05/04/2023

LEVEI A CRENTE PARA CONHECER UM MOTEL PELA PRIMEIRA VEZ

 A incrível história de como conheci mulher ingênua, e por conta dessa ingenuidade sob o pretexto de satisfazer a curiosidade dela eu consegui convencer ela ir a um motel comigo.

Conheci a Sara na porta da escola onde nossos filhos estudavam, Sara era uma mulher de aparência simples,  e dava pra perceber que ela  era uma pessoa bem simples, pelo seu modo de vestir de falar, Sara era uma mulher baixinha, delicada de aparência frágil e parecia uma boneca de pano, e começamos a travar contato quando ela ia levar e buscar as filhas todos os dias na mesma escola em que eu  levava e buscava meu filho, e por conta da gente se ver todos os dias começamos uma amizade de porta de escola, na hora que eles entravam a gente chegava deixava as crianças e ia embora, mas na parte da tarde chegávamos todos os dias uns 10 minutos antes da saída deles  e ficávamos conversando,  eu desde o primeiro dia eu já senti uma empatia com ela, e parece que o sentimento era reciproco porque com o passar do tempo a gente até ia  mais cedo só pra ficar conversando na frente do portão e falávamos de assuntos diversos, parecia até que o tempo passava rápido demais.

Em nossas conversas que a principio o assunto era filhos foi evoluindo para família, politica e entramos no tema religião, ela me disse que era da Congregação Cristã, e eu por já ter frequentado uma igreja evangélica também por anos então tínhamos bastante assunto para a conversa, e quando eu disse a ela  não frequentava mais fazia muitos anos, ela ja disse, você está desviado? E em seus papos estava sempre tentando me convencer a voltar para a igreja, e eu até concordava com ela mas, já não era mais minha praia.

Então quando nos conhecemos a gente sempre chegava uns só 5 minutos antes, o suficiente para pegar nossos filhos e voltar, mas a medida que os meses se passavam parece que a gente não via a hora chegar pra estar lá no portão da escola ter a chance de conversar mais tempo, ou só para estarmos mais tempo perto um do outro talvez. Quem vai entender o comportamento humano, não sei se de proposito ou não o fato é que a medida que o tempo passava, bem antes da hora da saída dos nossos filhos nós dois já estávamos lá éramos sempre os primeiros a chegar, e eu até brincava dizendo que algum dia eu ia chegar ainda mais cedo e ia aproveitar para tomar um café na casa dela antes  de vir pegar os filhos, só que eu logo  desconversava e dizia, seu marido me mata, mas ela em sua simplicidade dizia o que que tem, se vc quiser  eu sempre fico sozinha nas tardes, meu marido sempre está  trabalhando e as filhas na escola, mas eu falei Melhor não  Sara, os vizinhos podem me ver entrando e já sabe né podem falarem coisas, e ainda brinquei, eu não quero que fique mal falada  "mas..." podemos tomar esse café em outro lugar, ela mostrando certo interesse perguntou onde? Eu falei não sei, mas a gente acha algum lugar legal e vai, dai ela falou que conhecia uma lanchonete que eles faziam uma coxinha deliciosas etc e tal. eu falei então pode ser nesse lugar então.

Eu que já tinha certas fantasias eróticas com ela a essa altura ja  era um forte desejo sexual mesmo, pelo  menos da minha parte era, já da parte dela não sei, mas pelos sinais eu achava que ela também sentia alguma atração por mim, se não sexual pelo menos como um  amigo e confidente, então a partir desse dia eu sempre provocava, quando a gente vai comer aquelas coxinhas?? Até que um dia ela falou pode ser amanhã a tarde, e na tarde do dia seguinte já quando deixamos os filhos na escola e de lá mesmo fomos a tal lanchonete, comemos as coxinhas tomamos refrigerante depois voltamos e eu a deixei bem no portão da casa dela., e esse foi meu primeiro contato mais pessoal com ela, mas eu fiquei só esperando uma chance para tentar algo a mais.

Certo dia a gente conversava sobre carências, e a conversa girou em torno do assunto de pessoas casadas que procuram sexo fora do casamento, e eu defendia a ideia de que a pessoa que pulava a cerca era porque tinha certa carência, principalmente da parte da mulher porque o homem já era mais sem vergonha, e ela concordava dai para provocar ela e falei também, com tantos motéis por ai facilita e muito para que isso aconteça, e ela me surpreendeu ao dizer, eu nunca fui a um motel!! Eu falei, mas seu marido nunca te levou, ela disse que ele dizia pra que gastar dinheiro pra fazer no motel o que se podia fazer em casa, e que era um desperdício de dinheiro, e depois da gente falar um tempão no assunto, eu que ja tinha intimidade suficiente falei assim meio que em tom de gozação mas com a cabeça cheia de ideias, eu adoraria te levar pra conhecer um,  se vc topar eu posso te levar a um qualquer dia desses, -gente ja era bem íntimos a ponto dela não se importar com minha insinuação e disse, espertinho né, e eu até imagino você e eu dentro dum motel, ou melhor eu nem me imagino sozinha com outro homem num motel, não ia dar certo, e ficamos nos provocando num jogo de  palavras, eu tentando vender a ideia de irmos pra um motel pra ela e ela se defendendo das minhas insinuações..  

Eu  nunca a cantei abertamente mas a partir daquele dia eu sempre que dava uma brecha eu conduzia nossos assuntos para intimidades de casais, o que o casal poderia e deveria fazer para melhorar a relação, tipo comemorar os aniversários de casamento, e do casal de uma forma diferente do habitual, e eu falei a ela que no meu caso quando a gente fazia aniversários fosse de casados, fosse pessoal, a gente ia comemorar em algum restaurante e depois a gente terminava a noite no motel, e eu nessas datas pegava a melhor suíte, e comecei a descrever, falei alguns tem cama redonda, espelhos nas paredes e teto, banheira de hidro massagem, e dizendo que essas datas mereciam uma comemoração e fui contando tudo que tinha, e ela ouvia tudo atentamente até que  novamente ela disse que nunca tinha entrado em um, e que até tinha certa curiosidade em conhecer como é um por dentro, mas.. completou ela, mas.. que seu marido não.... e não completou a frase

Aproveitei o gancho e  falei, quando fizerem aniversário de casamento  ou o seu peça pra ele te levar.

- Ela me disse tenho até medo de entrar nesses assuntos com o Daniel, sem chance...

- Dai eu falei na lata, - Quer conhecer um?

- Como se meu marido não me leva!  disse ela

A essa altura já havia uma certa cumplicidade entre nós, e falei não estou falando nele, eu me referia ir comigo mesmo, e ainda falei, se você quiser conhecer um por dentro eu te levo, sem sem segundas intenções, e a Sara falou em tom irônico, "Sem segundas intenções é!! Eu duvido", dai para tentar ser convincente eu menti e disse que tinha um amigo que era dono de um, e que por sermos amigos pra mim ele  liberava e nunca me cobrava, depois que eu disse isso percebi que a Sara estava visivelmente encabulada, e eu disse, não se preocupe, prometo que me comporto, - se quiser é só dizer que eu ligo pra ele e marco um dia, e ela disse melhor não correr riscos, mas eu insisti e cinicamente eu falei  melhor não porque? Ah!! disse ela toda encabulada, como eu iria explicar em casa!!, e eu falei, seumarido trabalha o dia todo, as meninas estudam a trade, ninguem vai saber e se ninguém souber você não precisa explicar nada, mas ela continuou, melhor não Juarez, um homem e uma mulher sozinhos num lugar desses na hora tudo pode acontecer,  e repetiu de novo que não ia dar certo, mesmo percebendo que ela estava balançada não forcei a barra, só falei que se ela decidisse ir eu prometia não forçar a barra com ela, além do mais eu disse "Você pode vir embora quando quiser", joguei esse papo pra cima dela mas  juro que nunca imaginei que ela seria ingênua a ponto de cair nesse papo, mas como ela estava balançada eu falei, vai pra casa e pensa, afinal a gente se vê todo dia.

Nos dias seguintes eu cada vez que a via perguntava, e daí, resolveu? Ela sempre desconversava até que um dia quando eu fiz a mesma pergunta, se ela ja tinha decidido ir comigo? E ela fazendo uma carinha de ingênua me disse ainda estou pensando, mas completou, e se eu decidir a ir como vai ser? Eu lhe falei, ora quando você vier trazer as filhas aqui na escola vc ja vem pronta e saímos daqui mesmo, como naquele dia das coxinhas, e nesse dia mesmo acabamos combinando, seria numa quinta feira, e para dar mais veracidade a história na manhã de quinta feira eu liguei para o motel, reservei uma suíte para que quando eu chegasse lá quando e eu dissesse meu nome eles ja me dariam acesso sem muitas perguntas, e assim fiz, na quinta feira quando ela foi  levar as meninas ja veio pronta, deixamos os filhos na escola e pela segunda vez ela entrou em meu carro mas foi logo dizendo que queria voltar logo, falei pra ela que não se preocupasse porque era só 13 horas e as aulas encerrariam as 17, daria bastante tempo e lá fomos nós ...

Cheguei na portaria dei meu nome e eles já abriram o portão, olhei pra ela e falei, eu não disse? Antes de entrarmos na suite ela falou devo estar ficando louca, falei porque?? Por estar num lugar desses com um homem, ja imaginou se alguém nos vê? Dai eu aproveitei a deixa e falei, se alguém nos ver não em como explicar, por isso mesmo que eu devo estar ficando louca ela disse.

Entramos na suíte eu falei, temos a tarde toda a nossa disposição, vai dar tempo de sobra pra gente buscar os filhos na escola e disse pra ela explorar o ambiente e ela deslumbrada dizia, que luxo, que cama enorme, foi até a banheira e disse deve ser bem gostoso e relaxante né, dai eu falei é sim, vamos encher ela, mas ela disse não, não estou preparada com roupa de banho, eu disse quem precisa de roupa, toma banho pelada mesmo, ela sempre com aquele sorrisinho tímido, mas safado dizia, eu sei, você adoraria me ver pelada né, eu falei não vou negar que adoraria sim e vou dizer mais eu adoraria fazer muitas coisas com você, então  abri a água e deixei enchendo a banheira enquanto ela explorava o resto do ambiente,  para logo depois finalmente chegarmos a cama, sentei-me apoiado a cabeceira  liguei a TV, e falei vem, senta aqui do meu lado vamos assistir TV.

Mas ela parecia ressabiada então ela me disse  que queria ir embora,  mas eu  falei que a gente não precisava ir logo porque a suíte estava a tarde toda  a nossa disposição e falei a ela que eu a desejava, mas que não se preocupasse, se ela não quisesse fazer nada eu a respeitaria, mas insisti que a gente podia ficar ali mesmo matando o tempo conversando ou vendo TV, e depois que a gente saísse de lá íamos  direto pegar eles, e de novo falei venha e sente aqui

do meu lado,  ela  meio  relutante veio e sentou ao meu lado e começou a perguntar pra que serve esses botões na cabeceira, expliquei a ela como funcionava, ensinei a ela como se trocava os canais nos botões da cabeceira e disse que ela podia colocar no canal que quisesse, ela preferiu  que eu manuseasse os controles que ela ia ficar só vendo, comecei a passar canal por canal até que que chegando em um canal pornô eu parei de proposito e falei posso deixar aqui, ela ficou vermelha e ao ver as primeiras cenas falou: credo, que vergonha e fez um gesto de tapar os olhos com as mãos e pediu que eu tirasse daquele canal,  dai eu expliquei que a gente estava num motel e motel tinha esses canais para ajudar na imaginação dos casais, ela quis mudar mas eu falei  vamos ver só um pouco, e ela disse eu tenho vergonha, mas convenci ela a deixar no canal pornô, e
depois de um tempinho arrisquei colocar meu braço em seu ombro pra ver no que dava, puxei sua cabeça para ficar apoiada em meu ombro e peito, ela deitou-se meio que de lado apoiada em meu ombro, estava meio que de mal jeito então  convenci ela a deitar-se ali do meu lado para assistir comigo, e a medida que o filme ia passando as vezes ela olhava pra mim com um discreto sorriso no rosto, eu diria um sorriso de vergonha, e naquela hora a minha vontade era cair matando em cima dela, mas fui com jeitinho, afinal até aquele dia nunca tinha tocado nela, nem trocado nenhum tipo de contato mais intimo, mas ela não tirava o olho da TV, me arrisquei e puxei-a para que ela deitasse em meu peito, e comecei a fazer um carinho em seus cabelos, e ela não dizia nada nem demonstrava nenhuma reação.

E eu de barriga pra cima meu pau duro já se sobressaia e nem tentei disfarçar, e a Sara me vendo, excitado, olhou pra mim e apontando o dedo para o meu pau deu aquele sorrisinho amarelo como se quisesse dizer algo mas ficou em silencio, aproveitei a deixa e falei é por causa do filme, e aproveitei a deixa e disse ainda que o fato dela estar ali também contribuía, deixei ela meio que sem jeito, mas percebi que ela já tinha entrado no clima e já estava excitada, pensei comigo mesmo está no papo.

 Então  me virei para o lado dela esqueci até o filme, e ela que estava deitada apoiando a cabeça em meu ombro virou-se para o meu lado também e olhando um para o outro eu fazia-lhe carinhos no rosto, nos cabelos,  parecia que ela estava gostando porque em retribuição colocou a mão em meu peito e começou a passar numa suave caricia, ainda que por cima da camisa ela me disse, que loucura,  Juarez, é muita loucura  minha parte ter vindo, coloquei o dedo em seus lábios e disse "Shiiii",não diga nada deixa rolar e continuei as caricias que foram ficando cada vez mais ousadas, toquei em seus peitos ainda por cima da blusa, ela fez menção de tirar minha mão mas eu continuei, peguei a sua mão e conduzi até o meu pau também ainda dentro da calça e fiz com que ela apertasse, e enquanto eu tocava e massageava seus peitos ela apertava meu pau, aproximei e beijei seus lábios, a Sara não retribuiu de imediato, mas continuei beijando tentei enfiar a língua em sua boca mas ela mantinha fechada, logo enfiei a mão por dentro da blusa e do sutiã, apertei seus peitos, falei pra ela enfiar a mão entro da minha calça, ela não quis fazer, mas eu abri o botão e o zíper e falei pra ela enfiar a mão dela dentro da cueca, o que ele fez, mas timidamente, só enfiou a mão mas não pegou nem apertou, eu falei segura nele, aperta, e ela foi se soltando aos poucos e me disse, Juarez,  Onde que  isso vai parar? Dai eu disse você sabe...
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Eu sabia que que não ia prestar, eu não devia ter vindo disse ela, -sabia "MAS VEIO", eu respondi, e se veio é porque também desejava o mesmo que eu, estou errado? Não não está disse ela, mas que eu não devia estar aqui eu não devia,  antes que ela fizesse jogo duro mesmo eu disse deixa de ser boba, vamos curtir o momento, deitei com meu corpo em cima do corpo dela meio que atravessado e a beijei e ela  conformada  deixou que eu conduzisse a situação toda, e já não fazia mais jogo duro, com sua boca levemente entreaberta recebia meus beijos, minha língua, enquanto eu a beijava fui tirando sua blusa seu sutiã, mas ela permanecia imóvel, beijei seus seios seu corpo  tremia continuei beijando sua barriga seu umbigo, cheguei até a saia, enfiei a mão por dentro, toquei em seu sexo, ela tentou fechar as pernas, mas eu ja estava com a mão entre elas e toquei seu grelo, essa mulher tremia que nem vara verde, e repetia o tempo todo a mesma coisa, não posso é pecado, mas já não resistia mais ao meu assédio.
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Mas eu que não estava nem ai e continuei a investida, retirei o resto da roupa, e continuei a beijar, os seios a barriga, o umbigo e dessa vez levei a boca até o seu sexo, ela instintivamente fechou a perna e disse não, ai não quero, é nojento, era o cumulo da ingenuidade, mas tudo bem pra mim, o que eu queria era comer a buceta que estava ali a 
minha disposição, eu queria comer aquela bucetinha, pequena, mal raspada, mas não me importava com isso, continuei a masturba-la, ela estava toda molhadinha, mas o tempo todo eu tive que fazer todo o trabalho porque ela continuava passiva, parada, mas deve ter gozado porque tremia tanto e porque ela estava tão molhada que seria impossível não ter gozado, depois de te-la masturbada eu me posicionei por cima dela e segurando com uma das mãos apontei meu pau e enfiei naquela buceta tão desejada, apesar dela ter aberto as pernas para mim, ainda continuava passiva sem participação ativa no ato em si, ela não se mexia, não gemia, não falava palavra alguma, só estava se deixando ser comida, e eu continuava metendo naquela buceta desejada, só o fato de estar com ela ja era motivo de meu tesão estar lá em cima, e cada vez que eu ia gozar eu me controlava para prolongar minha ereção, ela parecia até incomodada por eu não gozar logo, acho que ela queria que eu terminasse logo para se livrar daquela situação.
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Eu não consegui me segurar por muito tempo mais e despejei minha porra na buceta da Sara que ao perceber que eu tinha gozado parecia aliviada e me pediu para acabar logo com aquilo e sair de cima dela, e eu sai, tão logo a gente tinha acabado peguei-a pelas mãos e falei vamos tomar um banho de banheira juntos, ela não queria ir mas eu a convenci dizendo que o que tinha que acontecer já tinha acontecido então já que a gente estava lá era pra aproveitar e ela foi comigo, liguei a banheira que eu ja tinha deixado enchendo a pouco, coloquei um sachê de espuma e entramos, enquanto a água massageava nossos corpos eu perguntei, Sara que voce achou da banheira, não é bom? é sim respondeu ela, muito bom a essa altura ela ja estava mais desinibida e nem estava se importando em estar nua na minha frente, e enquanto relaxávamos a gente conversava e ela parecendo arrependida dizia o tempo todo eu não devia ter vindo, coitado do meu marido ele não merece, que ela nunca antes tinha feito algo igual, eu quase fiquei com a consciência pesada de ter seduzido aquela mulher de uma ingenuidade tamanha que eu nem acreditava. https://contoseroticossensuais.blogspot.com
Depois de uma meia hora na banheira ela saiu e foi rumo a cama, começou a juntar sua roupa para vestir, ao ver isso eu também sai da banheira e fui até ela onde a abracei por trás coloquei minha mão em seu pescocinho lindo puxando-a contra meu corpo e disse Sara eu quero você mais uma vez, mas eu não quero fazer amor com você parecendo uma boneca inflável, eu quero você por inteiro, quero que você goze comigo, ela dizia não, mas eu a convenci dizendo que ela ja tinha transado comigo mais uma vez não ia fazer nenhuma diferença, ela falou tá bom, mas depois a gente vai embora tá, então comecei tudo de novo, beijando seu pescoço, apalpando seus peitos, meti minha rola por entre as nádegas dela e dessa vez ela suspirava, mas já interagia comigo, deixava que eu a tocasse, virei ela pra mim e disse me dá um beijo, e dessa vez foi um beijo safado, gostoso cúmplice pedi para ela pegar no meu pau e tocar uma punheta ela o fez sem reclamar, pedi que chupasse meu pau dai ela disse que era nojento também e não fez, mas de resto ela tocava e meu corpo com suas mãos segurava meu pau, e eu ja cheio de tesão novamente disse:
- Agora eu quero fazer amor com você, posso? 
- E ela, disse pode né!!, Fazer o que. 
- Só que dessa vez eu quero que você faça amor comigo, e que goze também, você vai fazer amor comigo?
- Vou sim disse ela...,  https://contoseroticossensuais.blogspot.com
Então eu vou fazer você gozar e orientei deite na cama e abra as pernas, ela o fez, falei abra mais, ela abriu, então agora se toque ordenei, Sara disse que tinha vergonha, mas eu fui incisivo e falei não tem do que ter vergonha só estamos nós dois aqui, é para se tocar senão não iria ter prazer, e ordenei de novo se toca e ela ainda com certo receio levou o dedo na buceta mas ficou parada, ordenei de novo, é pra se tocar Sara não só tocar, ela começou a movimentar os dedos e a se masturbar lentamente, eu falei, toda mulher tem seu ponto "G", quero que você se toque nele, e ela começava e parava a masturbação, mas eu não deixava ela parar e incentivava ela o tempo todo a se tocar e ela assim o fez e continuou fazendo, até que em determinado momento vi que ela em um espasmo se estremeceu toda, percebi que ela tinha gozado então perguntei, 
- você gozou?   https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Sim respondeu ela, https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Não foi bom? https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Foi sim, muito https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Já tinha gozado assim antes? 
- Nunca, eu nunca me toquei antes
Está vendo é só querer que acontece, eu por exemplo te queria muito, e aqui estamos nós, não estamos?
- Voce não presta disse ela, você soube me enganar direitinho, 
- Não enganei, voce sabia desde o primeiro momento que a gente vinha pra um motel
- É mas vc disse que ia me respeitar e me enganou, me induziu a fazer o que eu não queria
- E o que voce não queria fazer?
- Voce sabe...., me fez trair o marido
- Mas o sexo foi bom pra você?
- Foi mas....  você me enganou
- Mas não te obriguei a nada, obriguei? Fiz o que fiz porque vc deixou
- Não não obrigou, e completou, por isso que eu não queria vir, ja imaginava que isso aconteceria.
- Então ja estava psicologicamente preparada para  transar comigo?
- Claro que não, mas aconteceu, agora é tarde para voltar atrás.
-  Então agora vou meter na sua bucetinha de novo, posso?
- Pode, pra gente acabar logo com isso.
Dessa vez ela mesma se ajeitou pra mim e eu me posicionei entre suas pernas  e meti meu pau novamente pra dentro daquela bucetinha bem apertadinha apesar de estar bem lubrificada ainda assim era apertada, e meti naquela bucetinha pela segunda vez naquele dia, e dessa vez ela me abraçou e me beijou enquanto a gente metia, e por eu ja ter gozado uma vez, demorou um pouco mais de tempo para que eu gozasse de novo, que coisa mais gostosa, ela era uma mulher comum, mas parece que o fato dela ser casada e de ser crente aumentava meu tesão ainda mais, e depois de ter-lhe comido a buceta
coloquei ela deitada de ladinho e fui por trás, tentei comer seu cuzinho, mas ela alegando que sexo anal era condenado pela religião e  também não deixou eu comer o cu dela, ao fim da tarde eu tinha aproveitado bem daquele corpinho miúdo mas perfeito, se eu não fosse casado juro que poderia me apaixonar facilmente por ela.
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Ao sair do motel eu parei na portaria para acertar o quarto, depois que sai de lá ela me interpelou, você não disse que o motel era de um amigo que não precisava pagar? Dai eu confessei que usei desse artificio como argumento só para convencer ela a ir para o motel e arrisquei mesmo que ela se negasse a transar, mas deu certo e acabamos transando, e a Sara visivelmente decepcionada disse e eu cai nessa armação, e na nossa  volta foi um silencio sepulcral, ela parecia que tinha cometido um pecado mortal, na verdade segundo os preceitos dela ela tinha mesmo cometido um pecado e eu fui o pivô de tudo. 
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E nos dias que se seguiram eu respeitei a privacidade dela e não toquei no assunto motel, mas como todo homem é um predador, depois de algum tempo eu falei pra ela que estava com saudades daquele dia, dai foi a vez dela dizer que naquele dia ela devia ter evitado mas foi fraca, e  que não ia se repetir... fazer o que, foi só uma vez mas foi muito bom, e guardo na lembrança aquele dia.


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