queria saber onde ele morava ele me disse que morava em Prudentópolis, depois vim a descobrir que ele também mentira, nossa conversa evoluiu de uma forma até rápida porque ao final do bate papo a gente praticamente já tinha marcado um encontro, só faltava alguns ajustes, e segundo ele ele poderia vir para me ver qualquer dia, fosse dia de semana ou fim de semana, mas eu tinha que arranjar uma desculpa para me ausentar do trabalho e justificar em casa.
Eu trabalho para um órgão da prefeitura da minha cidade, e por minha cidade ser pequena o pessoal costuma procurar médicos especialistas em um centro maior, P. Grossa ou Irati por exemplo, médicos esses que não tem onde moro e foi essa desculpa que usei para ir, eu ia consultar um ginecologista para fazer preventivo de câncer de mama, e realmente para justificar eu marquei essa consulta para a parte da manhã, mas la por 9 hs da manhã eu ja estaria livre o que me daria algumas horas para aproveitar, eu havia avisado em casa que retornaria por volta das 13 / 14 hs., falei pro Marcos que a gente teria pouco tempo mas ele queria muito e eu também então marcamos.
Ele dizia que morava em Prudentópolis cerca de 50 KM pra lá, e eu disse que Morava em Palmeira 50 KM pra cá, então marcamos o encontro em Irati que teoricamente estaria no meio da distância entre Palmeira e Prudentópolis.
Durante o período entre a data marcada e a data do nosso encontro por ser minha primeira vez eu fiquei numa adrenalina pura, misto de ansiedade e medo, meu marido até notou que eu estava mais ansiosa e inquieta do que sempre fui, mas dei algumas desculpas dizendo que era apreensão por causa da natureza dos exames, e ficou por isso mesmo, confesso que na hora H eu quase desisti, mas a minha curiosidade falou mais alto e mesmo temerosa resolvi ir a essa aventura.
Peguei um ônibus que saia da minha cidade as 6 Hs da manhã, o trajeto entre minha cidade e Irati era de uma hora mais ou menos porque ele fazia parada para pegar passageiros no caminho, minha consulta era só pras 8 hs tive que ficar uma hora esperando a Clinica abrir, mas meu atendimento foi marcado para as 8hs, e meia hora depois estava livre, meu encontro seria as 9.30 conforme combinado, pensei vou ter que ficar mais uma hora a espera, mas não foi assim porque pra minha sorte o Marcos chegou bem antes do que combinamos e já estava a minha espera, entrei no carro dele e ja fomos direto para o motel, isso ja estava acertado, desde o inicio ambos sabíamos que no nosso caso seria só sexo mesmo, e por conta disso já havíamos feito até sexo virtual várias vezes e nessas fantasias eu já sabia que ele era tarado por sexo anal, mas eu não via nenhum problema porque com meu marido eu ja havia feito por várias vezes, o que eu não sabia era que na hora do sexo anal eu ia me arrepender profundamente por causa do tamanho.
Entramos no motel, dentro do quarto nos abraçamos, e rolou o primeiro beijo, ardente caliente, cheio de tesão, e fomos nos livrando da roupa aos poucos, o Marcos sentou-se na cama meio deitado meio sentado, eu baixei comecei a abrir o fecho da calça dele, saquei o Pau dele pra fora, e foi nesse momento meu primeiro susto, era enorme e grosso, mal cabia na minha boca, fiquei a imaginar como seria aquela tora dentro de mim, eu sempre fantasiei em transar com um cara do pau grande, mas o que eu via na minha frente era exagerado, ele nunca me falou a respeito de tamanho desse seu atributo, mas fazer o que eu já não tinha mais como desistir afinal a gente estava dentro de um motel com o objetivo traçado, então segurei aquele membro que: com uma mão só eu não conseguia segurar, precisei usar as duas mãos, levei a boca, tive que abrir bem pra chupar a cabeça, e seguramente eu não consegui colocar ele todo na boca então passei a chupar e a lamber a cabeça, a glande, eu me dediquei a passar a língua na ponta, e ele se contorcia de prazer.
Em seguida ele me deitou na cama tirou o resto da minha roupa e veio por cima de mim tentando enfiar aquele pau que nem era tão comprido, mas era bem grosso, algumas amigas minha chamavam homem assim, de pé de mesa e eu não tinha escapatória ia ter que aguentar mesmo que doesse, e quando ele forçou a entrada eu tive que me abrir bem, literalmente me arreganhar mesmo eu estando bem lubrificada pelo meu estado de tesão o pau dele foi entrando e me rasgando a principio ele foi com certo cuidado, mas não aguentou muito até dar uma estocada bem forte e colocar aquela tora grossa toda pra dentro de mim, eu cerrei os dentes e aguentei firme, o Marcos começou o movimento de vai e vem, e depois de umas 10 estocadas eu já estava adaptada e curtindo.
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Sinceramente, nem em minhas mais loucas fantasias eu imaginava que logo a primeira vez que eu resolvi pular a cerca eu teria um presente desse, um rapaz bem mais novo que eu e com uma ferramenta de dar inveja na concorrência, então eu que já estava resolvida a dar minha xota pra ele desde que o conheci decidi tirar o melhor proveito da situação, ele dava as estocadas e eu me contorcia toda, me senti toda preenchida minha xota esticada para dar passagem para aquela tora, eu gemia alto de prazer, aquele pau grosso entrando e saindo massageava meu ponto G bem gostoso e foi assim até que gozamos.
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Eu não fiquei tranquila,. não por estar traindo o marido mas porque eu tinha que voltar as 13 hs pra minha cidade, e a gente não tinha muito tempo então ele me colocou de bruços, pegou dois travesseiros e colocou embaixo da minha cintura para que eu ficasse com a bunda arrebitada pra ele, e assim facilitar um pouco, confesso que quando ele fez isso me apavorei, não por ele querer comer minha bunda, porque isso meu marido fazia com certa frequência, mas me apavorei porque sabia a bitola daquele tronco, se na frente eu ja tinha sentido um desconforto, atrás eu tinha certeza de que a dor era certa, mas fazer o que, quando a gente tinha feito sexo virtual ele sempre falou que quando a gente se encontrasse ele queria me comer por trás, e eu havia concordado, ele até tinha dito que tinha o pau maior que os demais mas eu achava que ele exagerava.
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Diante da situação, me restou pedir que ele lubrificasse bem e tivesse paciência, falei ainda porque meu marido não tem o pau grande que nem o seu, e ele o fez, lubrificou bem meu buraco, enfiou um dedo pra lacear um pouco, depois enfiou o outro, quando ele enfiou o segundo
dedo. eu já me senti bastante desconfortável e uma certa dor só com o dedo dele, mas era suportável, então continuou colocou dois dedos no meu traseiro até que o Marcos achou que eu já estava preparada e apontou a cabeça no meu buraco e foi forçando bem devagar mas sem aliviar, eu até tentei ajudar com as mãos abrindo bem minhas nadegas para eu não sentir tanta dor mas foi inútil, e quando ele conseguiu enfiar a cabeça e eu senti passar pelo anelzinho do meu cu eu quase morri de dor, até tentei sair de debaixo dele mas seu corpo e estava sobre meu fazendo pressão pra baixo, e isso dificultava as coisas, eu reclamei da dor ele disse que eu me acostumaria e não parou, foi enfiando aquela tora que ia entrando e me arrombando, eu implorei para que ele parasse, desistisse, mas ele estava alucinado, eu implorei então que ele não tentasse colocar tudo porque eu não estava curtindo, pelo contrário eu estava sofrendo, então ele limitou-se a me comer enfiando só a metade eu acho, pelo menos foi o que ele disse.
Quando ele gozou aliviada eu sai debaixo dele imediatamente, não vou mentir, eu senti muita dor e não gozei e me senti totalmente aliviada, e quando terminou então fui ao banheiro tomar banho, meu ânus ardia pra xuxu, doeu muito e ao me enxugar com a toalha branca do Motel vi uma mancha vermelha de sangue e foi ai que eu percebi me submeti a tara dele. https//contoseroticossensuais.blogspot.com.br
Depois continuamos mantendo contado por algum tempo mais e saímos só mais uma vez só que dessa vez eu ja falei pra ele que não rolaria anal porque na frente eu aguentava ele mas atrás eu não queria repetir a experiência, e confesso que quando a gente meteu só na bucetinha me deu muito prazer sentir-me totalmente preenchida. aquele cacetão entrando e saindo, massageando meu Ponto "G", meu clitoris me fazia subir pelas paredes https//contoseroticossensuais.blogspot.com.
Mas por uma dessas coincidências da vida certo dia estava eu em minha seção na prefeitura trabalhando tranquilamente quando entra o Marcos e a Mulher dele buscando informações sobre uma documentação que depois vim a descobrir que era do comércio dele, não era competência da minha seção, mas em lugares pequenos as repartições ficam quase todas lado a lado no mesmo prédio, então ele me viu e fingimos que não nos conhecíamos, e depois a noite nos comunicamos e nem eu nem ele tínhamos mais como mentir a cidade, no fim a gente morava na mesma cidade pequena do interior, isso sim que foi uma baita de uma peça que o destino nos pregou, por fim por causa daquele episódio acabei ficando amiga da mulher dele, e apesar dele me procurar pra sexo decidi não correr mais riscos. https//contoseroticossensuais.blogspot.com.br