08/01/2021

A CRENTE QUE SE ENTREGOU A MIM

MULHER CRENTE TAMBÉM CURTE SEXO

Eu sou um vendedor pracista no ramo de artigos mobiliários, e moro em uma rua em que não muito longe existe uma igreja crente, e aos domingos e  quartas feiras vem tanta gente que fecham a rua dos dois lados de tantos carros que estacionam ali, as vezes até incomoda um pouco, vem também muitas famílias que circulam a pé pela,  é um vai e vem que as vezes até incomoda, mas enfim lá por volta das 22 hs param tudo então eu tenho meu sossego,

Apesar de sentir-me um pouco incomodado com esse vai e vem eu nunca prestei muita atenção naquela movimentação toda meu passatempo favorito era ficar observando  as irmãzinhas que passavam por lá com seus  cabelos bem compridos e aquelas saias tipicas  longas,.. acho que isso é uma especie de fetiche não sei porque essas irmãzinhas dá tanto tesão na gente né. mas  igreja de crente não é minha praia.

Além dos trabalhos semanais deles a noite aos domingos tem atividades pelas manhãs, cujo movimento é bem menor,  e certa ocasião la estava eu em frente de casa aparando a grama e como de praxe observando as irmãzinhas que por la passavam, mas nesse dia uma das irmãzinhas aparentava uns 30 e poucos anos, passou bem proximo a mim segurando duas crianças pelas mãos, mas o que me me chamou a atenção nela era porque era dona de uma beleza singular, não chegava a ser estonteante mas era muito atraente, não pude deixar de observar seu corpo curvilíneo dentro de uma roupa comportada mas  bem ajustado em seu corpo que exaltava muito bem suas curvas e seus quadris um pouco largo mas cinturado.

Quando ela passou por mim fiz uma checagem completa, por estar com duas crianças imaginei que era casada, e vi em seu dedo anelar uma aliança bem larga, passei a checar outros atributos nela e observei que ela tinha peitos médios, firmes, uma bunda redondinha que a saia meio justa moldava e cabelos na altura da cintura, fiquei observando até que ela entrou na tal igreja e desapareceu da minha vista.

ela me chamou tanto a atenção que ela não me saiu do pensamento até o fim do dia,  e desse dia em diante eu procurava estar pela frente de casa nos horarios que eu sabia que ela passaria só pra observa-la melhor.

Ela  passava por ali todos os dias de culto acompanhada dos seus dois filhos mas nunca a vi acompanhada de marido ou qualquer homem, até que uma certa manhã arrisquei e lhe dei bom dia, pensei ela retribuiu, não sei se por educação mas retribuiu,  e eu comecei a fazer ponto naqueles horarios e dias só pra poder ver aquela mulher passar , e quando ela passava a gente sempre se cumprimentava.

 um dia ela parou me entregou um panfleto convidando-me a ir na igreja dela haveria uma campanha, fiquei até feliz com a oportunidade de me aproximar mais dela, descobri  que o nome dela era Joseane, ...  depois da tal campanha eu ate cheguei a participar de mais alguns cultos, mas igreja não era muito a minha praia, mas depois disso ela já se soltava mais em relação a mim  e sempre que passava em frente a minha casa me dava um oi,  as vezes até trocávamos algumas palavras normalmente algo relacionado a igreja dela, e com o passar do tempo fui descobrindo aos poucos sobre ela.

Era casada tinha 36 anos, 2 filhos,  seu marido ia bem pouco a igreja com ela por estar envolvido com o trabalho, trabalho esse que exigia muitas viagens já que ele era uma espécie de técnico  de manutenção de uma empresa que prestava serviços pra outras,  apesar de nossa amizade já estar consolidada, e de eu achar ela muito atraente, pra ser sincero ela  era  gostosa mesmo, mas  eu nunca me insinuei pra  ela, por dois motivos, eu era casado também, e na frente da minha casa era complicado e porque ela jamais me deu abertura para tal. 

Em nossas breves conversas observei que ela era carente, sendo  ela  uma mulher  muito atraente, acho que ela sabia disso mas pelo jeito o marido preferia o trabalho a acompanha-la principalmente na igreja, ela mesmo falou certa  vez, eu mesmo adoraria dar a assistência  que ela precisava.

Nossa amizade era só tipo oi pra cá um oi pra lá, até que num belo dia eu estava fazendo uma visita de rotina a um grande loja de departamentos no centro da cidade eis que a vejo fazendo compras, sozinha, sem os filhos logo perguntei-lhe dos filhos e ela me disse que a mãe sempre ficava com eles quando ela precisava sair pra pagar contas ou fazer compras, ficamos ali conversando por por uma meia hora mais ou menos coisa que nunca deu certo da gente fazer, e nesse meio período começou a chuviscar e foi engrossando aos poucos.

sob o pretexto da chuva eu a convidei para lanchar dentro desta mesma loja de departamentos havia um pequeno espaço para alimentação, a principio ela se recusou mas eu com jeitinho a convenci a aceitar. a chuva insistia lá fora então lhe ofereci carona já que morávamos nas mesmas imediações e confesso que foi preciso de muita insistência da minha parte pra que ela aceitasse, mas ela se recriminando foi o tempo todo dizendo que não ficava bem para ela andar no carro de um estranho e tinha medo que alguém a visse sozinha com outro homem poderiam pensar mal etc e tal, como se realmente tivesse fazendo algo errado, pelo menos não até aquele momento.

Então eu lhe disse que  se ela preferisse eu a deixaria um quarteirão antes da casa dela, assim ninguém a veria, e ela achou melhor assim.

A caminho de casa as ruas estavam alagadas, era muita chuva estava difícil ate pra dirigir, até que o transito parou a nossa frente, formando  um grande congestionamento o trânsito não  fluía de jeito nenhum,  eu sai do carro sob a chuva pra saber o porque daquilo tudo, descobri que um alagamento logo a frente e não passava ninguém,  não nos restava outra coisa senão esperar,  de volta ao carro expliquei a ela o que tava acontecendo e que a gente tava preso ali sem até a chuva parar um pouco e a água baixar, , ela ainda disse fazer o que né.... 

Parado ali puxei conversa, e não pude deixar de observar que  seu vestido  levemente repuxado pra cima mostrando parte da sua perna e coxa, e já comecei a matutar em miha mente como fazer pra tirar vantagem daquela situação. Suas lindas coxas bem torneadas até seus joelhos me excitavam,  e pra completar
o quadro  ela estava usando  uma blusa clara que apesar de sóbria deixava evidente   os  bicos  de seus seios pareciam querer furar o tecido, não sei se por que estava na companhia de outro homem ou se por causa da queda brusca de temperatura notei os pelos de seus braços eriçados, e ao perceber meu olhar mesmo que disfarçadamente correr pelo seu corpo ela logo ajeitou a saia  e colocou sua bolsa  no colo, fiquei meio chateado por ter sido privado dessa visão maravilhosa, mas fazer o que.... ,afinal ela era crente e casada e essa reação era normal na posição dela. 
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Percebi que ela ficou incomodada, e fez até menção em descer do carro e continuar a pé até o  terminal de ônibus urbano, o detalhe é que não estavamos proximos a nenhum, mas eu a convenci que a melhor opção ainda era esperar no carro, e sugeri que se ela tava tão preocupada ela que avisasse em casa então para que a família não ficasse preocupada caso demorasse muito, ela aceitou a sugestão pelo whatss app ela avisou em casa.

 Ficamos ali por mais uns 15 minutos ou mais e o transito continuava parado, conversamos o tempo todo sobre banalidades só que eu não conseguia tirar os olhos de seus joelhos eu  já estava de pau duro, percebi que ela notou e ficou muito desconsertada, mas também notei que ela disfarçava mas sempre olhava em direção do volume dentro da minha calça  a chuva forte ja havia passado mas continuava chuviscando, em face disto   ela  me perguntou.- e agora o que faremos, respondi que o jeito era esperar.

Em determinado  momento ela ajeitou-se melhor colocou a bolsa no bando de trás e virou-se de frente pra mim ao perceber que eu a olhava  fixamente e ficou ruborizada mas notei que ela de novo  olhou rapidamente para o volume que estava sob as minhas calças, achei que eu tinha alguma chance então passei a mão em seus  cabelos sedosos que caiam-lhe sobre os ombros,  comecei a acaricia-la de leve por trás de sua nuca e a principio ela aceitou meu toque.

O transito continuava parado então Inclinei-me dei uma bitoquinha  nos lábios dela, ela se assustou tentou me afastar, mas segurei sua nuca firme e sem pensar dei outro beijo, um beijo mais ousado, e ela não disse nada, me afastei porque a gente tava no transito, me ajeitei no banco novamente mas levei minha mão até suas coxas e comecei a alisar, ela tremia, fui deslizando por baixo do vestido até tocar a calcinha mas quando tentei tocar a sua buceta ela resistiu e falou que aquilo não, que jamais faria aquilo com o seu marido e começou a chorar baixinho.

Parei mas que eu estava louco de tesão queria comer aquela mulher, então para que eu não queimasse meu filme com ela eu recuei, mas não tinha desistido, continuei com a mão sobre sua coxa acariciando, depois de algum tempo eu insisti, vc me daria outro beijo, é claro que ela recusou mas insisti tanto que ela  concordou em uma bitoca apenas, mas percebi pela sua respiração ofegante que la 
no fundo ela queria, os vidros do  carro continuavam todos embaçados me inclinei e sob o pretexto de dar uma bitoca apoiei minha mão em seu ombro segurei em sua nuca e  beijei sua boca, ela mesmo tentando resistir afrouxou a resistencia, senti que o sinal estava verde pra mim, enfiei minha mão dentro de sua blusa, e já não  houve tanta resistência como antes,  massageei suavemente o seu peito até baixei a alça de sua blusa de modo que facilitou eu tirar um dos seios pra fora,   mordisquei levemente o bico que estava duro como meu pau, ela chegou a gemer baixinho me deixando-me  ainda mais doido, enquanto eu chupava ela apertou minha cabeça de encontro ao seu peito e começou a gemer mais forte, não resisti levei  a minha mão em direção a sua xaninha ela não queria deixar,  dessa vês eu forcei a barra, e enquanto beijava sua boca, minha mão trabalhava em sua bucetinha, e quando a toquei ela abriu a guarda seu corpo tremeu enquanto ela dava um leve gemido, sua bucetinha estava toda melada, havia gozado em meus dedos.

Dizendo que não era certo aquilo estava quase chorando mas  a essa altura o transito começou a ir bem lentamente, olhei pra ela e disse que eu ia tentar um caminho diferente pra desviar, na primeira rua que deu acesso eu virei, fui procurando ruas transitáveis, minha intenção era leva-la a um motel ela não sabia disso mas eu tava era dando um jeito de sair dali, eu conhecia um motelzinho não muito longe dali e rumei pra esse motel, enquanto eu dirigia continuei passando a mão em suas coxas e puxei a barra da calcinha pro lado pra facilitar meu trabalho,  ela tentou resistir o tempo todo mas já não tinha forças ela tremia muito.

Coloquei  mão dela em meu pau por cima da  calça mesmo enquanto eu a tocava,  timidamente ela  começou a massagear meu pau por cima da calça, as vezes apertava com tanta força que chegava a doer, nesse instante tive a certeza de que meteria com aquela crente, gostosa, motivo dos meus devaneios, 
Ela que estava toda largada no banco reclinado, ao perceber que eu tava entrando no Motel foi logo ajeitando sua roupa dizendo que aquilo não podia acontecer, pediu-me que não fizesse aquilo alegando ser fiel ao marido, mas eu nem lhe dei tempo pra ela pensar  peguei a comanda e me dirigi ao quarto, praticamente tive que puxar ela pelas mãos pra entrar comigo, ela não queria de jeito nenhum, la dentro beijei novamente sua boca e mordi o seu peitinho, ela estava com muito tesão e ao mesmo tempo com muita culpa, só que nessas horas o tesão fala mais alto, acho que ela percebeu que não tinha mais volta, sem parar de beijar sua boca a conduzi até a cama, ela levou a mão em meu cacete e começou uma punheta muito gostosa, quando pus a mão em suas coxas procurando sua buceta, dessa vez ela abriu pra facilitar o meu trabalho enfiei  o dedo naquela bucetinha enquanto ela me massageava numa punheta suave e gostosa.

 até que  eu gozei , melando todo meu colo e a mão dela peguei uma flanela que tinha no porta luvas do carro e limpei  o esperma. Ela não soltava o meu pau, abaixei toda sua blusa e

comecei a mamar em seus peitos de novo, agora ela já gemia a vontade,  mesmo estando dentro de um Motel quando tentei tirar a sua calcinha ela resistiu e não deixou, segundo ela se não houvesse penetração ela não estaria traindo eu marido, falei baixinho em seu ouvido que eu não ia penetrar, que me contentava só em esfregar e que eu gozaria nas coxas... e coisa e tal.... com ela nua ali deitada tirei minha calça e me posicionei e fui logo metendo o meu pau no meio de suas coxas, a principio como se tivesse só metendo nas coxas, mas ora sim ora não eu brincava com a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta, ela fechava as pernas e reclamava dizendo que eu tinha prometido e aquelas coisas todas.

Nesse clima eu a convenci que não ia enfiar que eu só pincelaria em sua buceta, e que seria uma  com a cabeça do meu pau, ela excitada deixou que eu pincelasse, e eu comecei bem lentamente, escorregando gostoso indo e vindo,  ela baixou a guarda e abriu um pouco as pernas pra facilitar meu trabalho, ela estava adorando,  aos poucos introduzi a cabeça, ela percebeu que eu ia colocar de qualquer jeito e tentou  fechar as pernas mas era tarde  não tinha mais jeito, dei uma estocada mais forte que entrou tudo, ela reclamou dizendo que eu tinha prometido não penetrar, mas  na verdade ela mesmo não queria
escapar, mas começou a dizer pra mim pra parar não fazer aquilo que ela era casada, que não era certo mas não parava de se mexer pra la e pra cá,  ela se transformou, sua boceta engoliu  a minha rola e começou a gemer alto.  eu bombava naquela buceta maravilhosa eu tirava ele inteiro e socava de novo,  falei que ia gozar, ela acelerou os movimentos, quando gozei ela gozou junto, depois de gozarmos parece que bateu uma crise de consciência porque ela se limpou rapidamente arrumou o vestido e os cabelos dizendo o tempo todo que a gente não devia ter feito aquilo, mas ja estava feito e não tinha mais jeito.

Ficamos no Motel mais ou menos uns 45 minutos tempo suficiente para uma boa foda, ela pediu-me que a levasse pra casa porque logo ia escurecer, mesmo assim tivemos certa dificuldade por causa da chuva, e chegamos era quase noite.

Achei que depois disso ela não mais passaria pela frente da minha casa, achei que eu tinha forçado a barra e que ela ficaria envergonhada, mas para minha surpresa ela não mudou o itinerário e continuamos a nos cumprimentar como antes como se nada tivesse acontecido...  apesar de eu tentar outro encontro novamente ela jamais aceitou, ela nunca disse nada e tinha certeza que eu tambem não diria, talvez porque ambos fossemos casados e queríamos preservar a familia.





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