07/02/2021

A PRIMEIRA VEZ QUE EU FIZ SEXO COM OUTRO HOMEM


Sou uma  mulher casada
, e posso dizer que sou realizada, tanto financeiramente como no sexo, tenho tudo que uma mulher possa desejar. meu marido é  charmoso, carinhoso,  e trabalha como advogado em uma indústria. Talvez a única coisa que ainda não me sinta realizada é o fato de não ter filhos, meu marido tem  total confiança em mim, e eu nunca havia ido pra cama com com outro homem antes de casar,  fato raro entre as garotas de hoje em dia, nunca fui pra cama com outro homem nem antes nem depois de casar-me, sempre tive meus valores morais.

Claro que tive alguns namorados, mas nunca rolou sexo, só caricias e toques sempre por cima da roupa. O máximo que cheguei s a fazer, com um dos namorados, dentro do carro foi deixar ele tirar meus seios para fora para acariciar e beijas... chupar...   eu bolinar seu pênis  enquanto ele me beijava e chupava meus seios . Nessas ocasiões eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixei tirar minha calcinha..

O tempo passou e hoje eu trabalho como encarregada do RH em uma  multinacional e um dia o chefe do RH me chamou e disse que em função do meu cargo eu teria que participar de uma convenção de atualização do setor,  não só eu, mas todos os encarregados de RH do Brasil inteiro, e seria  no Rio de Janeiro, ao chegar em casa, comentei com meu marido que iria fazer o curso e que iria ter que viajar ele achou normal e eu também.
 
Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manhã já teria que estar no tal curso que duraria a semana inteira e mais a metade da outra, esse era um curso intensivo e as aulas incluiria um sábado, só teriamos o domingo de descanso, meu marido me levou ao aeroporto nos despedimos com um beijo.  Chegando lá peguei umj taxi e fui para o hotel, liguei para casa conversei com meu marido informei-lhe que tudo correra bem. Jantei no hotel mesmo, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na manhã seguinte.


Era um curso obrigatório pra certas funções na empresa mas mesmo assim o  curso era muito útil e agradável, e  professores que nos animava o tempo todo. e nesse curso conheci o Allan, e descobri que ele também estava hospedado no mesmo hotel que eu mas no primeiro dia ainda não nos conhecíamos e segunda fomos ao curso em separado cada um pegou seu taxi. No fim do dia ao descobrirmos que estavamos no mesmo hotel ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, embora a empresa pagasse todas as despesas eu  aceitei a carona, e  durante o trajeto ele me convidou para jantarmos fora do restaurante do hotel afinal a despesa era por conta da empresa, mas eu tinha muitas coisas pendentes afinal era primeiro dia dei uma desculpa e jantamos no próprio hotel mesmo, onde atualizamos as matérias do dia.
 
Mas ele insistia que no dia seguinte eu aceitasse o convite pra jantarmos em um lugar mais chique, mais refinado, em todo o tempo que estivemos juntos ele tecia e comentários elogiosos e rasgava-se em elogios a mim, dizia que alem de competente eu era uma mulher atraente  e coisas assim, e eu sentia  até arrepios, e senti mais ainda quando ele aproximando-se a mim começou a tocar meu rosto, eu estava até meio envergonhada, afinal enquanto casada, nunca fiquei nessa situação com um homem diferente do meu marido, uma sensação de pavor e excitação tomou conta de mim.

Aquela situação era nova pra mim, meio que entrei em pânico, afinal era a primeira vez que uma situação assim  acontecia comigo,  senti que aquilo estava ficando perigoso e pedi para voltarmos, no saguão do hotel me despedi dele e tomei o elevador,  ofegante, nervosa, minhas pernas tremiam, entrei no meu quarto   tomei uma água mineral gelada para me acalmar, e depois, enquanto tirava aminha  roupa meus pensamentos me levaram de volta ao jantar da noite ainda um pouco tremula  fiquei pensando no acontecido, vesti minha camisola, e me deitei mas não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu.

Estava confusa, se por um lado meu instinto de esposa fiel me dizia para ser fiel, por outro lado dentro de mim pairava uma sensação até então  desconhecida, que  que me excitava é claro, eu estava longe de tudo de todos, não havia nenhum conhecido mais próximo a quem eu pudesse temer, fiquei imaginando se não seria o caso de aproveitar aquela oportunidade única, seria a chance de conhecer intimamente outro homem que era gentil, charmoso, muito educado, ou eu deveria  continuar na minha velha rotina . 

Não podia negar que um desejo enorme me tentava, só o pensamento de conhecer outro homem me deixava excitada, mas ao mesmo tempo envergonhada por tais pensamentos e desejos, mas era a chance que talvez não surgisse tão cedo novamente, e estava bem ali mesmo, pertinho de mim, mesmo  hotel, sem nenhum conhecido por perto, se seria um segredo  só nosso, afinal ele também era casado e por isso eu me sentia mais segura.

 Envolvida por tais pensamentos acabei dormindo altas horas da  madrugada. e na manhã seguinte acordei com  sono, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. ficamos  juntos o dia todo,  a companhia dele era divertida e agradável, ao final do dia como de praxe ele me ofereceu carona de taxi para o hotel, e de novo ele me convidou para jantarmos  aceitei de boa e minha consciência não doeu ao aceitar).

Envolvida por tais pensamentos  fui para meu quarto, de onde liguei para meu marido contando sobre o meu dia, depois tomei um banho, estava bem calor então  coloquei um vestido bem  leve que que realçava minha cintura e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios me vi no espelho, a principio com uma sensação de culpa, não sabia o porque disso afinal era só um jantar, pensei até  em colocar uma roupa mais conservadora, mas como se justificando-me pensei afinal é só um jantar, e decidi ir do jeito que eu tava.
 
No restaurante, ele novamente me elogiou de novo. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem  Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, e em plena forma, e disse algo elogioso tipo alem de muito gostosa, isso  me deixou ruborizada, quando ele pediu desculpas mas afirmou que eu o que ele disse não era pejorativo, é a forma de um homem demonstrar o quanto gosto. Jamais alguém disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. jantamos e bebemos um pouco mais do que estou costumada.
 
Sentado ao meu lado envolveu meu ombro com seu braço e deu-me um beijinho ao pé do ouvido me deixando arrepiada,  ele até tentou até beijar meus lábios devido a minha resistência  ao beijo só tentava  me dar selinhos nos lábios, eu nem resisti muito e deixei que ele continuasse. ao sentir que eu estava  relutante mas não dizia que não podia o Allan que tentou, tentou  até que seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, e sua língua tentando  penetrar na minha boca, tremula de novo pedi que voltássemos ao hotel.

Foi chamado um taxi pra nós e durante o trajeto que dava uns 25 a 20 minutos se tanto ele colocou de novo seu braço em torno do meu ombro e fazia um cafuné em minha nuca enquanto com a outra acariciava minha face, mesmo sem forçar nada eu estava gostando daquele mimo, acabei recostando minha cabeça em seu ombro, e ele aproximando seu rosto do meu me beijou, a principio eu não ofereci nenhuma  resistência, mas depois sentindo-me constrangida disse que dentro do taxi eu não me sentia a vontade pedi que ele parasse e ele como cavalheiro parou, mas é claro que ele ja tinha percebido que eu não resistiria ainda muito mais.

Chegamos no hotel e subimos, quando cheguei no meu quarto e entrei, ele entrou junto fechou a porta atrás de si e me abraçou por trás,  senti o volume de seu pênis roçar-me por trás, naquele momento senti o pecado bater a minha porta, eu tremia e ele percebeu e disse-me fique tranquila, se voce não quiser eu vou pro meu quarto, permaneci em silencio então ele continuou e me virou de frente pra si, para me beijar, eu vendo aquele rosto  másculo tão próximo naquela penumbra, aquela voz  murmurando palavras  doces...,e nos beijamos, dessa vez um beijo lascivo, língua com língua.
Enquanto beijávamos sua mão habil abria 
 o ziper do vestido e, abaixou as alças e a parte superior do meu vestido na altura da cintura depois soltou meu  e sutiã enquanto ele ja foi  tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas línguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as mãos na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as alças dos ombros, eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando pelos meus braços até que abaixou as taças deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pescoço suas mãos seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo, a mão segurava em cheio o outro seio. para logo depois o Allan tirar o resto da minha roupa.

Eu mesma não estava acreditando na minha ousadia,  uma convidativa cama estava bem a nossa frente. era a primeira vez que um homem sem ser meu marido tirava minha roupa, e eu ali só de calcinha, com os seios a mostra com os bicos dos meus mamilos excitados, durinhos chegavam a doer de tão excitados que eu estava, eu estava ali pela primeira vez  abraçando um homem  num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha.

Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele me pegou em seu colo 
e me levou em seus braços para a cama, onde me deitou carinhosamente e se postou ao meu lado e beijou-me, um beijo lascivo, de lingua, gostoso, seu torax comprimia meus seios  e seu pênis estava tão duro e roçava-me a todo instante,  Ele  por cima, e eu sentindo a pressão do peso de seu corpo sobre o meu,  abri minhas pernas para recebe-lo e ele entrou entre elas mas não penetrou de imediato, continuou com as preliminares, beijando minha boca, meus seios, minha barriga, para só depois eu  sentir o pênis dele forçando a entrada enquanto ele me beijava, enquanto ele lentamente fazia movimentos de vai e vem,  ele continuava beijando meu pescoço, e  chupava os meus mamilos  rígidos de excitação, dizendo: "que peitinhos lindo, gostoso de chupar,". Minha respiração se acelerou, não consegui me conter e gemia baixinho com as carícias que ele fazia, e continuava...
Eu que até então tinha sido a esposa fiel,  
estava ali deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os pelos vaginais, minhas coxas, pernas. Ele começou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, começou a lamber as laterais de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo eu gemer e estremecer, até que em certo momento abriu minhas pernas, arregaçando minha nádegas, falou “paixão, que bucetinha linda, deixa eu chupar gostoso”, mais que depressa respondi dizendo, "me chupa toda por favor, me faz gozar" ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele começou lambendo, senti a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação estranha, tesão e medo, eu não parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti tão a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça mo meio das coxas, chupando toda minha vagina.

Um outro homem me chupando. Uma onda de choque percorria meu corpo, não aguentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua gruta, goza pra mim sentir”. Ele chupou com mais força e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da minha vagina.

Gozei muito gostoso na boca de outro homem pela primeira vez. Nem com meu marido gozei tão violento e gostoso assim, aliás, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respiração ofegante.

Ele continuou chupando minha vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu não aguentei mais, e pedi que ele me possuísse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas não estava aguentando mais não aguentava mais de tesão. Então, só aí ele tirou sua cueca libertando um pênis totalmente em riste, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em minha vagina. Ele dizia, "amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco". O meu tesão era muito grande, ao sentir seu pênis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido ou família nem na traição que estava cometendo ao receber uma pênis estranho em minha vagina.

Eu estava sendo possuida por outro homem pela primeira vez na minha vida
, sentindo um pênis dentro da minha bucetinha. Esquecemos até de colocar a camisinha então  minha vagina estava sentindo o contato direto do penis. Ele meteu até o fundo e começou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tesão, eu não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo. Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tesão. Ele deitou do meu lado e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, nunca me aconteceu uma coisa assim. No dia seguinte eu passaria numa farmacia e compraria uma pilua do dia seguinte, e nesse dia me permiti a toda a forma de sexo possivel entre 4 paredes.

Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito.  Depois dele ter gozado virei para ele, passei a mão pelo peito cabeludo e desci até o pênis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele pênis que me penetrou, todo melado com meu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um pênis todo lambuzado. E isso por ser a primeira vez me dava mais tesão ainda, eu segurava o pênis dele, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia.

Lambi a cabeça toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e só aí pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui até o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava a cabeçona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com força. Metia na boca, passava a língua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido.

Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia "senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o pênis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo, não agüentei e passei a gemer. Passei
a subir e descer como uma louca. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia "cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona". Assumi o controle. Fiquei cavalgando até que não agüentei mais de tesão, e quando senti que iria gozar, mexi forte e rápido ele não agüentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei, "já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo" gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. Não acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, até fazê-lo gozar dentro de mim, não dava mesmo para acreditar.

Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansaço, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resquício de culpa e vergonha.

Ao ficar só na cama, me veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensação de satisfação era maior. Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. no dia seguinte eu evitei falar com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavamos com muito tesão. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador ele me perguntou se podia me visitar mais tarde, e eu disse a ele que iria tomar um banho mas ele poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora.

Assim que tomei meu banho e já fiquei só enrolada no roupão, não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. como eu fazia todos os dias liguei ao meu marido, e assim evitar que ele ligasse na hora que eu tivesse transando, ao ouvir a voz dele, quase desisto eu ainda estava falando com meu marido antes mesmo que eu pudesse pensar em desistir o Allan entra, fiz sinal com o dedo na boca pra que ele ficasse quieto,    e assim que desliguei ele já  me tomou m seus  braços como se fosse a coisa mais natural, e com isso fiquei excitada e perdi toda vontade de parar com aquela loucura.

Ele tirou meu roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, agora  era como se cada um não quisesse perder tempo para aproveitar cada momento cada minuto sem perder um segundo sequer e por isso acabamos nos despimos, eu mesma me livrei do roupão ficando nua ja que por baixo eu não usava nada, logo.  nos aproximando, para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, me desejando seu pênis duro demonstrava isso,  Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. 
O
 pênis dele encostado aos meus pêlos vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em meu estômago, enquanto nossas línguas travavam uma batalha, até que ele me levou para a cama, e caímos na cama abraçados e beijando, até que ele foi beijando todo meu corpo dizendo "abre essas pernas amor, agora vou chupar sua buceta até voce gozar ",e começou a chupar minha bucetinha,  Então ele ficou sobre mim ajoelhado na cama passou as pernas uma em cada lado da minha cabeça dizendo agora é sua vez  de me dar prazer também "chupa meu pau amor, chupa", e vi diante de mim, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na minha buceta, peguei aquele pênis que balançava em minha frente e comecei a beijar até que coloquei na boca e começamos um 69 maravilhoso, não podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca,
 
Até que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando ficávamos exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado comigo até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso.

A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, pra nós já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só dissemos até já, e logo ele bateu na minha porta. Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo, ele "dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, hoje vou comer seu cuzinho" e eu também pela primeira vez na vida dizia livremente "me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca , enche minha buceta com seu pauzão gostoso e com sua porra" palavras que jamais achei que um dia eu diria. 
Quando ele estava me possuindo de quatro
, começou a lubrificar meu anus com sua saliva, enfiou um dedo logo percebi suas intenções ficou nessa massagem sacana em meu cuzinho até que tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzir seu pênis em meu cuzinho virgem, senti dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tesão, acho que eu sou muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da minha garganta, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tesão e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido.

Depois de eu ter cedido já na terceira noite do curso acabamos fazendo amor até o fim do curso faziamos  amor, a noite toda depois ele dormia comigo de novo o resto da noite, nós dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra rapidinha antes de ir pro curso. Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, já sem inibições, fizemos 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi a noite de sábado para domingo, ficamos trepando a noite toda, só acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar café antes que recolhessem. Durante o dia de domingo, só saimos na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados nós dois pelados na cama.
 
Ao votar na quinta feira meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Me abraçou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi útil com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia. Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansaço, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto.

02/02/2021

MINHA PRIMA FOI CULPADA







Relembro-me de quando morava no interior, todos morávamos no mesmo quintal e minha prima sempre vinha à nossa casa e às vezes com uma amiga que morava no terreno vizinho ao nosso; ela era uma moça simples, embora ela não fosse tão bonita ela era gostosa, alias simplesmente gostosa não ela era muitíssimo gostosa. Mas essa gostosura da qual falo é aquela se vê não apenas no corpo bonito pronto para ser pegado, alisado, mordido, arranhado e comido; é aquela gostosura que se vê também no brilho dos olhos, naquele sorriso sempre levemente lascivo, naquele jeito de caminhar e gesticular dentro de um vestido que esconde muito mal aquele corpo  bem delineado, e a atração que ela causava em marmanjos é simplesmente irresistível e eu não poderia estar fora desses. 

Moravamos todos no mesmo quintal, eram 4 famílias em 4 casas no mesmo terreno que no interior sempre é bem grande e tinha até um bosque ao lado, que fazia fundos onde a gente morava, e nesse fundo havia um buraco na cerca que passávamos quando queríamos ir lá, por isso sempre que eu podia ficava na varanda da casa dela de papo com ela as vezes eu ia com com outro colega que não morava perto dali.

Sempre ficavamos conversando futilidades depois de algum tempo nessas idas e vindas nossos papos foi adquirindo um tom mais sensual, e de sacanagem, até ares de encontro secreto mesmo porque, sempre procuravamos os lugares mais discretos e certa vez os pais dela não estavam em casa tinham ido a um jantar então e voltariam tarde então ela nos convidou a entrar como não havia mais ninguém ali, nem por perto entramos de boa.
Neste dia ela estava com uma saia curta, não tão curta, mas bem curta; e em alguns momentos ela cruzava as pernas nos deixando ver bem aquele par de coxas e em um momento eu contei uma piada obscena, ela soltou uma exclamação e soltou uma gargalhada deliciosa mostrando que havia adorado aquela piada safada. Então meu colega emendou com outra piada ainda mais picante e ela mordeu os lábios num sorriso de quem estava adorando imaginar as sacanagens das quais falávamos. Ela então falou que nós devíamos pensar em sacanagem o tempo todo, ao que eu respondi: “— Não só pensamos sonhamos também!”. Ela perguntou que tipo de sonhos eu aproveitei a deixa e comecei a contar de quando sonhei com a gostosa da professora de geografia dando bola gostosa e a gente depois da aula transando em plena sala de aula, ela chupando meu pau e ai enfeitei o pavão.


Os olhos dela brilhavam enquanto eu contava. “— Contem mais!” Ela pediu e meu colega contou de um sonho em comia a amiga da irmã e depois eu perguntei pra ela: “—A Cíntia chupando meu pau atrás de casa, você acha que foi sonho ou realidade?”. Ela respondeu imediatamente que foi realidade e ainda acrescentou: “—A Cíntia é uma putinha”. e se mostrava cada vez mais interessada nos nossos relatos tanto que logo pediu: “— Quero me contem das sacanagens que vocês já fizeram” . E começamos a falar de sacanagens feitas e imaginadas enquanto ela disfarçava mas muito mal o roçar das coxas uma na outra como se a sua vagina estivesse a latejar, senti que ela ficou de olhos brilhantes quando falamos que já tinhamos comido a bunda da Cintia, ela perguntou os dois? falamos sim!! Claro que estavamos inventando pra aguçar o tesão dela, ela perguntou de novo no mesmo dia?? Dissemos sim, no mesmo dia e na mesma hora, ela continuou e onde foi ... falamos foi no bosque lá atrás do quintal....
Mas ela foi assim de boa com vocês dois juntos , como conseguiram..
-Ah foi uma  aposta, apostamos com ela que não tinha coragem de dar pra nós dois juntos ela safada topou a aposta
-Entendi disse ela e deu um risinho maroto, mas acho que vcs tão inventando,   é claro que a gente tava inventando mas ela não sabia.
-Estamos não pode acreditar
Eu de pau duro já não me aguentava mais e provoquei, se não acredita quer topar uma aposta!!
- Que tipo de aposta?
 qual de nós dois vc acha que tem o pau maior? Ela sorriu sem se surpreender com minha pergunta indecente e respondeu olhando para o volume tanto no meu short como na bermuda do meu colega: “—Não sei, só sei que os dois têm pau grande!” E sorriu sem disfarçar a safadeza foi quando meu colega perguntou se ela gostaria de ver. Mais rápido do que eu imaginava ouvi um “sim” então falamos que mostraríamos mas que ela teria que pegar num e noutro pra avaliar, ela meio que sacana falou que tudo bem.

Ela gostou e chamou nós dois de pauzudos e fez uma observação de que o meu era bem reto, o do meu amigo era meio que encurvado pra cima. chegamos mais perto e eu disse que já que nós tínhamos tirado pra mostrar agora ela teria que pegar conforme tinhamos combinado. Suspirando falou que nós nos comportássemos – como se isso fosse possível – e estendeu as mãos segurando em cada um com uma das mãos. “—O do Carlos é mais grosso!” Foi o que ela falou primeiro, meu amigo retrucou dizendo que o dele era mais bonito, ao que ela respondeu: “—Seu bobo, pau não tem que ser bonito só tem que ser gostoso!”. E continuou segurando, alisando, lentamente num movimento de vai e vem e olhava pra nós com aquele sorriso sacana, pronto ja estava tudo indicando uma boa sacanagem

Nesse momento nossas mãos já viajavam pelo corpo dela sem que ela resistisse. Abri uns botões da blusa dela e peguei naqueles peitos que me fascinavam, meu colega foi com a mão por baixo da saia dela, passando na bunda e depois colocando a mão dentro da calcinha dela e abaixou-a e começou a alisar a buceta. Pensei que ela não deixaria, mas ela apenas começou a gemer mais gostoso; ainda mais quando lhe abri a blusa e beijei os seios, sugando e mordiscando os mamilos dela. Ouvi um “ai que gostoso” falei já que vc tá com a mão no meu pau que desse uma chupadinha, no que ela abaixou pra me chupar meu colega lhe pegou pela cintura e puxou pra si baixou a calcinha e encaixando o pau na buceta  deu uma estocada duma só vez e ela quase gritou quando ele meteu nela, mas continuou fazendo um boquete pra mim e rebolando pra ele

Segurei-a pelos cabelos e mordia seu pescoço com o corpo dela balançando naquela trepada que eu logo interrompi antes que meu colega gozasse e eu tivesse que ir na sopa, então troquei de posição com ele, ela chupava ele eu fui por trás e ela mesma segurou meu pau encaixando em sua buceta, peguei com força com as duas mãos em sua bunda e entrei com vontade naquela buceta quente que apertava meu pau. “—Devagar” ela gemeu “—sua pica é grossa!”. Deu vontade de escorraçar meu colega dali, mas não teve jeito e nós ficamos nos revezando com ela por mais de
uma hora numa safadeza deliciosa, foi então que bem sacana eu falei pra ela que apostava que ela não aguentava meu pau no cu dela, ela sorriu e falou não topava a aposta meu pau era é muito grosso, eu retruquei mas vou devagarinho, ela disse não mas pela minha muita insistência acabou deixando que eu tentasse, e aos poucos minha vara foi entrando naquele cuzinho que tenho certeza já não era mais virgem.

A brincanagem foi esquentando meu colega então falou vamos fazer que nem aqueles filmes pornôs dupla penetração por tras e pela frente perguntou pra ela se ela topava, ela respondeu que topava e completou  tá na chuva é pra se molhar..... eu que ja tinha comido o cu dela fiquei por baixo era a vez do meu colega comer o cu dela que eu ja tinha alargado, deitei-me por baixo  ela se posicionou e se encaixou no meu pau, e  arrebitou sua bundinha pra ele,  foi uma ginastica meter os dois nela ao mesmo tempo mas realizamos nossa fantasia a três.

Nunca vi alguém com tanto fogo e nós tinhamos que nos desdobrar para manter o mastro em riste para não deixar a diversão terminar, depois dela chupar os dois, A diversão a três não voltou a ocorrer, mas foi delicioso ganhar a preferência dela e tanto eu como meu amigo nos revezamos e continuamos a comer ela tantas vezes naquele bosque nos fundos de casa.

Sempre que a gente tinha oportunidade dávamos aquela tradicional rapidinha, algumas vezes mais demoradas porque não tinha ninguém por perto, mas eu fodi com essa gostosa mais algum tempo até que ela arranjou um namorado e não quiz mais dar pra mim, mas aproveitei bem enquanto durou,

ACABEI SENDO SEDUZIDO POR UMA VIRGEM



Seduzido por uma virgem

Ja fui casado mas hoje eu sou  independente, tenho um bom emprego na área de informática num escritório de uma grande multinacional, no auge dos meus 35 anos já tenho independência financeira, moro em meu próprio apartamento, e não me casei ainda porque gosto da minha liberdade e também porque não achei a pessoa com quem eu quisesse passar o resto da vidam além do que solteiro posso sair a hora que quero com quem eu quero sem ter que dar satisfações.

Certo dia fui ao aniversário de uma amiga da empresa e la conheci a Kesia, uma morena bonita, aparentava uns 25 anos, cabelos longos, bunda saliente dentro de uma saia jeans, me chamou a atenção, depois de estarmos conversando a um tempinho eu curioso perguntei a origem do nome e ela explicou que era bíblico, seus pais eram evangélicos, perguntei se ela tb era e ela confirmou que sim, que foi criada por seus pais na doutrina evangélica, coisa e tal, até que um casal de amigos aproximou-se e tirou um sarrinho dizendo Kesia esse é um solteirão convicto não sei se voce tem alguma chance com ele, e continuaram sarreando até que eu entrei na deles e falei, porque não, ela é bonita ninguém sabe o amanhã, ao fim da festa ja estavamos mais enturmado e acabamos trocando o numero do zap,

Depois acabamos travando uma amizade mais solida e conversávamos sempre pelo zap zap, um dia lhe convidei para irmos a um barzinho fazer um happy Hour num fim de semana, ela inocente me perguntou o que era um Happy Hour eu expliquei, e ela disse não poder ir por ser noite por causa dos pais e completou, mas num sábado a tarde eu consigo, .. eu estava ansioso para conhecer ela melhor então fiz um convite pra gente lanchar no shopping e depois pegar um cinema e ela gostou da ideia.

Nesse primeiro encontro depois de lancharmos dentro da sala de cinema eu comecei a acariciar suas coxas e tentei enfiar um dedo dentro de sua buceta, mas ela me disse que não, e justificou que apesar dos seus 25 anos ainda era virgem, eu duvidei, mas ela reafirmou veementemente, e entre uma conversa e outra ela me disse que era devido a ter sido criada em uma familia evangélica e sua educação foi severa, então apesar de minha intenção ser leva-la a um motel depois do cinema acabei me controlando, afinal eu não queria nenhum compromisso sério eramos pessoas de estilos de vida completamente diferente, eu gostava de curtir, ela a curtição era familia igreja o que pra mim era algo inconcebivel, e se eu a deflorasse, mesmo ela sendo de maior poderia de alguma forma ficar no meu pé.

Só que nossa amizade continuou, saímos mais algumas vezes sempre fazíamos o mesmo programa, lanche no shopping depois cineminha, eu gostava da companhia dela,  ela parecia até inocente em suas falas
quando a gente conversava, e na hora do filme apesar dela não deixar eu avançar muito eu sentia que ela até gostava de quando eu colocava a mão e acariciava as coxas dela, mesmo quando ela estava de saia ou vestido, nessas ocasiões eu levava minha mão até o limite onde ela deixava, esse limite era só até a virilha, mas por várias vezes toquei-lhe a bucetinha por cima da calcinha.

Apesar de eu não querer nada sério com ela eu gostava dessa sacanagem e ela sempre me ligava sempre a noite pra não atrapalhar em meu trabalho e a gente ficava horas conversando sobre tudo inclusive sexo as vezes, ela estava caída por mim e eu sempre cauteloso pra não lhe dar esperanças mesmo gostando da companhia dela.

Ela nunca tinha ido ao meu Ap, e numa sexta feira  ela falou que tava a fim de ir ao cinema se eu a levava, naquele fim de semana eu tava meio preguiçoso e disse a ela que não tava a fim e que iria assistir um filme em casa mesmo pela tv a cabo, dai ela na hora perguntou se podia vir pra assistir comigo no dia seguinte, mas eu não achei uma boa ideia, falei pra ela que só nós dois sozinhos num apartamento não era uma boa ideia mas ela retrucou dizendo em tom de brincadeira que éramos adultos, maiores e vacinados, que não tinha problema algum, então concordei, até marcamos uma hora.

Mais ou menos na hora combinada  por volta das 14 hs ela bate a minha porta, como ela não bebia nada alcoólico ofereci uma latinha de refri, e peguei uma cerveja pra mim, disse pra ela que podia ir escolhendo o filme, mas ela não sabia manipular os controles remotos então sentei ao seu lado peguei em sua mão com o controle e juntos ensinei a ela escolheu o filme, que nem me lembro qual era.

Enquanto ela procurava eu fui estourar pipoca pra gente, voltei sentei ao seu lado e começamos a assistir o filme, tal qual eu fazia quando a gente ia no cinema coloquei minha mão em cima de sua coxa, impossível não ficar excitado com aquela gostosura ao meu lado permitindo-me lhe tocar apesar de eu tentar me controlar nesse dia eu meti a mão dentro da sua
calcinha e meti o dedo na xaninha, ela estava gostando até se ajeitou melhor no sofá pra facilitar minha brincadeira, quando toquei o hímen dela espantado falei Kesia não é que voce é virgem mesmo? depois fiquei só brincando com seu grelinho.

A noite ja tinha caído,  só a luz da TV clareava o ambiente, eu estava muito excitado nos beijávamos o tempo todo, sua respiração estava acelerada, nossos beijos cada vez mais intensos,  seu corpo colado ao meu,  meu pênis parecia querer saltar pra fora, toquei seus seios, para depois retirar  sua blusa deixando os seios de fora,  apalpei com gosto aqueles peitinhos durinhos e gostosos, beijei-os, segurei sua mão e levei até meu pênis, mas ela instintivamente recuou, não forcei, mesmo assim baixei a bermuda e deixei-os a mostra duro com uma pedra.

Ao ver exclamou, nossa, o seu é  enorme , não sei como isso tudo pode entrar por esse buraquinho disse ela apontando pra própria xotinha, minhas amigas dizem que a primeira vez é bem dolorida, para lhe transmitir confiança respondi que provavelmente sim, mas se for feito com carinho seria suportável, ela estava ali a minha mercê, eu com o tesão a flor da pele tudo que eu queria era meter naquela bucetinha linda, virgem e provavelmente muito gostosa mas.....

Nossas caricias foram ficando cada vez mais quente, quase impossível de controlar, ela estava entregue a mim, e eu ja tinha perdido a razão, ela não chegou a me chupar mas me masturbava, tirei o resto da sua roupa e deitei-a ali mesmo no sofá, posicionei meu pau na porta da entrada da buceta dela e comecei a passar a cabeça em seu clitóris pra baixo e pra cima pedi pra ela fechar as pernas e comecei a meter nas coxas pra não deflora-la, em pouco tempo eu gozei nas coxas mesmo, ela ja devia ter gozado bem antes porque estava meladinha.

Ao gozar coloquei a cabeça em ordem e decidi  encerrar,  aleguei que ja era tarde e pedi que ela fosse pra sua casa, sem entender nada ela me perguntou o porque, expliquei então que eu não me sentiria a vontade se a deflorasse, expliquei que eu sendo experiente e ela não, me sentiria um canalha se a deflorasse, certamente eu iria prejudica-la porque eu não tinha intenções de um namoro sério nem casamento, apesar de excitado.  ela se recompôs e decepcionada foi pra casa.

Naquela semana ela não me ligou, nem eu liguei pra ela, achei que depois daquele dia ela não ia mais querer me ver, mas no sábado seguinte, mesmo horário ela bate a minha porta, me pegou de surpresa porque eu tinha dormido até meio dia e ainda estava trajando apenas um fino shorts  de dormir em  cetim, mal abri a porta ela veio até a mim se enroscou em meu pescoço dizendo que tava com saudades, diante daquela cena me excitei na hora, não deu pra disfarçar a ereção, ainda com um pé atrás falei, voce não deveria estar aqui, apenas eu e voce é muito perigoso.

Bobo, estou aqui porque eu quero do que tem medo? -Eu ja falei eu gosto realmente de voce por isso não quero tirar sua virgindade, sem dizer mais nada ela me tascou um beijo, que seguiu-se de outro, mais outro, em pouco tempo estavamos acesos, meu pau duro roçava seu baixo ventre, com minhas mãos segurando sua cintura eu eu a puxava contra mim e ela forçava seu ventre contra o meu, nossos corpos unidos pareciam um só, não houve muitas cerimônias e ja estavamos deitados no sofá aos beijos e amassos, habilmente procurei seus seios e os livrei do sutiã, beijei e chupei-os avidamente, ela gemia, e tomou a iniciativa de segurar meu penis, e em movimentos de vai e vem masturbava-me mesmo que desajeitadamente.
Ela parecia muito curiosa com meu pênis, me ajeitei no sofá pra ela ficar mais a vontade, ela deu um beijinho na cabeça, orientei pra que ela o colocasse na boca ee chupasse, ela o fez a principio com certo nojo mas depois ficou bem a vontade, eu estava louco de tesão, segurei sua cabeça e comecei a meter na sua boca, tal era minha excitação que inundei sua boca com meu esperma, ela não acostumada com isso cuspiu fora, melou o tapete da sala.

Depois dessa preliminar tinha chegado a hora fatal, como eu ja havia gozado recobrei parcialmente minha razão, e falei Kesia melhor parar, ela insistia parar porque tá com medo? Diante dessa provocação lhe falei, tá bom, então vou colocar só a cabeça e brincar na portinha, isso te dará prazer e na hora de gozar eu gozo nas coxas, tá bom assim, ja pensou se voce fica gravida falei-lhe, e ela concordou, é mesmo.... não posso ficar grávida sem casar, meus pais morreriam de desgosto, mas ela não parou de me provocar, e nos atracamos em beijos amasso, caricias de todos os tipos e na hora da brincadeira pau na xoxota de  gozar nas coxas, ela me fala, Leo, hoje eu quero que me torne mulher, é um presente meu pra vc
- Hummm disse eu espantado tem certeza?
- Sim Leo, hoje  voce pode e eu quero que vá até o final, 
- Mas... Kesia, vc sabe.... não quero compromisso, a gene só tem uma amizade, não quero que essa amizade seja prejudicada...ela interrompeu, Mas  Leo porque com as outras vc vai até o final e comigo não?, eu ja tinha explicado o porque mas diante dessa afirmação, eu que ja por várias vezes tive que me controlar pra não tirar o cabaço da Kesia, resolvi que ja que ela tava querendo eu não ia fugir da raia, mas antes falei Kesia vou adorar esse presente, mas voce sabe que eu não sou homem de compromisso sério, tudo que um homem deseja é tirar o cabaço da mulher mas, voce é diferente....
ela então fazendo carinha de brava...  eu sei, mas mesmo assim eu quero.. eu quero sentir o prazer por completo......

diante dessa afirmação não tive mais duvidas, mas antes fiz todo aquele ritual, beijei seu corpo todo, seus seios, chupei sua bucetinha e finalmente estava preparado para o principal.
Me posicionei em meio a suas coxas, levantei suas coxas encaixei em meu ombro na posição frango assado, apontei meu menino pro buraquinho ainda inexplorado e triunfante forcei a passagem..... não foi de primeira vez que eu a deflorei, ela parecia que tinha um hímen complacente que cedia um pouco mas não se rompia, senti que ela estava até um pouco incomodada, provavelmente estava doendo, mas meu  mas louco de tesão como eu tava não iria deixar para a próxima vez.. não de jeito nenhum, por um bom tempo eu fiquei na luta, penetrava até onde dava, a cabeça do meu pau ja estava até ardendo quando finalmente se rompeu o tão desejado troféu... e eu ia forçando devagarinho a medida que ela se mexia para achar a melhor posição de conforto pra ela, nessa primeira vez não rolou sexo anal, na verdade demorou pra rolar porque ela não deixava de jeito nenhum, só que sou insistente... e consegui

E foi assim que eu fui seduzido a deflorar a Kesia que aindaera virgem com 25 anos, depois disso a gente tornou-se amigos coloridos, meio que namorados meio que amigos sem cobranças e continuamos a ficar ainda por um tempo, até que eu aos poucos para não criar vinculo eu mesmo fui evitando encontros mais constantes e naturalmente aos poucos fomos nos afastando, o que acontecia primeiro quase todas semanas depois uma vez por mês, até que cada um foi pro seu lado,  ainda somos bons amigos, hoje ela está casada e  eu continuo solteiro de vez em quando a gente se fala  e agora que ela tá casada parece que despertou uma vontade em mim de comer ela mais uma vez e eu até já tentei fazer ela matar a saudade mas ela diz que não faria isso com o marido mas admite que o tempo que  a gente estava junto foi os melhores da vida dela, e tudo que ela aprendeu sobre sexo aprendeu comigo, espero que um dia ela sinta saudades e me chame...

Jamais esquecerei aquela mulher linda, meiga  e ainda por cima virgem quando eu a conheci, só que ela queria amor e e sexo, até hoje não me casei, gosto da minha vida como está, cada semana saio com uma mulher diferente sem ter que dar satisfações a ninguém.

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