02/06/2021

MINHA COLEGA CRENTE

CRENTE E  CARENTE

Não tem Homem que não se sinta atraído quando ve uma típica mulher daquelas padrão de igrejas mais conservadoras daquelas que  mesmo em um frio de zero graus usam saias, ou aquelas que nunca aparam o cabelo nem as pontas, e que quando vão a praia tomam banho de short e camiseta.  percebi então  que alguns homens são realmente atraídos por isso tal qual eu mesmo, e estou pra ver um homem que olhe uma crente vestida caráter e não a deseje.

 Essa experiência que vou relatar começou na internet, eu sou cinquentão, quando eu comecei a navegar eu tinha uns 39 anos eu acho, até então tinha tido apenas duas experiências fora do casamento, mas com a vinda da internet comecei a navegar, a entrar em salas de bate papo então mesmo sendo casado varias oportunidades, surgiram, e eu sempre aproveitei mas eu sempre dei preferencia em só sair  com mulheres casadas justamente pra que não houvesse um envolvimento que não fosse prazer, e  as mulheres que eu sai sendo casadas  não estavam a procura de um compromisso, a gente saia, transava e depois voltava pras nossas familias.

Depois, ... nas minhas experiências extraconjugais das mulheres que eu saí algumas eram professoras, e depois vim a descobrir que algumas eram crentes, de varias denominação, sem exceção, e tive a oportunidade de sair e transar com uma crente da congregação tipica, cabelos compridos, saias e blusas e sapatinho  tipo rasteirinha, eu sai mais de uma vez e o engraçado é que ela tinha menos medo do marido do que da igreja, segundo ela era pecado e ela estava em pecado comigo.

Não sei porque talvez pela religião  que as reprime e elas tem que serem bem certinhas dar exemplo a sociedade etc e tal.... enfim exigência de uma sociedade moralista, mas no fundo são seres humanos com as mesmas carências que todos os outros, então vou contar minha historia com uma crente que conheci, de uma igreja que não quero dizer o nome, mas é daquelas que elas usam cabelo comprido, e saia abaixo do joelho e não usam pintura

Fazem muitos anos que não entro em nenhuma sala de bate papo, mas recentemente eu conheci uma pessoa num site de jogos onde a gente joga e conversa, Seu nome era Simone, então  ela me falou que tinha cabelo compridos, que não fumava não bebia etc e tal... , perguntei porque ela falou que era crente, perguntei de qual a igreja ela me falou o nome e eu conhecia a denominação  conversa vai conversa fomos ficando mais íntimos nas conversas, trocávamos algumas confidencias mas.... ficava sempre nisso,  com o tempo eu propus que a gente se encontrasse, ela sempre veladamente recusava, dizia que era perigoso porque se ela aceitasse um encontro pra gente se conhecer eu poderia interpretar de outra forma, ela não disse com todas as palavras mas ela temia que eu interpretasse como um encontro que rolaria sexo, por iso ela não queria correr esse risco, e ela estava cheia de razão eu que não sou bobo nem nada entendi nas entrelinhas que ela já tivera ou desejava uma aventura, mas ela morava em outra cidade eu por várias vezes tive que ir a trabalho e tentei que ela fosse me ver sem sucesso.
          Até que por insistência minha um dia, ela acabou aceitando, fiquei de pega-la proximo a sua casa e foi ai que eutive a certeza de que ela ja tivera uma aventura anterior por isso seu temor.
Eu cheguei a essa conclusão porque quando falei que não conhecia nada do bairro em que ela morava e que não sabia nem como chegar ela me disse, é fácil é só colocar no GPS que ele vai te trazer até mim, então cheguei a conclusão que ela ja havia dito a mesma coisa pra alguém antes de mim., resumindo, acabamos marcando um encontro,  e no dia e local escolhido lá estava ela a minha espera, parei o meu carro ela entrou, eu não sabia nem o que fazer, se bem que minha vontade era leva-la a um motel logo de cara, mas achei que eu poderia levar um baita não então resolvi mudar de tática, fomos a um shoping almoçar, quando saímos para passear um pouco pelo shopping segurei em sua mão, ela correspondeu,  arrisquei colocar o braço em torno do ombro dela, e ela não me fez retirar, a partir dali em todo lugar que íamos eu estava com o braçonos ombros dela embora ela não retribuísse da mesma forma e abraçasse minha cintura eu continuava com o braço sobre seus ombros.

             Depois  fomos ao estacionamento, sem destino e sem saber  o que fazer fiquei zanzando com o carro sem rumo enquanto conversávamos, peguei uma estrada de saída da cidade eu previamente já tinha pesquisado e sabia que tinha motéis ali naquela região e enquanto dirigia eu passava a mão em sua nuca fazia um cafuné no seu cabelo, minha intenção era abaixar suas defesas e sentir o quanto eu podia avançar sem risco de levar um baita não, e aos poucos enquanto eu dirigia fui testando ela, em determinado momento deixei pousar minha mão sobre seu joelho, comecei a acariciar... tentei avançar em rumo as coxas ela segurou minha mão no joelho mas não tirou, senti então que ela tinha baixado a guarda e resolvi arriscar tudo, segui rumo ao Motel, chegando a portaria ela percebeu minha manobra baixou a cabeça e falou-me eu sabia .. por isso que eu não queria esse encontro, homens são todos iguais, só pensam em sexo, e se recusava a entrar comigo, mas convenci ela a entrar, mas ela ainda disse voce vai ficar decepcionado porque não vai acontecer sexo entre a gente.

Para faze-la entrar no quarto quase que tive que puxa-la pelas mãos,  ela toda acabrunhada e eu cheio de tesão mas eu queria ir devagar, então conversamos um pouco, ela estava assentada na cama eu assentei-me ao lado, deitei-me de costas e puxei-a pra que deitasse também, e ela não resistiu, ficamos olhando no teto espelhado, parece que o assunto fugiu, estavamos ambos calados, comecei a acaricia-
la por cima da roupa, cariciei seu pescoço, logo estava acariciando os seios por cima da roupa e ela permaneceu passiva sem reação alguma, aceitava passivamente o que eu fazia, então  eu enfiei minha mão por da blusa comecei a tocar sua pele, seu seio, ela continuava passiva tirei-lhe então a blusa e o soutiem ela 
colocou as mãos meio envergonhada cobrindo-os, fui mais além e retirei também sua saia, deixei-a só de calcinha e sandália, fiz isso tudo ela não disse uma palavra sequer, ela estava ali submissa já sabendo que sexo entre nós  era questão de pouco tempo mais,  finalmente retirei a calcinha sem muito esforço e comecei a beijar-lhe todo o corpo, tentei chupar a sua buceta ela não deixou, então deitei-me ao seu lado e levei a mão até sua buceta mas instintivamente fechou as pernas par a impedir que eu a tocasse mas  continuei o movimento com o dedo e comecei a masturbar lhe
Até que finalmente pensei vou comer essa buceta de qualquer jeito, pensei que seria fácil, mas ela apesar de estar ali nua na minha frente não abria as pernas para que eu a penetrasse e dizia-me William vc sabe que eu não posso, por favor não estamos em pecado, mas eu estava resolvido a comer aquela buceta de qualquer forma, que estava ali na minha frente, resolvi então usar da minha força masculina e lhe  abri as pernas meio que a força apesar dela tentar se fechar, coloquei meu pau na porta e soquei naquela buceta apertadinha e  proibida.... e comecei a bombar, que foda gostosa estava sendo aquela apesar de proibida, o fato  dela em não colaborar e  da sua  resistência em me dar alegando que não podia por causa da religião, isso me dava mais tesão ainda. e me excitava de forma que gozei bem rapidinho..., depois que eu gozei ela continuava ali deitada mas eu não estava satisfeito, resolvi provoca-la mais ainda, quebrar toda a resistência que ainda lhe restava, então comecei a cariciar seu corpo de novo, e a masturbar lhe novamente, e por mais que eu insistisse que ela se soltasse ela continuava tensa, mas aos poucos ela foi se soltando, então eu lhe falei ao ouvido, Si, voce tá pelada e eu to pelado também, estamos na cama nos beijamos acha que  beijar outro homem que não é seu marido não é tão pecado quanto transar, agora se solte e vamos curtir nosso momento, com isso senti que ela foi se soltando, se não se entregava totalmente pelo menos não dificultava mais quando eu ia penetrar, então finalmente comi aquela bucetinha proibida sem resistência.

Mas eu estava decidido a ir mais longe, depois de comer aquela buceta deitei-me ao seu lado e comecei a caricia-la de novo, abracei-a por trás na cama estavamos deitados de conchinha, meu pau duro estava entre suas nadegas e eu louco pra comer o cuzinho dela também, mas ela era crente achei que nunca ia permitir, então
disfarçadamente com jeitinho lubrifiquei o seu cuzinho com fluidos da propria buceta que tava molhadinha, posicionei meu pau na portinha ela não disse nada então fui em frente, dei uma forçada até passar a cabeça do meu pau, ela não disse nada então enfiei mais até entrar tudo, não tive muitas dificuldades em penetrar o que me levou a conclusão que ela já tinha feito anal antes, eu estava bem excitado que comecei a bombar, com ritmos ´cada vez mais forte enfei tudo só as bolas ficou de fora, e isso até eu gozar novamente, mas a Simone continuava passiva, pra mim não importava muito desde que ela me deixasse come-la e isso ela deixou.

Depois que transamos e estavamos nos arrumando para ir embora eu disse-lhe sorrindo, eitha baixinha valente.... ela não entendeu e perguntou valente porque? Foi então que lhe expliquei que era valente porque depois de eu comer a buceta ela tinha aguentado meu pau no cuzinho sem reclamar e lhe perguntei se o seu marido gostava de um cuzinho, no que ela me surpreendeu e se entregou quando disse que o marido não curtia por causa da religião etc e tal, dei um sorriso e num comentário insinuante falei-lhe, então alguém que não era o marido já esteve brincando nesse parquinho de diversão, ela sorriu não confirmou nem desmentiu, quem cala consente o que me levou a conclusão que aquela crente, apesar da saia comprida, e dos cabelos longos... não era tão certinha assim, moral da história nem todas são santas nem todas pecadoras, são apenas mulheres normais com os mesmo desejos, até mais eu diria porque são desejos reprimidos.

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