21/02/2021

UMA ESPOSA DEDICADA

UMA ESPOSA DEDICADA


Algo que meu marido disse mesmo em tom de brincadeira me deixou bem irritada, ele falou que não tem mulher difícil, existe mulher mal cantada, e disse ainda que toda mulher tem seu preço, na hora eu falei voce acha mesmo isso, até eu teria um preço, voce acha que eu te trairia por grana??? ele só completou dizendo não sei não.

Isso me deixou muito irritada, meu marido tratando as mulheres como mercenárias .... incluindo eu !!!
Se ele soubesse que só tem cargo de diretor na empresa graças a mim !!.
Fiquei tão furiosa, que para tentar me acalmar, liguei meu computador comecei a viajar pela internet e encontrei esse site onde as pessoas cotam suas experiências. Pois bem, até hoje guardei segredo, mas depois do que acabou de acontecer, quero extravasar esse segredo, para poder me acalmar e também para tranquilizar minha consciência.

Meu marido hoje com 35 anos, é diretor de uma grande empresa e é o mais jovem diretor. Já com 30 anos ele era gerente de divisão e respondia diretamente ao filho do dono, que o tratava com carinho especial, ele sempre me contava que o filho do manda chuva, o Dr. Andrade, com 45 anos na época e futuro sucessor do pai, sempre o defendia e o protegia e com isso eu me sentia muito grata a ele, mesmo sem o conhecê-lo.

E a primeira vez que o vi, foi no casamento da filha dele, meu marido devido a cargo e a proximidade foi convidado e eu o acompanhei,  era uma festa chique então fui com um vestido que meu marido me comprara presente de aniversário de 30 anos, era um vestido justo da cintura para cima, com um decote realçando os seios, e sobre o vestido usava uma cinta larga para marcar a cinturinha e ia até quase a altura dos joelhos, sapato salto alto e meias fumê, meu marido até me disse queeu iria ofuscar a noiva !

Ao termino da cerimônia na igreja, ao cumprimentar os noivos e o pai dela, meu marido me apresentou o Dr. Andrade, seu chefe, e logo de cara percebi que ele me olhou de cima a baixo, apesar de ser um coroa eu o achei um senhor bem charmoso até atraente,   com seus cabelos grisalhos, e barba bem aparada, até parecia um artista, e na festa da recepção, ele veio até nossa mesa e bateu um longo papo com a gente, eu que sempre dirigia a ele como Dr. Andrade, ele me disse para  esquecer o titulo porque para os amigos ele era apenas o Andrade.

Nessa conversa ele sem cerimônias me convidou a ir ao escritório da empresa para conhecer porque eu nunca tinha mesmo ido lá, ele era adorável, simpático, divertido, e me fez prometer que  iria à sala dele tomar um cafezinho.  

A esposa dele ao contrário, era arrogante, parecia uma madame que gostava de pisar em cima das pessoas, e exibia  joias caras nos dedos e no pescoço.

Na verdade fiquei lisonjeada com o convite mas não fui, até que num dia, meu marido havia viajado a trabalho e esqueceu uma pasta de serviços em casa, e me ligou pedindo que eu a levasse até a empresa porque Dr. Andrade estava precisando urgente e perguntou se eu poderia levar ainda naquela manhã até o escritório. é claro que como uma boa esposa me propus a iir leva-lo.

Me aprontei rapidamente, coloquei uma saia  preta, blusa de malha colante branca manga curta, sapatinho básico pretinho de saltinho peguei minha bolsa coloquei o envelope dentro mas antes de sair me olhei no espelho e a imagem refletida me fez sentir bem. Parecia uma executiva a caminho do serviço!

Chegando ao escritório, fui mandada direto para a sala do Dr. Andrade que já me esperava, apesar dos inúmeros afazeres, me dispensou toda atenção, ele era tão cavalheiro que dava a impressão de que no mundo só existia eu, depois de pegar o envelope colocou-o em uma gaveta sem mesmo abrir pediu que a secretária dele me trouxesse um cafezinho, e depois me conduziu para conhecer todas as salas e alas, em josso tour ele me mostrou uma sala vazia, enorme no andar da diretoria, com uma belíssima vista da cidade, e disse que aquela sala só estava vazia até que um novo diretor fosse nomeado, e começou a me citar as regalias, tipo bom salário, carro a disposição, secretária, etc, etc.

Eu nem imaginava porque ele estava me contando aquilo tudo, que a meu ver, era assunto da empresa e ele continuou, dizendo que a preferencia dele era que meu marido ocupasse o cargo e a sala, dai ele começou a criar empecilhos dizendo que a luta estava  difícil porque havia outros pretendentes ao cargo, eu até achei graça dele estar me falando aquilo porque eu  achava que meu marido não ocuparia um cargo como aquele tão cedo, e ele continuou dizendo que ele podia ignorar os outros pretendentes e promover meu marido. eu agradeci a ele, por isso, mas ele continuou dizendo que para que esse objetivo fosse alcançado se eu estava disposta a fazer minha parte para que isso acontecesse. Eu disse que sim, claro, eu era a esposa dele, e desejava o sucesso dele, por isso faria tudo que tivesse ao meu alcance.

Foi aí, que ele me perguntou, até que ponto eu estava disposta a me empenhar nesse esforço,  dependendo do meu engajamento na causa, isso poderia se realizar.
Foi aí, que percebi onde ele queria chegar !!
A promoção do meu marido, tinha um preço, e o preço era eu ! E eu que achava que o Dr. Andrade fazia isso por ser um homem bondoso que reconhecia o valor do meu marido !

Ele fechou a porta e mandou que eu sentasse na poltrona que poderia ser do meu marido, e segurou a minha mão perguntando novamente, você faria tudo o que fosse necessário para a promoção dele ? Fiquei vermelha, nervosa, decepcionada, e muito P. da vida com ele mesmo sem demonstrar, fiquei meia perdida, e ele de novo começou a enumerar as vantagens que meu marido teria como diretor, e que eu não deveria ter remorsos porque eu estava no fundo fazendo isso para o sucesso do marido, e que isso era uma prova de amor.
 
 Minha reação, era sair correndo, mas ele era persuasivo, falando que no mundo dos negócios é assim que as coisas são, e que dependendo da minha reação, ao invés de ser promovido, meu marido poderia até perder certas regalias que ja tinha  e que tudo só dependia de mim.

Eu disse-lhe  que até hoje, ele foi o único homem que conheci, ele, muito sacana, disse que isso não seria traição, afinal era a união d esforços como mesmo objetivo, que no fim era um objetivo comum e no fim eu estaria fazendo a minha parte e ele nem precisaria saber.

Eu ja sabia o desfecho daquele papo todo mas falei, seja claro Dr. Andrade, o que o Sr. Quer de mim? Ele foi direto : É simples vamos agora num motel, podemos almoçar lá mesmo, e a tarde você já volta para sua casa, com a certeza de ter contribuído pelo sucesso do marido”. 

Depois de muito pensar, de pesar os prós e o contra, fiquei mais intimidada não pela promoção e sim pelo que o Dr. Andrade poderia fazer se eu não topasse, eu disse a ele que eu iria ao Motel com ele mas  caso não conseguisse ir até o fim e desistisse na hora que ele não forçasse a nada, que eu só iria se ele prometesse não perseguir meu marido, esquecesse o assunto caso eu travasse. 

Se vc travar pelo menos quero ve-la nua disse ele,  isso acho que consigo, completei, e continuei coloquei a condição de que seria apenas uma única vez, depois disso tudo seria esquecido, apagado como se nunca tivesse existido,  Ele aceitou todas minhas condições e disse-me que eu o esperasse no subsolo, antes ele iria dar  instruções para a secretaria porque pretendia ficar a tarde toda fora.

Fui pelo elevador direto para o sub-solo, por sorte, não tinha ninguém, e fiquei escondida num cantinho, me dava a impressão que se alguém visse, já saberia que eu estava a caminho do motel com o chefe do meu marido, não demorou muito e ele chegou e saímos no carrão importado dele, com vidros escurecidos, graças a Deus. Eu ia tremendo de nervosismo, fomos direto a um motel, eu relutei na hora de entregar meus documentos na portaria, ele pediu a melhor suíte, entrou na garagem da suíte e a porta se fechou automaticamente assim que o carro entrou.

Com todo cavalheirismo, ele abriu minha porta, e me conduziu para o quarto, eu tremendo com uma vara verde, era a primeira vez que estava com um homem diferente do meu marido em um motel. Ele foi muito carinhoso, não veio logo me atacando como um predador, e com toda gentileza, pediu duas garrafas de champanhe, queijos, e ficamos tomando sentados um na frente do outro na mesinha do terraço junto a piscina com água aquecida, saboreando a deliciosa champanhe. Com estomago vazio e champanhe, logo fui ficando alta, até que ele convidou para irmos tomar uma sauna, que fazia bem para a saúde. Logo ele entrou no banheiro e saiu com uma apenas uma toalha enrolada na cintura, e ficou olhando para mim, ele alto, bonitão com uma toalha enrolada na cintura. Tomei coragem fui ao banheiro, me despi, toda trêmula, e me enrolei numa toalha cobrindo dos seios até o meio das coxas.

Saí tremula, e ele me conduziu à sauna e ficamos sentados um ao lado do outro, num estrado de madeira, e com o vapor começando a encher o ambiente. Logo, havia tanto vapor, que até a respiração já se tornava um ato forçado, os azulejos ficaram todos úmidos e começava a gotejar, nossos cabelos também todo úmido, nossas mãos, rosto todo úmidos e pingando, o calor foi ficando insuportável, ele continuava me animando me fazendo sentir como se fosse a coisa mais natural. Eu me sentia bem porque até aquele momento, ele não tentou em nenhum momento me agarrar, apenas ficava falando junto ao meu ouvido, me deixando arrepiada, afinal ele é lindo e forte.

Na sauna, tinha um registro no alto da parede, ele perguntou se eu conseguiria pegar o registro e girar para entrar um pouco de ar fresco na sauna, eu disse que não daria pois o registro ficava a uns 2,50m justamente para ninguém mexer, mas ele disse que deveríamos girar um pouco para tornar o ar mais fresco. E sugeriu de eu subir nas costas dele, como as crianças que ficam no ombro dos pais para enxergar melhor, e que ele ficaria em pé comigo sobre os seus ombros, eu iria alcançar. Como estávamos altos devido champanhe, levando tudo como uma brincadeira, aceitei rindo, e subi nas costas dele, passando cada coxa ao lado da bochecha dele. Mas para eu poder sentar no ombro dele, tive de puxar a toalha para cima para deixar minhas pernas e coxas livres, não liguei porque ele estava de costas, e não via nada, mas quando sentei nas costas dele, ele sentiu meu bumbum nas costas, as coxas em cada lado do pescoço, e para me segurar, ele passou cada mão sobre cada coxa.

Ele se levantou devagar, eu comecei a ficar excitada, afinal minha vagina estava esfregando na parte traseira do pescoço, dele. Tentei segurar e girar o registro mas não consegui, nessa tentativa, a toalha dele caiu e vi o tamanho da excitação dele, enorme, rígido ! Meus líquidos vaginais começaram a escorrer, eu sentia ficar cada vez mais lisa a superfície entre minha vagina e o pescoço dele. Quando tentava girar o registro, minha toalha também caiu, e já nem liguei mais para o fato de estar toda nua, sentada nas costas do chefe do meu marido, nem de ele mostrar uma ereção descomunal, o clima era de desejo, de excitação, de tesão. Eu esqueci que nunca ficara nua com outro homem, nem que era casada, nem que jurara fidelidade no altar, nada disso. Ele me girou para frente dele, de modo que minha vagina se encaixou no pomo de adão dele, e começou a me descer, segurando minhas nádegas, uma em cada mão. Quando meus seios passaram pela sua boca primeiro falou “que peitão lindo que você tem, parece uma mamão dos grandes e firmes, vou chupar cada um deles como um bebezinho” e eu quase gritava dizendo “chupa, chupa, me mata de tesão”, ele os abocanhou e ficou mamando longamente cada um dos seios, chupando e mordiscando os mamilos, passando a língua, e eu não conseguia conter os gemidos, eu continuava a me molhar tanto que sentia pingar no chão, pois estava com as coxas abertas ao Maximo, a vagina arregaçada.

Depois quando ele começou a me descer mais, eu abracei o corpo dele com minhas pernas, entrelacei minhas pernas nas costas dele e as mãos no pescoço dele, e ia soltando de pouco a pouco a medida que ele me abaixava, até que aconteceu o inevitável, o pênis dele começou a roçar minha vagina, eu gemia toda vez que o pênis dele pincelava todo rasgo da vagina, do clitóris até o anus. Ele olhou para mim, e perguntou, “posso te foder ?”, eu assenti com a cabeça. Ele disse “então pede para eu te comer” Eu disse, “você quer me matar de tesão, seu malvado, por favor me come, me fode, me fode toda”, ele continuou, dizendo que eu tinha que pedir para meter o pau, e eu disse, “por favor, me fode com esse seu pauzão, me come, me fode por favor, não estou agüentando de tesão”.
Ele com as mãos, encaixou a cabeça do pênis na minha vagina e começou a penetrar lentamente. Nem pensei no fato de estar sem camisinha, nem no fato de aquele ser o primeiro pênis estranho que minha vagina abrigava, só sentia o quanto ele era bem dotado, ia me abrindo toda centímetro a centímetro, bem lentamente, de modo bem carinhoso enquanto ele me beijava e nossas línguas se encontravam.

Senti a cabeça do pênis tocar meu útero, coisa que nunca senti com meu marido. Ele dizia, “puta merda, que delicia de buceta que você tem, apertadinha, quente, molhada, lisinha e mordendo meu cacete”. O pênis do Andrade era mais grosso e muito mais comprido que do meu marido e eu sentia isso, nunca me senti tão preenchida. Quando entrou tudo, ele com as mãos fortes me suspendia para que o pênis fosse saindo pouco a pouco e depois enterrava tudo outra vez. Na quarta ou quinta vez que seu pênis invadiu minha vagina, não agüentei e gozei aos gritos, nunca senti tanto tesão na vida. Comecei a estremecer e a gemer, e ele não agüentou e ejaculou dentro, bem no útero, gritando “puta que o pariu, não agüento mais,vou gozar na sua bucetinha, toma meu leitinho, toma”, senti um jato forte, quente e prolongado em várias golfadas.

Minha vagina pela primeira vez na vida, estava conhecendo um esperma diferente do meu marido.
Ele se sentou no estrado de madeira, e eu continuava sentada de frente, com o pênis dentro, pois ao contrario do meu marido que o pênis saía da vagina ao ejacular ao ficar flácido, o do Andrade, mesmo flácido, devido comprimento, continuava dentro de minha vagina, eu sentia ele dentro, me causando uma sensação indescritível de prazer.

Ficamos conversando longamente sempre com o pênis dele dentro de mim, até que ele depois de um tempo, ele ficou com o pênis ereto, que cresceu dentro de mim e o meu tesão também aumentou com isso. Ele sempre me segurando forte e com o pênis entalado na minha vagina, me levou até a cama, onde me deitou com todo carinho, e começou a me possuir na posição clássica. Continuava me elogiando, dizendo “você é linda, tesuda, que peitão, que delícia de buceta, meu amor, nunca vi uma mulher mais perfeita, você me matava de tesão desde que a vi pela primeira vez, sempre sonhei em te comer, já imaginava como era o seu peito pelo decote do vestido daquele dia, nunca imaginei que tivesse uma bucetinha apertada, quente, molhadinha assim” Novamente, após um longo vai e vem, onde cheguei a ter alguns orgasmos me estremecendo e gritando, ele também, fez uma careta, e disse “caralho, não agüento mais, vou gozar de novo, toma leitinho” e lançou jatos de esperma dentro da minha vagina.
 
Depois disso me colocou sobre ele, sempre com o pênis dentro da minha vagina, ficamos conversando e quando ele se excitava me possuía, nem sei quantas vezes isso durou. Só sei que saímos do motel um pouco antes do avião do meu marido chegar em SP. Por telefone ele me disse que estava num taxi e que em 15 minutos já estaria em casa, eu atendi dentro do carro do Andrade, em frente ao meu prédio, pois como estava chovendo estava esperando diminuir a chuva.

O Andrade fez mil elogios, disse que eu era uma esposa perfeita, a mais linda mulher que ele conheceu, e que eu cumpri minha parte e ele iria cumprir a dele. Eu estava preocupada com a chegada do meu marido e queria descer logo, e ao me inclinar para ele para dar um beijinho de despedida, ele me puxou me abraçou forte, me deu um beijo na boca, com a língua entrando na minha boca, acabei correspondendo, afinal ele é um homem lindo, charmoso, senti ele levantando minha blusa, tirando meus seios do soutien com as mãos, eu lutava, preocupada, mas devido a chuva não tinha transeunte e com os vidros escuros, nada se via de fora, ele acabou tirando meus seios, e passou a chupá-los lambendo deliciosamente cada mamilo, até que eu recobrei a sensatez, me recompus e como a chuva tinha diminuído, corri para dentro. Foi só eu chegar em casa, tirar os sapatos e colocar um chinelo, e meu marido já chegou. Estremeci ao perceber o quanto eu arrisquei. Ele me abraçou, me beijou, fiquei até com medo de ter gosto diferente na boca. Meu marido me pediu desculpas por ter pedido para levar o documento. Se ele soubesse ....

Meu marido me puxou para tomarmos um banho junto, não tive como recusar, ao me despir, percebi que meus seios apresentavam vermelhidão onde ele ficou chupado, tinha marcas das mãos quase imperceptíveis mas eu notava, e por isso ficava de costas encostada nele para não ter perigo de ele ver. Quando ele me possuiu, fiquei temerosa de ele perceber que minha vagina estivesse mais aberta, mas pelo visto ele não percebeu nada, graças a Deus.
No dia seguinte meu marido me ligou todo eufórico, dizendo sobre ter sido promovido e que a noite iríamos comemorar num restaurante, com isso meu peso na consciência diminuiu.

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