05/04/2023

AJUDEI NA MUDANÇA PEGUEI A MULHER DO AMIGO


Aconteceu comigo quando ajudei um casal de amigos a se mudarem de apartamento, depois da mudança fiquei para montar os moveis do casal e recebi o pagamento que eu não esperava.
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Para ilustrar melhor a história vou contar como tudo aconteceu, eu tenho uma pequena marcenaria, por conta disso tenho um desses caminhões urbanos pequeno desses chineses fechado com furgão, e esse meu amigo chamado Ademir ia se mudar para um apartamento mais central onde não podia entrar caminhões maiores, e por isso pediu se eu poderia fazer a mudança dele em um fim de semana e quanto eu cobraria para fazer a mudança dele, por eu ser amigo do casal não cobrei nada, o caminhão era pequeno que tive até de fazer duas viagens, mas o Ademir arranjou outros amigos então não foi tão complicado, e fizemos a mudança no sábado mesmo.
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Porem havia alguns armários e painéis projetados feito sob encomenda que eu mesmo havia desmontado no apto anterior que precisava ser montado no novo apto deles, o frete da mudança eu nem cobrei, mas montar os móveis eu cobrei porque não era tão simples e demandaria de 1 dia ou mais de trabalho então combinei um valor com ele e combinei de fazer a montagem na segunda e terça feira, porque no domingo eu não queria começar nada justamente por ser domingo, mas o Ademir disse que na segunda ele não ia poder me ajuda porque era dia útil de trabalho, eu disse-lhe que não se preocupasse porque eu me viraria.
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Na segunda feira por volta das 9 horas da manhã bati a porta do apto, e a Janaina mulher do Ademir veio me atender ainda de pijama com cara de quem tinha levantado naquela hora, pediu desculpas e disse pra eu ficar a vontade, então comecei a montagem, primeiro montei a cozinha, precisei de ajuda e a Janaina me auxiliou ajudando a levantar o armário de parede, montei tudo na parte da manhã, já era quase a hora do almoço, e a Janaina falou que não tinha tomado café ainda e que ia passar um café pra nós, eu aceitei e enquanto ela esquentava agua e preparava o café eu comecei a montar os roupeiros do quarto até que ela me chamou pra tomar o café com ela, eu estava ansioso para terminar logo, e ir embora, por isso mal tomei uma xicara de café voltei ao trabalho no quarto que era uma suíte, nesse meio tempo ela queria tomar banho e perguntou-me se eu não me importava em ela tomar banho no banheiro do quarto enquanto eu trabalhava, respondi imagina, e enquanto eu estava montando os roupeiros eu ouvia o barulho da agua do chuveiro
 caindo e fiquei a imaginar o corpo da Janaina nua e a agua escorrendo, foi impossível eu não ter uma fantasia erótica, porque a Janaina uma morena fora de série mas continuei meu serviço até que ela saiu enrolada em uma toalha no corpo e na cabeça, toalha bem curta que deixava suas coxas visíveis, e deu um tesão na hora, ela pegou uma bolsa e disse vou me trocar no outro quarto e eu continuei o que eu estava fazendo, não demorou muito ela aprece de novo onde eu estava usando um shorts bem marcante e uma camiseta, olhei e vi os seus biquinhos dos seios marcando o tecido da camiseta notei que estava sem sutiã, e por volta das 13 horas a Janaina pediu almoço pra nós dois e logo o entregador estava chegando, então parei para comermos. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
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Enquanto almoçávamos ela começou a me elogiar dizendo que eu estava quebrando um galhão pra eles, se dependesse do Ademir fazer qualquer coisa ela tava "F"..., eu falei "FERRADA", não, disse ela, sorrindo, tava fodida mesmo ele é parado mesmo, dai eu respondi, mas eu to cobrando pra fazer isso, ela falou mesmo assim, disse ela, mas foi você quem fez tudo até a mudança, acho que voce daria um bom marido... de aluguel completou em tom de gozação, tal qual na hora do café eu terminei de almoçar e voltei logo para o quarto porque senão eu teria que voltar no dia seguinte, e quando eu precisei de colocar a parte de cima do roupeiro precisei de ajuda dela, e foi ai que eu pirei quando a gente em um espaço bem pequeno se esbarrava a toda hora, era uma tentação o tempo todo, em certo momento eu pedi que ela segurasse a porta do maleiro pra eu fixar ela se posicionou na minha frente com os braços levantado pra segurar e eu fui por trás com a a chave para parafusar, e foi nesse momento que sem querer querendo encouchei ela, meu pau começou a dar sinal de vida, ela percebeu mas não disse nada, depois que eu terminei de aparafusar os maleiros não precisava mas da ajuda da Jana, mas ela ficou por ali me observando.
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e quando eu tive que fazer um pouco mais de força para levantar uma peça mais pesada sozinho ela teceu um comentário, nossa como vc é forte, sua mulher tem sorte em ter um faz tudo fortão assim em casa, eu queria ter um homem forte assim aqui em casa, na hora minha mente começou a fervilhar em ideias, e respondi, bom, dependendo do que você precisa posso quebrar outro galho pra voce, dando uma conotação sexual para a conversa, ela se mostrou interessada e disse o que por exemplo, eu respondi você ja deve imaginar dai na maior cara de pau a Janaina entrou no meu jogo e disse, podemos negociar, a essa altura a negociação ja estava praticamente fechada e eu que estava trabalhando ao lado da cama arrisquei e disse então vem aqui senta do meu lado pra gente continuar a negociação Jana, achei que ela estava só zoando mas ela veio e sentando do meu lado falou e agora qual sua proposta.
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Sem dizer nada eu a puxei para mim e antes de beija-la lhe disse, eu proponho a gente fazer o que estamos com vontade de fazer e beijei sua boca, ela safada correspondeu enfiando a língua dela na minha boca também, nos rolamos pela cama beijando e nossas mãos tocando o corpo um do outro, era uma fúria de ambas as partes, parecíamos dois sedentos em pleno deserto e foi evoluindo.
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Enquanto a gente se beijava e se tocava fomos tirando a roupa peça por peça, não tudo duma vez mas eu deixei ela quase peladinha, sentei a beira da cama e pedi que ela me fizesse um boquete, e a safada não decepcionou, ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, engolia minha pica até onde conseguia depois tirava boca até a cabeça, e repetia esse movimento com a cabeça o tempo todo, Não demorou muito para ambos estarmos totalmente pelados na cama, e eu retribuir o prazer que ela havia me dado a pouco, deitei ela na cama e dediquei um tempo bem generoso chupando sua buceta, e ela se contorcia toda de prazer, sem pressa eu continuei até que ela em um espasmo gozou na minha boca mesmo e pude sentir o liquido viscoso e azedo que Jana expeliu da sua buceta direto na minha boca.
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O primeiro ato se consumara, eu tinha que voltar para o serviço, mas a essa altura quem queria voltar, então continuamos e eu disse, Jana, meu tesão é tanto que eu vou te comer por frente e por trás, onde vc quer ser fodida primeiro, e ela disse primeiro na frente, atrás já é outra negociação, então eu me posicionei de lado levantei a perna dela e numa só estocada bem forte soquei minha vara pra dentro da buceta dela, dava pra ver que a Janaina gemia de tanto tesão e prazer, eu ja tinha perdido a razão fazia tempo, comecei a chama-la de vadias, puta e todos os palavrões que eu conseguia lembrar, e ela continuava a rebolar no meu pau, meu tesão era tanto que não demorei muito e gozei, enchi sua buceta com minha porra, e o mais gostoso era que a coisa aconteceu com tanta volúpia que nem usamos camisinha.
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Depois disso tudo eu queria comer o cuzinho da Janaina, mas ela regulou dizendo que sexo anal não era a praia dela, e que eu ja tinha ganhado dela mais do que ela poderia me dar, ela não se referia a sexo, se referia ao fato de ser casada, e casada com um amigo meu chegado.eu deixei pra lá naquele dia mas eu estva determinado a comer a Janaina de novo, depois que a gente terminou de transar ja era meio tarde e eu disse a ela que não ia dar tempo de terminar e voltaria no dia seguinte. É claro que eu estava deixando aquele serviço de proposito. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
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No dia seguinte tal qual no anterior eu bati cedo e tirei ela da cama, de pijama descabelada não era aquele tesão de mulher do dia anterior, tal qual no dia anterior ela foi preparar o café pra nós, não fiz nenhuma menção da transa do dia anterior, e o serviço que restava eu terminei até a hora do almoço, ela falou vou pedir o almoço pra nós, mas eu disse que não precisava porque ja havia acabado, dai eu de proposito falei pra ela ir ver como tinha ficado e ela foi, chegando lá eu a abracei, parecia que ela ja não estava tão disposta quanto ao dia anterior, parecia arrependida daquela aventura, mas eu não deixei barato e falei ontem foi muito bom, mas hoje vai ser melhor ("pelo menos pra mim") pensei intimamente e comecei a beija-la, a chupar seu pescoço, quando dei uma chupada mais forte no pescoço ela disse não, não quero que fique marcas, como vou explicar depois, então eu maneirei.
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Nesse dia ela fez a coisa mais mecânica, parecia estar deixando eu fazer porque ja tinha me dado no dia anterior, mas eu não tava nem ai, meu negocio era foder com ela, nesse dia não rolou sexo oral nem em mim eu nela, ela se permitiu deixar eu deita-la na cama e meter nela mais não foi colaborativa, e eu meti gostoso naquela buceta apertadinha e gozei, não satisfeito disse a ela que hoje eu quero comer teu rabinho, ela protestou esperneou mas não teve jeito, comi o cu dela até meio que forçando a barra mas eu estava tarado e querendo serviço completo, soquei a cabeça do meu pau e comecei a bombear no cu dela, acho que estava doendo porque ela fazia caretas e gemia gemidos que mais pareciam de dor do que de prazer, ja que ela não estava curtindo nem correspondendo, parecia que eu tava metendo numa boneca inflável, dei um jeito de gozar logo e acabar com aquilo tudo. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
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Depois ambos ja vestidos, eu curioso perguntei a ela o porque do dia anterior ela ter se entregado e curtido e agora praticamente ela me deixou fazer tudo sozinho, dai ela me respondeu que se arrependeu do dia anterior, e a noite quando foi dormir com o marido sentiu-se culpada, por isso não queria repetir, mas ja havíamos transado no dia anterior ela ficou sem jeito quando eu comecei a toca-la.
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Apesar dela ter se sentido culpada nunca disse nada ao marido, pelo menos que eu saiba, nem minha mulher jamais ficou sabendo de nada, hoje somos apenas bons amigos apesar que eu de vez em quando até tente alguma coisa com ela, mas depois daquele dia ela nunca mais se permitiu, pelo menos comigo.

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UMA AMIGA SAFADA ME EMBEBEDOU PARA EU TRANSAR COM SEU MARIDO



Me chamo Rebeca, me casei bem jovem, com 19 anos e meu marido já tinha 27 anos e nunca tinha namorado antes, e por ele ter sido criado em uma cidade pequena e por causa dos pais serem evangélicos ele teve educação  bem rígida imposta  pelos pais em razão dele ter sido criado em uma igreja evangélica ele tinha seu jeito de ser, as vezes até me irritava pela forma que ele encarava as coisas, tudo era pecado, e poucas coisas eram licitas segundo ele, e assim foi por mais de 5 anos, e na minha história por motivos óbvios vou substituir os nomes e locais dos envolvidos.
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Bom eu me casei quando eu ia completar 19 anos foi um casamento muito comemorado pelos meus pais e os pais do Josué, eu modéstia a parte era bem mais jovem que ele e  muito bonita jovem bonita, alguns dos meus amigos até falaram porque eu estava casando com alguém mais o amor tem razões que a própria razão desconhece, enquanto namorávamos, comecei a namorar o Josué com 17 anos e tivemos um namoro daqueles bem comportados e até vigiados, me casei virgem e depois de casados fomos morar em uma casa que meus sogros construíram pra nós nos fundos do terreno que eles moravam. 
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O Josué até tinha planos para se tornar um Pastor, e correu atrás do seu objetivo, conseguiu o apoio da igreja que a gente frequentava, e ia receber uma pequena ajuda de custo até que se formasse, mas o seminário ficava em uma cidade bem maior que a nossa tivemos que mudar,  mas a  ajuda de custo que a gente recebia era  muito pouco, então precisei trabalhar pra ajudar nas despesas do casa.
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Eu nunca havia trabalhado fora, não tinha experiência nenhuma mesmo assim eu tinha terminado o segundo grau e consegui um serviço como auxiliar contábil em um escritório de contabilidade então uma funcionária mais antiga e bem mais velha que eu me ensinou o serviço e por ela estar em contato comigo a maior parte do tempo acabamos ficado bem amigas e confidentes. Ficamos tão próximas que as outras funcionárias mais antigas quando nos viam juntas até nos criticavam por trás, fiquei sabendo disso quando  uma colega de trabalho em uma conversa informal me disse, Rebeca, cuidado com a Marta, tentei saber o porque, e essa colega me disse a Mata não é flor que se cheire,   mas por mais que eu tentasse saber o porque ela não explicou o porquê, ela só deu a entender que a Marta gostava de mulheres também, então não dei bola a essa critica porque a Marta era casada e continuei a amizade com a Marta, pois era a pessoa mais próxima de mim lá no escritório.
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E essa amizade foi se tornando cada dia mais próximas e quando eu confidenciei a ela que havia casado virgem ela não acreditou, dai eu expliquei que era por causa da igreja, eu e o Josué também,  e por isso a gente tinha tido um namoro bem respeitoso, sem muita ousadia, no máximo que rolava era uma mão nos peitinhos, ao contrário dela que disse-me que desde muito jovem  bem antes dela se casar já tinha transado com muitos namorados até se acertar de vez com o Roni, com quem ela já estava casada a uns 10 anos,
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Eu inocente falei, já que ela tinha experimentado vários antes do Roni, porque  o que o Roni?  dai ela em um tom de gozação me falou, além dele ser carinhoso e bom de cama? 
-Sim respondi eu  ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
- E ela sorriu um sorriso safado e disse, "ele tem um dote bem grande"
já éramos bem intimas então eu curiosa perguntei
- Bem grande Quanto? ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Não sei, nunca medi mas eu sei que é bem maior do que a maioria, e quando a gente transa me sinto toda preenchida e gozo muito.
Eu meio que fiquei sem jeito e ela percebendo achou graça e continuou a conversa me perguntando.
- E seu marido é bom de cama?  ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
Na  verdade eu não tinha parâmetros de comparação porque com meu marido sempre fizemos o tipo tradicional, papai mamãe, e disse isso a ela 
- E ela sacana me perguntou, e o tamanho do pau dele? 
- Não sei respondi, ja falei não tinha parâmetros de comparação
Então para provocar-me ela disse coitada, você não sabe o que é bom, e fazendo um gesto com as duas  mãos me mostrou o tamanho, e disse além de ser bem grosso, uma delicia, achei um certo exagero dela e falei, não creio que alguém tenha um membro assim, então ela pegou o celular e mostrou-me uma foto de um pinto ereto e me disse que era do Roni, seu marido, quase morri de vergonha por estar olhando um pinto duro que segundo ela era do Roni, eu jamais havia visto algo daquele porte, e depois nessa mesma conversa que se prolongou ela disse que os dois ja haviam feito até ménage a troix, eu perguntei o que era isso porque eu não sabia mesmo e ela explicou, resumindo é quando se faz sexo a três, e eu fiquei horrorizada com tal libertinagem dela, mas fiquei na minha, e a Marta continuava me provocando em relação ao tamanho do dote do marido dela.
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Com certeza o membro do Josué meu marido não chegava nem perto mas eu não ia dizer isso a ela, e ela continuou a provocação, sabe Rebeca,  além de me ser gostoso ele me fazer gozar muito, e disse ainda que o marido dela adorava gozar no seu rabinho!” Eu que nunca havia feito sexo anal,  por acreditar que era  pecado, não acreditei que ela pudesse fazer tal coisa com o marido, ainda deixar-se ser penetrada  atrás por um troço daquele porte, mas a semente do pecado já começava a criar raízes em minha mente, então comecei a imaginar como seria  um membro daquele tamanho invadindo e preenchendo minha vagina, será que entraria me dilacerando de dor  ou eu teria  prazer, como seria um orgasmo assim? Com meu marido desde que nos casamos a gente ia pra cama quase todas as noites mas ele quando gozava não se importava se eu tivesse gozado ou não e já adormecia logo em seguida, mas depois das conversas com a Marta cada vez que eu fazia amor com meu marido já me vinha ao pensamento a pergunta, como será que seria se o Josué tivesse uma ferramenta do tamanho que a Marta me mostrou.
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E sempre, que a gente conversava, normalmente na hora do almoço, a conversa já descambava para assuntos sexuais,  e ela sempre se gabava de satisfazer o maridão mesmo quando ele metia em seu anus e em várias ocasiões ela ja havia tido  vários orgasmos e apenas uma noite, e muitas vezes até me incentivava a ter um casinho extra conjugal, e até dizia se você quiser eu empresto meu marido pra você, sei que ele ia gostar porque ele adora uma baixinha, se referindo ao minha altura que mal chegava a 1,55 m, Enfim nas minhas conversas com a Marta cada vez mais despertava minha libido e eu sentia tesão das histórias dela.
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E em uma ocasião em um feriado prolongado meu marido precisou participar de um evento em outra cidade, me convidou pra ir com ele mas eu preferi visitar meus pais na cidade onde a gente morava antes, e ia mesmo, mas a Marta de ultima hora me convidou pra passar o feriadão com eles e alguns amigos em uma  chácara que uns parentes deles tinham só para veraneio, e nesse feriadão não iam ninguém da família e estava a disposição do Roni e da Marta, dai eu disse a ela que eu já tinha me programado para ir visitar meus pais, mesmo assim a Marta insistiu dizendo que visitar os pais haveria outros feriados, já a chácara era difícil estar disponível, que ia ser legal passar os 3 dias lá, e que ela tinha uma surpresa pra mim e coisa e tal e acabou por me convencer a ir com eles, dai é claro eu falei com meu marido e perguntei se ele não se importava se eu ficasse com eles em vez de ir com ele ou visitar meus pais, expliquei que a chácara era difícil de estar a disposição etc., então o Josué me disse que eu fizesse o que fosse melhor pra mim, e eu nem de longe desconfiava o que a Marta e o Marido haviam planejado para esse feriadão.
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Meu marido já tinha ido na noite anterior, e na manhã seguinte eles passaram em casa para me pegar, e quando chegamos lá eu achei o lugar bem legal e aconchegante, era uma casa rustica de madeira envernizada, uma área, churrasqueira, piscina e bastante área verde, eu que fui criada no interior gosto do campo, então fiquei extasiada, chegamos lá fomos nos acomodar, fiquei no quarto de hospedes eles ficaram no quarto principal, depois fomos fazer o almoço, depois do almoço o sol a pino resolvemos curtir a piscina, eu coloquei um biquíni comportado, mas no auge dos meus 26 anos ainda não tivera filhos meu corpo estava em forma,  e quando ela me viu elogiou minha silhueta, enquanto a Marta tinha colocado um fio dental bem pequeno que ficava enfiada em seu rego, e quase mostrava os lábios da vagina dela, que precisava ficar ajeitando a todo momento, enfim depois dela ter me elogiado  me puxou pra piscina, e começamos a brincadeira, mergulhamos, jogamos bola, e depois eles fizeram uma caipirinha bem light e me ofereceram, eu não estava acostumada a beber nada alcoólico, mas eles insistiram dizendo que tinha mais limão e açúcar do que álcool, e me convenceram a experimentar, realmente não era forte, e estava tão suave que  depois de termos bebido o primeiro copo o Roni fez outro, que sorvemos e depois outra, e várias outras, a bebida estava tão suave gostosa que eu não me dei conta de quanto eu ja havia bebido, era uma caipirinha fraca, mas mesmo fraca depois de vários e vários goles acaba deixando a gente meio alta, no meu caso mais alegre e alta ainda mais do que eles porque eu não era acostumada, e sem perceber fomos bebendo de gole em gole  e depois de vários copos fiquei tonta, digamos  que ja estava mais bêbada do que sóbria porque eu nunca havia bebido
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Depois de um bom tempo na piscina o Roni encostou a Marta na beira da piscina e começou a beija-la, e com as mãos apertava a bunda dela contra seu corpo que percebi seus quadris e púbis colados, a Marta colocou os dois braços na borda da piscina e enlaçou  sua cintura com as coxas e ficaram assim, continuaram se beijando e mesmo eu estando meia bêbada deu pra ver que pelos movimentos de ambos  eles estavam trepando bem ali na minha frente., sem se importarem comigo perto ele tirou um dos peitos dela do sutiã e chupava  enquanto dava fortes estocadas na buceta dela, e aquela brincadeira continuou até que para apimentar ainda mais ele saiu da água e sentou-se a beira da piscina com as pernas voltada pra dentro e   puxando a Marta pediu para ela fazer um boquete nele, o que ela fez sem cerimônia, e essa cena me excitou
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 Só que ainda me restava um pouco de sanidade e eu não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha. tentei ficar de costas pro casal pra não olhar aquela sacanagem toda rolando ali na minha frente, dai a Marta me chamou:
-“Rebeca, voce disse que não acreditava então vem ver o pau do Roni para confirmar de perto.”
Ainda olhando para o outro lado com a mão eu acenei que não, e permaneci de costas pra eles, mas ela veio até mim e disse deixa de ser boba e me puxou pra perto deles, eu tentei me desvencilhar dela, mas eu era baixinha pequeninha e ainda por cima estava meio tonta por causa da bebida, enquanto ela era uma mulher de um porte físico avantajado  e estava acostumada a beber, não teve dificuldades em me levar até perto do Roni, e nem para depois conduzir minha mão até o membro dele que permanecia na borda da piscina a minha espera, eu acho que os dois ja tinham combinado tudo, e quando a Marta encostou minha mão que eu senti a carne dura da piroca dele, foi como se eu levasse um choque puxei a mão na hora mas ela já prevendo minha reação segurou bem forte, deixa de ser boba, e disse, tá vendo, não queima nem morde, 
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Eu ainda de olhos fechados tentava a todo custo me livrar, mas ela me dizia abre os olhos, aproveita pra matar a curiosidade, uma olhada só não vai fazer nenhum mal, mas meu coração estava disparado, batia fora do compasso,  meu corpo todo parecia estar queimando de tão quente que eu me sentia  e a Marta me fez virar o rosto e abrir os olhos, mesmo envergonhada eu pude ver o gigante acordado, ereto, cabeça brilhante, tão diferente do pau do meu marido tão grosso, tão maior, pensei comigo mesma, um troço desse tamanho jamais eu iria conseguir  agasalhar na minha vagina apertada!
-A essa altura aq Marta ja tinha me soltado mas eu continuava segurando e a Marta me disse, “Dá um beijinho nele Rebeca, dá"
Fiz  com a cabeça que não, mas minha mão ainda estava segurando aquele pinto grandão  e meu rosto bem próximo e a Marta continuava fazendo o maior fervo me dizia um beijinho só não vai tirar pedaço, e me incentivava para eu massagear, e fazer movimentos pra cima e pra baixo, e aos poucos fui me soltando e ela continuava insistindo, de um beijinho na cabeça dele, diante da insistência dela  não sei se por causa das caipirinhas que eu havia ingerido ou por curiosidade mesmo aos poucos fui me soltando e cheguei um pouco mais perto, mais e mais até que dei um beijo rapidamente, ela disse assim não vale, tem que beijar, sugar ou então passar a língua,  então dei uma pequena lambida e senti o gosto do liquido que brotava no orifício no centro daquela cabeça brilhante, era meio salgado, e a Marta insistia continua, dá só uma chupadinha na cabeça, e eu  abri a boca envolvendo meus lábios na cabeça e na glande que mal cabia na minha boca, ele tentou enfiar até minha garganta mas eu engasguei, eu nunca havia  chupado um pau antes, era minha primeira experiência, e logo de cara um membro daquele porte, mas a Marta foi me orientando como fazer  para que eu aproveitasse o melhor daquele cacete.
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A essa altura eu já alta por causa das caipirinhas ja estava me soltando mais e aceitando aquela situação Enquanto minha boca estava na pica do marido, a Marta começou a alisar meu corpo, apertava meus seios e meus mamilos, depois mordia meu pescoço e escorria a mão pra minha vagina. Mesmo estranhando, eu estava adorando os toques da Marta em meus pontos frágeis, quase dei uma mordida no cacete dele quando ela tirou meu biquíni e com seus dedos  tocou minha chana, fui ao delírio com a lenta masturbação que ela me infligia, eu nunca havia sido tocada daquela maneira, e seus toques no meu clitóris conseguiram arrancar um gemido profundo dos meus lábios, eu continuava com a boca na piroca do Roni e a medida que a Marta me tocava, mais eu chupava a piroca dele, um orgasmo se anunciava, não demorou muito para eu gozar, jamais eu tivera um orgasmo com tal intensidade, meu corpo ficou molinho molinho na hora,  e parei de chupar para poder respirar melhor e me recuperar, o Roni saiu da posição que estava e entrou na água me colocou contra a borda da piscina e me ergueu com tamanha facilidade, também pudera ele era forte alto devia ter mais de 1.80, enquanto eu não chegava aos 1,55, ele me ergueu enquanto alternava entre mamar meus peitinhos e me beijar 
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Mas logo depois eu percebi que ele tinha me erguido mesmo era pra facilitar seu objetivo porque eu que ja estava sem a calcinha do biquíni facilitou seu trabalho, porque com uma mão ele já estava ajeitando e forçando a ponta da piroca na portinha da minha chana, nesse momento tive um vislumbre de lucidez e lembrei do meu marido o único homem com quem até então eu tinha feito amor, e com a pouca lucidez que me restava eu  tentei me livrar mas ja era tarde porque o Roni ja tinha conseguido encaixar e meter pra dentro da minha chana aquele cacete que entrou me judiando, até porque por ser grosso e a agua da piscina lavado toda lubrificação que eu poderia ter. Senti  dor  quando aquela tora começou a me invadir, entrou alargando os lábios vaginais e o meu canal que sempre foi apertadinho, parecia que eu estava sendo deflorada de novo e num lamento de dor ainda reclamei que que era um pau muito grosso.
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Mas a dor passou a medida que aquela tora entrava na minha bocetinha, aliado aos beijos e aosn toques que ela me davam pelo corpo todo  enquanto o marido me fodia eu comecei a curtir aquela invasão que me proporcionou um prazer que jamais sentira, e o fim eu consegui abrigar toda aquela tora dentro de mim e comecei a me mexer na rola do Roni, tentei envolver minhas coxas em sua cintura mas por ser pequena não conseguia, mesmo assim os movimentos dele começaram ficar cada vez mais rápidos, suas estocadas mais potentes e mais profundas a ponto de eu já ter gozado quando ele anunciou que ia gozar e disse que buceta gostosa você tem Rebeca, não aguento mais vou gozar..., eu até pedi pra ele para ele não gozar dentro de mim para eu não engravidar, e ele continuou com as estocadas cada vez mais rápidas até que ele retirou abruptamente seu pau de dentro de mim e gozou na agua, dava até pra ver sua porra dispersando pela agua.
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Ainda nesse clima o Roni saiu da água me puxou pra fora e me fez deitar em uma cadeira de praia e veio por cima para meter comigo de novo, eu tive que me abrir toda para receber aquela tora enorme na minha chana, ele metia como um alucinado, e eu pequenina parecia sumir embaixo dele quanto ele me abraçou e me beijou enquanto metia em mim, e eu sentia a cada estocada forte que ele dava, parecia que eu estava sendo arrombada, mas a essa altura meu corpo ja havia se acostumado com aquele invasor, e depois de várias estocadas bem forte finalmente ele gozou pela segunda vez em mim, e só então que eu me dei conta de que a gente tinha transado sem camisinha, fiquei apavorada com a ideia da possibilidade de gravidez ou pior uma doença, mas ja estava feito, e a Marta que ja havia transado primeiro com ele estava só observando tudo e quando finalmente aquilo tudo acabou ela disse, eu não falei que pau grande é uma delicia, e eu tive que concordar com ela embora eu não dissesse isso a ela em palavras, foi uma satisfação que vou guardar só pra mim.
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Mas depois de eu ter me deixado ser possuída por eles me bateu uma crise de consciência então sai dali rapidamente, então peguei uma toalha para me cobrir como se estivesse cobrindo a minha vergonha e fui para o quarto e me tranquei la, logo a Marta apareceu e batendo na porta pediu pra entrar pra gente conversar, dai eu falei pra ela que aquilo não devia ter acontecido, que eu não devia ter traído meu marido, então ela me falou, deixa de ser boba, ele nunca vai saber, o que os olhos não veem, e continuou tentando me convencer de que era só uma aventura, eu disse a ela que queria ir embora, mas eu dependia deles porque estava de carona, e naquele resto de dia eu nem sai do meu quarto.
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Já no dia seguinte levantei bem cedo, fui até a cozinha, fiz o café, tomei e depois resolvi dar uma caminhada pelas redondezas, enquanto eu caminhava fiquei pensando na aventura da dia anterior, não era certo mas eu havia gozado e isso me incomodava, ter gozado com outro homem, na verdade fazia muito tempo que eu não sabia o que era gozar com meu marido, me lembrei de quando a Marta me disse que ja tinham realizado o ménage, e eu tinha certeza de que a Marta muito sacana tinha armado tudo, quando voltei da caminhada os dois ja estavam de pé, ninguém comentou nada e nesse dia por motivos óbvios eu não quis passar a tarde com eles na piscina e fiquei assistindo TV a tarde toda sozinha, e por volta das 17 horas eu ja estava ficando entediada desliguei a TV e fui fazer o café da tarde e depois de ter colocado a mesa  chamei eles.
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Depois do café eles foram tomar uma ducha e depois que voltaram fomos assistir TV para passar o tempo, e não preciso nem dizer que eles começaram tudo de novo ali no sofá da sala, eu falei vocês fiquem a vontade que eu vou dar uma caminhada por ai, mas eles seguraram em minha mão dizendo que era pra eu ficar, e disseram ainda que eu era o motivo deles estarem ali, fiquei espantada com essa declaração e só então fui entendendo o porque do dia anterior na piscina, então eu disse que não queria mas eles dois disseram porque não, voce ja transou ontem que que tem mais uma vez, me seguraram pelos braços me levaram até a cama deles onde tiraram minha roupa, então eu vendo que eu não ia ter como escapar dessa falei.. tudo bem, mais uma vez só, mas com uma condição ele tem que usar camisinha senão não nada feito, eu disse isso é claro achando que eles não teriam uma disponível, mas eles já tinham tudo sob controle.
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A Marta foi até a bolsa dela pegou várias e me mostrando disse são suficientes? Em face disto não me restava outra opção senão ter que transar de novo com eles, e dessa vez eu estava sóbria,  sim com eles porque a Marta participava ativamente de tudo, enquanto ele me beijava o pescoço por trás ela mamava em meus peitos, aos poucos  fui relaxando e me deitaram na cama. As mãos que saíram dos seios entraram entre minhas coxas entreabertas e tocaram os lábios vaginais e meu clitóris, entrei em êxtase!
Estava gemendo muito pelo prazer que ela me proporcionava e quando minhas pernas foram bem abertas e uma boca tocou minha boceta quente e escorrendo nectar. fuii ao delirio.
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Era o Roni que estava chupando minha boceta que nunca havia sido chupada, meu marido jamais o fez,  sempre achei sujo e nojento por motivos religiosos, mas aquilo estava me dando muito prazer,  os toques da Marta em meu grelhinho, e a língua percorrendo toda a buceta me derreteram, e pela primeira vez tive um orgasmo sem penetração,  eu ainda estava com as coxas tremendo pelo gozo quando elas foram erguidas e o pau do Roni começou a pincelar a entrada da buceta, e eu  deitada na posição frango assado, ele forçou alargando de novo meus lábios vaginais e o canal do útero, só que agora devidamente lubrificando eu estava curtindo aquele  cacetao entrando todinho em mim, me alargando me proporcionando múltiplos orgasmos, eu gemia alto, sentindo ,o corpo daquele homem contra mim, não sei como mas consegui agasalhar o pau dele todinho em mim,  meus gemidos eram abafados pelos lábios da Marta em minha boca alternando com os do Roni, depois ele até insinuou e fazermos anal, mas anal eu neguei veementemente, não por causa de que sou totalmente contra, mas por causa do tamanho do dito cujo, se na frente eu já senti certa dor na primeira vez, imagine atráz.
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Depois dele ter metido bastante comigo, a Marta reclamou dizendo que ela também queria, e foi a vez dela meter com o maridão, eu não havia permitido ele me comer por trás, mas a Marta ja havia me dito que ele adorava um traseiro e eu vi quando ele meteu na bunda dela, eu mesma não acreditava que era possivel alguém aguentar por trás uma vara daquelas, mas depois vim a descobrir que alguma mulheres tem o esfincter mais elástico do que as outras, embora eu não tivesse planejado nada naquele feriadão prolongado foram tres dias de sexo intenso, eu que nunca tinha experimentado nada diferente do papai mamãe, agora havia extrapolado todos os limites, porque fui chupada pela Marta, chupei sua boceta também, chupei o Roni e até engoli esperma só não  aceitei dar até o cu pro Roni para não ser arrombada, de resto fizemos de tudo que foi possivel, o pior foi quando eu voltei pra minha rotina normal, cada vez que olhava para o meu marido me batia um baita complexo de culpa, coitado dele ele não merecia, depois disso eu conhecendo a Marta procurei evitar certos assuntos e propostas que eles me fizeram novamente, o primeiro dia  la na chácara me pegaram meio bêbada, o segundo foi chantagem por causa do primeiro, já o terceiro dia eu fiz porque ja tinha feito os dois primeiros, mas não pretendo repetir, embora eu aprendi que nessa vida a gente nunca deve dizer nunca mais vai acontecer isso.

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LEVEI A CRENTE PARA CONHECER UM MOTEL PELA PRIMEIRA VEZ

 A incrível história de como conheci mulher ingênua, e por conta dessa ingenuidade sob o pretexto de satisfazer a curiosidade dela eu consegui convencer ela ir a um motel comigo.

Conheci a Sara na porta da escola onde nossos filhos estudavam, Sara era uma mulher de aparência simples,  e dava pra perceber que ela  era uma pessoa bem simples, pelo seu modo de vestir de falar, Sara era uma mulher baixinha, delicada de aparência frágil e parecia uma boneca de pano, e começamos a travar contato quando ela ia levar e buscar as filhas todos os dias na mesma escola em que eu  levava e buscava meu filho, e por conta da gente se ver todos os dias começamos uma amizade de porta de escola, na hora que eles entravam a gente chegava deixava as crianças e ia embora, mas na parte da tarde chegávamos todos os dias uns 10 minutos antes da saída deles  e ficávamos conversando,  eu desde o primeiro dia eu já senti uma empatia com ela, e parece que o sentimento era reciproco porque com o passar do tempo a gente até ia  mais cedo só pra ficar conversando na frente do portão e falávamos de assuntos diversos, parecia até que o tempo passava rápido demais.

Em nossas conversas que a principio o assunto era filhos foi evoluindo para família, politica e entramos no tema religião, ela me disse que era da Congregação Cristã, e eu por já ter frequentado uma igreja evangélica também por anos então tínhamos bastante assunto para a conversa, e quando eu disse a ela  não frequentava mais fazia muitos anos, ela ja disse, você está desviado? E em seus papos estava sempre tentando me convencer a voltar para a igreja, e eu até concordava com ela mas, já não era mais minha praia.

Então quando nos conhecemos a gente sempre chegava uns só 5 minutos antes, o suficiente para pegar nossos filhos e voltar, mas a medida que os meses se passavam parece que a gente não via a hora chegar pra estar lá no portão da escola ter a chance de conversar mais tempo, ou só para estarmos mais tempo perto um do outro talvez. Quem vai entender o comportamento humano, não sei se de proposito ou não o fato é que a medida que o tempo passava, bem antes da hora da saída dos nossos filhos nós dois já estávamos lá éramos sempre os primeiros a chegar, e eu até brincava dizendo que algum dia eu ia chegar ainda mais cedo e ia aproveitar para tomar um café na casa dela antes  de vir pegar os filhos, só que eu logo  desconversava e dizia, seu marido me mata, mas ela em sua simplicidade dizia o que que tem, se vc quiser  eu sempre fico sozinha nas tardes, meu marido sempre está  trabalhando e as filhas na escola, mas eu falei Melhor não  Sara, os vizinhos podem me ver entrando e já sabe né podem falarem coisas, e ainda brinquei, eu não quero que fique mal falada  "mas..." podemos tomar esse café em outro lugar, ela mostrando certo interesse perguntou onde? Eu falei não sei, mas a gente acha algum lugar legal e vai, dai ela falou que conhecia uma lanchonete que eles faziam uma coxinha deliciosas etc e tal. eu falei então pode ser nesse lugar então.

Eu que já tinha certas fantasias eróticas com ela a essa altura ja  era um forte desejo sexual mesmo, pelo  menos da minha parte era, já da parte dela não sei, mas pelos sinais eu achava que ela também sentia alguma atração por mim, se não sexual pelo menos como um  amigo e confidente, então a partir desse dia eu sempre provocava, quando a gente vai comer aquelas coxinhas?? Até que um dia ela falou pode ser amanhã a tarde, e na tarde do dia seguinte já quando deixamos os filhos na escola e de lá mesmo fomos a tal lanchonete, comemos as coxinhas tomamos refrigerante depois voltamos e eu a deixei bem no portão da casa dela., e esse foi meu primeiro contato mais pessoal com ela, mas eu fiquei só esperando uma chance para tentar algo a mais.

Certo dia a gente conversava sobre carências, e a conversa girou em torno do assunto de pessoas casadas que procuram sexo fora do casamento, e eu defendia a ideia de que a pessoa que pulava a cerca era porque tinha certa carência, principalmente da parte da mulher porque o homem já era mais sem vergonha, e ela concordava dai para provocar ela e falei também, com tantos motéis por ai facilita e muito para que isso aconteça, e ela me surpreendeu ao dizer, eu nunca fui a um motel!! Eu falei, mas seu marido nunca te levou, ela disse que ele dizia pra que gastar dinheiro pra fazer no motel o que se podia fazer em casa, e que era um desperdício de dinheiro, e depois da gente falar um tempão no assunto, eu que ja tinha intimidade suficiente falei assim meio que em tom de gozação mas com a cabeça cheia de ideias, eu adoraria te levar pra conhecer um,  se vc topar eu posso te levar a um qualquer dia desses, -gente ja era bem íntimos a ponto dela não se importar com minha insinuação e disse, espertinho né, e eu até imagino você e eu dentro dum motel, ou melhor eu nem me imagino sozinha com outro homem num motel, não ia dar certo, e ficamos nos provocando num jogo de  palavras, eu tentando vender a ideia de irmos pra um motel pra ela e ela se defendendo das minhas insinuações..  

Eu  nunca a cantei abertamente mas a partir daquele dia eu sempre que dava uma brecha eu conduzia nossos assuntos para intimidades de casais, o que o casal poderia e deveria fazer para melhorar a relação, tipo comemorar os aniversários de casamento, e do casal de uma forma diferente do habitual, e eu falei a ela que no meu caso quando a gente fazia aniversários fosse de casados, fosse pessoal, a gente ia comemorar em algum restaurante e depois a gente terminava a noite no motel, e eu nessas datas pegava a melhor suíte, e comecei a descrever, falei alguns tem cama redonda, espelhos nas paredes e teto, banheira de hidro massagem, e dizendo que essas datas mereciam uma comemoração e fui contando tudo que tinha, e ela ouvia tudo atentamente até que  novamente ela disse que nunca tinha entrado em um, e que até tinha certa curiosidade em conhecer como é um por dentro, mas.. completou ela, mas.. que seu marido não.... e não completou a frase

Aproveitei o gancho e  falei, quando fizerem aniversário de casamento  ou o seu peça pra ele te levar.

- Ela me disse tenho até medo de entrar nesses assuntos com o Daniel, sem chance...

- Dai eu falei na lata, - Quer conhecer um?

- Como se meu marido não me leva!  disse ela

A essa altura já havia uma certa cumplicidade entre nós, e falei não estou falando nele, eu me referia ir comigo mesmo, e ainda falei, se você quiser conhecer um por dentro eu te levo, sem sem segundas intenções, e a Sara falou em tom irônico, "Sem segundas intenções é!! Eu duvido", dai para tentar ser convincente eu menti e disse que tinha um amigo que era dono de um, e que por sermos amigos pra mim ele  liberava e nunca me cobrava, depois que eu disse isso percebi que a Sara estava visivelmente encabulada, e eu disse, não se preocupe, prometo que me comporto, - se quiser é só dizer que eu ligo pra ele e marco um dia, e ela disse melhor não correr riscos, mas eu insisti e cinicamente eu falei  melhor não porque? Ah!! disse ela toda encabulada, como eu iria explicar em casa!!, e eu falei, seumarido trabalha o dia todo, as meninas estudam a trade, ninguem vai saber e se ninguém souber você não precisa explicar nada, mas ela continuou, melhor não Juarez, um homem e uma mulher sozinhos num lugar desses na hora tudo pode acontecer,  e repetiu de novo que não ia dar certo, mesmo percebendo que ela estava balançada não forcei a barra, só falei que se ela decidisse ir eu prometia não forçar a barra com ela, além do mais eu disse "Você pode vir embora quando quiser", joguei esse papo pra cima dela mas  juro que nunca imaginei que ela seria ingênua a ponto de cair nesse papo, mas como ela estava balançada eu falei, vai pra casa e pensa, afinal a gente se vê todo dia.

Nos dias seguintes eu cada vez que a via perguntava, e daí, resolveu? Ela sempre desconversava até que um dia quando eu fiz a mesma pergunta, se ela ja tinha decidido ir comigo? E ela fazendo uma carinha de ingênua me disse ainda estou pensando, mas completou, e se eu decidir a ir como vai ser? Eu lhe falei, ora quando você vier trazer as filhas aqui na escola vc ja vem pronta e saímos daqui mesmo, como naquele dia das coxinhas, e nesse dia mesmo acabamos combinando, seria numa quinta feira, e para dar mais veracidade a história na manhã de quinta feira eu liguei para o motel, reservei uma suíte para que quando eu chegasse lá quando e eu dissesse meu nome eles ja me dariam acesso sem muitas perguntas, e assim fiz, na quinta feira quando ela foi  levar as meninas ja veio pronta, deixamos os filhos na escola e pela segunda vez ela entrou em meu carro mas foi logo dizendo que queria voltar logo, falei pra ela que não se preocupasse porque era só 13 horas e as aulas encerrariam as 17, daria bastante tempo e lá fomos nós ...

Cheguei na portaria dei meu nome e eles já abriram o portão, olhei pra ela e falei, eu não disse? Antes de entrarmos na suite ela falou devo estar ficando louca, falei porque?? Por estar num lugar desses com um homem, ja imaginou se alguém nos vê? Dai eu aproveitei a deixa e falei, se alguém nos ver não em como explicar, por isso mesmo que eu devo estar ficando louca ela disse.

Entramos na suíte eu falei, temos a tarde toda a nossa disposição, vai dar tempo de sobra pra gente buscar os filhos na escola e disse pra ela explorar o ambiente e ela deslumbrada dizia, que luxo, que cama enorme, foi até a banheira e disse deve ser bem gostoso e relaxante né, dai eu falei é sim, vamos encher ela, mas ela disse não, não estou preparada com roupa de banho, eu disse quem precisa de roupa, toma banho pelada mesmo, ela sempre com aquele sorrisinho tímido, mas safado dizia, eu sei, você adoraria me ver pelada né, eu falei não vou negar que adoraria sim e vou dizer mais eu adoraria fazer muitas coisas com você, então  abri a água e deixei enchendo a banheira enquanto ela explorava o resto do ambiente,  para logo depois finalmente chegarmos a cama, sentei-me apoiado a cabeceira  liguei a TV, e falei vem, senta aqui do meu lado vamos assistir TV.

Mas ela parecia ressabiada então ela me disse  que queria ir embora,  mas eu  falei que a gente não precisava ir logo porque a suíte estava a tarde toda  a nossa disposição e falei a ela que eu a desejava, mas que não se preocupasse, se ela não quisesse fazer nada eu a respeitaria, mas insisti que a gente podia ficar ali mesmo matando o tempo conversando ou vendo TV, e depois que a gente saísse de lá íamos  direto pegar eles, e de novo falei venha e sente aqui

do meu lado,  ela  meio  relutante veio e sentou ao meu lado e começou a perguntar pra que serve esses botões na cabeceira, expliquei a ela como funcionava, ensinei a ela como se trocava os canais nos botões da cabeceira e disse que ela podia colocar no canal que quisesse, ela preferiu  que eu manuseasse os controles que ela ia ficar só vendo, comecei a passar canal por canal até que que chegando em um canal pornô eu parei de proposito e falei posso deixar aqui, ela ficou vermelha e ao ver as primeiras cenas falou: credo, que vergonha e fez um gesto de tapar os olhos com as mãos e pediu que eu tirasse daquele canal,  dai eu expliquei que a gente estava num motel e motel tinha esses canais para ajudar na imaginação dos casais, ela quis mudar mas eu falei  vamos ver só um pouco, e ela disse eu tenho vergonha, mas convenci ela a deixar no canal pornô, e
depois de um tempinho arrisquei colocar meu braço em seu ombro pra ver no que dava, puxei sua cabeça para ficar apoiada em meu ombro e peito, ela deitou-se meio que de lado apoiada em meu ombro, estava meio que de mal jeito então  convenci ela a deitar-se ali do meu lado para assistir comigo, e a medida que o filme ia passando as vezes ela olhava pra mim com um discreto sorriso no rosto, eu diria um sorriso de vergonha, e naquela hora a minha vontade era cair matando em cima dela, mas fui com jeitinho, afinal até aquele dia nunca tinha tocado nela, nem trocado nenhum tipo de contato mais intimo, mas ela não tirava o olho da TV, me arrisquei e puxei-a para que ela deitasse em meu peito, e comecei a fazer um carinho em seus cabelos, e ela não dizia nada nem demonstrava nenhuma reação.

E eu de barriga pra cima meu pau duro já se sobressaia e nem tentei disfarçar, e a Sara me vendo, excitado, olhou pra mim e apontando o dedo para o meu pau deu aquele sorrisinho amarelo como se quisesse dizer algo mas ficou em silencio, aproveitei a deixa e falei é por causa do filme, e aproveitei a deixa e disse ainda que o fato dela estar ali também contribuía, deixei ela meio que sem jeito, mas percebi que ela já tinha entrado no clima e já estava excitada, pensei comigo mesmo está no papo.

 Então  me virei para o lado dela esqueci até o filme, e ela que estava deitada apoiando a cabeça em meu ombro virou-se para o meu lado também e olhando um para o outro eu fazia-lhe carinhos no rosto, nos cabelos,  parecia que ela estava gostando porque em retribuição colocou a mão em meu peito e começou a passar numa suave caricia, ainda que por cima da camisa ela me disse, que loucura,  Juarez, é muita loucura  minha parte ter vindo, coloquei o dedo em seus lábios e disse "Shiiii",não diga nada deixa rolar e continuei as caricias que foram ficando cada vez mais ousadas, toquei em seus peitos ainda por cima da blusa, ela fez menção de tirar minha mão mas eu continuei, peguei a sua mão e conduzi até o meu pau também ainda dentro da calça e fiz com que ela apertasse, e enquanto eu tocava e massageava seus peitos ela apertava meu pau, aproximei e beijei seus lábios, a Sara não retribuiu de imediato, mas continuei beijando tentei enfiar a língua em sua boca mas ela mantinha fechada, logo enfiei a mão por dentro da blusa e do sutiã, apertei seus peitos, falei pra ela enfiar a mão entro da minha calça, ela não quis fazer, mas eu abri o botão e o zíper e falei pra ela enfiar a mão dela dentro da cueca, o que ele fez, mas timidamente, só enfiou a mão mas não pegou nem apertou, eu falei segura nele, aperta, e ela foi se soltando aos poucos e me disse, Juarez,  Onde que  isso vai parar? Dai eu disse você sabe...
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Eu sabia que que não ia prestar, eu não devia ter vindo disse ela, -sabia "MAS VEIO", eu respondi, e se veio é porque também desejava o mesmo que eu, estou errado? Não não está disse ela, mas que eu não devia estar aqui eu não devia,  antes que ela fizesse jogo duro mesmo eu disse deixa de ser boba, vamos curtir o momento, deitei com meu corpo em cima do corpo dela meio que atravessado e a beijei e ela  conformada  deixou que eu conduzisse a situação toda, e já não fazia mais jogo duro, com sua boca levemente entreaberta recebia meus beijos, minha língua, enquanto eu a beijava fui tirando sua blusa seu sutiã, mas ela permanecia imóvel, beijei seus seios seu corpo  tremia continuei beijando sua barriga seu umbigo, cheguei até a saia, enfiei a mão por dentro, toquei em seu sexo, ela tentou fechar as pernas, mas eu ja estava com a mão entre elas e toquei seu grelo, essa mulher tremia que nem vara verde, e repetia o tempo todo a mesma coisa, não posso é pecado, mas já não resistia mais ao meu assédio.
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Mas eu que não estava nem ai e continuei a investida, retirei o resto da roupa, e continuei a beijar, os seios a barriga, o umbigo e dessa vez levei a boca até o seu sexo, ela instintivamente fechou a perna e disse não, ai não quero, é nojento, era o cumulo da ingenuidade, mas tudo bem pra mim, o que eu queria era comer a buceta que estava ali a 
minha disposição, eu queria comer aquela bucetinha, pequena, mal raspada, mas não me importava com isso, continuei a masturba-la, ela estava toda molhadinha, mas o tempo todo eu tive que fazer todo o trabalho porque ela continuava passiva, parada, mas deve ter gozado porque tremia tanto e porque ela estava tão molhada que seria impossível não ter gozado, depois de te-la masturbada eu me posicionei por cima dela e segurando com uma das mãos apontei meu pau e enfiei naquela buceta tão desejada, apesar dela ter aberto as pernas para mim, ainda continuava passiva sem participação ativa no ato em si, ela não se mexia, não gemia, não falava palavra alguma, só estava se deixando ser comida, e eu continuava metendo naquela buceta desejada, só o fato de estar com ela ja era motivo de meu tesão estar lá em cima, e cada vez que eu ia gozar eu me controlava para prolongar minha ereção, ela parecia até incomodada por eu não gozar logo, acho que ela queria que eu terminasse logo para se livrar daquela situação.
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Eu não consegui me segurar por muito tempo mais e despejei minha porra na buceta da Sara que ao perceber que eu tinha gozado parecia aliviada e me pediu para acabar logo com aquilo e sair de cima dela, e eu sai, tão logo a gente tinha acabado peguei-a pelas mãos e falei vamos tomar um banho de banheira juntos, ela não queria ir mas eu a convenci dizendo que o que tinha que acontecer já tinha acontecido então já que a gente estava lá era pra aproveitar e ela foi comigo, liguei a banheira que eu ja tinha deixado enchendo a pouco, coloquei um sachê de espuma e entramos, enquanto a água massageava nossos corpos eu perguntei, Sara que voce achou da banheira, não é bom? é sim respondeu ela, muito bom a essa altura ela ja estava mais desinibida e nem estava se importando em estar nua na minha frente, e enquanto relaxávamos a gente conversava e ela parecendo arrependida dizia o tempo todo eu não devia ter vindo, coitado do meu marido ele não merece, que ela nunca antes tinha feito algo igual, eu quase fiquei com a consciência pesada de ter seduzido aquela mulher de uma ingenuidade tamanha que eu nem acreditava. https://contoseroticossensuais.blogspot.com
Depois de uma meia hora na banheira ela saiu e foi rumo a cama, começou a juntar sua roupa para vestir, ao ver isso eu também sai da banheira e fui até ela onde a abracei por trás coloquei minha mão em seu pescocinho lindo puxando-a contra meu corpo e disse Sara eu quero você mais uma vez, mas eu não quero fazer amor com você parecendo uma boneca inflável, eu quero você por inteiro, quero que você goze comigo, ela dizia não, mas eu a convenci dizendo que ela ja tinha transado comigo mais uma vez não ia fazer nenhuma diferença, ela falou tá bom, mas depois a gente vai embora tá, então comecei tudo de novo, beijando seu pescoço, apalpando seus peitos, meti minha rola por entre as nádegas dela e dessa vez ela suspirava, mas já interagia comigo, deixava que eu a tocasse, virei ela pra mim e disse me dá um beijo, e dessa vez foi um beijo safado, gostoso cúmplice pedi para ela pegar no meu pau e tocar uma punheta ela o fez sem reclamar, pedi que chupasse meu pau dai ela disse que era nojento também e não fez, mas de resto ela tocava e meu corpo com suas mãos segurava meu pau, e eu ja cheio de tesão novamente disse:
- Agora eu quero fazer amor com você, posso? 
- E ela, disse pode né!!, Fazer o que. 
- Só que dessa vez eu quero que você faça amor comigo, e que goze também, você vai fazer amor comigo?
- Vou sim disse ela...,  https://contoseroticossensuais.blogspot.com
Então eu vou fazer você gozar e orientei deite na cama e abra as pernas, ela o fez, falei abra mais, ela abriu, então agora se toque ordenei, Sara disse que tinha vergonha, mas eu fui incisivo e falei não tem do que ter vergonha só estamos nós dois aqui, é para se tocar senão não iria ter prazer, e ordenei de novo se toca e ela ainda com certo receio levou o dedo na buceta mas ficou parada, ordenei de novo, é pra se tocar Sara não só tocar, ela começou a movimentar os dedos e a se masturbar lentamente, eu falei, toda mulher tem seu ponto "G", quero que você se toque nele, e ela começava e parava a masturbação, mas eu não deixava ela parar e incentivava ela o tempo todo a se tocar e ela assim o fez e continuou fazendo, até que em determinado momento vi que ela em um espasmo se estremeceu toda, percebi que ela tinha gozado então perguntei, 
- você gozou?   https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Sim respondeu ela, https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Não foi bom? https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Foi sim, muito https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Já tinha gozado assim antes? 
- Nunca, eu nunca me toquei antes
Está vendo é só querer que acontece, eu por exemplo te queria muito, e aqui estamos nós, não estamos?
- Voce não presta disse ela, você soube me enganar direitinho, 
- Não enganei, voce sabia desde o primeiro momento que a gente vinha pra um motel
- É mas vc disse que ia me respeitar e me enganou, me induziu a fazer o que eu não queria
- E o que voce não queria fazer?
- Voce sabe...., me fez trair o marido
- Mas o sexo foi bom pra você?
- Foi mas....  você me enganou
- Mas não te obriguei a nada, obriguei? Fiz o que fiz porque vc deixou
- Não não obrigou, e completou, por isso que eu não queria vir, ja imaginava que isso aconteceria.
- Então ja estava psicologicamente preparada para  transar comigo?
- Claro que não, mas aconteceu, agora é tarde para voltar atrás.
-  Então agora vou meter na sua bucetinha de novo, posso?
- Pode, pra gente acabar logo com isso.
Dessa vez ela mesma se ajeitou pra mim e eu me posicionei entre suas pernas  e meti meu pau novamente pra dentro daquela bucetinha bem apertadinha apesar de estar bem lubrificada ainda assim era apertada, e meti naquela bucetinha pela segunda vez naquele dia, e dessa vez ela me abraçou e me beijou enquanto a gente metia, e por eu ja ter gozado uma vez, demorou um pouco mais de tempo para que eu gozasse de novo, que coisa mais gostosa, ela era uma mulher comum, mas parece que o fato dela ser casada e de ser crente aumentava meu tesão ainda mais, e depois de ter-lhe comido a buceta
coloquei ela deitada de ladinho e fui por trás, tentei comer seu cuzinho, mas ela alegando que sexo anal era condenado pela religião e  também não deixou eu comer o cu dela, ao fim da tarde eu tinha aproveitado bem daquele corpinho miúdo mas perfeito, se eu não fosse casado juro que poderia me apaixonar facilmente por ela.
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Ao sair do motel eu parei na portaria para acertar o quarto, depois que sai de lá ela me interpelou, você não disse que o motel era de um amigo que não precisava pagar? Dai eu confessei que usei desse artificio como argumento só para convencer ela a ir para o motel e arrisquei mesmo que ela se negasse a transar, mas deu certo e acabamos transando, e a Sara visivelmente decepcionada disse e eu cai nessa armação, e na nossa  volta foi um silencio sepulcral, ela parecia que tinha cometido um pecado mortal, na verdade segundo os preceitos dela ela tinha mesmo cometido um pecado e eu fui o pivô de tudo. 
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E nos dias que se seguiram eu respeitei a privacidade dela e não toquei no assunto motel, mas como todo homem é um predador, depois de algum tempo eu falei pra ela que estava com saudades daquele dia, dai foi a vez dela dizer que naquele dia ela devia ter evitado mas foi fraca, e  que não ia se repetir... fazer o que, foi só uma vez mas foi muito bom, e guardo na lembrança aquele dia.


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