Eu só consegui estudar até terminar o segundo grau quando engravidei do meu namorado, na época eu tinha 17 anos recém completados, e por esse motivo a gente se casou, minha filha é tudo para mim, sempre vivi para ela as vezes eu até me anulava, e desde que me casei sempre fui dona de casa, o marido que trabalhava mas nunca teve um emprego que ganhasse o suficiente para a gente ter uma vida confortável, e muito menos para minha necessidades básicas de mulher, tipo roupas bonitas, salão e beleza, coisas assim. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
No inicio do casamento todo casal sempre vive em uma ilusão, aquela ilusão do amor e coisas do tipo, porem por eu estar grávida e depois que a criança nasceu ja tivemos que ter a responsabilidade de criar um filho e nem curtir uma vida a dois a gente conseguiu, talvez por isso meu marido nunca foi do tipo carinhoso, e com o passar do tempo ele foi ficando um cara rude, grosso, mal educado e uma pessoa difícil da gente conviver, e quanto ao romantismo zero.
Por isso depois de muitos anos a filha ja com 14 anos, eu tinha feito o magistério e queria prestar concurso público para professora, mas descobri que só o com Magistério eu não preenchia as exigências, era necessário ter faculdade de pedagogia, então mesmo contra a vontade do meu marido resolvi voltar a estudar, porque machista como ele era a função da mulher era ficar em casa e cuidar do marido, mas mesmo ele não aprovando eu corri atrás do meu sonho e da minha futura liberdade. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
Para eu poder pagar a faculdade eu trabalhava como faxineira em casas de família porque meu marido sendo contra se recusou a pagar as mensalidades, minha vida era corrida e não era nada fácil, porque eu tinha que trabalhar durante o dia e faculdade a noite voltava para casa por volta da meia noite todo dia para no dia seguinte pular cedo e começar tudo de novo, meu marido trabalhava como mestre de obras em uma construtora e as vezes ficava nas obras fora por semanas e semanas, só vinha pra casa nos fins de semana ou feriado prolongado, e quando vinha la vinha ele me criticando por eu estar correndo atrás do meu sonho, durante esse tempo todo minha filha ficava quase que o tempo todo sozinha em casa, e depois de eu estar quase terminando a faculdade minha filha ja estava com 17 anos e já tinha arranjado um emprego como balconista em uma loja o que lhe proporcionava uma renda para ter seu dinheirinho próprio.
Nessa minha vida de universitária conheci o Silvano um rapaz bem mais novo que eu mas de uma maturidade impressionante, ele era uma pessoa humilde, gentil e prestativa, não só comigo mas com todas as pessoas que o cercavam, e eu me sentia bem quando estava perto dele, e por ele morar mais ou menos para o mesmo lado da cidade que eu morava não rara as vezes ele me dava carona de volta pra casa as vezes de carro e as vezes em sua motocicleta, mas ele sempre foi uma pessoa respeitadora e jamais insinuou ou fez alguma gracinha de cunho sexual comigo, mesmo quando a gente estava na moto, os corpos colados e comigo atrás dele as vezes até o abraçava dependendo do balanço ou da curva que ele fizesse. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
Logo de inicio nossa convivência deu certo, e logo na primeira atividade de grupo que a gente ficou juntos já houve uma afinidade e a cada vez que havia alguma atividade parece que havia uma empatia e sempre optávamos por faze as atividades em grupo juntos, de novo e de novo, e por conta disso acabamos desenvolvendo uma amizade forte e duradoura eu confiava nele e ele em mim a ponto de trocar algumas ideias mais confidenciais, e com isso brotou entre a gente uma atração silenciosa, o fato de queremos estar juntos em todas as atividades provava que era um sentimento além da amizade.
Ele tinha 25 anos enquanto eu ja com 33 era 8 anos mais velha, eu era casada e ele solteiro, apesar dessa amizade quase colorida eu diria, nunca ultrapassamos nenhum limite a não ser em palavras de vez em quando mas havia uma atração silenciosa entre a gente e creio que nunca ultrapassamos pelo fato dele ser muito tímido e de eu ser casada e por ele saber disso me respeitava ao extremo.
No ultimo ano da faculdade, já no segundo semestre começou a maratona, provas em cima de provas, trabalhos e pesquisas para complementar notas, como parte da avaliação tínhamos que apresentar uma aula prática em sala de aula valendo nota, para isso tínhamos que elaborar um plano de aula, eu tive que conversar com algumas clientes expliquei os porquês, combinei com elas uma diária de meio dia para poder estudar na outra parte do dia, seria só até passar aquele sufoco, conversei com o Silvano onde a gente poderia marcar pra fazer a pesquisa e elaborar o tal plano de aula, em minha casa seria o ideal porque o marido tocando obras fora e a filha trabalhando a gente teria a privacidade que precisava, mas para eu não ser mal interpretada sugeri na casa dele, ou seja da mãe dele porque eles moravam juntos, ele me disse que na casa dele era complicado e citou os porquês, então concordamos com a opção de ser em minha casa mesmo.
Era uma quarta feira a tarde não sei o porque mas a medida que a hora combinada se aproximava eu ficava mais ansiosa, mas logo ele chegou e eu me senti aliviada, iniciamos as pesquisas pelo computador, por eu ser da casa fui quem ficou sentada na cadeira em frente a tela do PC e quando ele ao longe se aproximava ao lado ou por trás para ver algo que interessava ao se aproximar de mim por trás dava até pra sentir sua respiração, e passamos aquela tarde junto na pesquisa, ao fim da tarde ele ja se preparava para ir embora ofereci um suco de laranja e na conversa eu lhe disse que ele me inspirava confiança e que eu me sentia bem a vontade com ele, mais ainda do que meu próprio marido, e que era uma pena que ele tinha que ir, e ele respondeu que também sentia-se muito bem quando estava comigo e que ele também gostaria de poder ficar mais ali comigo, daí comentamos, engraçado né, essa empatia, e a gente se dar tão bem desde sempre, e ainda nesse clima ele me disse palavras bonitas e carinhosas que eu adoraria ouvir do meu marido por exemplo, mas o fato de ter saído da boca de Silvano me deixava envaidecida me fazendo sentir um certo formigamento pelo corpo, uma certa ansiedade, excitação ou tudo junto e misturado, naquela clima a conversa rendia, até que olhei no relógio e eu disse a ele que era melhor ele ir porque não era legal ele estar lá quando minha filha chegasse, parecia até que eu estava me sentindo culpada de certa forma por estar gostando da companhia masculina dele.
Naquela noite sozinha na minha cama ao me deitar não consegui dormir normalmente, demorei a pegar no sono enquanto minha mente divagava pensando nele, cheguei até me masturbar imaginando até onde a gente poderia ter chegado naquela tarde, havia uma atração entre nós mas ele era muito tímido, depois de eu ter me masturbado pensando nele e na mesma noite resolvi que eu queria sentir aquela sensação real com ele, ao vivo e a cores. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
No dia seguinte fui fazer a minha meia diária na casa da minha cliente, voltei pra casa na hora do almoço, fui tomar meu banho, messe dia me aprontei como alguém se apronta para o marido no dia de núpcias, coloquei uma calcinha bem provocante e um vestidinho básico, então esperei ansiosamente pela tarde do dia seguinte que parecia nunca chegar, fiquei olhando para o relógio o tempo todo, mas na hora certinha sem atrasar nenhum minuto ele chegou, fui atende-lo e quando abri a porta eis que vejo o Silvano ali de pé na minha frente, usando uma bermuda, camiseta e Tênis. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
Olhei pra ele e disse Silvano, eu estou muito feliz com sua presença sabia, eu também respondeu ele, dai eu disse eu estava muito ansiosa esperando que você chegasse, eu queria te dar uma coisa e dessa vez peguei em suas mãos puxei pra dentro de casa e fechei a porta a chave, ele estranhou porque no dia anterior eu não tinha feito isso e perguntou porque fechei a porta a chave, respondi que era pra não ser pego de surpresa, - ele, pego de surpresa porque? Disse ele... não estamos fazendo nada de errado, decidida a seduzi-lo eu respondi, não ainda mas
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Eu sabia que era eu que tinha que tomar a iniciativa, pela timidez dele achei que ele não o faria, decidida a ir até o fim eu estava até suando de ansiedade, mas senti que ele estava meio constrangido pela minha iniciativa, pelo carinho que eu estava dedicando a ele meu coração estava disparado, meu corpo tremia então tomei a iniciativa e o beijei, ele não entendeu muita coisa ainda constrangido me abraçou e correspondeu, ao beijo, eu estava excitada, viajei naquele abraço e beijo, meu coação continuava disparado, a seguir naquele interlúdio amoroso ele sem nenhuma resistencia da minha aprte levantou meu vestido enfiou a mão por baixo até minha calcinha passando a mão por cima da minha vulva inchada de tesão, facilitei ao máximo o trabalho dele quando afastou a barra da minha calcinha pro lado e começou a me masturbar, começamos a nos esfregar e a nos livrar das roupas enquanto nos dirigíamos ao meu quarto, eu ia fazer amor com o Silvano na minha própria cama onde na noite anterior havia me masturbado pensando nele, agora era real.
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Estando ambos nús eu o chupei, dediquei uma especial atenção a essa função, depois foi a vez dele me retribuir, apesar de mais jovem não se sentiu constrangido ao chupar minha xoxota, alguns minutos depois senti o pinto de Silvano me invadir minha xoxota que latejava de tanto tesão, eu estava quase a gozar, tentei prolongar o máximo para curtir aquele momento, eu estava prestes a gozar com um pinto
com um homem, com meu marido jamais gozei nem quando namorávamos, as vezes que eu tinha gozado foram as vezes em que me masturbei imaginando situações românticas e eróticas, mas agora eu estava sentindo, eu estava jorrando líquidos com abundância pela minha xoxota, nunca havia sentido aquilo antes, Silvano socava aquele membro enorme e grosso com vigor e com uma energia surpreendente, mas não era pra menos ele era bem jovem, e depois de várias e insistentes estocadas eu tive um orgasmo real pela primeira vez na minha vida, um orgasmo pleno com um homem que me satisfazia, e com quem eu estava adorando estar.
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Ainda nesse clima mesmo depois dele ter gozado, como um garanhão veio por cima novamente e metendo de novo o cacete na minha xoxota começou a bombear e a castigar furiosamente minha xoxota eu não reclamei é claro, porque fazia muito tempo que eu não fazia amor com tanta intensidade, se me lembro bem só transei assim poucas vezes com meu marido e quando eu ainda não era casada, e nessas poucas vezes meu marido que na época era namorado trepava gozava e saia de cima sem se importar se eu tinha gozado ou não.
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Eu ainda com o esperma dele escorrendo pelas pernas fui até o banheiro para me limpar ele foi atrás, e no chuveiro de novo ele me procurou e novamente não desapontou, parecia que o gás daquele garoto não acabava nunca, depois do fato consumado expliquei a ele que fiz o que fiz porque estava muito carente e que aquilo não deveria tornar-se rotina, mesmo assim com bastante cautela a gente repete de vez em quando eu que o procuro porque se dependesse dele seria todos dias, mas nunca mais foi em casa, foi muita loucura minha ter feito aquilo na minha casa.
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Eu naquele mesmo ano me formei, e consegui um emprego como professora em uma escola particular até que saia algum concurso público, decidi me separar e viver minha vida sem marido enchendo o saco.
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