UMA MULHER CASADA, NUMA DESPEDIDA DE SOLTEIRA

Aconteceu comigo algo que eu jamais imaginei fazer  algum dia na minha vida, e  rolou quando uma amiga minha chamada Hellen que era uma  amiga desde o segundo grau que sempre foi do tipo mais aventureira que as demais e  vivia quebrando as regras, enquanto eu era do tipo certinha, - e a gente mesmo depois de formarmos e de nos casarmos, nunca nos afastamos, e mantivemos uma sólida amizade, mesmo depois que ela se mudou pra Mogi das Cruzes perto da capital e a gente continuou em Campinas não era longe então eu e meu marido  sempre íamos visitá-los e eles também a nós.
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Certa vez ela me logo no inicio do ano ela me convidou para uma despedida de solteira de outra amiga comum do segundo grau chamada Monica, se bem que a noiva não era tão pura assim, embora essa Monica nunca tivesse sido casada oficialmente ela já havia morado com um outro cara um tempo, e segundo as palavras dela elas queriam aprontar com a Monica, e  isso ia ser num fim de semana na cada da praia deles, por ser uma despedida de solteira os maridos ficariam em casa o que eu não imaginava era o que ia rolar nesse encontro. 
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Conversei  com meu marido que apesar de conhecermos o casal, dessa vez não quis ir junto alegando que não era tão intimo assim do marido dela pra ficarem só os dois na casa deles e meu marido me disse pra ir sozinha ja que ele não ia pra me levar de carro resolvi ir de ônibus,  e ela e o marido dela me pegariam na Rodoviária, e eu ia aproveitar o passeio e passar o fim de semana lá.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Peguei o ônibus da tarde cheguei lá na sexta por volta das 8 horas, e da rodoviária mesmo eles me levaram a um restaurante pra jantarmos, depois quando voltamos pra casa deles o marido dela foi dormir mas a Helen e eu ficamos até tarde conversando, colocando as fofocas em dia, relembramos amigos, falamos de aventuras da adolescência dos ex namorados a certa altura  me perguntou se eu tinha a mente aberta para novas aventuras.., claro que estranhei mas na hora nem me toquei.
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No dia seguinte enquanto a gente ia ao tal chá ela  me falou que ela e as amigas iam usar uma casa de praia de uma delas em Bertioga para a tal festa e combinaram em aprontar com a Monica, perguntei aprontar como, ela disse, é que a gente contratou dois gogo-boys pra animar a festa sem que ela soubesse, - perguntei se ia ter muita gente lá. ai ela falou não vai não só uma meia dúzia de mulheres e completou e todas casadas viu, eu não resisti e falei todas casadas é!! Com "gogo boys".. vocês não prestam mesmo hem!!! E ela ainda completou mas eu não sei não se os gogo-boys serão só pra sacanear a noiva, eu até estranhei esse comentário mas curiosa perguntei  mas porque na praia? Ela me respondeu, primeiro porque é perto daqui lá são só 60 kms e todo mundo pode ir e em segundo a gente pode se desligar um pouco dos maridos e aproveitar o fim de semana pra pegar uma praia tb, confesso que gostei da ideia da praia, fazia tempo que eu não ia.
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O fato é que chegamos lá por volta das 11 hs da manhã, ja tinha algumas amigas esperando e as outras logo chegaram, de todas a Aurea era a única que não era casada porque tinha se divorciado mas o resto ainda estavam casadas incluindo a mim, depois que todas chegaram fomos almoçar em um restaurante local, e voltamos pra casa colocar roupa de banho para aproveitar bem a tarde  curtindo a praia, 
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Estava combinado que a tal festa seria a noite e la por 9 horas da noite  e elas foram até uma padaria e trouxeram  salgadinhos e bebidas  que ja haviam encomendado e montaram a mesa com petiscos e canapés, bebidas de todos os tipos desde refrigerante até Wodka,  e a caipiroska de Wodka ja rolava solta, as amigas  ja estavam fazendo a noiva beber e de quebra elas também tomavam juntas, eu que sou fraca pra bebida procurei evitar o quanto pude mas a Mira, a minha colega Hellen e a Áurea  começaram a me provocar e a gozar da minha cara e  acabei bebendo um pouco a mais do que devia, e em pouco tempo eu estava tonta, alias todas estávamos, algumas mais do que as outras e naquela euforia quando a festa propriamente dita começou e todas ja estavam bem altas da bebida.

A noiva chamava Denise, e a mulherada toda aprontaram um monte com ela, enquanto os gogo-boys não chegavam elas fizeram a noiva tirar toda a roupa deixaram ela só de calcinha e  começaram a marcar o corpo dela com batom, enquanto isso a Áurea pegou o Celular fez uma ligação,  não demorou muito os "Gogos Boys" bateram a porta, a partir dai a festa ficou bem mais animada, tão logo chegaram a mulherada se assanharam toda, sacanearam com a noiva de todos as maneiras possíveis, fizeram ela chupar o pau deles, elas mesmas colocaram a camisinha neles e praticamente obrigaram a noiva a transar ali mesmo na frente delas, primeiro com um depois com o outrohttps://contoseroticossensuais.blogspot.com

Até ai tudo bem era uma despedida de solteira, só que depois de termos sacaneado e zoado a noite, não demorou muito virou uma orgia, eu não sabia de nada mas os rapazes que a mulherada haviam contratado que na real eram garotos de programa, com todas com a cara cheia de bebida percebi que a intenção delas aproveitando-se da ausência dos maridos era curtir adoidadas, e uma delas sugeriu aquele jogo erótico de girar a garrafa no centro da roda, e passaram a disputar os garotões entre si  entre sorrisos altos e algazarras, a principio a brincadeira consistia apenas em quem a garrafa apontasse ir até um deles e massagear o pênis do tal, e eu que não estava acostumada com nada daquilo quis ficar de

fora mas a pressão foi tamanha que tive de ceder e mesmo correndo todos os riscos tive que participar da tal brincadeira, e até que de inicio a brincadeira começou leve e o castigo era apenas beijar, pegar, ou tocar uma breve punheta, eu até tentei sair ilesa daquela brincadeira e pensei, no máximo eu teria que beijar ou massagear o pau de um dos tais o que não seria complicado e até  dei sorte nessa primeira parte da brincadeira porque não caiu nenhuma vez em mim.

Mas a mulherada toda animada e meio alta pelas bebidas ja faziam mais do que apenas massagear ou beijar os caras, algumas já sem pudores levavam o pau na boca e dava um belo de um chupão na glande ou coisa assim, e  a brincadeira foi ficando cada vez mais quente, para apimentar mais ainda elas decidiram escrever outros "castigos" e colocar em um pote para a sorteada tirar, e os castigos variavam tipo fazer um boquete, fazer espanhola com os peitos, baixar a calça até o joelho ou levantar a saia e tirar a calcinha até o joelho e deixar os caras colocarem o pau  nas coxas roçando a buceta por trás, e foi esquentando cada vez mais o castigo foi aumentando ficando mais picante, mais ousados, agora a mulher que fosse apontada teria que deixar metessem o pau dentro da buceta e dessem algumas estocadas, ou encaixar o pau deles na buceta e sentar no colo e numa cavalgada, ou até mesmo deixar-se ser penetrada por um enquanto ela chuparia o outro,  e quem fosse a sorteada na garrafa teria que cumprir a tarefa que tirasse do pote, mas foi combinado que para eles manterem a ereção não poderiam gozar dentro de nenhuma para não perderem a ereção e dar conta de todas.

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Quando a garrafa apontou pra Mira essa minha colega, ela tirou o papelzinho e sem pudor nenhum foi até um dos garotões baixou a calcinha levantou a saia e o garotão por trás segurou-a pela cintura cravou-lhe o pau e deu-lhe uma estocada forte enquanto ela ria o tempo todo, e as demais ali do ladinho dela não paravam de provocar dizendo pra ele socar mais fundo... O fato é que todas estavam alegrinhas por causa das bebidas só esperando a vez  de serem a próxima, algumas bem mais altas que as outras, e por mais

que eu tenha tentado me safar não consegui, ainda assim aquilo estava muito além dos meus limites.. mas a brincadeira continuou animada, e todas de alguma forma pagaram o castigo  incluindo a mim o problema foi que quando caiu em mim e retirei o castigo que saiu foi eu ficar de 4 e ser penetrada pelos dois, primeiro um depois o outro, - mesmo alta da bebida eu ainda tinha consciência do que estava fazendo e tentei de todas as formas não pagar aquela prenda, eu disse que tocaria uma punheta e até faria um boquete  mas transar não por causa do meu marido mas a pressão era forte demais pra cima de mim porque antes de  de mim quase todas já haviam pago castigos semelhantes e não

me restou outra opção senão pagar... e como uma ovelha indo ao matadouro eu me submeti a aquela humilhação... me apoiei no sofá e me posicionei de 4 e deixei ser penetrada, mas não se antes exigir o uso da camisinha... ja pensou se eu contraio alguma doença, confesso que minha adrenalina estava alta demais, quando o primeiro me pegou deu algumas estocadas eu ja estava excitada por demais, tanto que quando o segundo veio cumprir a tarefa ao começar a dar as estocadas eu muito excitada acabei gozando com as poucas bombadas que o cara deu..
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A partir de determinado momento a festa se tornou uma suruba só, a tal brincadeira já não era mais só brincadeira,  as mulheres presentes todas excitadas  avançavam pra cima dos dois garotões pedindo para serem comidas, eles precisaram ter muito controle e energia pra manterem a ereção diante de tantas mulheres e só dois homens, mas quando o pau de um dos dois meio que amoleciam elas caiam de boca ou massageava até ficar duro de novo... e aquela orgia entrou  madrugada adentro, já não era mais de brincadeira, era sexo, era real, todas sem exceção incluindo a noite e a mim  transaram com os dois, até que todos, exaustos cairam algumas no sofá, outras na cama outras no proprio tapete do chão junto com os garotões até a manhã seguinte quando eles foram embora e ficamos só nós.  

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No dia seguinte percebendo que eu estava muito deslocada diante dos acontecimentos a Mira veio até mim e falou olha Pat... fica tranquila, o que aconteceu aqui morre aqui, é um pacto nosso, ninguém daqui comenta nada com ninguém nem com os próprios maridos.... descobri então que era uma especie de clube da luluzinha.... e que aquela especie de orgia ja havia acontecido antes, não foi aquela transa de virar os olhos mas confesso que foi a primeira vez que gozei com apenas poucas estocadas.

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