03/07/2022

MINHA COLEGA DE TRABALHO CASADA

Quando aconteceu esse fato  eu tinha 35, eu era casado desde meus 22 anos, apesar de eu me dar bem com minha mulher a vida de casado cai em uma terrível rotina,  e não que eu procurasse uma aventura fora do casamento também, mas aconteceu.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com

Eu trabalhava em uma empresa onde conheci a Renata, que era um pouco mais velha que eu  na casa dos seus   que era uma funcionária exemplar na casa dos seus 40 e poucos anos, mas ainda era uma mulher muito bonita e me atraente, eu diria  que era uma mulher exuberante, era tipo mais cheinha só que ela não era gorda de fato, apenas um pouco mais cheinha, coxas grossas, seios volumosos, mas sem chance de qualquer coisa com ela porque ela era do tipo que impunha respeito, austera que apesar e ser considerada uma coroa, mas era uma coroa muito da gostosa só que não dava moral pra homem nenhum, mesmo porque era casada, e por isso eu nunca a olhei como uma provável candidata a uma possível aventura que eu pudesse ter.

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Mas por causa do nosso trabalho, a gente estava o dia todo próximos, e ligados,   e por conta dessa proximidade foi que desenvolvemos uma amizade quase intima,  mas por ela ser casada, e por nunca ter me dado moral eu sempre a respeitei, ela fazia questão de passar uma imagem de mulher séria, e por isso eu nunca imaginei que um dia ela seria capaz de trair o marido, e nem que eu teria alguma chance com ela.

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Eu era um cara pra lá de comum, e a  gente sempre almoçava juntos em um restaurante próximo em que a empresa tinha convenio,  e durante muito tempo da gente trabalhando juntos eu sempre oferecia carona pra ela em sua volta pra casa, mas ela sempre recusava, dizia que ela preferia  ir de ônibus para não dar motivos para falatórios, embora ela nunca tenha me dito o porque mas eu imaginava que era pra não ser vista sozinha com alguém  nem na empresa nem caso algum conhecido a visse em um carro de outro homem.  
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Mas "Agua mole em pedra dura  tanto bate até que..."  um dia chovia e eu vi a Renata se esgueirando entre as marquises até o ponto para pegar o ônibus pra casa então eu lhe ofereci carona que ela rejeitou logo de inicio, mas pela minha insistência ela acabou aceitando afinal quando a gente ia almoçar juntos,  por várias vezes ela foi no meu carro então lhe convenci a aceitar. e ela acabou cedendo, parece que eu tinha quebrado aquela barreira que a impedia de aceitar, e essa foi a primeira de muitas outras que vieram a seguir, é claro que eu comecei a ver na Renata uma mulher, atraente embora fosse uns 6 anos mais velha que eu, então em ocasiões que ela ficava um pouco mais tarde na empresa ou até mesmo quando o tempo estava pra chuva eu oferecia a carona e ela já não recusava mais, mas ela sempre me pedia para parar bem antes da casa dela alegando não querer que algum conhecido  a visse descendo dum carro de um estranho, e eu tentava convence-la de que isso tudo era coisa da cabeça dela, afinal não estávamos fazendo nada de errado, mesmo assim ela dizia que não queria arriscar, e com isso eu sentia que eu estava conseguindo penetrar a cada dia mais e mais naquela barreira que ela mesma se impunha.
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Ela mexia comigo, eu era mais novo que Renata, mas eu achava ela uma mulher muito atraente e gostosa, suas vestimentas eram sempre impecável, e quase sempre ela mesmo no trabalho usava saia mais social, meias escuras e salto alto, e quando ela vinha com aquelas botas  femininas me despertava um tesão contido, mas eu não podia deixar de notar.
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E quando eu ia leva-la pra casa sempre dava um jeito de xavecar ela, sempre a elogiava  o que a deixava bem vaidosa, num desses dias eu falei a ela assim, Renata, vc me perdoa pelo palavreado, mas eu te acho um tesão de mulher, em todos os sentidos, e ela curiosa quis saber o que eu queria dizer com "Em todos os sentidos", dai eu falei, é assim eu te acho uma mulher elegante, fina educada, alem de.... e fiz uma pausa, e ela falou, complete, além do que? Dai eu falei, alem de ser dona de um corpo sensual.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com.br/
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Toquei na vaidade dela, e ela disse-me, sensual como, se já tive três filhos, se estou acima do peso, e começou a enumerar uma série de defeitos segundo ela, mas eu não deixei ela se depreciar e falei Renata eu mesmo adoraria estar no lugar do seu marido, e ela retrucou, para com isso, sou mais velha que voce, o que em mim poderia te atrair, dai eu respondi, tudo em voce me atrai, me perdoe o palavreado, mas sou tarado por voce Renata.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com.br/
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ela ficou toda constrangida e não disse mais nada até o fim da viagem, eu achei que tinha avançado demais no meu xaveco, achei que pelo menos por um tempo ela não iria mais querer minha carona, mas já na semana seguinte eu ofereci e ela aceitou, e novamente eu fui xavecando ela e quando eu disse que adoraria estar no lugar do marido dela, para minha surpresa em uma atitude desafiadora ela me olha e me diz, se você fosse meu marido agora o que você faria comigo?
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Na hora meu pau levantou, e pensei, eu vou arriscar, o máximo que vai acontecer é um não, então eu falei, eu te levaria pra comer fora, numa alusão de duplo sentido é claro, e a Renata como sempre senhora de si me falou, me levar pra comer fora no meu entender pode significar duas coisas, a qual você se refere? e eu não perdi o gancho e disse, não me referia a um restaurante, e ela em tom de gozação me disse, ainda bem porque em restaurante meu marido me leva, só sobrou a segunda opção e pra minha maior surpresa ela me disse e eu toparia.
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E fiquei muito excitado e disse a ela, então vamos, dai ela me disse jogando um balde de agua fria em meus planos, mas você não é meu marido e ficamos naquele jogo de sedução eu senti que ela estava por um fio de aceitar e forcei  eu tomei outro rumo, ela perguntou onde eu estava indo, da eu respondi que não estava indo a um restaurante, dando a entender que ia para um Motel, dai a Renata que sempre foi uma mulher decidida falou, porque não? Em seguida ela passou a mão no celular e fez uma ligação pra casa,, e eu continuei dirigindo, e ouvi quando ela falou com o marido que ia se atrasar um pouco e que ele não se preocupasse, depois ela desligou olhou pra mim e me disse, temos duas horas só, e eu respondi, é o suficiente.
Chegamos ao motel peguei uma suíte e entramos agora era só nós dois ali num quarto de motel, beijei novamente lábios de uma forma sutil e comecei a apalpar os seus seios ainda por cima da roupa, inclinando -me até seu ouvido falei-lhe que era um sonho estar ali com ela, e ela me disse que la no fundo  ela também desejava,  enquanto falava enfiei minha mão embaixo da sua saia depois da sua calcinha e toquei-lhe intimamente, percebi que a  ela já estava  melecada nesse momento eu já tinha certeza que aquela noite prometia
Fui  abrindo  os botões da  blusa, passando-lhe a mão pelo seu corpo suavemente elogiando sua pele dizendo-lhe  que era bem macia e gostosa de ser acariciada, novamente  coloquei a mão por dentro da  calcinha e toquei-lhe seu clítoris seu ponto G  nesse momento ela já tinha  já tinha entregue os pontos, continuei tirando-lhe a roupa e beijando seu corpo todo, já podia ver em sua face aquela carinha de satisfação e prazer e  comecei meu ritual, depois de desnuda-la toda comecei a lambe-la  por inteiro,  primeiro  pelos bicos dos  seios passando a língua por volta dos bicos da aureola, lambendo debaixo acima de uma maneira delicada para aumentar-lhe sua  excitação, e eu continuava nas caricias cada vez mais ousadas com o objetivo claro de lhe proporcionar o prazer maior, cai e boca em sua buceta que apesar de lambuzada e cheirando forte eu não relutei, e ela gemia baixinho eu lhe proporcionava um prazer como jamais ela tinha experimentado segundo ela mesma dizia baixinho, comecei novamente com a língua lambendo da virilha até o 
pescoço e habilmente posicionei-me  em cima  deixando-a na posição de frango assado e meu membro já encostando  e quase dentro da sua buceta e  comecei a lhe meter forte enfiando cada centímetro do meu membro pra dentro e forçando ele a entrar todo e cada estocada ela gemia mais forte, e ela sem reservas, começou a gemer  de prazer, claro que não demorou muito pra  gozar também, quase junto comigo
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Ser penetrada por outro homem era o afrodisíaco que ela precisava e era como um sonho daqueles que a gente não quer acordar. Minha excitação era tamanha, a adrenalina aflorava em mim por estar fodendo com aquela colega de serviço que até então era uma mulher quase inatingivel. 
ela me agarrava forte e me puxava  para si, na verdade parecia que era ela que estava comandando meus movimentos  durante a  penetração, logo invertemos as posições e ela cavalgava sobre mim, segurou meu membro pela primeira vez e ajeitando-o em direção a sua gruta sentou em cima dele até sentir os pentelhos se unirem como se tivesse fundidos, para então começar o movimento de subir e descer, num vai e vem frenético 
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A essa altura dos acontecimentos já não havia mais nenhum pudor entre nós estávamos curtindo de fato aquele momento tanto eu como ela, a coloquei de quatro e comecei a meter com força naquela gruta, segurando-a pelos cabelos e pelos ombros alternadamente, as vezes pegava nos seios sempre com o maior cuidado de não ferir nem deixar marcas,   pelas suas contrações senti que ela  já estava gozando de novo, e eu a segurava forte pela  cintura enquanto enfiava meu  membro naquela gruta gostosa, eu já estava pra gozar quando ela disse que não estava tomando pílula porque o marido tinha feito vasectomia e que ela não podia correr riscos de engravidar, e me pediu que não gozasse dentro dela já que eu também não estava usando camisinha,   então retirei  e gozei em suas coxa .
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Ao fim dessa sessão  fomos tomar banho na banheira de hidro,  onde continuamos nos tocando ela brincava com meu  membro me masturbando, e eu a tocava intimamente numa troca de carinhos e prazer, curtimos a Hidro por um bom tempo até que meu membro deu novamente sinais de vida e sentei-me a borda banheira e pedi que ela me chupasse, e ela começou a chupa-lo e  passava a língua desde as bolas a cabeça   circulando sua glande, fazia isso com grande maestria eu estava novamente em brasa.
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Fomos pra cama de novo e comecei novamente a lamber-lhe sua boceta, abri bem as pernas dela aproveitei pra lamber também o seu buraquinho anal o que pra ela foi uma novidade pra ela, porque depois ela me falou, que ninguém jamais havia feito algo igual, e ela se contorcia toda  e não demorou muito pra eu enfiar minha rola naquela gruta deliciosa  mas dessa vez tomei o cuidado de não gozar, não porque eu não usva camisinha, mas porque eu queria algo mais dela, só não tinha certeza de que ela concordaria mas tentei assim mesmo…
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Perguntei-lhe se ela e o marido fazia anal, e ela disse que ate tentou, mas nunca tinha permitido o marido ir até o fim,  falei que eu queria tentar também, ela meio que não queria mas acabou cedendo desde que eu parasse se ela sentisse dor, peguei  um gel que tinha ali a disposição lubrifiquei bem seu cuzinho, fiz uma  uma leve pressão sem forçar muito, enfiei um dedo e deixei ali até ela se acostumar mais, senti que  aos poucos o seu cuzinho foi laceando, fiz uns movimentos de enfiar e tirar, eu senti que o cuzinho da Renata estava pronto para receber meu pau, e fui bem devagar e com cuidado e muito jeitinho…  para ela não sentir muita dor e não desistir,... quando a cabeça passou pelo primeiro  anel anal ela deu um gritinho alegando que doeu eu parei um pouco, logo ela se acostumou e  dai pra frente foi tudo muito bem ela se entregou e deixou que eu a possuísse, e depois confessou que chegou a ter um orgasmo quando eu penetrava por trás. http://contoseroticossensuais.blogspot.com.br/
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Eu queria ter podido ficar com ela bem mais tempo do que ficamos, mas as nossas duas horas ja tinha expirado, e depois que tomamos banho, nos arrumamos e eu a levei pra casa.
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Depois dessa nossa aventura sexual, em nosso trabalho agíamos  como se nada tivesse acontecido entre a gente. é claro que mesmo a gente sendo casados, acabamos saindo mais algumas vezes  e ela jurava que até então só tinha transado com o marido e comigo


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