02/02/2021

MINHA PRIMA FOI CULPADA







Relembro-me de quando morava no interior, todos morávamos no mesmo quintal e minha prima sempre vinha à nossa casa e às vezes com uma amiga que morava no terreno vizinho ao nosso; ela era uma moça simples, embora ela não fosse tão bonita ela era gostosa, alias simplesmente gostosa não ela era muitíssimo gostosa. Mas essa gostosura da qual falo é aquela se vê não apenas no corpo bonito pronto para ser pegado, alisado, mordido, arranhado e comido; é aquela gostosura que se vê também no brilho dos olhos, naquele sorriso sempre levemente lascivo, naquele jeito de caminhar e gesticular dentro de um vestido que esconde muito mal aquele corpo  bem delineado, e a atração que ela causava em marmanjos é simplesmente irresistível e eu não poderia estar fora desses. 

Moravamos todos no mesmo quintal, eram 4 famílias em 4 casas no mesmo terreno que no interior sempre é bem grande e tinha até um bosque ao lado, que fazia fundos onde a gente morava, e nesse fundo havia um buraco na cerca que passávamos quando queríamos ir lá, por isso sempre que eu podia ficava na varanda da casa dela de papo com ela as vezes eu ia com com outro colega que não morava perto dali.

Sempre ficavamos conversando futilidades depois de algum tempo nessas idas e vindas nossos papos foi adquirindo um tom mais sensual, e de sacanagem, até ares de encontro secreto mesmo porque, sempre procuravamos os lugares mais discretos e certa vez os pais dela não estavam em casa tinham ido a um jantar então e voltariam tarde então ela nos convidou a entrar como não havia mais ninguém ali, nem por perto entramos de boa.
Neste dia ela estava com uma saia curta, não tão curta, mas bem curta; e em alguns momentos ela cruzava as pernas nos deixando ver bem aquele par de coxas e em um momento eu contei uma piada obscena, ela soltou uma exclamação e soltou uma gargalhada deliciosa mostrando que havia adorado aquela piada safada. Então meu colega emendou com outra piada ainda mais picante e ela mordeu os lábios num sorriso de quem estava adorando imaginar as sacanagens das quais falávamos. Ela então falou que nós devíamos pensar em sacanagem o tempo todo, ao que eu respondi: “— Não só pensamos sonhamos também!”. Ela perguntou que tipo de sonhos eu aproveitei a deixa e comecei a contar de quando sonhei com a gostosa da professora de geografia dando bola gostosa e a gente depois da aula transando em plena sala de aula, ela chupando meu pau e ai enfeitei o pavão.


Os olhos dela brilhavam enquanto eu contava. “— Contem mais!” Ela pediu e meu colega contou de um sonho em comia a amiga da irmã e depois eu perguntei pra ela: “—A Cíntia chupando meu pau atrás de casa, você acha que foi sonho ou realidade?”. Ela respondeu imediatamente que foi realidade e ainda acrescentou: “—A Cíntia é uma putinha”. e se mostrava cada vez mais interessada nos nossos relatos tanto que logo pediu: “— Quero me contem das sacanagens que vocês já fizeram” . E começamos a falar de sacanagens feitas e imaginadas enquanto ela disfarçava mas muito mal o roçar das coxas uma na outra como se a sua vagina estivesse a latejar, senti que ela ficou de olhos brilhantes quando falamos que já tinhamos comido a bunda da Cintia, ela perguntou os dois? falamos sim!! Claro que estavamos inventando pra aguçar o tesão dela, ela perguntou de novo no mesmo dia?? Dissemos sim, no mesmo dia e na mesma hora, ela continuou e onde foi ... falamos foi no bosque lá atrás do quintal....
Mas ela foi assim de boa com vocês dois juntos , como conseguiram..
-Ah foi uma  aposta, apostamos com ela que não tinha coragem de dar pra nós dois juntos ela safada topou a aposta
-Entendi disse ela e deu um risinho maroto, mas acho que vcs tão inventando,   é claro que a gente tava inventando mas ela não sabia.
-Estamos não pode acreditar
Eu de pau duro já não me aguentava mais e provoquei, se não acredita quer topar uma aposta!!
- Que tipo de aposta?
 qual de nós dois vc acha que tem o pau maior? Ela sorriu sem se surpreender com minha pergunta indecente e respondeu olhando para o volume tanto no meu short como na bermuda do meu colega: “—Não sei, só sei que os dois têm pau grande!” E sorriu sem disfarçar a safadeza foi quando meu colega perguntou se ela gostaria de ver. Mais rápido do que eu imaginava ouvi um “sim” então falamos que mostraríamos mas que ela teria que pegar num e noutro pra avaliar, ela meio que sacana falou que tudo bem.

Ela gostou e chamou nós dois de pauzudos e fez uma observação de que o meu era bem reto, o do meu amigo era meio que encurvado pra cima. chegamos mais perto e eu disse que já que nós tínhamos tirado pra mostrar agora ela teria que pegar conforme tinhamos combinado. Suspirando falou que nós nos comportássemos – como se isso fosse possível – e estendeu as mãos segurando em cada um com uma das mãos. “—O do Carlos é mais grosso!” Foi o que ela falou primeiro, meu amigo retrucou dizendo que o dele era mais bonito, ao que ela respondeu: “—Seu bobo, pau não tem que ser bonito só tem que ser gostoso!”. E continuou segurando, alisando, lentamente num movimento de vai e vem e olhava pra nós com aquele sorriso sacana, pronto ja estava tudo indicando uma boa sacanagem

Nesse momento nossas mãos já viajavam pelo corpo dela sem que ela resistisse. Abri uns botões da blusa dela e peguei naqueles peitos que me fascinavam, meu colega foi com a mão por baixo da saia dela, passando na bunda e depois colocando a mão dentro da calcinha dela e abaixou-a e começou a alisar a buceta. Pensei que ela não deixaria, mas ela apenas começou a gemer mais gostoso; ainda mais quando lhe abri a blusa e beijei os seios, sugando e mordiscando os mamilos dela. Ouvi um “ai que gostoso” falei já que vc tá com a mão no meu pau que desse uma chupadinha, no que ela abaixou pra me chupar meu colega lhe pegou pela cintura e puxou pra si baixou a calcinha e encaixando o pau na buceta  deu uma estocada duma só vez e ela quase gritou quando ele meteu nela, mas continuou fazendo um boquete pra mim e rebolando pra ele

Segurei-a pelos cabelos e mordia seu pescoço com o corpo dela balançando naquela trepada que eu logo interrompi antes que meu colega gozasse e eu tivesse que ir na sopa, então troquei de posição com ele, ela chupava ele eu fui por trás e ela mesma segurou meu pau encaixando em sua buceta, peguei com força com as duas mãos em sua bunda e entrei com vontade naquela buceta quente que apertava meu pau. “—Devagar” ela gemeu “—sua pica é grossa!”. Deu vontade de escorraçar meu colega dali, mas não teve jeito e nós ficamos nos revezando com ela por mais de
uma hora numa safadeza deliciosa, foi então que bem sacana eu falei pra ela que apostava que ela não aguentava meu pau no cu dela, ela sorriu e falou não topava a aposta meu pau era é muito grosso, eu retruquei mas vou devagarinho, ela disse não mas pela minha muita insistência acabou deixando que eu tentasse, e aos poucos minha vara foi entrando naquele cuzinho que tenho certeza já não era mais virgem.

A brincanagem foi esquentando meu colega então falou vamos fazer que nem aqueles filmes pornôs dupla penetração por tras e pela frente perguntou pra ela se ela topava, ela respondeu que topava e completou  tá na chuva é pra se molhar..... eu que ja tinha comido o cu dela fiquei por baixo era a vez do meu colega comer o cu dela que eu ja tinha alargado, deitei-me por baixo  ela se posicionou e se encaixou no meu pau, e  arrebitou sua bundinha pra ele,  foi uma ginastica meter os dois nela ao mesmo tempo mas realizamos nossa fantasia a três.

Nunca vi alguém com tanto fogo e nós tinhamos que nos desdobrar para manter o mastro em riste para não deixar a diversão terminar, depois dela chupar os dois, A diversão a três não voltou a ocorrer, mas foi delicioso ganhar a preferência dela e tanto eu como meu amigo nos revezamos e continuamos a comer ela tantas vezes naquele bosque nos fundos de casa.

Sempre que a gente tinha oportunidade dávamos aquela tradicional rapidinha, algumas vezes mais demoradas porque não tinha ninguém por perto, mas eu fodi com essa gostosa mais algum tempo até que ela arranjou um namorado e não quiz mais dar pra mim, mas aproveitei bem enquanto durou,

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