03/07/2022

ELA NÃO ERA BONITA MAS ERA MUITO GOSTOSA

ELA NÃO ERA BONITA MAS ERA MUITO GOSTOSA


A Rebeca que morava no mesmo bairro que eu sempre me passou despercebida e quando eu troquei algumas palavras pela primeira vez com ela foi na fila do caixa em um supermercado, ela estava aguardando para passar suas compras, eu que era o próximo da fila, enquanto eu aguardava comecei a observa-la, era uma verdadeira Amélia,  a melhor definição  de Amélia, não tinha nenhuma vaidade, era baixinha, magrinha cabelo compridão mal cuidado,  roupas bem simples,  sandália rasteirinha, percebi logo de cara que ela era uma crente daquelas que as igrejas proíbem de tudo, se assim não fosse seria muito relaxo pra uma mulher só, do jeito que ela se vestia e se cuidava fazia qualquer homem perder o tesão.
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Não sei porque aquela mulher me chamou a atenção então enquanto eu esperava fiquei a observar melhor, não sei porque eu fiquei me perguntando o que eu faria para dar um tapa no visual dela se eu fosse seu marido, eu sabia que ela era casada porque usava uma aliança que se destacava em sua mão esquerda.
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Pensei comigo mesmo, a primeira coisa seria dar um trato nesse cabelão que até era bonito só estava mal tratado, comecei a observar melhor o contorno de seu corpo que pra dizer a verdade ela até tinha uma cinturinha, por ser magra qualquer vestido lhe cairia bem, de rosto ela não era muito bonita, mas também não tinha um rosto tão feio assim, pensei a segunda coisa seria um tratamento de pele, observei seu corpo e apesar dela ser uma mulher de pequeno porte tinha cintura acentuada, e imaginei que um belo vestido floral e um sapato mais moderno naquele corpo mudaria tudo, mas enfim tudo aquilo era só um devaneio da minha mente, afinal eu não a conhecia nunca havia falado com ela, e muito menos pensei algo de cunho sexual naquele momento, e enquanto estava na fila trocamos poucas palavras e passou pelo caixa pagou sua conta e foi embora, e eu acabei esquecendo aquele momento, e segui em frente com minha vida.
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Acontece que a gente morava no mesmo bairro, e ela que sempre havia me passado despercebida, agora eu ja começava a observar melhor quando eu a via na padaria, no mercado, no ponto de ônibus, mesmo assim como eu disse a primeira vista ela não despertava tesão, mas engraçado que eu comecei a analisar melhor e percebi que ela não era tão feia assim, o que lhe faltava era um trato.
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Depois de a gente ter se conversado naquela fila, quando eu a via sempre a cumprimentava, bom dia, boa tarde, como vai, e a gente foi se aproximando um pouco mais, e descobri que ela tinha uma irmã que era separada, mãe de um filho e tinha arranjado outro filho, E morava numa casinha de aluguel que tinha só dois cômodos, por isso vivia passando necessidades, e que ela mesma ajudava sempre a irmã escondida do marido, então sem nenhuma segunda intenção eu falei que na empresa que eu trabalho eles tinham um programa e ajuda a pessoas de baixa renda e que eu poderia arranjar uma cesta básica pra irmã dela, então a Rebeca ficou toda agradecida, e marcamos um dia para levar, e ela foi junto,  a partir desse dia nos tornamos bons amigos, até porque mensalmente eu conseguia a tal cesta básica para a irmã da Rebeca, e quando eu ia levar a Rebecca sempre ia junto comigo, normalmente era na parte da manhã então eu passava na padaria comprava uns pães diferente, alguns salgados e a gente tomava café da manhã caprichado, coisa que para a irmã dela era muito difícil de acontecer, e é claro que  a cada dia que passava mais íntimos a gente  se tornava, eu a Rebeca já conversava direto por telefone, e eu comecei a ter tesão por ela, e decidi tentar algo, afinal ela sempre me disse que era muito grata por eu ajudar a Sara, mas eu não tinha muitas esperanças não porque a Rebeca era casada, e era crente e sempre me passou a imagem de uma mulher certinha daquelas que jamais trairia o marido, talvez fosse justo isso que me atraísse nela
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Já a  irmã da Rebeca a Sara,  era mais ajeitadinha, mais cheinha e também era a mais sapeca das duas eu tinha certeza de que  se eu investisse nela  eu a levaria para cama, alias era capaz de eu comer ela ali mesmo na casa dela se eu quisesse, mas ela não me despertava interesse sexual, porque se é fácil não em graça, e  eu estava era  interessado era na irmã dela, e eu não queria queimar meu filme com ela, no inicio eu ia só uma vez por mês pra levar a sexta básica, mas comecei a investir minhas fichas na Rebeca, então as vezes eu a convidava para a gente tomar um café juntos na casa da Sara só pra ter uma desculpa para a Rebeca ir porque depois que a gente tomava o tal café eu  levava a Rebeca de volta pra casa e a gente parava alguns quarteirões antes e ficávamos conversando por um tempão, esse era o momento que a gente ficava sozinhos dentro do carro e era a minha tática para seduzi-la, então num dia em que eu fui lá na casa da Sara cheguei antes, enquanto a gente esperava a Rebeca chegar, eu e a sara começamos a conversar e o assunto pendeu para sexo, então a Sara me perguntou assim sem cerimônias se eu e a Rebeca já tínhamos saído, querendo saber se a gente ja tinha transado, eu sabia o que ela queria saber mas me fiz de desentendido e falei, explique o que que dizer como sair,  dai a Sara me disse é  porque vocês dois me parecem bem íntimos, dai foi minha vez de colocar mais lenha na fogueira e disse, você quer saber se a gente já... teve relações? É isso mesmo disse ela, sou curiosa né!!, Antes que eu confirmasse ou negasse a  Sara confirmou o que eu ja desconfiava, e me disse pra ser sincera eu acho que você teria mais chance comigo do que com ela, eu não sei se a Rebeca teria essa coragem.

Dai foi minha vez de dizer, tudo é questão de oportunidade, sempre tem uma primeira vez não tem? 
- Isso quer dizer que vocês transaram né?
- Eu pra deixar uma duvida no ar só disse, o que você acha? 
- Dai a Sara falou, danadinha, e eu que achava que ela era a certinha da família  e eu coloquei mais lenha na fogueira ainda, não confirmei mas não desmenti e disse pois é quem vê cara não vê coração.

Até então embora eu desejasse mas eu nunca tive algo mais intimo com a Rebeca, mas percebi que a Sara estava a fim de algo a mais comigo, porque ela me dava mole demais, então  a partir daquele  comentário da Sara despertou em mim um desejo maior  e passei a desejar a Rebeca como nunca, e já no dia seguinte eu comecei a trabalhar na ideia.

Liguei pra Rebeca, entre meio as conversas eu lhe disse que ja fazia meses que a gente conversava direto, eu já era até intimo da casa da irmã dela, mas o que eu gostaria mesmo era de levar ela para um passeio, e sugeri que a gente fosse comer pamonha, porque anteriormente ela já havia me dito que gostava, e que ja havia ido com toda a família, e eu disse a ela que eu gostaria de leva-la nesse lugar, até porque se eu sugerisse outro lugar ela provavelmente se negaria, mas ela ainda resistia a ideia não da pamonha, mas a ideia da gente sair juntos.

Eu então lembrei-a que a gente já tinha ficado juntos sozinhos no carro  quando eu a  levava pra casa depois da gente se encontrar na Sara, e lembrei a ela de que eu sempre a respeitara etc. e tal, e de tanto insistir ela acabou aceitando, e la fomos nós até um lugar chamado rancho do Milho verde para comermos pamonha, e enquanto a gente degustava, eu comentei com a Rebeca  de que a Anna achava que a gente ja tivesse feito amor, dai a Rebeca falou eu sei, ela me perguntou também mas eu neguei é claro, dai ela completou mas a Sara não acreditou, e ela me disse que quando perguntou pra você, você confirmou, dai foi minha vez de dizer que eu não confirmei nada, só brinquei com a situação  quando respondi que ela mesma tirasse suas conclusões, e foi ela que chegou a essa conclusão, a conversa continuou em cima do tema,  então a Rebeca me disse que para a Sara era normal pensar assim, ja que ela mesma era do tipo baladeira e conhecia o homem na balada e ja ficava, e me contou uma série de coisas da irmã.

Aproveitei que ja estava no assunto e falei para a Rebeca que a Sara não estava de toda errada porque eu  a desejava de fato, dai foi a vez dela me perguntar porque eu, e  porque de eu deseja-la e continuou, sei que não sou bonita, e que sou uma mulher simples sem vaidades, magrela, e começou a colocar um monte de defeitos nela mesma, me perguntou o que em mim te atrai?  

Respondendo-lhe as suas perguntas eu lhe disse vou te confessar uma coisa, eu já até fantasiei com nós dois fazendo amor sabia? E para completar eu falei que pra ser sincero  naquele dia eu a convidei com segundas intenções, e ela achando que eu tava brincando me pergunta  e quais intenções seriam essas, e eu respondo sabia que hoje eu vim com a intenção de te seduzir? Ela ficou espantada com essa minha declaração na lata mas me disse que não estava surpresa, e me falou, que eu não devia esperar nada dela nesse sentido etc e tal, mas eu não me dei por vencido e fui elogiando, e acariciando sua mão, eu rosto, até então era só conversa, dai eu resolvi tomar uma atitude, me aproximei de seu rosto, dei um beijo em sua face e disse ao pé do ouvido, Rebeca, eu confesso que você me atrai e eu desejo muito fazer amor sim com você, e enquanto eu acariciava seu rosto dei um beijo em sua face e disse bem baixinho no ouvido, vamos sair daqui e vamos pra um motel? Vamos!!

Ela ficou toda vermelha de vergonha, então carinhosamente segurei em sua mão bem forte e disse, você é a mulher que  despertou em mim esse desejo, continuei acariciando suas mãos e seu rosto e falei  vamos sair daqui, vamos? Ela olhou pra mim e me falou voce sabe que mesmo que eu quisesse não poderia, primeiro porque nunca fui a um motel, nem sei como é por dentro, depois por  ser casada, e por causa da religião, mas eu senti que por trás daquele não havia sim um desejo por parte dela, então siamos dali e segurando em sua mão a conduzi até o carro que estava estacionado,  coloquei o carro em movimento e ela continuava calada, durante o trajeto eu segurava sua mão e acariciava, ela não dizia nada mas fazia movimentos com os dedos correspondendo as minhas caricias, olhei pra ela e disse você sabe onde eu estou te levando né? Ela acenou com a cabeça, dai eu disse, Rebeca eu quero muito te levar ao motel que a gente tá indo, mas não quero te forçar a nada...  e dai perguntei, tudo bem com você? Posso continuar? E ela com aquele jeitinho meigo e simples me disse você que sabe, ao dizer isso ela me provocou uma ereção instantânea, mesmo ela tendo dito que era casada e crente antes, agora ela estava concordando,  e eu continuei o resto do trajeto em silencio,  satisfeito da vida porque eu ia comer a crentinha.

Quando entramos no motel que segundo ela nunca havia ido a um percebi sua curiosidade,  parecia mesmo que ela nunca havia entrado em um porque olhava pra todos os lados e perguntava sobre alguns itens 
É assim que é um Motel por dentro então!! – E eu comecei a mostrar tudo a ela, 
- Isso. Ali é uma banheira hidro, 
- ali saleta pra almoçar ou jantar
- E essa é a cama pra gente fazer amor, e na cabeceira da cama o controle da TV, e das  luzes... e comecei a acender e a apagar todas as luzes, então puxei-a  para a cama e disse, vem ver de perto, e ela ligou a TV, que ja estava em um canal pornô, ela quis desligar mas eu falei deixa ligado, vamos fazer igual, vi que ela estava interessada, e quando viu o pau do ator que era enorme, fez um comentário sobre o tamanho, dai eu respondi, isso é só nos filmes, não se entusiasme o meu é tamanho padrão, ela respondeu ainda bem porque não sei se eu aguentaria algo assim, é claro ela se referia ao seu porte físico porque ela era magrinha e baixinha,   e quando ela disse não sei se eu aguentaria, nesse momento eu tive a certeza de que ela ja tinha assimilado a ideia de fazermos amor. 
passado esse momento inicial eu a despi  depois me despi, pude contemplar seu corpo nu, e quando a vi nua deitada naquela cama  percebi que ela era feinha só por fora porque nua tinha um belo corpo, seios pequenos mas firmes, ela era uma verdadeira gata borralheira, ficamos trocando caricias, e ela correspondia ao meu toque, comecei beija-la e a chupar seus seios, ela se contorcia toda de prazer, ... tal era minha excitação que nem me preocupei muito com as preliminares, ja fui abraçando e beijando sua boca, e fiz ela ajoelhar ofereci meu pau, ela meio sem jeito tentou chupar, mas notei que ela não estava acostumada a fazer oral porque ela demonstrou certo nojo,  então pela falta de jeito dela resolvi não insisti e resolvi comer a sua buceta.
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Quando me posicionei para penetra-la qual não foi a minha surpresa, era bem apertadinha, parecia até que era virgem, enfiei meu pau até o talo, e ela correspondeu plenamente......,  quanto mais eu socava mais ela ela se mexia, soquei forte, soquei fundo, metia que nem um alucinado, naquela buceta que eu tanto desejei, e passamos umas boas horas juntos no motel, segundo ela eu fui o primeiro e único com quem ela tenha saído, fizemos amor papai mamãe, tentei fazer anal mas ela se recusou alegou que nunca tinha feito e que não queria, eu respeitei, e  depois de ter transado sentia um carinho muito grande por ela, quase uma ternura então a gente tomou um banho e voltamos pra casa
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No dia seguinte quando conversamos por telefone notei que ela estava bem alegre... percebi nas nossas conversas uma satisfação, eu disse sua irmã tinha razão quando perguntou se a gente ja tinha transado, era questão de tempo pra acontecer, a Rebeca disse mas não devia ter acontecido, brinquei com ela e falei você está arrependida? Ela só disse agora ja está feito, não adianta nada chorar, depois disso saímos mais algumas vezes apesar dela ser crente, ela se mostrou uma ótima amante e cumplice para todas as sacanagens possíveis e imagináveis, inclusive sexo anal, eu tinha transformado a Rebeca numa devassa, hoje ela é mais feliz, se cuida um pouco mais e virou uma mulher muito atraente, aquela mulher feinha que eu conheci era outra, se transformou, faltava-lhe apenas um trato. .... eu acho que abri novos horizontes sexuais 

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