SEDUZIDA PELO FILHO DO CHEFE

         

Em primeiro lugar quero dizer que sou bem casada eu e meu marido vivemos bem temos uma vida sexual bem ativa, hoje tenho mais de 35 anos e aconteceu comigo isso  foi ha alguns anos com um colega de trabalho, uma pessoa  bem legal,  e devido a certa proximidade no trabalho e depois de algum tempo acabamos por desenvolver mais que uma amizade, confesso que eu mesma  nunca tive a intenção, a coisa foi acontecendo e quando eu menos esperava simplesmente aconteceu. 
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Eu trabalho em a quase 10 anos na mesma empresa que é uma pequena empresa, quase familiar porque tem o Sr. Luiz que dono, o Paulinho que é filho dele, quando eu entrei eu tinha 25 anos e o Paulinho era um adolescente de 15 anos que eu vi crescer. sou quase como uma irmã mais velha dele, em resumo lá somos em 5, O dono o filho eu e mais dois funcionários externos, minha função é quase como um coringa,   contoseroticossensuais.blogspot.com

Então no escritório o Paulinho acabou por trabalhar comigo como um testa de ferro do pai porque o Sr. Luiz vive mais na rua que na empresa, e por trabalharmos juntos a gente tinha vale refeição e  a gente almoçava juntos praticamente todos os dias e acabou que entre a gente havia uma amizade bem legal ele por ter crescido e se tornado homem ao meu lado confiava em mim,  de forma que eu sabia de suas ex namoradas se tava ou não namorando e as vezes até falava um pouco sobre mim sobre  relação marido mulher sem entrar muito em detalhes, e o Paulinho ja com seus 25 anos era bem maduro para a idade e  ele sempre foi muito gentil comigo mesmo quando eu não estava nos melhores dias.um cafezinho ou um bombom pra agradar-me  contoseroticossensuais.blogspot.com

Com o passar do tempo ele amadurecia e notei que ele me olhava de forma diferente, sem no entanto se engraçar comigo em nenhum momento e ele estava sempre por perto e pronto pra me agradar  mas eu achava ser só impressão minha afinal  ele sempre me respeitou independentemente de eu ser casada ou não, ele sempre me oferecia carona até o metrô todos os fins do expediente, mas por ele ser filho do patrão eu não achava prudente aceitar e recusava cada vez que ele me oferecia. somente uma vez que chovia muito incentivado pelo pai ele ia me levar até a estação do metrô e no caminho ofereceu a carona até minha casa e por educação e necessidade aceitei. 

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Pra tudo tem um começo, e com o passar do tempo as  caronas tornaram-se comuns, e nos trajetos a conversa fluía mais do que no escritório, e com a confiança mutua nossas conversas durante o trajeto tornavam-se cada vez mais íntimas mesmo assim o Paulinho respeitava-me e jamais fez alguma brincadeira ou gracinha no sentido de me cantar, mas inegavelmente ele sentia atração por mim apesar de 10 anos de diferença de idade entre nós.  contoseroticossensuais.blogspot.com

O com o passar do tempo me levar pra casa virou uma rotina pra ele o que era bom pra mim, eu ganhava tempo e pra ele eu não via qual a vantagem a não ser o interesse velado dele por mim, isso eu notava mesmo ele não falando nada, e certo dia quando ele me levava pra casa o transito estava lento, nesse dia ele estava mais calado e colocou sua mão sobre meus joelhos enquanto dirigia, estranhei essa atitude mas não fiz nada, ele continuou lentamente, quando saímos do engarrafamento a noite já havia chegado, ele continuou até que parou no acostamento em uma rua menos movimentada  perguntei o porque ele disse que só queria conversar um pouco comigo, notei que ele estava inquieto parece que queria dizer algo.. mas guardava pra si. 
contoseroticossensuais.blogspot.com  Ele parou, perguntei sobre o que ele queria conversar ele virou-se pra mim e nada disse, começou a passar a mão suavemente acariciando meu cabelo dizendo que eram macios e sedosos,  e carinhosamente acomodava as minhas mechas por traz da orelha enquanto sutilmente a acarinhava minha orelha causando com isso uma sensação gostosa, falei acho melhor a gente continuar o trajeto, mas ele falou Adriana só quero um momento de paz, brincando eu disse, eitha, parece que tá carente hoje... no que ele respondeu voce nem imagina o quanto.... e continuou acariciando meu cabelo minha face.

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      Comecei achar aquela situação excitante mas  perigosa mesmo assim achando que era um carinho inocente e acabei ignorando o perigo e ele continuou dessa vez até a nuca por baixo dos cabelos fazendo uma leve pressão muito gostosa por sinal,  me incomodava o fato de eu estar gostando daquela caricia,  então ele falou baixinho quase sussurando, Adriana, desculpe minha ousdia mas  vc é uma mulher muito atraente  na hora quase tive um treco  uma sensação estranha, uma excitação repentina despertou em mim depois daquele elogio, só o pensamento na possibilidade de  algo com outro homem que nao fosse meu marido parecia algo inimaginável pra mim …nunca tive coragem pra tal.

Entre um elogio e outro ele abraçou-me puxou-me para si pior que eu não ofereci resistência ele beijou meu pescoço, me arrepiei toda na hora, ele percebeu e me beijou dessa vez na boca de certa forma retribuindo aquele beijo, nossos lábios colaram-se não mais que 3 segundos mas parecia uma eternidade percebendo a gravidade da situação eu me afastei nós dois ficamos os dois meio que sem jeito, eu mais que ele. lá fora  ninguem transitando na rua  os vidros do carro que eram bem escuros nada se via de fora pra dentro, e  por isso talvez por isso aconteceram outros  beijos mais ardentes, de repente a situação fo ficando cada vez quente, teu já não era mais nenhuma adolescente mas  mesmo eu sendo casada naquele momento a gente estava namorando no carro e eu estava gostando.

       Entrei em transe quando ele soltou alguns botões e colocou a mão por baixo da minha blusa tocando minha pele,    e  quando começou a acariciar meus seios eu estava maluca mas permiti, gemendo baixinho  lhe falei ao pé do ouvido que estávamos loucos e que deveríamos parar, mas ele não queria nem saber e me beijava com mais impeto ainda, mesmo sabendo ser proibido me permiti   aqueles momentos ele  pegou minha mão direita e colocou sobre seu membro por sobre a calça, senti que ele estava super excitado, o que não poderia ser diferente no auge dos seus 25 anos, enquanto ele apalpava meus seios eu segurava firme em seu membro e massageava mesmo por cima da calça, ele não resistiu e tirou pra fora, e o segurei  comecei a punhetar, ele parou de tocar meus seios reclinou levemente o meu banco e continuou me beijando enquanto me beijava enfiou a mão dentro da minha calça e tocou-me, ele que ja estava com o membro pra fora da calça tentou abrir o botão e o fecho do meu Jeans eu até permiti, mas quando ele veio por cima e tentou colocar seu membro entre minhas coxas me caiu a ficha da loucura que estávamos fazendo,  ainda mais num lugar publico, falei alguem pode nos ver, vamos sair daqui, ele propos ir a um motel mas  tomei a decisão de parar com tudo antes que fosse tarde demais, me recompus  pedi pra me levar embora senão ia chegar muito tarde em casa etc e tal arranjei todas as desculpas possíveis, ele ainda tentou argumentar, mas e eu como fico agora? Vou ter que fazer justiça com as próprias mãos? Claro que eu disse a ele que era o unico jeito porque eu não podia, e pedi que não tentasse mais nada comigo. contoseroticossensuais.blogspot.com

Ele se desculpou dizendo que tinha perdido o controle  porque eu era uma mulher muito atraente alem de gostosa  etc e tal, e me levou pra casa, durante o resto do trajeto não trocamos palavra alguma a não ser o boa noite de despedida.    contoseroticossensuais.blogspot.com

Minha calcinha tinha ficado manchada devido ao ocorrido, fui direto ao banho, na hora do jantar meu marido  perguntou porque eu atrasei-me respondi que era por causa  do transito, a conversa ficou por ai mesmo, ao me deitar depois de fazer amor com meu marido, fiquei um tempão pensando naquela cena no carro que apesar de ser proibida pra mim eu tinha gostado, a experiencia do beijo as trocas de caricias.

Não tinha como eu evitar o contato com o Pedrinho nem ele comigo afinal eram apenas 3 salas e a recepção, mesmo assim por um tempo a gente só conversou o necessário, durante um tempo eu até evitava de almoçar junto com ele  até que ele me intimou dizendo Adriana até quando a gente vai ficar assim, o que aconteceu ja é passado etc e tal, e me convenceu a esquecer tudo e  voltarmos a nossa rotina
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Dai por diante aos poucos as coisas votavam  ao normal, as caronas continuaram ele me deixava no lugar de sempre e nos despedíamos com o tradicional beijo no rosto  depois de algum que restabelecemos a rotina ele sempre que podia me levava, e na despedida  as vezes ele tentava beijar nos meus lábios mas eu sempre  me afastava para não dar nenhuma chance.  contoseroticossensuais.blogspot.com

Certo fim de semana véspera de feriadão  dia o Pai dele estaria viajando e autorizou fechar o escritório depois do almoço pra quem quisesse aproveitar o feriadão e viajar tb, mas eu ia mesmo era ficar em casa, então o Paulinho me passa um Whats me convidando pra  eu acompanhar a um lugar que ele queria me fazer uma surpresa, perguntei mas vc não vai viajar com seu pai, ele disse que onde o pai ia não tinha nenhum atrativo pra ele e que preferiu ficar, e voltou a insistir que eu o acompanhasse a tal surpresa dizendo -que fazia questão insistiu tanto que me convenceu a ir, falei que poderia ir mas que não poderia ficar até muito tarde, maximo 3 hs teria que estar em casa,  e por mais que eu perguntasse onde a gente estava indo e qual era a surpresa, ele só me respondia que era surpresa e que não podia falar,  fechamos o escritório as 13 horas e saímos para a tal surpresa, perguntei onde a gente ia e ele cheio de mistérios dizia que era surpresa e continuou o trajeto totalmente estranho pra mim.
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Quando ele pegou estrada rumo a saída da cidade não sei porque  veio em minha mente uma   sensação de que ele tinha era segundas intenções para comigo, lembrei-me daquela situação erótica no carro vivida ha algumas semanas atras e só a ideia de tal já me apavorava, enquanto ele dirigia a gente conversava e ele deu um jeito pra puxarmos o assunto do beijo e dos amassos que demos eu meio envergonhada falei é melhor esquecer não vai mais acontecer, mas ele  começou a perguntar sobre o que eu senti naquele dia, se eu havia gostado, ou se foi tão ruim assim, e eu respondi que até havia gostado sim, porem eu era casada e  não era certo ter feito aquilo com meu marido, e fui categórica dizendo que aquilo não se repetiria, ele continuava calado na direção do carro, percebi que ele ia em direção a uma estrada na periferia da cidade onde havia vários moteis, nesse momento eu ja tinha quase certeza das intenções dele devido a proximidade perigosa dos moteis novamente perguntei onde a gente ia e dessa vez ele só disse vamos a um motel oras, e embicou o carro em direção ao primeiro que avistamos.

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Eu ja tinha certeza das intenções dele e lhe  disse que de jeito nenhum  que  eu era casada e jamais eu  iria a um motel com outro homem mas ele argumentou que não tinha se  contentado  apenas com os beijos  insisti para que me levasse de volta pra minha casa ou me deixasse numa estação de metrô, e que se ele insistisse eu desceria do carro  até tentei abrir a porta chamar um Uber pra ir embora  mas ele estava decidido ir até as ultimas consequencias e travou as portas eu não queria e nem  poderia fazer um escândalo na porta de um motel, como eu iria explicar tal situação   mesmo assim falei   Paulinho  mesmo que eu entre pra não dar escândalos você tá louco se acha que vou transar com você, e não pode me obrigar a nada, ele continuou sem falar nenhuma palavra si quer, só pediu uma suite e entrou 

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Dentro do Motel fiquei muito sem jeito, sentei  numa cadeira que tinha junto com uma mesinha de lanchar eu acho, permaneci com a cabeça baixa ele sentou ao meu lado, começou a acariciar meu cabelo e a falar baixinho, que eu era uma mulher muito atraente que ele era louco por mim e desde o primeiro beijo ficou tarado.... que eu se não quisesse ele não iria forçar mas... e sem nenhum pudor falou-me se  acontecesse de não transar pra se aliviar ele teria que bater uma punheta  ali na minha frente.... ficamos discutindo por um bom tempo ele tentando me convencer a aceitar transar com ele mas eu me negava, ele tentava abrir minha blusa eu não deixava,  até que ele meio irritado falou-me,  que eu não devia fazer tanto jogo duro com ele, sussurou em meu ouvido quase que implorando disse que tava louco de vontade de transar comigo.
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Percebi que ele não ia desistir  ao mesmo tempo que eu estava excitada eu estava apavorada, não seria nenhum sacrificio transar com o Paulinho, ele era jovem cheio de vigor, era educado, gentil, carinhoso e sabia como me excitar, mas eu no fundo ja sabia que dali eu não conseguiria sair  sem transar com ele, por quase uma  hora eu fiz jogo duro e ele não desistia, eu ja estava até decidida a transar com ele pra terminar com aquilo logo e ir pra casa,  apesar da minha negativa o tempo todo no intimo eu ja imaginava que o ia acontecer era só questão de tempo, e de coragem.. coragem dele investir com tudo e minha de deixar ele me possuir na cama..., 

       Ele continuava me tocando e me abraçando e quando ele decidiu beijar-me já não ofereci mais resistência alguma então ele senhor da situação percebi que seus olhos brilharam quando deixei tocar meus seios sem reclamar para em seguida tocar meu sexo sem que eu o afastasse de mim  o ambiente já era outro, deixei rolar os beijos ele me deitou na cama abriu os botões da minha blusa, passava mão pelo meu corpo tirou minha blusa e soutiem abriu o fecho do meu jeans enfiou a mão na minha calcinha e percebeu que eu ja estava toda molhada, , eu a esta altura ja estava mesmo, eu estava a mercê de um outro homem que não era o meu marido, ele  começou lamber-me por inteiro, primeiro os bicos dos meus seios passava a língua por volta dos bicos na aureola, lambia eles debaixo acima de uma maneira delicada que só aumentava minha excitação, eu tentava falar-lhe que nao passariamos daquilo, mas ele insistia nas caricias me desarmando totalmente  acariciava meu corpo com a lingua de uma maneira tao maravilhosa eu jamais tinha sentido tanto prazer até que finalmente ele retirou minha calça e depois a calcinha nem ofereci resistência e começou a lamber minha virilha depois meu clitoris de uma maneira que eu entrei em orbita que eu nem vi que ele já tinha tirado a calça e a cueca, nem que eu quisesse , não adiantava mais protestar que ele ia me comer isso já estava bem definido em seus olhos não adiantaria eu dizer que não rolaria, a essa altura sei que ele me pegaria a força, então  resolvi aproveitar aquele momento e fazer  valer a pena.
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Já sem nenhuma resistência mais da minha parte ele começou a percorrer meu corpo com sua língua quente e veio vindo pra cima de mim, me lambendo da virilha até o meu pescoço ja foi se posicionando em cima de mim na posição do coito, e se pois a beijar minha boca a chupar meu pescoço até eu sentir o seu membro  entrando na minha gruta, penetrando as minhas entranhas, não teve como eu resistir tal prazer, comecei a gemer e gozei  gostoso, o fato de eu estar transando com um homem que não era meu marido foi o afrodisiaco que eu precisava para deixar meus temores de lado o fato de estar sendo penetrada era como se fosse um sonho erotico, e proibido daqueles que a gente não quer acordar. 
contoseroticossensuais.blogspot.com Minha adrenalina subiu meu tesão era tanto que nem sei descrever em palavras, e quando dei por mim que estava realmente transando com outro homem que era real e   não era sonho foi que eu percebi que o que eu estava fazendo não havia mais como recuar, eu não podia, mas estava ali embaixo com um membro inteiro enfiado em mim entrando e saindo, mesmo sabendo que era proibido que era imoral que era uma traição para com meu marido só me restou me entregar ao  momento e aproveitar da situação eu gemia de prazer instintivamente me soltei e segurei na bunda dele apertando contra meu corpo.
contoseroticossensuais.blogspot.com Logo invertemos de posição e nessa inversão enquanto nos ajeitávamos foi que pude ver aquele membro pela primeira vez… peguei-a com muito carinho e massageei, para depois eu ajeita-lo bem pra poder cavalgar em cima dele e ele penetrou-me assim sem deixar um só milimetro que fosse pra fora, ficou só as bolas, cavalgando comecei a rebolar, eu que sempre fui  uma mulher ativa e gostava mesmo de sexo me deixei levar pelo momento, jamais tinha transado com outro desde que casei, mas estava muito muito excitante, o que eu estava fazendo ia contra tudo que aprendi porque sempre fui uma mulher certinha.

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Tomamos banho, nos arrumamos e voltamos, cheguei em casa  como se nada tivesse acontecido, e depois dessa vez apesar de eu dizer que jamais sairia com ele de novo mesmo assim acabamos saimos mais algumas vezes 
Meu marido é claro jamais  soube de nada e até hoje, vivo muito bem com ele, e de vez em quando quando  transamos me recordo do Paulinho que se mostrou um excelente homem na cama, cada vez me surpreendia com algo diferente, romantico educado.