INDUZINDO A AMIGA CASADA TRAIR

Nem sei como começar a escrever, mas acho que beneficiada por um anonimato criei coragem pra contar uma experiência maluca que eu e mais e outra amiga induzimos professora Eunice a trair e a transar com um carinha amigo nosso que era bem dotado, quer dizer a desafiamos  ela no fim das contas entrando na sacanagem.

Foi assim, eu me chamo Carmem, tenho 42 anos sou separada e namoro com um ou outro carinha quando quero como quero sem problemas, afinal não tenho a quem prestar contas, junto comigo trabalha a Eunice uma amigona do peito,  trabalhamos na mesma escola  a Eunice professora de Italiano que é casada e tem um filho de 10 anos mas é do tipo certinha apesar do marido dela que é Italiano morar 6 meses no Brasil e 6 meses na Itália por causa do serviço dele e com isso em reuniões informais na sala dos professores ela é sempre nosso alvo de chacotas porque cada vez que tiramos sarro dela como ela fazia pra ter sexo ela desconversava e dizia ser fiel, nós mesmo em alguns eventos sociais da escola até já apresentamos alguns amigos pra fazer companhia a ela mas ela sempre recusou alegando que mesmo só pra companhia não ficava bem porque ela era casada e coisas assim, chegava a ser irritante.

O ano inteiro por vários anos a gente provocava ela dizendo que ela só era fiel ao marido que estava longe porque não tinha transado ainda com um cara bem pirocudo que a preenchesse toda mas ela se mantinha firme não dava brechas nem pra brincadeiras mais picantes.

Por ocasião de encerramento de ano letivo a gente sempre fazia um coquetel ou jantar fora pra comemorar, e em roda de mulheres Inevitavelmente o assunto homem sexo vem a tona, e começamos a provocar a Eunice dizendo que ela precisava variar, porque ainda mais porque ficava 6 meses sem sexo por ano, e o que os olhos não veem o coração não sente referindo ao marido dela, que um casinho de vez em quando não ia fazer mal, nesse dia ela estava até mais extrovertida e as meninas não perdoavam e colocavam ainda mais lenha na fogueira dizendo que ela mesmo mesmo casada ela poderia dar  seus pulinhos  sem que o marido soubesse, afinal  era só sexo sem envolvimento..., e completavam, ..  ainda mais quando o cara é pirocudo com um calibre bem grosso, deliciaaaa !!! a Eunice como sempre refutava a ideia mas dai foi minha vez de jogar mais gasolina e incendiar tudo, e falei eu tenho um amigo com  esses quesitos vou te apresentar qualquer dia desses.

A Marisa uma das nossas colegas mais louquinha foi logo dizendo apresenta ele pra mim, naquele clima de gozação  falei pra Eunice, e você, não quer que eu apresente também? Sua resposta foi.. eu não preciso estou satisfeita com o que tenho, mas a Marisa falou isso é porque não experimentou ainda, e a Eunice  pra não deixar barato falou 

-E voce já experimentou???? 

- Claro que já mulher,   e posso garantir que é muito bom... sentir seu útero ser  preenchido por inteiro

E eu continuei.. e vocês quiserem eu apresento o nome dele é  Sebastião, a Marisa foi logo falando se me apresentar eu dou conta... mas é bem pirocudo mesmo????  

- Mas qual o tamanho do dote dele perguntou a Marisa cada vez mais curiosa, eu nem dei bola porque a Marisa era a mais maluca de todas e o que ela falava não se escrevia, poderia ser que ela tivesse realmente interessada ou poderia ser apenas ela fazendo o fervo para provocar a Eunice, mas continuou a provocação.

- Será que a Eunice ia encarar uma empreitada dessa, ela só experimentou a piroca do marido até agora, duvido que ela aguente.

- Não estou interessada respondeu a Eunice, mas se tivesse? Ou vocês acham que só  vocês que aguentam, antes ela não tivesse dito isso porque a Marisa começou a zoar da cara dela e eu aproveitei a deixa e falei em tom de chacota porque não experimenta, só que vai alargar um pouco a xoxota, mas seu marido nem vai saber, e quando ele voltar já vai estar com a xoxota no lugar que nem ele deixou, e a conversa rendeu.

O fato é que essa conversa sempre era a preferida do trio, e a Eunice e eu sempre saiamos juntas, ela deixava o filho de 9 anos com a mãe e a gente sempre ia pra algum lugar diferente, algum barzinho, algum restaurante, e por várias vezes conversando com a Eunice mesmo sem querer reclamar ela dizia que era dureza ter marido 6 meses presente e 6 meses ausente, referindo-se ao sexo é claro, até que eu comecei a bolar um plano, pensei comigo mesma eu vou é dar um jeito de fazer a Eunice transar com outro cara, afinal o marido dela está na Itália nesse momento, e comecei a bolar um plano, certo dia a convidei pra gente sair num sábado a tarde, por ser numa tarde as opções não eram muitas, a tarde não tem balada, mas arquitetei um plano e ela caiu.

Eu tinha acesso a uma casa de campo de um amigo meu que ia lá só de vez em quando, tinha até piscina e a Eunice gostava de natureza de plantas e coisas assim, então com esse pretexto eu a convidei e fomos pra lá pra passar um fim de semana, Durante o trajeto pensei comigo mesma, é hoje que vou aprontar com a Eunice e dei um jeito de passar um recado pelo whats para o Sebastião que era meu ficante, pedindo que ele passasse por lá  a noite porque a gente ia dormir por lá, e pedi ainda que levasse um amigo, quando eu passava esse tipo de recado ele já sabia que eu estava levando  uma amiga.

Chegamos lá e durante a tarde apenas eu e ela, e o sol lá em cima irradiava um calorão de quase 30 graus, por isso colocamos uma roupa de banho e resolvemos ficar só na piscina tomando umas cervejas bem geladas, e tomamos várias até o final da tarde, não chegamos a ficar bêbadas, mas com certeza ficamos mais alegrinhas, mas ao fim da tarde tomamos um café bem forte e cortou o efeito das bebidas.

Ao final da tarde pra comer pedimos um fast food por aplicativo e enquanto lanchávamos revelei a ela que tinha ligado pro Sebastião e que ele viria passar a noite comigo e ele ia trazer um amigo pra ela, na hora a Eunice amarelou, dizendo porque eu tinha feito isso, que ela tava muito chateada e que iria embora, em tom de gozação falei embora de que jeito o carro é meu, na hora ela respondeu existe UBER pra que?.

Bom o fato é que demorei um tempão pra convencer ela a ficar dizendo que ela não se preocupasse,  falei pra ela que o Tião era meu ficante e que ia passar a noite comigo, mas se ela não quisesse ela não precisava ficar com o tal amigo, eles poderiam dormir em quartos diferentes,  falei que a gente só ia tomar umas cervejas assistir um filme e se divertir, enfim acabei convencendo-a, e quando eles chegaram servi mais bebidas que havia na geladeira, e tomamos algumas doses de Wodka tb, e foi o suficiente pra deixar a Eunice sonolenta porque ela não está acostumada.  

começamos a assistir um filme sentamos os 4 em um sofá de canto, eu me abracei com o Tião, e o amigo que ele havia trazido chamava-se Wagner, que assentou-se ao lado da Eunice, durante o filme todo ele tentou algo mais com a Eunice tipo colocar o braço no ombro, segurar na mão dela mas sem sucesso, até falei baixinho no ouvido da Eunice que ela devia aproveitar porque o que acontecia ali morria ali e ninguém mais precisava ficar sabendo.  Mas confesso que achei que ali não ia rolar nada.

 Terminou o filme e ja era meio tarde,  me despedi dos dois peguei na mão do meu Tião e fui pro quarto, mas antes de ir mesmo pro quarto fui até a cozinha tomar um pouco d'água, e da cozinha mesmo pude ver meio de relance que quando eles ficaram a sós o Wagner havia colocado um braço nos ombro dela mas  ela  permanecia imóvel o tempo todo.

Passei por eles e fui para o quarto e depois de eu ter transado bem gostoso ficamos em silencio curiosos  pra ver se ouvia algum barulho na sala, mas mal dava pra ouvir sussurros, eu e o Tião conversa bem baixinho tb, e falando da Eunice ele  disse, ela é bem travada né, ah se eu pegasse eu dava um belo trato que ela ia esquecer o marido.

Aquilo me acendeu de uma forma que eu falei ela bem que estava precisando de experimentar  uma pirocona diferente e bem grande que nem a sua será que ela aguentaria? O Tião que não vale nada falou é , mas duvido que ela aceitasse,  ela mal deixa o Wagner toca-la

- Mas hoje ela vai deixar pode ter certeza, sei que ela anda subindo pelas parede porque o marido longe

Dai resolvi ir passo a passo pra espiar eles na sala quando cheguei lá vi que o Wagner ja tinha convencido ela porque o  estava e ela com os peitos de fora e calça arriada até o joelho enquanto ele penetrando-a de ladinho mandava ver, pelo jeito ela só fez jogo duro no inicio porque ela estava gostando e muito, suas mãos agarravam-se as almofadas e ela gemia bem baixinho a cada estocada que ele dava, e ele dava estocadas cada vez mais vigorosas chegava até ser meio violenta porque a cada estocada eu via o corpo da Eunice e projetado contra as almofadas e minha surpresa foi ainda maior quando eu vi o Wagner preparando ela para ficar de 4 em cima do sofá, e ela mesma se colocou de 4 esperando que seu macho a penetrasse por trás, e ele veio, apontou

a cabeça do seu pau para a entrada do cuzinho da Eunice, mas não sem antes lubrificar com sua própria saliva para só depois ir enfiando, e vi aos poucos aquela vara sumindo no cuzinho da Eunice que pelo jeito ja não era mais virgem ali também, eu estava vendo a santinha, a toda certinha da escola ali na minha frente despudorada dando pra outro que não era o marido dela e pelo jeito estava gostando, fiquei ali até o fim da transa deles e quando enfim eles gozaram eu entrei na sala, quando a Eunice me viu ficou vermelha de vergonha, e era real porque ela não sabia o que fazer, mas ja tava feito e não tinha mais jeito, e disse-lhe em bom tom, lembra-se de que te falei " O que acontece aqui fica aqui", aproveite boba...., mas eles ja haviam terminado.

Vi que o Tião estava muito interessado nela afinal ela era uma quarentona mas era bem magra tinha um bonito corpo, seios firmes, olhei pro Tião e falei baixinho, vc quer meter com ela, ele acenou com a cabeça que sim, foi quando pra deixar o caminho livre pro Tião fui até o Wagner abracei-o e

comecei a beija-lo e disse agora eu que  quero sentir essa vara sua, o Tião por sua vez foi até a Eunice que não gostou muito da ideia mas eu fiz o maior esforço pra desencana-la, até que ela vendo não haver muitas opções se deixou ser tocada pelo Tião, que a principio foi devagar passando a mão no corpo dela, nos peitos dela, e porque ela que ja estava quase nua ele não teve muito trabalho pra em pouco tempo ja estar beijando sua boca e com a mão tocando em baixo e enfiando o dedo em seu sexo.

Sem largar do Wagner o tempo todo para deixar livre pro Tião, mas o que eu estava curiosa mesmo era pra ver era a na hora que o Tião fosse enfiar aquela tora dele na Eunice, queria ver a reação dela, primeiro o Tião ofereceu seu mastro pra ela fazer um boquete, ela até deu umas chupadas, mas não gostou muito da ideia, então o Tião resolveu meter logo nela e a colocou em uma posição favorável e foi por cima ele até tentou penetrar com jeitinho mas ela sentindo-se incomodada pediu que ele deitasse e ela iria por cima pra controlar a penetração, e assim foi eu vi que ela até levava mão a bunda pra arreganhar melhor e assim facilitar a penetração, e em pouco tempo ela ja estava cavalgando subindo e soltando o seu corpo em cima da tora do Tião, já não estava mais incomodada, só que eu percebi que ela jamais soltava todo o peso do seu corpo pra baixo afinal a piroca do Tião era grossa e comprida, achei que a Eunice iria recusar a proposta de transar com o Tião depois de ter transado com o Wagner, mas me enganei porque ela curtiu e curtiu muito.

Naquela noite eu dormi até de manhã com o Tião enquanto ela dormiu como Wagner,... o que eles fizeram de madrugada não sei, só sei que no dia seguinte quando estavamos a caminho de casa ela voltou a comentar comigo sobre o assunto dizendo que foi a maior loucura da vida dela que eu tinha feito ela cometer, ainda mais com dois homens diferentes na mesma noite, e me fez prometer segredo inclusive da Marisa

A CRENTE QUE SE ENTREGOU A MIM

MULHER CRENTE TAMBÉM CURTE SEXO

Eu sou um vendedor pracista no ramo de artigos mobiliários, e moro em uma rua em que não muito longe existe uma igreja crente, e aos domingos e  quartas feiras vem tanta gente que fecham a rua dos dois lados de tantos carros que estacionam ali, as vezes até incomoda um pouco, vem também muitas famílias que circulam a pé pela,  é um vai e vem que as vezes até incomoda, mas enfim lá por volta das 22 hs param tudo então eu tenho meu sossego,

Apesar de sentir-me um pouco incomodado com esse vai e vem eu nunca prestei muita atenção naquela movimentação toda meu passatempo favorito era ficar observando  as irmãzinhas que passavam por lá com seus  cabelos bem compridos e aquelas saias tipicas  longas,.. acho que isso é uma especie de fetiche não sei porque essas irmãzinhas dá tanto tesão na gente né. mas  igreja de crente não é minha praia.

Além dos trabalhos semanais deles a noite aos domingos tem atividades pelas manhãs, cujo movimento é bem menor,  e certa ocasião la estava eu em frente de casa aparando a grama e como de praxe observando as irmãzinhas que por la passavam, mas nesse dia uma das irmãzinhas aparentava uns 30 e poucos anos, passou bem proximo a mim segurando duas crianças pelas mãos, mas o que me me chamou a atenção nela era porque era dona de uma beleza singular, não chegava a ser estonteante mas era muito atraente, não pude deixar de observar seu corpo curvilíneo dentro de uma roupa comportada mas  bem ajustado em seu corpo que exaltava muito bem suas curvas e seus quadris um pouco largo mas cinturado.

Quando ela passou por mim fiz uma checagem completa, por estar com duas crianças imaginei que era casada, e vi em seu dedo anelar uma aliança bem larga, passei a checar outros atributos nela e observei que ela tinha peitos médios, firmes, uma bunda redondinha que a saia meio justa moldava e cabelos na altura da cintura, fiquei observando até que ela entrou na tal igreja e desapareceu da minha vista.

ela me chamou tanto a atenção que ela não me saiu do pensamento até o fim do dia,  e desse dia em diante eu procurava estar pela frente de casa nos horarios que eu sabia que ela passaria só pra observa-la melhor.

Ela  passava por ali todos os dias de culto acompanhada dos seus dois filhos mas nunca a vi acompanhada de marido ou qualquer homem, até que uma certa manhã arrisquei e lhe dei bom dia, pensei ela retribuiu, não sei se por educação mas retribuiu,  e eu comecei a fazer ponto naqueles horarios e dias só pra poder ver aquela mulher passar , e quando ela passava a gente sempre se cumprimentava.

 um dia ela parou me entregou um panfleto convidando-me a ir na igreja dela haveria uma campanha, fiquei até feliz com a oportunidade de me aproximar mais dela, descobri  que o nome dela era Joseane, ...  depois da tal campanha eu ate cheguei a participar de mais alguns cultos, mas igreja não era muito a minha praia, mas depois disso ela já se soltava mais em relação a mim  e sempre que passava em frente a minha casa me dava um oi,  as vezes até trocávamos algumas palavras normalmente algo relacionado a igreja dela, e com o passar do tempo fui descobrindo aos poucos sobre ela.

Era casada tinha 36 anos, 2 filhos,  seu marido ia bem pouco a igreja com ela por estar envolvido com o trabalho, trabalho esse que exigia muitas viagens já que ele era uma espécie de técnico  de manutenção de uma empresa que prestava serviços pra outras,  apesar de nossa amizade já estar consolidada, e de eu achar ela muito atraente, pra ser sincero ela  era  gostosa mesmo, mas  eu nunca me insinuei pra  ela, por dois motivos, eu era casado também, e na frente da minha casa era complicado e porque ela jamais me deu abertura para tal. 

Em nossas breves conversas observei que ela era carente, sendo  ela  uma mulher  muito atraente, acho que ela sabia disso mas pelo jeito o marido preferia o trabalho a acompanha-la principalmente na igreja, ela mesmo falou certa  vez, eu mesmo adoraria dar a assistência  que ela precisava.

Nossa amizade era só tipo oi pra cá um oi pra lá, até que num belo dia eu estava fazendo uma visita de rotina a um grande loja de departamentos no centro da cidade eis que a vejo fazendo compras, sozinha, sem os filhos logo perguntei-lhe dos filhos e ela me disse que a mãe sempre ficava com eles quando ela precisava sair pra pagar contas ou fazer compras, ficamos ali conversando por por uma meia hora mais ou menos coisa que nunca deu certo da gente fazer, e nesse meio período começou a chuviscar e foi engrossando aos poucos.

sob o pretexto da chuva eu a convidei para lanchar dentro desta mesma loja de departamentos havia um pequeno espaço para alimentação, a principio ela se recusou mas eu com jeitinho a convenci a aceitar. a chuva insistia lá fora então lhe ofereci carona já que morávamos nas mesmas imediações e confesso que foi preciso de muita insistência da minha parte pra que ela aceitasse, mas ela se recriminando foi o tempo todo dizendo que não ficava bem para ela andar no carro de um estranho e tinha medo que alguém a visse sozinha com outro homem poderiam pensar mal etc e tal, como se realmente tivesse fazendo algo errado, pelo menos não até aquele momento.

Então eu lhe disse que  se ela preferisse eu a deixaria um quarteirão antes da casa dela, assim ninguém a veria, e ela achou melhor assim.

A caminho de casa as ruas estavam alagadas, era muita chuva estava difícil ate pra dirigir, até que o transito parou a nossa frente, formando  um grande congestionamento o trânsito não  fluía de jeito nenhum,  eu sai do carro sob a chuva pra saber o porque daquilo tudo, descobri que um alagamento logo a frente e não passava ninguém,  não nos restava outra coisa senão esperar,  de volta ao carro expliquei a ela o que tava acontecendo e que a gente tava preso ali sem até a chuva parar um pouco e a água baixar, , ela ainda disse fazer o que né.... 

Parado ali puxei conversa, e não pude deixar de observar que  seu vestido  levemente repuxado pra cima mostrando parte da sua perna e coxa, e já comecei a matutar em miha mente como fazer pra tirar vantagem daquela situação. Suas lindas coxas bem torneadas até seus joelhos me excitavam,  e pra completar

o quadro  ela estava usando  uma blusa clara que apesar de sóbria deixava evidente   os  bicos  de seus seios pareciam querer furar o tecido, não sei se por que estava na companhia de outro homem ou se por causa da queda brusca de temperatura notei os pelos de seus braços eriçados, e ao perceber meu olhar mesmo que disfarçadamente correr pelo seu corpo ela logo ajeitou a saia  e colocou sua bolsa  no colo, fiquei meio chateado por ter sido privado dessa visão maravilhosa, mas fazer o que.... ,afinal ela era crente e casada e essa reação era normal na posição dela. 

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Percebi que ela ficou incomodada, e fez até menção em descer do carro e continuar a pé até o  terminal de ônibus urbano, o detalhe é que não estavamos proximos a nenhum, mas eu a convenci que a melhor opção ainda era esperar no carro, e sugeri que se ela tava tão preocupada ela que avisasse em casa então para que a família não ficasse preocupada caso demorasse muito, ela aceitou a sugestão pelo whatss app ela avisou em casa.

 Ficamos ali por mais uns 15 minutos ou mais e o transito continuava parado, conversamos o tempo todo sobre banalidades só que eu não conseguia tirar os olhos de seus joelhos eu  já estava de pau duro, percebi que ela notou e ficou muito desconsertada, mas também notei que ela disfarçava mas sempre olhava em direção do volume dentro da minha calça  a chuva forte ja havia passado mas continuava chuviscando, em face disto   ela  me perguntou.- e agora o que faremos, respondi que o jeito era esperar.

Em determinado  momento ela ajeitou-se melhor colocou a bolsa no bando de trás e virou-se de frente pra mim ao perceber que eu a olhava  fixamente e ficou ruborizada mas notei que ela de novo  olhou rapidamente para o volume que estava sob as minhas calças, achei que eu tinha alguma chance então passei a mão em seus  cabelos sedosos que caiam-lhe sobre os ombros,  comecei a acaricia-la de leve por trás de sua nuca e a principio ela aceitou meu toque.

O transito continuava parado então Inclinei-me dei uma bitoquinha  nos lábios dela, ela se assustou tentou me afastar, mas segurei sua nuca firme e sem pensar dei outro beijo, um beijo mais ousado, e ela não disse nada, me afastei porque a gente tava no transito, me ajeitei no banco novamente mas levei minha mão até suas coxas e comecei a alisar, ela tremia, fui deslizando por baixo do vestido até tocar a calcinha mas quando tentei tocar a sua buceta ela resistiu e falou que aquilo não, que jamais faria aquilo com o seu marido e começou a chorar baixinho.

Parei mas que eu estava louco de tesão queria comer aquela mulher, então para que eu não queimasse meu filme com ela eu recuei, mas não tinha desistido, continuei com a mão sobre sua coxa acariciando, depois de algum tempo eu insisti, vc me daria outro beijo, é claro que ela recusou mas insisti tanto que ela  concordou em uma bitoca apenas, mas percebi pela sua respiração ofegante que la 

no fundo ela queria, os vidros do  carro continuavam todos embaçados me inclinei e sob o pretexto de dar uma bitoca apoiei minha mão em seu ombro segurei em sua nuca e  beijei sua boca, ela mesmo tentando resistir afrouxou a resistencia, senti que o sinal estava verde pra mim, enfiei minha mão dentro de sua blusa, e já não  houve tanta resistência como antes,  massageei suavemente o seu peito até baixei a alça de sua blusa de modo que facilitou eu tirar um dos seios pra fora,   mordisquei levemente o bico que estava duro como meu pau, ela chegou a gemer baixinho me deixando-me  ainda mais doido, enquanto eu chupava ela apertou minha cabeça de encontro ao seu peito e começou a gemer mais forte, não resisti levei  a minha mão em direção a sua xaninha ela não queria deixar,  dessa vês eu forcei a barra, e enquanto beijava sua boca, minha mão trabalhava em sua bucetinha, e quando a toquei ela abriu a guarda seu corpo tremeu enquanto ela dava um leve gemido, sua bucetinha estava toda melada, havia gozado em meus dedos.

Dizendo que não era certo aquilo estava quase chorando mas  a essa altura o transito começou a ir bem lentamente, olhei pra ela e disse que eu ia tentar um caminho diferente pra desviar, na primeira rua que deu acesso eu virei, fui procurando ruas transitáveis, minha intenção era leva-la a um motel ela não sabia disso mas eu tava era dando um jeito de sair dali, eu conhecia um motelzinho não muito longe dali e rumei pra esse motel, enquanto eu dirigia continuei passando a mão em suas coxas e puxei a barra da calcinha pro lado pra facilitar meu trabalho,  ela tentou resistir o tempo todo mas já não tinha forças ela tremia muito.

Coloquei  mão dela em meu pau por cima da  calça mesmo enquanto eu a tocava,  timidamente ela  começou a massagear meu pau por cima da calça, as vezes apertava com tanta força que chegava a doer, nesse instante tive a certeza de que meteria com aquela crente, gostosa, motivo dos meus devaneios, 

Ela que estava toda largada no banco reclinado, ao perceber que eu tava entrando no Motel foi logo ajeitando sua roupa dizendo que aquilo não podia acontecer, pediu-me que não fizesse aquilo alegando ser fiel ao marido, mas eu nem lhe dei tempo pra ela pensar  peguei a comanda e me dirigi ao quarto, praticamente tive que puxar ela pelas mãos pra entrar comigo, ela não queria de jeito nenhum, la dentro beijei novamente sua boca e mordi o seu peitinho, ela estava com muito tesão e ao mesmo tempo com muita culpa, só que nessas horas o tesão fala mais alto, acho que ela percebeu que não tinha mais volta, sem parar de beijar sua boca a conduzi até a cama, ela levou a mão em meu cacete e começou uma punheta muito gostosa, quando pus a mão em suas coxas procurando sua buceta, dessa vez ela abriu pra facilitar o meu trabalho enfiei  o dedo naquela bucetinha enquanto ela me massageava numa punheta suave e gostosa.

 até que  eu gozei , melando todo meu colo e a mão dela peguei uma flanela que tinha no porta luvas do carro e limpei  o esperma. Ela não soltava o meu pau, abaixei toda sua blusa e

comecei a mamar em seus peitos de novo, agora ela já gemia a vontade,  mesmo estando dentro de um Motel quando tentei tirar a sua calcinha ela resistiu e não deixou, segundo ela se não houvesse penetração ela não estaria traindo eu marido, falei baixinho em seu ouvido que eu não ia penetrar, que me contentava só em esfregar e que eu gozaria nas coxas... e coisa e tal.... com ela nua ali deitada tirei minha calça e me posicionei e fui logo metendo o meu pau no meio de suas coxas, a principio como se tivesse só metendo nas coxas, mas ora sim ora não eu brincava com a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta, ela fechava as pernas e reclamava dizendo que eu tinha prometido e aquelas coisas todas.

Nesse clima eu a convenci que não ia enfiar que eu só pincelaria em sua buceta, e que seria uma  com a cabeça do meu pau, ela excitada deixou que eu pincelasse, e eu comecei bem lentamente, escorregando gostoso indo e vindo,  ela baixou a guarda e abriu um pouco as pernas pra facilitar meu trabalho, ela estava adorando,  aos poucos introduzi a cabeça, ela percebeu que eu ia colocar de qualquer jeito e tentou  fechar as pernas mas era tarde  não tinha mais jeito, dei uma estocada mais forte que entrou tudo, ela reclamou dizendo que eu tinha prometido não penetrar, mas  na verdade ela mesmo não queria

escapar, mas começou a dizer pra mim pra parar não fazer aquilo que ela era casada, que não era certo mas não parava de se mexer pra la e pra cá,  ela se transformou, sua boceta engoliu  a minha rola e começou a gemer alto.  eu bombava naquela buceta maravilhosa eu tirava ele inteiro e socava de novo,  falei que ia gozar, ela acelerou os movimentos, quando gozei ela gozou junto, depois de gozarmos parece que bateu uma crise de consciência porque ela se limpou rapidamente arrumou o vestido e os cabelos dizendo o tempo todo que a gente não devia ter feito aquilo, mas ja estava feito e não tinha mais jeito.

Ficamos no Motel mais ou menos uns 45 minutos tempo suficiente para uma boa foda, ela pediu-me que a levasse pra casa porque logo ia escurecer, mesmo assim tivemos certa dificuldade por causa da chuva, e chegamos era quase noite.

Achei que depois disso ela não mais passaria pela frente da minha casa, achei que eu tinha forçado a barra e que ela ficaria envergonhada, mas para minha surpresa ela não mudou o itinerário e continuamos a nos cumprimentar como antes como se nada tivesse acontecido...  apesar de eu tentar outro encontro novamente ela jamais aceitou, ela nunca disse nada e tinha certeza que eu tambem não diria, talvez porque ambos fossemos casados e queríamos preservar a familia.

INICIANDO SEXUALMENTE O FILHO DE UMA AMIGO

INICIANDO SEXUALMENTE O FILHO DE UMA AMIGO

Me chamo Rita, tenho 37 anos, e o que vou contar nossa história que aconteceu quando meu marido em uma de nossas transas comentou comigo que um dos amigos dele que era separado da mulher tinha um filho que morava com ele, e esse amigo disse que o filho dele era muito tímido e desconfiava até que esse tal filho havia jamais teve sexo com uma mulher, e o filho desse tal amigo já ia fazer 18 anos e por ele nunca ter tido uma namorada, ele achava até que o garoto nunca tinha transado com uma mulher, e meu marido disse ainda que o tal amigo já tinha até pensado em contratar uma garota de programa pra ter certeza que ele gostava de mulher e que só não fez porque não teve chance, e meu marido disse ainda que o tal amigo sabendo que meu marido tinha uma mente aberta em tom de brincadeira provocou dizendo: A não ser que um amigo do peito emprestasse a mulher, a gente sempre foi um casal de mente aberta mas isso não significava que ele concordasse com tal absurdo, era só uma ideia, uma fantasia mas.... as fantasias as vezes se realizam.

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E quando meu marido me falou isso, foi justamente em um momento intimo que a gente estava nas preliminares de uma transa, eu achei interessante mas não falei nada, mas a imaginação e claro começa a funcionar e logo me imaginei transando com um rapaz bem jovem, quase um garoto, e eu não achava que meu marido meu marido teria coragem de levar essa ideia adiante e me pedir pra fazer algo assim mas ele teve coragem primeiro veio meio que como quem esta só brincando falando que poxa ja pensou se o garoto fosse iniciado por uma mulher linda e gostosa assim como você ...eu adorei isso que ele falou e fiquei na minha porque ele é muito brincalhão não dá pra saber de primeira se ele tá zoando ou se falando sério então nem falei nada e continuamos a nossa foda, parece que esse assunto nos fez gozar ainda mais que rotineiramente.

A partir desse dia cada vez que a gente transava eu eu me imaginava transando com um rapaz novinho então em outra das nossas transas o assunto veio a baila novamente, e falei amor... em hipótese, se eu topasse vc deixaria, para minha surpresa ele disse, se a ideia te agradar porque não, conversamos um pouco mais sobre o assunto e percebi que meu marido tinha um fetiche ele me ver transando com outro, então ao ver que ele estava mesmo decidido passei a incentiva-lo a levar essa ideia adiante meu marido se engajou na ideia e decidiu a falar com o pai dele, como eles sempre jogam futebol aos fins de semana seria fácil combinar algo,

Dias depois a gente estava transando de novo então meu marido me contou que tinha falado com o pai dele, me disse que precisou de muitas cervejinhas pra criar coragem e falar com o pai do garoto do complô pra sua iniciação sexual e me disse que traçaram até um plano pra realizar, tal fato iria acontecer no aniversário dele que seria dois meses depois, o pai dele ia dar uma festa e uma churrascada para os amigos e convidados, é ai que eu entrava em cena, eu seria o presente do pai pra ele, o pai dele ia dizer que eu era uma garota que ele contratou para animar o animar o aniversário de 18 anos, a condição que meu marido colocou foi que queria ver tudo, alei que tudo bem desde que fosse escondido, disfarçado senão o garoto era tímido e poderia não querer

Enfim o pai ainda precisava preparar o garoto, vai que de repente o garoto tivesse suas convicções e não quisesse o presente do pai em todo caso fomos convidados eu só saberia no dia, e no dia do aniversário coloquei uma sainha mais curta do que de costume mas não a ponto de parecer vulgar, coloquei ainda uma meia escura e um sapato com um saltinho não muito alto, quando eu sentava essa saia valorizava minhas coxas roliças e grossas quando eu sentava, tudo isso fazia parte do ritual de sedução, mal chegamos la e já fomos para os comes bebes que era farto a mesa, a certa altura o pai dele ja combinado com meu marido veio até mim e disse que o garoto havia aceitado o presente então disfarçadamente fomos até o andar de cima onde ficava o quarto dele no andar de cima onde o garoto ja me esperava, eles ficaram do lado de fora e eu entrei,propositalmente deixei a porta entreaberta para que eles pudessem observar meu desempenho, entrei e passei a agir como uma garota de programa ja que ele não sabia que eu era casada com o Marcio, amigo do pai dele, fui até ele e disse Rodrigo (era o nome dele), vou te ensinar como tratar uma mulher, ele olhando pra mim meio que desdenhando disse, meu pai acha que sou gay né, por isso te contratou? Tentei não falar no assunto e passei a acaricia-lo, passando a mão em seu peito, depois sua perna e enfiei a mão dentro da calça e do calção dele e comecei a masturba-lo, e tive a certeza de que

ele não era gay porque seu pinto ficou duro que nem pedra, a seguir eu abri o ziper dele e coloquei aquele pinto cheio de veias duro na minha boca e chupei, chupei até quase ele gozar, ele ficou tão maluco de tesão que foi tirando minha roupa de uma forma até bruta, me deixou pelada e veio por cima de mim com uma fome de sexo que a muito eu não via em alguem, mas eu o impedi em primeiro momento falei amor não, sem camisinha não precisamos nos proteger não é mesmo, ele concordou, eu ja tinha levado camisinhas porque sabia que ele não estaria prevenido, e eu mesma coloquei em seu bilau, alternando entre ir puxando as bordas pra baixo e beijando a cabeça do bilau dele, até que consegui colocar completamente então deitei-mena cama e ele veio por cima todo desajeitado, e com muita sede ao pote o que era normal na idade dele, e ficamos ali por mais ou menos uma hora e eu pude ensinar muitas coisas para o Rodrigo.

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Transamos muitas vezes, ele tina um vigor fenomenal, ensinei a ele a fazer sexo anal, ele gostou porque foi uma experiencia muito excitante, o pai dele pode ter certeza de que não era gay e eu satisfeita da vida por ter iniciado o Rodrigo no sexo, depois de termos transado eu me arrumei e desci as escadarias como se nada tivesse acontecido, meu marido que ja havia descido quando estava me vestindo, me olhava de longe mas curioso até tentou me fazer falar detalhes mas ali não dava, pedi que ele esperasse chegar em casa, e quando chegamos em casa meu marido muito curioso me pediu todos os detalhes tim tim por tim tim,