SEXO AO AR LIVRE

Eu acho que são poucas as pessoas que não curtem sexo, alguns mais outros menos mas todo mundo gosta, e eu não sou diferente, eu gosto de inovações, e de toda forma de prazer e variações  do sexo. E uma das formas mais fáceis de conseguir  um parceiro ou parceira pra sexo ocasional, ou uma aventura sexual é a internet e as redes sociais, principalmente quando vc é casado e não quer compromisso,  e uma das minhas aventuras sexuais aconteceu pela internet.
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Sou casado, não sou nenhum galã, e estou na faixa dos 40 e poucos anos e comecei a navegar pela internet por curiosidade e conheci uma mulher chamada Elaine,  que também era casada na casa dos 40 anos, tinha os olhos claros, lindos, e morava cerca de 100 kms da minha cidade, 1 hora e meia de viagem no máximo era fácil um encontro entre a gente, exatamente o que pretendíamos,  e logo de inicio tivemos uma afinidade em todos os sentidos, 

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Uma de nossas fantasias era transar em lugar publico, não em público propriamente dito, mas um lugar público, em meio a natureza, então ela me provocou, me disse, se vc vier me ver aqui eu conheço um lugar legal pra gente realizar, e sem saber exato onde era eu fui, e nunca imaginei que eu teria uma das melhores transas que já tive na minha vida, então peguei ela no lugar que combinamos, , chegamos a esse lugar, como era uma terça feira dia de semana não tinha ninguém só estávamos nós dois, realmente o lugar era muito lindo, com uma cachoeira que caia em uma gruta e o sol batia direto e refletia seus raios na agua, pra chegar até esse lugar tínhamos que caminhar dentro da agua, o que era uma delicia por ser verão.

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Ela ia na frente, e eu acompanhava, a certa altura ela subiu numa grande pedra e ficou em posição de ioga meditando, bem de frente a abertura que dava pro sol com seus raios dourados, eu fiquei só observando..... algum tempo depois ela saiu daquela posição e me disse que ela era meio mística e sempre fazia isso, em reverencia e contemplação a natureza.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Ficamos ali por algum tempo  e na volta tínhamos que vir de novo pela agua e desviar as grandes pedras do caminho, até ali eu nem tinha tocado nela mas naquele momento naquele lugar vontade de abraça-la e toca-la, e foi o que eu fiz, abracei-a por traz e beijei o seu pescoço com carinho, senti ela estremecer, então a virei pra mim e beijei a sua boca, trocamos beijos de língua com volúpia de dois amantes, e a partir desse momento as caricias entre nós estavam intensas, minhas mãos tocavam seus seios por baixo da blusa e as mãos delas tocavam meu corpo por baixo da minha camisa....  http://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Saímos daquela gruta, e ela  sentou-se em um tronco a beira dum riacho, e eu me posicionei por traz dela e comecei a fazer-lhe massagens no ombro na costa, e a envolvi em meus braços,  ela correspondia as caricias me deixando bem a vontade para continuar, e ficamos nesses amassos, o local era público  alguem poderia chegar a qualquer momento fiquei até receoso em avançar em caricias mais ousadas, foi então que eu abri a tampa traseira da minha caminhonete sentamos nela e continuamos trocando caricias... cada vez mais intimas, eu já não aguentava mais.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Mesmo estando em um local afastado mas publico, ainda tínhamos certo receio de chegar gente, mas inevitavelmente as caricias foram se tornando mais e mais ousadas, até que a deitei na caçamba da caminhonete, levantei sua camiseta afastei o sutiã e chupei seus peitos, que eram grandes mas  firmes e gostosos, ela gemia de prazer, após essas caricias eu já estava doido de tesão, não tinha mais como evitar, nem pensar que poderia chegar alguém, forrei o assoalho com uma toalha de banho que havia levado e deitei ela  na caçamba da minha pick up, retirei seu jeans, para em seguida  retirar a sua calcinha com os dentes, perna abaixo até  os pés, e ela continuava a minha mercê deitada ali na tampa da caçamba com os pés apoiados no chão me ajoelhei e comecei a passar a lingua em seu clitoris ela gemia, ora chupava seu clitoris ora passava a lingua de baixo pra cima numa lambida gostosa, então passei a chupar aquela buceta gostosa, ela se contorcia de prazer e a ideia era essa mesma, dar muito prazer.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Não demorou muito tempo ela pediu para que a possuísse por completo, então coloquei-me em posição de penetração e coloquei a cabeça do meu pau na porta da sua buceta porem não enfiei, só fiquei brincando passando pra lá e pra cá como numa masturbação do clitóris dela com a cabeça do meu pau, estava muito gostoso, ela pedia enfiar nela logo, mas eu queria prolongar aquele assédio, ela dizia vem, me faz sua mulher,   foi então que enfiei devagarinho sem pressa até que não resisti mais de tesão e dei uma estocada firme e forte, enfiei com tudo pra dentro dela, era uma metida bem gostosa, eu era o seu macho e ela a minha fêmea,  num ritual de prazer total, embora o lugar fosse público, já não mais pensávamos em nada, o medo e todo o receio parecia que tinha ido embora.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Mas para nossa sorte por ser um dia de inicio de semana naquela tarde não chegou ninguém mais além da gente,  então aproveitamos bem a nossa tarde naquele paraíso onde dois amantes puderam curtir u lindo cenário, eu diria que quase afrodisíaco, e uma boa trepada,  foi  realmente foi inesquecível aquela experiência pra ser guardada na lembrança pra sempre.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com

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Na nossa volta eu comentei com a Elaine, e se você soubesse que seu marido também tinha um caso o que você faria, ela bem mente aberta me disse, eu não faria nada, desde que ele usasse preservativo porque sexo é sexo, amor é amor, e no nosso caso era só sexo, mas sexo gostoso e do bom, depois dessa aventura eu vi a Elaine mais umas duas vezes antes de perdermos o contato. 

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MINHA AMIGA INDUZIU-ME A TRAIÇÃO APRESENTANDO-ME UM AMIGO

 

Eu andava meio carente, depois de vários anos de casada meu casamento já havia entrado naquela rotina, principalmente depois que tive 3 filhos nossa vida sexual se tornou um marasmo, mas eu ainda sonhava e fantasiava com situações românticas e namoro com meu marido, tipo variar, e  de vez em quando a gente sair, jantar fora depois ir a um motel só pra quebrar a rotina, mas quando eu falava isso pra ele ele dizia que era tudo bobagem era só pra gastar dinheiro, e meu marido só me procurava pra sexo quando a gente ia dormir, era uma coisa sem graça porque ele tirava minha calcinha metia comigo e depois que gozava ele se virava para o lado e adormecia, sem ao menos me perguntar se eu também havia chegado ao orgasmo ou coisa assim.

E quando meus filhos já crescidos quase adolescentes foi que  eu tomei uma decisão de arranjar um serviço fora e é ai que entra a Fran, uma amiga desde os tempos do segundo grau, que também era casada, em se falando em sexo essa amiga sempre foi a mais liberal de todas, e por sermos bem intimas eu sabia que ela tinha um caso fora do casamento, e eu sabia porque ela mesmo tinha me contado.

Eu  dizia a ela que ela era louca arriscando assim poderia colocar seu casamento em risco, mas ela dizia sempre que o marido não precisava saber, e o que os olhos não veem o coração não sente, e por ela saber das minhas carências em meu casamento  ela sempre dizia que eu deveria sair do meu quadradinho e ter um caso também, e afirmava com todas as letras que isso poderia até ser bom para mim, melhoraria minha auto estima e até me faria sentir uma mulher poderosa, mas eu dizia que me considerava velha demais pra isso, alem do que minha consciencia não me permitia tal coisa etc.. 

Apesar de minha negação ela sempre dizia que eu não era nenhuma modelo, mas que eu ainda era uma mulher e que não era de se jogar fora, e insistia “Você tem que experimentar pelo menos uma vez" se você não gostar ou se depois bater peso na consciencia não faz mais,  pelo menos vc experimentou.

Na hora eu dei uma bronca nela disse-lhe que eu  não poderia conviver com minha consciência indo para a cama com outro homem e até critiquei ela?? Ela então retruca, querida, você se acostuma, além do mais como você pode ter certeza que não vai gostar se não experimentar?

E sempre  que o assunto vinha a tona, lá vinha a Fran me provocando que eu devia largar mão de ser boba. Não posso negar que  la no fundo a ideia  mexia comigo  mas eu não tinha essa coragem dela, mas  com o passar do tempo, até pelo fato do meu marido já não me procurar, e quando procurava dava uma rapidinha virava pro lado e dormia, essa ideia acabou enraizando em mim e no meu intimo a ideia de transar com um outro homem já não era mais tão ruim assim e começou a criar raízes em mim e quando eu pensava nessa possibilidade eu ficava excitada, e  todas as vezes que  a Fran contava das aventuras dela  eu também me excitava, mas apesar do meu marido que já não era mais o mesmo nem na cama nem no tratamento do dia a dia comigo, eu tinha certeza de que apesar dele deixar a desejar na cama ele não me traia, então por isso tornava as coisas mais difícil ainda pra mim me entregar a uma aventura casual, ainda que fosse apenas sexo.

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E a Fran não desistia de tentar me convencer a ter um caso e ela me dizia Helana!, já que você não tem coragem de arranjar alguém por si só, eu vou arranjar alguém pra você. Mas eu sempre dava uma bronca nela dizendo  que ela era a louca eu não. 

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Até que certa vez, estava eu estava em meu trabalho, e na hora do almoço a Fran me procura dizendo que precisava que eu desse cobertura a ela depois do expediente porque ela tinha marcado um encontro com um carinha e que precisava de alguém pra lhe fazer companhia, e lhe dar cobertura pra ela poder justificar depois com o marido, e disse ainda que 

Eu gelei quando ela me disse isso, e eu disse que não era uma boa ideia, mas ela insistia.. sua boba é só um encontro, eu preciso que você me de cobertura.

Ela insistiu tanto que eu acabei topando em "dar cobertura a ela" , apesar do medo danado que eu sentia em fazer aquilo,  ainda que fosse apenas para um happy hour.

De forma nenhuma eu pensava em um encontro sexual naquele dia, só o simples pensamento de alguem me ver em um barzinho já me apavorava, mas eu concordei em ir e dar a cobertura, então  no meio da tarde liguei para o meu marido expliquei que a Fran havia me convidado para sair com ela depois do expediente, só não disse que era num barzinho, perguntei se tudo bem pra ele se eu chegasse um pouco mais tarde, ele não só me autorizou mas ainda me disse que eu não ficasse preocupada e ainda me disse  divirta-se.

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Ao final da tarde  lá fomos nós pro tal barzinho mal entramos ela deu uma olhada geral no ambiente tentando localizar alguém até que e em uma mesa bem nos fundos num cantinho com pouca iluminação havia dois homens sentados, e fomos até eles, então  a Fran cumprimenta um deles com um beijo rápido na boca e depois ela me apresenta ao Ricardo, um homem elegante, grisalho aparentava uns 45 anos moreno, alto e dono de um sorriso lindo que me conquistou logo de cara, ele era pelo menos 15 anos mais velho que eu, e o carinha que estava com a Fran era o Sérgio, também era moreno, aparentava ter mais ou menos a mesma idade do outro,   feito as apresentações iniciais eles ja tinham pedido as bebidas então começamos a  bebericar enquanto a gente conversava.

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O papo estava animado, cerca de meia hora depois meu celular toca, era meu marido ligando, estranhei porque ainda era cedo pra ele se preocupar com minha demora, mas ele me disse que ligou só pra dizer que ia jogar cartas com amigos e que talvez ele chegasse até depois do que eu, eu tinha certeza disso porque esses jogos iam madrugada a fora, e disse ainda que eu não me preocupasse e me divertisse, 

E nossa conversa na mesa fluía animada,  o Sergio e a Fran já estavam se entendendo bem, e eu percebi que ele disfarçadamente passava as mãos em suas coxas por baixo da mesa e ela numa boa curtindo pensei no Marido da Fran, imagine se ele visse outro homem dando uns amassos na mulher dele, mas ao mesmo tempo que eu reprovava a Fran, os chamegos deles me excitavam, 

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O Ricardo  era casado e ao contrário do Sérgio que era separado, e o Ricardo me falou de sua vida, de sua família, tal como eu ele também tinha filhos e tal como eu no casamento ele passava por problemas,  pelo menos é o que ele dissera, enquanto isso a Fran e o Sérgio aproveitavam, aos poucos o Ricardo vai se aproximando até segurar em minha e começa a roçar sua perna na minha, sutilmente me afasto mas ele insiste, começo a ficar nervosa mas aquele assédio me excitava.

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Assustada com o rumo dos acontecimentos eu queria ir embora mas a Fran insistia em que eu ficasse mais um pouco senão eu ia cortar o barato dela, pensei comigo mesma,  saberei controlar o assédio e não teria nenhum problema, mas o Ricardo insistia em me abraçar, enlaçou seu braço em minha cintura e puxou-me  contra si, ele estava visivelmente excitado mas nem se deu ao trabalho de disfarçar., e se aproximando mais ainda me abraçou e num gesto carinhoso beijou meu rosto, em seguida beijou meu pescoço 

Seus lábios roçando meu pescoço me fez ir às alturas, lembrei-me do que a Fran havia me falado sobre ter uma aventura fora do casamento, fiquei excitada e as minhas resistências pouco a pouco foram caindo uma a uma,  ele percebeu pela minha respiração entrecortada, e Ricardo me deu beijo nos lábios... que acabei retribuindo, sua língua invadiu minha boca, e seus braços me prendiam bem forte e baixinho em meu ouvido disse me que eu era mais atraente ainda do que a Fran havia dito.

Quando ele disse isso tive a certeza de que a Fran tinha armado aquele encontro, e ele ainda me disse que ele queria fechar a noite em minha companhia e com chaves de ouro,  o pior é que apesar de eu não  poder meu corpo desejava, só que eu não estava psicologicamente preparada para tal coisa. 

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Mas já havia rolado um beijo, e senti que a coisa toda  não ia ficar só em beijos,  eu já estava muito excitada, e  uma coisa eu tinha certeza é que ele iria querer  me levar pra um motel e a essa altura dos acontecimentos eu já não tinha tanta certeza de que  resistiria ao assédio dele, eu estava numa sinuca de bico e em uma encruzilhada, ele me queria, e minha calcinha já estava úmida de tesão, enquanto  eu me perguntava, como uma mulher como eu casada estava tendo aqueles desejos todos, eu não devia ter, mas se ele tomasse a inciativa será que eu resistiria? E ele com paciência sabia como seduzir afinal eu estava ali num encontro arranjado pela amiga cujo objetivo era sexo, o que ele poderia pensar? 

Quando a Fran diz que vai ao banheiro eu vou junto, e lá ela me pergunta que achei do Ricardo, respondo que ele era legal, educado, e ela ainda pergunta vc achou ele bonito, respondo que achei atraente sim, e daí  ela abre o jogo e me explica que havia combinado com o Sérgio em trazer um amigo para me pra fazer companhia, percebi então a trama dela e a repreendi por ter feito isso falei Fran sou casada você sabe disso, mas ela falou eu também sou, deixa de ser boba a gente está só se divertindo e completou o Sérgio nos convidou a irmos ao apartamento dele, eu já sabendo que ela com certeza ia pra cama com ele eu disse que não ia, ela pergunta o porque e eu falo, Selma pra vc tudo bem, vc já tem um caso com o Sérgio mas eu, é a primeira vez que vejo o Ricardo e não tenho intenções sexuais, e se eu for o Ricardo vai achar que to indo lá pra dar pra ele também e você sabe que eu não posso,.. ela diz "amiga quando um não quer"... não rola e só você dizer não,    (esse era o problema eu estava mexida).

Voltamos a mesa e eu  digo que vou pra casa porque meu marido tá me esperando a Fran  argumenta mas você vai me deixar sozinha? Eu digo que vou deixa-los a vontade para não atrapalhar, ainda digo não se preocupe se me perguntarem eu confirmo que estive com você o tempo todo,  pego o celular para chamar o Uber o Ricardo não deixa dizendo que de jeito nenhum ele deixaria eu ir de Uber, e me propõe  uma carona até em casa.

Eu recuso, mas os três insistem tanto que eu acabo aceitando mesmo sabendo estar vulnerável, e antes de entrar no carro deles, mais uma vez dou uma desculpa e tento desistir mas sou convencida e acabo entrando no carro.

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Dentro do carro em movimento minha mente divaga, eu sei que a Fran e o Sérgio vão transar no apartamento do Sérgio,  e eu sei também que o Ricardo tem a mesma intenção para comigo, e tenho razão porque mal andamos duas quadras o Ricardo coloca sua mão sobre a minha e a segura minha tentando me convencer a irmos a um Motel, ao invés de dizer um não categórico eu digo apenas que eu tenho que chegar logo em casa, o que não era verdade porque o marido ja havia ligado dizendo que ia chegar tarde, Ricardo  olha pra o relógio e diz que se esse é o problema é fácil resolver, ainda não são 9 hs da noite diz ele, até as 11 da noite você já vai estar em casa, prometo, eu te deixo em casa.

Me bate um desespero, entro em parafuso, tenho uma crise de consciência, mas o desejo é forte demais, minha consciência diz não,  meu desejo diz sim, começo a pensar, não ser justo com meu marido, penso, ele nunca vai saber,  ele já estava sabendo que eu chegaria tarde, penso nos filhos adolescentes, penso em desistir mas permaneço em silencio, até que já não dá mais para desistir porque quando dei fé ele já estava entrando no motel, eu poderia ter protestado, ameaçado mas não fiz, acabei por aceitar sua sedução e me deixei ser levada.

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Entrei no quarto, com o Ricardo, e ali estava eu, uma mulher bem casada, resolvida, a beira de cometer minha primeira infidelidade  porque sem  resistência nenhuma da minha parte, me deixei ser seduzida por um total desconhecido, entramos na suíte iluminada por apenas uma luz tênue criando uma atmosfera propicia para o pecado, e eu ainda estando perdida em meus pensamentos fui abraçada pelo Ricardo e seus lábios procuraram os meus, e enquanto sua língua passeava em minha boca minha mente insistia em me acusar de traição, ele me beijava e suas mãos procurava o fecho do meu sutiã para abri-lo eu estava muito excitada, meus seios  saltaram pra fora do sutiã, ele então se pôs a beijá-los, lambe-los e chupa-los, enquanto ele tirava todo o resto de minha roupa.  quando dei por mim lá estava eu deitada e nua a mercê de um homem que eu já estava desejando tal era o meu

tesão, depois que me vi nua naquela cama com um homem me chupando e lambendo meu clitóris, foi que tive um choque de realidade da situação, mas já não tinha mais jeito de cair fora, ele caiu de boca na minha xana a se pôs a lamber, chupar meu clitóris que me levou às estrelas! Eu nunca havia sentido tal sensação! O clima do proibido e a presença máscula de um outro homem despertaram uma puta adormecida que existia dentro de mim  ele me chupava  gostoso não demorou muito até eu sentir uma cabeçorra forçando a entrada de minha vagina, e eu já não abafava mais meus gemidos, senti milímetro por milímetro daquele membro gostoso me invadindo, avançando e desbravando o canal estreito da minha vagina gozei, gozei, não sei quantas vezes, ainda atordoada pelos intensos gozos, não sei nem como mas de repente me vi ali de bruços e com olhos fechados eu senti seu pau me  forçando por trás, sexo anal era algo que eu não fazia regularmente e não

imaginava  fazer naquele dia, mas  aconteceu, ele venceu essa ultima barreira que era dar meu cuzinho até então pouco explorado, mas com um jeito especial ele foi colocando e aos poucos eu senti ele todo dentro de mim e logo iniciou os movimentos de estocadas, eu estava tão envolvida que até perdi a noção do tempo e não sei quanto tempo ficamos ali eu de bruços e ele em cima metendo por trás,

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Ao final ele repousando sobre mim me abraçou senti naquele macho um prazer indescritível, ao invés de um peso na consciência senti uma paz há muito tempo não sentia. mas logo após sentimentos de vergonha se abateram sobre mim, mas o prazer que acabara de viver era maior. Fui enlaçada pela cintura e levada até o chuveiro, e debaixo da água morna senti novamente seu pinto crescer e ali mesmo me virei encostei-me no azulejo a ajeitei-me para que ele

 me penetrasse onde desejasse, pelo jeito ele gostou de meu cuzinho e estimulado pela água que descia ele iniciou um vigoroso movimento de vai e vem que eu desejava que nunca terminasse, mas senti suas golfadas de gozo que despejadas dentro de meu reto, era uma sensação de prazer e dor imensurável, seu sêmen escorria pelo meu cuzinho que permaneceu em contração mesmo depois que ele retirou seu membro de dentro de mim.

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Terminamos nosso banho, nos vestimos e rapidamente e quando olhei o relógio me assustei, ja passava das 23 hs era muito mais tarde do que eu pensava, falei que tinha que chegar em casa logo,  pedi a ele que não comentasse nem com o Sérgio que ele tinha transado comigo, pedido inútil creio eu porque tenho certeza de que  duas mulheres casadas éramos os troféus deles,  mesmo assim pedi sigilo, e com certa culpa na consciência pedi que me deixasse não muito próximo a minha casa, e ele me deixou nas proximidades de minha casa, nos despedimos com um beijo mas sem promessas de novo encontro, apesar dele insistir, no entanto ficou um clima no ar... e eu estava apenas me iniciando nesse  universo sexual.

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Quando meu marido chegou eu já dormia e assim não precisei comentar nada sobre o happy hour .

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MINHA COLEGA DE TRABALHO CASADA

Quando aconteceu esse fato  eu tinha 35, eu era casado desde meus 22 anos, apesar de eu me dar bem com minha mulher a vida de casado cai em uma terrível rotina,  e não que eu procurasse uma aventura fora do casamento também, mas aconteceu.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com

Eu trabalhava em uma empresa onde conheci a Renata, que era um pouco mais velha que eu  na casa dos seus   que era uma funcionária exemplar na casa dos seus 40 e poucos anos, mas ainda era uma mulher muito bonita e me atraente, eu diria  que era uma mulher exuberante, era tipo mais cheinha só que ela não era gorda de fato, apenas um pouco mais cheinha, coxas grossas, seios volumosos, mas sem chance de qualquer coisa com ela porque ela era do tipo que impunha respeito, austera que apesar e ser considerada uma coroa, mas era uma coroa muito da gostosa só que não dava moral pra homem nenhum, mesmo porque era casada, e por isso eu nunca a olhei como uma provável candidata a uma possível aventura que eu pudesse ter.

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Mas por causa do nosso trabalho, a gente estava o dia todo próximos, e ligados,   e por conta dessa proximidade foi que desenvolvemos uma amizade quase intima,  mas por ela ser casada, e por nunca ter me dado moral eu sempre a respeitei, ela fazia questão de passar uma imagem de mulher séria, e por isso eu nunca imaginei que um dia ela seria capaz de trair o marido, e nem que eu teria alguma chance com ela.

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Eu era um cara pra lá de comum, e a  gente sempre almoçava juntos em um restaurante próximo em que a empresa tinha convenio,  e durante muito tempo da gente trabalhando juntos eu sempre oferecia carona pra ela em sua volta pra casa, mas ela sempre recusava, dizia que ela preferia  ir de ônibus para não dar motivos para falatórios, embora ela nunca tenha me dito o porque mas eu imaginava que era pra não ser vista sozinha com alguém  nem na empresa nem caso algum conhecido a visse em um carro de outro homem.  

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Mas "Agua mole em pedra dura  tanto bate até que..."  um dia chovia e eu vi a Renata se esgueirando entre as marquises até o ponto para pegar o ônibus pra casa então eu lhe ofereci carona que ela rejeitou logo de inicio, mas pela minha insistência ela acabou aceitando afinal quando a gente ia almoçar juntos,  por várias vezes ela foi no meu carro então lhe convenci a aceitar. e ela acabou cedendo, parece que eu tinha quebrado aquela barreira que a impedia de aceitar, e essa foi a primeira de muitas outras que vieram a seguir, é claro que eu comecei a ver na Renata uma mulher, atraente embora fosse uns 6 anos mais velha que eu, então em ocasiões que ela ficava um pouco mais tarde na empresa ou até mesmo quando o tempo estava pra chuva eu oferecia a carona e ela já não recusava mais, mas ela sempre me pedia para parar bem antes da casa dela alegando não querer que algum conhecido  a visse descendo dum carro de um estranho, e eu tentava convence-la de que isso tudo era coisa da cabeça dela, afinal não estávamos fazendo nada de errado, mesmo assim ela dizia que não queria arriscar, e com isso eu sentia que eu estava conseguindo penetrar a cada dia mais e mais naquela barreira que ela mesma se impunha.

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Ela mexia comigo, eu era mais novo que Renata, mas eu achava ela uma mulher muito atraente e gostosa, suas vestimentas eram sempre impecável, e quase sempre ela mesmo no trabalho usava saia mais social, meias escuras e salto alto, e quando ela vinha com aquelas botas  femininas me despertava um tesão contido, mas eu não podia deixar de notar.

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E quando eu ia leva-la pra casa sempre dava um jeito de xavecar ela, sempre a elogiava  o que a deixava bem vaidosa, num desses dias eu falei a ela assim, Renata, vc me perdoa pelo palavreado, mas eu te acho um tesão de mulher, em todos os sentidos, e ela curiosa quis saber o que eu queria dizer com "Em todos os sentidos", dai eu falei, é assim eu te acho uma mulher elegante, fina educada, alem de.... e fiz uma pausa, e ela falou, complete, além do que? Dai eu falei, alem de ser dona de um corpo sensual.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com.br/

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Toquei na vaidade dela, e ela disse-me, sensual como, se já tive três filhos, se estou acima do peso, e começou a enumerar uma série de defeitos segundo ela, mas eu não deixei ela se depreciar e falei Renata eu mesmo adoraria estar no lugar do seu marido, e ela retrucou, para com isso, sou mais velha que voce, o que em mim poderia te atrair, dai eu respondi, tudo em voce me atrai, me perdoe o palavreado, mas sou tarado por voce Renata.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com.br/

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ela ficou toda constrangida e não disse mais nada até o fim da viagem, eu achei que tinha avançado demais no meu xaveco, achei que pelo menos por um tempo ela não iria mais querer minha carona, mas já na semana seguinte eu ofereci e ela aceitou, e novamente eu fui xavecando ela e quando eu disse que adoraria estar no lugar do marido dela, para minha surpresa em uma atitude desafiadora ela me olha e me diz, se você fosse meu marido agora o que você faria comigo?

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Na hora meu pau levantou, e pensei, eu vou arriscar, o máximo que vai acontecer é um não, então eu falei, eu te levaria pra comer fora, numa alusão de duplo sentido é claro, e a Renata como sempre senhora de si me falou, me levar pra comer fora no meu entender pode significar duas coisas, a qual você se refere? e eu não perdi o gancho e disse, não me referia a um restaurante, e ela em tom de gozação me disse, ainda bem porque em restaurante meu marido me leva, só sobrou a segunda opção e pra minha maior surpresa ela me disse e eu toparia.

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E fiquei muito excitado e disse a ela, então vamos, dai ela me disse jogando um balde de agua fria em meus planos, mas você não é meu marido e ficamos naquele jogo de sedução eu senti que ela estava por um fio de aceitar e forcei  eu tomei outro rumo, ela perguntou onde eu estava indo, da eu respondi que não estava indo a um restaurante, dando a entender que ia para um Motel, dai a Renata que sempre foi uma mulher decidida falou, porque não? Em seguida ela passou a mão no celular e fez uma ligação pra casa,, e eu continuei dirigindo, e ouvi quando ela falou com o marido que ia se atrasar um pouco e que ele não se preocupasse, depois ela desligou olhou pra mim e me disse, temos duas horas só, e eu respondi, é o suficiente.

Chegamos ao motel peguei uma suíte e entramos agora era só nós dois ali num quarto de motel, beijei novamente lábios de uma forma sutil e comecei a apalpar os seus seios ainda por cima da roupa, inclinando -me até seu ouvido falei-lhe que era um sonho estar ali com ela, e ela me disse que la no fundo  ela também desejava,  enquanto falava enfiei minha mão embaixo da sua saia depois da sua calcinha e toquei-lhe intimamente, percebi que a  ela já estava  melecada nesse momento eu já tinha certeza que aquela noite prometia

Fui  abrindo  os botões da  blusa, passando-lhe a mão pelo seu corpo suavemente elogiando sua pele dizendo-lhe  que era bem macia e gostosa de ser acariciada, novamente  coloquei a mão por dentro da  calcinha e toquei-lhe seu clítoris seu ponto G  nesse momento ela já tinha  já tinha entregue os pontos, continuei tirando-lhe a roupa e beijando seu corpo todo, já podia ver em sua face aquela carinha de satisfação e prazer e  comecei meu ritual, depois de desnuda-la toda comecei a lambe-la  por inteiro,  primeiro  pelos bicos dos  seios passando a língua por volta dos bicos da aureola, lambendo debaixo acima de uma maneira delicada para aumentar-lhe sua  excitação, e eu continuava nas caricias cada vez mais ousadas com o objetivo claro de lhe proporcionar o prazer maior, cai e boca em sua buceta que apesar de lambuzada e cheirando forte eu não relutei, e ela gemia baixinho eu lhe proporcionava um prazer como jamais ela tinha experimentado segundo ela mesma dizia baixinho, comecei novamente com a língua lambendo da virilha até o 

pescoço e habilmente posicionei-me  em cima  deixando-a na posição de frango assado e meu membro já encostando  e quase dentro da sua buceta e  comecei a lhe meter forte enfiando cada centímetro do meu membro pra dentro e forçando ele a entrar todo e cada estocada ela gemia mais forte, e ela sem reservas, começou a gemer  de prazer, claro que não demorou muito pra  gozar também, quase junto comigo

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Ser penetrada por outro homem era o afrodisíaco que ela precisava e era como um sonho daqueles que a gente não quer acordar. Minha excitação era tamanha, a adrenalina aflorava em mim por estar fodendo com aquela colega de serviço que até então era uma mulher quase inatingivel. ela me agarrava forte e me puxava  para si, na verdade parecia que era ela que estava comandando meus movimentos  durante a  penetração, logo invertemos as posições e ela cavalgava sobre mim, segurou meu membro pela primeira vez e ajeitando-o em direção a sua gruta sentou em cima dele até sentir os pentelhos se unirem como se tivesse fundidos, para então começar o movimento de subir e descer, num vai e vem frenético 

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A essa altura dos acontecimentos já não havia mais nenhum pudor entre nós estávamos curtindo de fato aquele momento tanto eu como ela, a coloquei de quatro e comecei a meter com força naquela gruta, segurando-a pelos cabelos e pelos ombros alternadamente, as vezes pegava nos seios sempre com o maior cuidado de não ferir nem deixar marcas,   pelas suas contrações senti que ela  já estava gozando de novo, e eu a segurava forte pela  cintura enquanto enfiava meu  membro naquela gruta gostosa, eu já estava pra gozar quando ela disse que não estava tomando pílula porque o marido tinha feito vasectomia e que ela não podia correr riscos de engravidar, e me pediu que não gozasse dentro dela já que eu também não estava usando camisinha,   então retirei  e gozei em suas coxa .

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Ao fim dessa sessão  fomos tomar banho na banheira de hidro,  onde continuamos nos tocando ela brincava com meu  membro me masturbando, e eu a tocava intimamente numa troca de carinhos e prazer, curtimos a Hidro por um bom tempo até que meu membro deu novamente sinais de vida e sentei-me a borda banheira e pedi que ela me chupasse, e ela começou a chupa-lo e  passava a língua desde as bolas a cabeça   circulando sua glande, fazia isso com grande maestria eu estava novamente em brasa.

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Fomos pra cama de novo e comecei novamente a lamber-lhe sua boceta, abri bem as pernas dela aproveitei pra lamber também o seu buraquinho anal o que pra ela foi uma novidade pra ela, porque depois ela me falou, que ninguém jamais havia feito algo igual, e ela se contorcia toda  e não demorou muito pra eu enfiar minha rola naquela gruta deliciosa  mas dessa vez tomei o cuidado de não gozar, não porque eu não usva camisinha, mas porque eu queria algo mais dela, só não tinha certeza de que ela concordaria mas tentei assim mesmo…

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Perguntei-lhe se ela e o marido fazia anal, e ela disse que ate tentou, mas nunca tinha permitido o marido ir até o fim,  falei que eu queria tentar também, ela meio que não queria mas acabou cedendo desde que eu parasse se ela sentisse dor, peguei  um gel que tinha ali a disposição lubrifiquei bem seu cuzinho, fiz uma  uma leve pressão sem forçar muito, enfiei um dedo e deixei ali até ela se acostumar mais, senti que  aos poucos o seu cuzinho foi laceando, fiz uns movimentos de enfiar e tirar, eu senti que o cuzinho da Renata estava pronto para receber meu pau, e fui bem devagar e com cuidado e muito jeitinho…  para ela não sentir muita dor e não desistir,... quando a cabeça passou pelo primeiro  anel anal ela deu um gritinho alegando que doeu eu parei um pouco, logo ela se acostumou e  dai pra frente foi tudo muito bem ela se entregou e deixou que eu a possuísse, e depois confessou que chegou a ter um orgasmo quando eu penetrava por trás. http://contoseroticossensuais.blogspot.com.br/

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Eu queria ter podido ficar com ela bem mais tempo do que ficamos, mas as nossas duas horas ja tinha expirado, e depois que tomamos banho, nos arrumamos e eu a levei pra casa.

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Depois dessa nossa aventura sexual, em nosso trabalho agíamos  como se nada tivesse acontecido entre a gente. é claro que mesmo a gente sendo casados, acabamos saindo mais algumas vezes  e ela jurava que até então só tinha transado com o marido e comigo

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