MINHA AFILHADA QUASE INGENUA

 

Quando eu digo interior é interior mesmo, meus pais moram em uma pequena cidadezinha do interior do Paraná chamada... bem prefiro  não dizer o nome porque é tão pequena que todo mundo se conhece, a a cidade é  muito conhecida por ser uma região produtora de batatas que foi colonizadas por Poloneses e Alemães, e esses dois povos cada um tinham suas colônias e até hoje mantem as tradições e são um povo que quase não se misturam com outros povos, e eu como um neto de Poloneses vivi com meus pais até os 19 anos, depois fui pra capital em busca de melhores oportunidades,  e minha irmã mais velha que se casou teve um filho, demorou uns 8 anos e ela teve a Anika minha sobrinha, como minha irmã ja sabia que eu ia me mudar, ela me convidou para ser padrinho da Anika, e eu aceitei, então ela convidou outra prima para formar o casal de padrinhos comigo.

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E  eu fui para a capital para fazer faculdade, me formei e consegui um bom emprego, me casei com alguém que conheci na própria faculdade, formei família, e esse é o resumo da minha história, hoje com 40 anos filhos criados condições financeira boa, não posso reclamar.https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Eu moro na capital mas vou pelo menos 5x por ano visitar meus pais, irmãos e parentes, por isso nunca perdi o contato, e eu vou em todas as festas que eles fazem, aniversário casamentos, batizados, eu acompanhei o crescimento da Anika que por ser afilhada no inicio eu ia levava presentinhos, pegava-a a no colo, beijava, mas sem intensões pedófilas, até mesmo porque eu condeno qualquer atitude nesse sentido, mas aquela menina cresceu virou uma adolescente muito linda, loira, olhos verdes, corpo esguio, e depois casou com alguém de lá da colônia mesmo, é claro que ao ver aquela mulher que ela tinha se tornado mesmo sendo tio  eu mesmo como tio a olhava com desejos, o que é natural do homem.

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Eu morava na capital, mas meus pais continuaram lá no interior na colônia, e eu sempre ia visita-los, é claro que vi a Anika crescer e se desenvolver como mulher, ela cresceu, casou-se também com um rapaz também nascido e crescido lá, e os dois iam bem pouco para a cidade grande e devido a esse isolamento todos lá mantinham aquele sotaque caipirês, falando meio errado e misturando o Polaco com o Português, principalmente o "R", e minha sobrinha que nunca saiu de lá pegou o mesmo vicio de falar errado o que eu achava até engraçado.

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Devido a ser filha da minha irmã eles sempre vinham me visitar na capital, e as vezes a  Anika vinha sem o marido mas nunca veio só, sempre veio veio ou com o marido ou trouxe os filhos, entre eu e ela temos uma boa diferença de idade, por isso por mais que eu a desejasse secretamente nunca a vi como uma possível conquista.https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Certo dia era aniversário de Anika e eu aproveitei a ocasião para visitar meus pais, enquanto eu estava por lá fui visitar a Anika na casa dela, conversei com ela e na condição de tio e padrinho perguntei o que ela gostaria que eu desse de presente em seu niver, e ela veio com aquela baboseira de sempre dizendo que qualquer coisa, o importante era a intenção e tudo mais.https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Mas continuei conversando e no meio da conversa ela me disse que o celular dela tinha quebrado e que precisava mandar consertar, foi ai que eu disse, Anika, já sei vou te dar um celular novo, e ela ficou toda agradecida.

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E no dia do seu aniversário o seu presente foi um aparelho smartphone uma beleza. E ela ficou muito feliz, e agradecida me deu um beijo na face, desse dia em diante começamos a nos falar mais frequentemente, descobri que ela gostava de tirar fotos, e certo dia eles haviam ido a praia onde ela tirou várias fotos com o

celular que eu havia dado, e me  mandou algumas dizendo que o celular foi útil, e pude constatar o que eu já sabia, mesmo usando um biquíni comportado ainda assim   mostrava que ela tinha um corpinho lindo, e não economizei elogios, disse-lhe, menina vc cresceu mesmo virou uma mulherão, me perdoe a palavra, mas está muito gostosa, e provocando eu disse mas seria muito melhor se eu  pudesse ter visto ela usando aquele biquíni ao vivo e a cores. 

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Para minha surpresa ela me disse que se eu quisesse mesmo vê-la ao vivo ela me mostraria um dia, desse dia em diante nem preciso dizer que virou obsessão pra mim, eu mesmo transei muitas vezes com minha mulher pensando na sobrinha, ela dificilmente viria a capital sozinha, e eu dificilmente iria a casa dos meus pais sozinho, virou um impasse, e continuamos a conversar a distância, eu vi uma brecha e decidi seduzi-la, e em nossas conversar eu discretamente fui comendo pelas beiradas para ver a reação dela, eu a convenci de tirar fotos sensuais de lingerie e sugeria o tipo de lingerie, ela tirava e eu pedia pra me enviar, e a cada foto que ela mandava eu dizia, melhor que isso só ao vivo e a cores, Ah!!, como eu gostaria de tirar fotos dela assim, e ela dizia que um dia quem sabe, e eu continuei essa provocação até que ela concordasse em deixar eu tirar fotos dela, desde que fosse com o celular dela e não o meu.https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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O problema era minha mulher, dizia ela, e eu respondia o problema é seu marido também, ele é um armário de quase dois metros de altura, além de tudo trabalha na roça e está em melhores condições físicas que eu, e  se ele me pega coitado de mim, é claro eu dizia em tom de brincadeira, mas ela mesma dizia, não me diga que tem medo dele?  https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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E essa provocação durou um tempo, e todas provocações se cultivadas acaba virando ideia fixa, e não deu outra, não sei porque nem como mas cai nas graças de Anika, e combinamos que quando ela conseguisse ela me avisava.

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A colônia que eles moravam não era muito longe da Capital, cerca de apenas 55 km só, e dava pra ir de manhã e voltar a tarde, e assim aconteceu, um dia ela inventou que marcou alguns exames de saúde em especialista da capital e avisou e lá  fui pegar ela na rodoviária, e me dirigi para o motel mais próximo, percebi que ela estava bem assustada por essa aventura perigosa, ainda mais com seu Padrinho, demonstrava receio e preocupação, porque sempre teve aquele respeito de tio e padrinho para comigo, só pra terem uma ideia até benção tio com as duas mãos juntas ela sempre pediu quando eu ia lá, é claro que quando era mais nova.

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Percebendo essa inquietude tentei acalma-la dizendo que ficasse tranquila, que ela já tinha vindo e que agora o jeito era ir até o fim, mesmo assim dei a ela a opção de desistir, ela me confessou que jamais havia entrado em um motel, então eu disse-lhe que o motel era um lugar seguro para que a gente ficasse à vontade, pra conversar e que nada seria feito que ela não quisesse, perguntei se ela tinha trazido algumas lingeries para as fotos que combinamos, ela disse sim e eu escolhi uma suíte, foi tenso o começo, ela estava muito nervosa, ela mesmo me disse que jamais havia ido a um motel e jamais havia ido com outro homem, e eu a acalmava tocando em seu rosto, tocando seus labiosa com meu dedo, beijando-lhe os lábios suavemente ei só encostava meus lábios  sobre os seus lábios, e ela meio que se deixava levar pelo momento então lhe pedi para me ar um beijo de fato e ela deu, eu a beijei de língua  e  ela  correspondeu foi um beijo gostoso, demorado.

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A partir desse momento  nesse clima fui tirando sua blusa, seu sutiã, logo após desabotoei a bermuda que ela usava  e finalmente sua calcinha também, com delicadeza, carinho e tesão, eu a abracei e apertava-a contra meu corpo, ela correspondia na mesma intensidade, já livre da blusa e sutiã, passei a beijar e a chupar seus seios macios, e a minha sobrinha se mostrava excitada, desci a mão até sua buceta que estava toda úmida, completamente molhada e lubrificação toquei seu clitóris e ela gemia baixinho https://contoseroticossensuais.blogspot.com

– ai padrinho, está gostoso, dizia sussurrando em meu ouvido, e desci pela barriga dela até o umbigo, comecei a passar a língua em torno dele, depois desci mais ainda até a virilha, comecei a beijar ali, ela gemia baixinho, ato seguinte meti a língua na buceta e lambi o grelo, passava a ponta da língua nele, minha sobrinha estava entregue, ao meu domínio aceitando todo prazer que lhe dava, e segurava minha cabeça por entre as suas pernas e a conduzia a sua vontade, eu não parei de lamber aquela bucetinha gostosa, as vezes eu precisava parar um pouco pra respirar mas ela me puxava contra sua buceta pra chupar mais, abocanhei sua vulva, acabamos num gostoso 69,  dela aquela garotinha caipirinha eu não esperava que fosse um furacão assim, achei que ia dar uma metida normal mas não, ela  engolia meu cacete inteiro, e eu chupava sua buceta, e tocava naquela xoxotinha molhada, eu metia a língua dentro do buraco de sua vagina apertadinha.

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 Que delicia de foda… depois desse 69 ela mesma tomou a iniciativa e subiu em meu pau e penetrou suave, muito devagar mesmo, descendo enquanto apertava sua vagina com contrações ritmadas, numa maneira que mulher nenhuma jamais tinha feito comigo, uma loucura de trepada, cavalgava abrindo a bucetinha para esfregar o grelo que deslizava, acho que esqueceu que eu era seu tio, com idade para ser até seu pai, e enlouqueceu totalmente em cima de mim, se segurava em minha cintura e se contorcia subindo e descendo, sem parar, até que começou a gritar, a urrar forte, gozando, um orgasmo total, ela se esfregava em meu pau, rápido, firme, deslizava a buceta por sobre meu pau numa

massagem tantrica clitoriana,  e eu também não aguentei e gozei, e em meio ao gozo eu falava, – minha filha, minha  linda, você vai matar seu tio… E gozei e ela ao gozar se arriou em cima de mim relaxando. eu ofegante aos poucos fui restabelecendo minha respiração…

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Depois de uns vinte minutos de descanso, então tomamos um banho gostoso, juntos e agarradinhos conversamos, eu lhe disse, as fotos foram só pretexto pra gente ter feito isso não foi?  Ela concordou, ela mesmo disse que tinha medo de tirar as fotos e o marido ver, mesmo assim ela veio sob esse pretexto, eu falei se vc não quiser podemos pular essa parte, e ela concordou.

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Almoçamos no próprio motel e retornamos para casa fazendo o caminho inverso  eu mesmo propus em leva-la de carro porque não era tão longe, mas ela preferiu via rodoviária porque tinha que chegar de ônibus para justificar já que ela havia vindo de ônibus.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Depois desse episódio a gente se vê de vez em quando em segredo, mesmo correndo o risco de sermos descoberto pelo marido ou minha esposa, mas sempre tivemos o cuidado de não levantar suspeitas, e por isso não nos vemos tanto quanto eu gostaria, mesmo assim vale a pena quando dá certo.