TRAINDO O MARIDO POR CONVENIENCIA

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Apesar de eu ser formada em faculdade de economia eu nunca tive que trabalhar, meu marido sempre foi o provedor da casa mas com essa crise de saúde que assolou o país todo muitas empresa fecharam e muitos ficaram sem seus empregos, meu marido foi um desses, ele recebeu uma boa indenização que deu pra gente manter as contas por uns tempos mas a crise se prolongou demais e o dinheiro acabou, com as dividas acumulando, e com as prestações do nosso apartamento vencidas meu marido não achava outra colocação, fui obrigada a arranjar um emprego, não estava fácil, consegui um emprego temporário através de uma agencia mas tinha que trabalhar em Jundiaí, região metropolitana de SP. eu tinha que trabalhar uniformizada e era uma espécie de faz tudo, desde servir cafezinho até o salário não era bom, mas fazer o que, a gente tava precisando muito.

 Foi lá que eu conheci o Sr. Nunes que era chefe do RH, ele era um senhor na casa dos seus 50 e poucos anos sempre bem vestido de uma forma impecável e cheiroso porque andava sempre bem perfumado, ele era um coroa  bem  charmoso apesar de ter o dobro da minha idade, na verdade ele tinha idade até pra ser meu pai. 

 Depois de duas semanas trabalhando lá quando eu ia trocar a garrafa de café eu notava que ele me observava discretamente, e percebi que ele secava minha bunda meus seios que por sinal são bem bonitos e perfeitinhos, mas ele nunca se atreveu a tecer nenhum gracejo, pelo contrário ele se mostrava muito respeitador e acabamos nos tornando amigos . Em nossas conversas ele ao saber que eu era uma economista formada se espantou pela função que eu estava exercendo, e me dizia que eu tinha que arranjar alguma colocação a altura do meu currículo, e até disse que ele poderia mexer uns pauzinhos e me efetivar e completou mas é fácil, com essa crise estão demitindo mais do que contratando, é claro que eu demonstrei interesse, partir dai notei que ele me olhava com outros olhos, na verdade me comia com os olhos, ele era casado e ele sabia que eu também era casada, talvez por isso ele apesar de me comer com os olhos nunca se atreveu.

Um dia em uma de nossas conversas entramos em intimidades de casais onde ele me falou que eu e meu marido aproveitasse bem esse tempo porque o casamento depois de algum tempo entra numa rotina e o sexo ja não será mais como no inicio e em alguns casos esfriaria totalmente, e como que se reclamando da mulher desabafou eu por exemplo, sexo em casa é coisa rara, que a mulher tinha perdido o interesse e que ele pagava o pato porque ainda era bem ativo. 

 E nesse dia até fez uma provocação em tom de brincadeira, jogando um verde pra colher maduro, disse que se ele fosse mais jovem até tentaria alguma coisa comigo, mas ... deu um suspiro e não falou mais nada.. percebi a intenção dele, eu sabia que era uma cantada disfarçada, me fiz de boba e sabendo que ele realmente tinha influencia no RH, aproveitei pra inflar o ego dele e falei mas o Sr. não é tão velho assim, ainda tem charme.. e citei qualidades nele. Ele então falou, não me chame de senhor.... e completou mas voce!!!! Você sairia com, alguém mais velho? 

Por exemplo eu!!!, não me refiro a sair pra sexo, me refiro a sair por sair, tipo happy Hour, pra tomar algo depois do trabalho? 

Eu respondi porque não? e completei é claro que aceitaria, mas infelizmente não posso meu horário não permite, tenho horário pra chegar em casa, mas ele sem perder a pose falou, eu posso sair quando eu quiser, é só me avisar Para ser educada eu disse que avisaria, mas na real na hora eu não levei aquilo a sério só que eu me coloquei a pensar, ele era alguém influente que poderia alavancar uma posição melhor na empresa ou até mesmo me indicar a outra empresa devido aos contatos dele, então comecei prestar mais atenção naquele homem, ele era educado, elegante e discreto, e observando mais atentamente observei em sua virilha um volume acentuado que julguei ser de um membro possivelmente grande, confesso que isso me matava de curiosidade, e para completa o quadro ele sempre falava que eu deveria ser efetivada coisa e tal. 

 Meu contrato temporário ia terminar em poucos dias e por isso eu saia 3 horas mais cedo pra poder procurar outro emprego, e num desses dias eu levei uma roupa bem bonita e provocante na sacola para colocar quando eu saísse, e nesse dia ao ver o Sr. Nunes falei pra ele que estaria livre depois das 3 e estaria livre para aquele café, e completei e agora que venceu meu contrato temporário quem sabe o Sr... quero dizer voce não pode mexer os pauzinhos a meu favor..!! E claro que eu ja tinha me planejado para essa tarde , e para que não nos vissem saindo juntos ele me disse que me pegaria um quarteirão depois no ponto de ônibus, e quando ele chegou entrei no carro e ele me levou pra tomar um suco onde conversamos um pouco e me perguntou o que eu estaria disposta a fazer para ser efetivasse na empresa em uma função condigna com minha formação, pensei um pouco e falei, na situação que eu estou acho que faria qualquer coisa, e ele ainda confirmou, faria qualquer coisa? Mesmo que essa coisa exigisse um sacrifício pessoal seu?

Eu ja sabia que ele tinha fantasias comigo, ele mesmo ja tinha dado uns toques antes e já tinha ido preparada pra tudo então respondi assim fazendo uma cara de envergonhada 

 -- "EU ACHO QUE SIM" 

 Seus olhos brilharam, ele pagou a conta saímos dali e sem dizer nada tomou o rumo da Rodovia onde tinha vários motéis,  ele estava tão confiante que  nem me perguntou se eu concordava.

Entramos  em um deles, e eu fiz uma pequena cena fingindo estar brava disse ainda que não era bem aquilo que eu me referia quando disse que faria tudo, mas ele não se deu por vencido e me disse, vc quer ser efetivada ou não? eu já imaginava que esse seria o preço e me calei, quem cala consente então entramos no motel, e ainda na garagem ele 

veio e como um cavalheiro ele mesmo abriu a porta pra mim  sai normalmente do carro e abrimos a porta do quarto, onde ele afoito foi logo me despindo e me deitando na cama e caiu de boca na minha buceta e me chupou como nunca havia sido chupada antes, bem gostoso, aquele coroa sabia como fazer um sexo oral numa mulher, e eu retribui chupando seu pau, e que coisa grande, grossa, linda e gostosa e duro bem ali na minha frente, chupei muito, então ele me colocou deitada na na cama e veio por cima enfiando aquele membro bem grosso e duro todinho na minha xana, eu até esmoreci quando ele socou forte, e quando entrou tudo ai ele ficou alucinado, sua pegada era coisa de louco

Metemos bastante, e eu gozei pelo menos umas 2 vezes com aquele pauzão em xana, até que ele anunciou o gozo me enchendo com seu sêmen e depois ficamos abraçados em silencio por um tempo, ai eu comecei a chupar seu pau novamente que estava mole mas não demorou muito para ficar duro, me posicionei por cima dele e encaixei aquela tora no meu buraco vaginal. sentei em cima, soltei meu peso e cavalguei com vontade, fazendo até barulho dos nossos liquidos misturados, schlok, schlok,

Depois ele me fez um pedido, ele queria comer meu cuzinho, não querendo contraria-lo para que ele não mudasse de ideia quanto a efetivação me coloquei de quatro mas ele disse que essa não era a melhor posição para anal, e me posicionou de ladinho lubrificou bem depois colocou aquela cabeçona na portinha de meu cuzinho e foi empurrando bem devagar, doía muito mas eu não neguei fogo, cheguei a ver estrelas porque era grosso mas me mantive firme, até que ele ele gozou, e após o coito ficamos na cama um bom tempo para recuperar as energias.. e assim foi nossa tarde. 

 Ele até quis me levar de Carro pra S.Paulo e me deixar em casa, só que como ele mesmo havia dito o transito é infernal, provavelmente ia chegar mais atrasada ainda então preferi ir de ônibus e metrô assim eu chegaria no horário, naquela mesma noite ainda transei com meu marido aquele papai e mamãe normal e sem graça, o Sr. Nunes havia me levado as nuvens enquanto com o marido eu nem cheguei ao teto. Uma semana depois de ter vencido meu contrato fui trabalhar com o Nunes que me arranjou uma vaga no mesmo depto dele ganhando tres vezes mais, e por isso eu sou grata a ele, mas não foi por isso que eu sai outras vezes com ele, foi porque apesar da idade dele e dele  ser mais velho que eu, ele é um pessoa muito gentil e um verdadeiro garanhão na cama e sabe como satisfazer uma mulher.

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EU E A SILVANA

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Ter te conhecido em um site de jogos foi o melhor que me nesses últimos dois anos , e logo de cara nos afeiçoamos um ao outro, acho que o fato de não morarmos muito distantes um do outro favoreceu nossa aproximação, tanto é que ja antevemos uma oportunidade real de um encontro, quando voce  me disse para eu ver seu perfil onde tinha fotos, e eu vi e me encantei percebi que seria o inicio de um affair,  dependeria de voce continuar ou não, mas voce também disse ter se encantado comigo até teceu alguns elogios, foi nesse momento que eu tinha certeza de que uma atração já estava rolando entre nós, o destino estava nos preparando uma experiência muito gostosa para ambos.

Um encontro pessoal era inevitável ja que ambos desejamos por isso, paixão e tesão andam lado a lado nessa nossa relação, e o inevitável encontro físico vai acontecer, então eu imaginei como será.

Era um dia de semana, Eu saio de Curitiba destino a Ponta Grossa, local do encontro, chegando o ponto combinado  voce vai estar lá  a minha espera, abro-lhe a porta e saímos sem destino, como já fantasiamos  essa situação, sairmos da cidade e pegarmos uma estrada deserta para curtirmos numa preparação para mais tarde onde a gente vai finalizar em um Motel.

Tão logo saímos eu já começo a provocação passando a mão em suas coxas meto a mão por baixo da saia e chego até sua calcinha massageio sua xoxota mesmo por cima da calcinha até sairmos dos limites da cidade onde pegamos uma estrada secundária deserta, eu a faço reclinar o banco peço que retire sua calcinha e me de pra mim, voce o faz, e eu começo a masturba-la com a mão direita enquanto dirijo com a esquerda, massageio seu clitóris, enfio o dedo em seu buraquinho, e vamos assim  até uma altura quando resolvo voltar.

Na Volta é a sua vez de  me dar prazer, então abro meu zíper e tiro meu pau para fora e voce começa a masturbar-me primeiro com as mãos, mas logo em seguida la começa a passar a língua na cabeça, e pela glande e em toda sua circunferência, e depois mete meu pau inteiro em sua boca e começa a masturbar-me com a boca, 

Excitados da forma que estamos vamos a um motel onde continuaremos nossas provocações, beijos e mais beijos vamos trocar enquanto nos dirigímos para a cama onde eu a coloco deitada e continuo a beijar-lhe e a chupar - lhe primeiro os seios, descendo até a barriga, volto para os seios e a boca onde lhe proponho um fetiche, de vendar seus olhos para que não saiba o que eu ia fazer, depois pego um spray de chantili ou um frasco de leite condensado, esparramo  pelo seu corpo, por entre os seios,  em torno dos seus bicos,  uma linha no centro da sua barriga até findar na xoxota e começo a lamber, primeiro o pescoço, depois  os seios e o  para continuar por entre os seios, lambo desço lentamente pela sua  barriga, o umbigo onde paro por um tempinho, para depois descer até a virilha, lamber a virilha toda até chegar na sua xoxota para lamber seu clitóris, até ver voce desfalecer de prazer, 

Depois de uma boa preliminar excitado da forma que eu vou estar eu vou querer penetrar-lhe então vou levantar suas pernas por sobre meu ombro, e finalmente entrar com tudo dentro de voce, vai ser uma penetração fácil porque voce vai estar toda melecada  então num ritmo alucinante começarei movimentos de vai e vem, cada vez mais forte, e voce vai gemer de prazer, vou meter em voce e voce vai pedir mais e quanto mais eu meter mais voce vai pedir pra ser fodida,  uma loucura total, e nesse clima de sexo selvagem voce se coloca de bruços com a bunda arrebitada pra mim e me pede vem amor quero que voce me coma assim, e eu com o tesão aflorando a flor da pele não resisto ao seu pedido e me posiciono, aponto a cabeça do meu pau no seu buraquinho de trás e com muito carinho e cuidado pra não machucar enfio a cabeça e espero.. mas voce com todo tesão que está pede que eu enfie mais, que enfie tudo, então eu enfio até onde consigo enquanto masturbo-lhe com ao dedo, e assim vamos até gozarmos, eu sinto porque voce começa a ter contrações que apertam meu pau, que delicia, que loucura....

Exaustos e suados resolvemos relaxar na banheira de hidromassagem onde conversamos um pouco mas logo a gente se acende de novo e transamos de novo, vamos pra cama onde descansamos enquanto nos acariciamos mutuamente......

E assim nosso dia termina com o desejo de repetirmos tudo de novo na primeira chance que tivermos, com a promessa de outras variações criativas... 

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MINHA COLEGA CRENTE

CRENTE E  CARENTE

Não tem Homem que não se sinta atraído quando ve uma típica mulher daquelas padrão de igrejas mais conservadoras daquelas que  mesmo em um frio de zero graus usam saias, ou aquelas que nunca aparam o cabelo nem as pontas, e que quando vão a praia tomam banho de short e camiseta.  percebi então  que alguns homens são realmente atraídos por isso tal qual eu mesmo, e estou pra ver um homem que olhe uma crente vestida caráter e não a deseje.

 Essa experiência que vou relatar começou na internet, eu sou cinquentão, quando eu comecei a navegar eu tinha uns 39 anos eu acho, até então tinha tido apenas duas experiências fora do casamento, mas com a vinda da internet comecei a navegar, a entrar em salas de bate papo então mesmo sendo casado varias oportunidades, surgiram, e eu sempre aproveitei mas eu sempre dei preferencia em só sair  com mulheres casadas justamente pra que não houvesse um envolvimento que não fosse prazer, e  as mulheres que eu sai sendo casadas  não estavam a procura de um compromisso, a gente saia, transava e depois voltava pras nossas familias.

Depois, ... nas minhas experiências extraconjugais das mulheres que eu saí algumas eram professoras, e depois vim a descobrir que algumas eram crentes, de varias denominação, sem exceção, e tive a oportunidade de sair e transar com uma crente da congregação tipica, cabelos compridos, saias e blusas e sapatinho  tipo rasteirinha, eu sai mais de uma vez e o engraçado é que ela tinha menos medo do marido do que da igreja, segundo ela era pecado e ela estava em pecado comigo.

Não sei porque talvez pela religião  que as reprime e elas tem que serem bem certinhas dar exemplo a sociedade etc e tal.... enfim exigência de uma sociedade moralista, mas no fundo são seres humanos com as mesmas carências que todos os outros, então vou contar minha historia com uma crente que conheci, de uma igreja que não quero dizer o nome, mas é daquelas que elas usam cabelo comprido, e saia abaixo do joelho e não usam pintura

Fazem muitos anos que não entro em nenhuma sala de bate papo, mas recentemente eu conheci uma pessoa num site de jogos onde a gente joga e conversa, Seu nome era Simone, então  ela me falou que tinha cabelo compridos, que não fumava não bebia etc e tal... , perguntei porque ela falou que era crente, perguntei de qual a igreja ela me falou o nome e eu conhecia a denominação  conversa vai conversa fomos ficando mais íntimos nas conversas, trocávamos algumas confidencias mas.... ficava sempre nisso,  com o tempo eu propus que a gente se encontrasse, ela sempre veladamente recusava, dizia que era perigoso porque se ela aceitasse um encontro pra gente se conhecer eu poderia interpretar de outra forma, ela não disse com todas as palavras mas ela temia que eu interpretasse como um encontro que rolaria sexo, por iso ela não queria correr esse risco, e ela estava cheia de razão eu que não sou bobo nem nada entendi nas entrelinhas que ela já tivera ou desejava uma aventura, mas ela morava em outra cidade eu por várias vezes tive que ir a trabalho e tentei que ela fosse me ver sem sucesso.

          Até que por insistência minha um dia, ela acabou aceitando, fiquei de pega-la proximo a sua casa e foi ai que eutive a certeza de que ela ja tivera uma aventura anterior por isso seu temor.

Eu cheguei a essa conclusão porque quando falei que não conhecia nada do bairro em que ela morava e que não sabia nem como chegar ela me disse, é fácil é só colocar no GPS que ele vai te trazer até mim, então cheguei a conclusão que ela ja havia dito a mesma coisa pra alguém antes de mim., resumindo, acabamos marcando um encontro,  e no dia e local escolhido lá estava ela a minha espera, parei o meu carro ela entrou, eu não sabia nem o que fazer, se bem que minha vontade era leva-la a um motel logo de cara, mas achei que eu poderia levar um baita não então resolvi mudar de tática, fomos a um shoping almoçar, quando saímos para passear um pouco pelo shopping segurei em sua mão, ela correspondeu,  arrisquei colocar o braço em torno do ombro dela, e ela não me fez retirar, a partir dali em todo lugar que íamos eu estava com o braçonos ombros dela embora ela não retribuísse da mesma forma e abraçasse minha cintura eu continuava com o braço sobre seus ombros.

             Depois  fomos ao estacionamento, sem destino e sem saber  o que fazer fiquei zanzando com o carro sem rumo enquanto conversávamos, peguei uma estrada de saída da cidade eu previamente já tinha pesquisado e sabia que tinha motéis ali naquela região e enquanto dirigia eu passava a mão em sua nuca fazia um cafuné no seu cabelo, minha intenção era abaixar suas defesas e sentir o quanto eu podia avançar sem risco de levar um baita não, e aos poucos enquanto eu dirigia fui testando ela, em determinado momento deixei pousar minha mão sobre seu joelho, comecei a acariciar... tentei avançar em rumo as coxas ela segurou minha mão no joelho mas não tirou, senti então que ela tinha baixado a guarda e resolvi arriscar tudo, segui rumo ao Motel, chegando a portaria ela percebeu minha manobra baixou a cabeça e falou-me eu sabia .. por isso que eu não queria esse encontro, homens são todos iguais, só pensam em sexo, e se recusava a entrar comigo, mas convenci ela a entrar, mas ela ainda disse voce vai ficar decepcionado porque não vai acontecer sexo entre a gente.

Para faze-la entrar no quarto quase que tive que puxa-la pelas mãos,  ela toda acabrunhada e eu cheio de tesão mas eu queria ir devagar, então conversamos um pouco, ela estava assentada na cama eu assentei-me ao lado, deitei-me de costas e puxei-a pra que deitasse também, e ela não resistiu, ficamos olhando no teto espelhado, parece que o assunto fugiu, estavamos ambos calados, comecei a acaricia-

la por cima da roupa, cariciei seu pescoço, logo estava acariciando os seios por cima da roupa e ela permaneceu passiva sem reação alguma, aceitava passivamente o que eu fazia, então  eu enfiei minha mão por da blusa comecei a tocar sua pele, seu seio, ela continuava passiva tirei-lhe então a blusa e o soutiem ela colocou as mãos meio envergonhada cobrindo-os, fui mais além e retirei também sua saia, deixei-a só de calcinha e sandália, fiz isso tudo ela não disse uma palavra sequer, ela estava ali submissa já sabendo que sexo entre nós  era questão de pouco tempo mais,  finalmente retirei a calcinha sem muito esforço e comecei a beijar-lhe todo o corpo, tentei chupar a sua buceta ela não deixou, então deitei-me ao seu lado e levei a mão até sua buceta mas instintivamente fechou as pernas par a impedir que eu a tocasse mas  continuei o movimento com o dedo e comecei a masturbar lhe

Até que finalmente pensei vou comer essa buceta de qualquer jeito, pensei que seria fácil, mas ela apesar de estar ali nua na minha frente não abria as pernas para que eu a penetrasse e dizia-me William vc sabe que eu não posso, por favor não estamos em pecado, mas eu estava resolvido a comer aquela buceta de qualquer forma, que estava ali na minha frente, resolvi então usar da minha força masculina e lhe  abri as pernas meio que a força apesar dela tentar se fechar, coloquei meu pau na porta e soquei naquela buceta apertadinha e  proibida.... e comecei a bombar, que foda gostosa estava sendo aquela apesar de proibida, o fato  dela em não colaborar e  da sua  resistência em me dar alegando que não podia por causa da religião, isso me dava mais tesão ainda. e me excitava de forma que gozei bem rapidinho..., depois que eu gozei ela continuava ali deitada mas eu não estava satisfeito, resolvi provoca-la mais ainda, quebrar toda a resistência que ainda lhe restava, então comecei a cariciar seu corpo de novo, e a masturbar lhe novamente, e por mais que eu insistisse que ela se soltasse ela continuava tensa, mas aos poucos ela foi se soltando, então eu lhe falei ao ouvido, Si, voce tá pelada e eu to pelado também, estamos na cama nos beijamos acha que  beijar outro homem que não é seu marido não é tão pecado quanto transar, agora se solte e vamos curtir nosso momento, com isso senti que ela foi se soltando, se não se entregava totalmente pelo menos não dificultava mais quando eu ia penetrar, então finalmente comi aquela bucetinha proibida sem resistência.

Mas eu estava decidido a ir mais longe, depois de comer aquela buceta deitei-me ao seu lado e comecei a caricia-la de novo, abracei-a por trás na cama estavamos deitados de conchinha, meu pau duro estava entre suas nadegas e eu louco pra comer o cuzinho dela também, mas ela era crente achei que nunca ia permitir, então

disfarçadamente com jeitinho lubrifiquei o seu cuzinho com fluidos da propria buceta que tava molhadinha, posicionei meu pau na portinha ela não disse nada então fui em frente, dei uma forçada até passar a cabeça do meu pau, ela não disse nada então enfiei mais até entrar tudo, não tive muitas dificuldades em penetrar o que me levou a conclusão que ela já tinha feito anal antes, eu estava bem excitado que comecei a bombar, com ritmos ´cada vez mais forte enfei tudo só as bolas ficou de fora, e isso até eu gozar novamente, mas a Simone continuava passiva, pra mim não importava muito desde que ela me deixasse come-la e isso ela deixou.

Depois que transamos e estavamos nos arrumando para ir embora eu disse-lhe sorrindo, eitha baixinha valente.... ela não entendeu e perguntou valente porque? Foi então que lhe expliquei que era valente porque depois de eu comer a buceta ela tinha aguentado meu pau no cuzinho sem reclamar e lhe perguntei se o seu marido gostava de um cuzinho, no que ela me surpreendeu e se entregou quando disse que o marido não curtia por causa da religião etc e tal, dei um sorriso e num comentário insinuante falei-lhe, então alguém que não era o marido já esteve brincando nesse parquinho de diversão, ela sorriu não confirmou nem desmentiu, quem cala consente o que me levou a conclusão que aquela crente, apesar da saia comprida, e dos cabelos longos... não era tão certinha assim, moral da história nem todas são santas nem todas pecadoras, são apenas mulheres normais com os mesmo desejos, até mais eu diria porque são desejos reprimidos.