02/06/2021

CENIRA E DEBORA UM MENAGE A TRES


Eu tinha um pequeno escritório de vendas num prédio de dois andares, ali funcionava meu escritório em cima de imobiliária em baixo, e em cima tinha um corredor com vários conjuntos comerciais dos quais aluguei duas salas e montei um escritório de vendas de produtos a domicilio por isso tinha sempre muito movimento pela manhã e pela tarde mas durante o dia eu ficava sozinho.
 
Tinha ao lado um salão de beleza, e a dona chamava-se Cenira, ela era a cabelereira, tinha ai seus 40 e poucos anos uma mulher enxuta casada, e tinha também uma manicure a Debora que trabalhava com ela que tinha uns 22 anos eu acho, uma morena de tirar o folego daquelas que a gente baba quando ve e ela chamava a Cenira de mamy, como referindo-se que ela (Cenira), cuidava dela como se fosse filha. eu tinha 30 anos na época não era muito atlético sempre fui meio gordinho, então como eu não tinha muito o que fazer durante o dia e quando elas também não tinham clientes ficávamos batendo papo, jogando conversa fora, e com isso fiquei bem intimo das duas, a ponto de conversarmos abertamente sobre sexo já que nós tres éramos casados, dávamos risadas, íamos fazer lanche juntos, de vez em quando mandava vir uma pizza, e assim por diante.
 
Pra resumir a Cenira que era 10 mais velha que eu me dava a maior moral, era só eu querer que levava ela pra cama, ela não era de se jogar fora mas ela não  era bonita nem tinha corpo bonito ao contrário da Debora, que era uma morena linda corpo lindo, e super delicada, nos dávamos bem mas ela nunca me deu moral.

A Cenira me dava moral porque segundo ela seu casamento já tinha virado rotina e coisa e tal, ja a Débora era casadinha de nova nem filhos ela tinha ainda por isso eu achava que não teria nenhuma chance com ela.

Com o passar do tempo nossas conversas ja eram mais intimas, e a Cenira me dando cada dia mais bandeira tanto que  que acabei transando com a Cenira e nossa amizade se tornou uma amizade colorida, mas ela sempre soube que ee era a fim mesmo era da Debora, mesmo assim a Cenira me dava a hora que eu queria, nosso lance era só sexo mesmo.

Certa tarde a gente estava conversando como fazíamos quase todos os dias e a conversa pendeu pra preferencias sexuais, tipo oral e anal, e fantasias, de sexo  três, a Cenira era a mais atirada e botou fogo na conversa dizia que ela toparia, perguntou pra Debora o que ela achava, ela falou que nunca concordaria em ver o marido dela ela e outra mulher na mesma cama,  foi então que falei não estamos falando de marido, estamos falando de fantasias, e a Cenira completou nós três por exemplo uma amizade colorida e deu risadas, a Debora e a Cenira era muito intimas eu não tinha certeza de que a Cenira nunca tenha dito pra Debora que ela ja tinha saído comigo, mas eu acho que a Debora ja desconfiava, por isso ela ficou ruborizada mas tentou disfarçar.
 
No dia seguinte eu estava sozinho com a Cenira a Debora não tinha vindo pela manhã, meus vendedores já tinham saído pra rua, e como quem não quer nada toquei no assunto da tarde anterior sexo a três, se ela falava sério porque eu tb tinha essa fantasia se eu topasse ela topava também?, ela falou que sim mas disse só falta a terceira pessoa, eu que estava a fim da Debora sugeri, que tal a Debora, no que a Cenira me disse a Debora nunca vai topar ela é bem careta sem contar que é crente, eu retruquei mas podemos tentar que tal topa a ideia? A Cenira falou que por ela tudo bem, então decidimos que a partir daquele dia aos poucos íamos tentar fazer a cabeça da Debora ainda mais que ela confiava na Cenira.
 
Antes de sair dali fechei a porta do salão puxei a Cenira pra mim e disse agora me dá uma amostra do que voce é capaz de fazer, ela  me beijou, eu apalpei os seios delas então forcei ela ajoelhar-se e abri meu zíper e ofereci a ela meu pau que tava duro pra ela chupar e elanão se fez de rogada, fez um boquete delicioso, depois disso sentei numa cadeira falei pra ela abaixar a calça e sentar em meu colo, ela falou tá doido e se chega gente, eu disse não tem problema tranquei a porta, então ela abaixou a calça e veio sentar em meu colo, encaixou-se gostoso e ali mesmo demos uma rapidinha.
 
Nas semanas que seguiram, sempre que dava estavamos lá nós conversando e a conversa preferida, então aos poucos a Debora estava ficando mais maleável, eu diria mais sem vergonha já falava mais abertamente sobre o assunto claro que sempre em tom de gozação e já admitia até que em fantasias imaginava a situação mas achava que nunca teria coragem.
 
Normalmente o salão não abria pra clientes nas segundas feiras, a segunda feira era reservado para faxina e organização porque na segunda rara vezes alguém vinha, combinei com a Cenira que arranjaria uma desculpa para que numa segunda feira ela viesse e desse um jeito de trazer a Debora, e não demorou muito a Cenira disse que precisava fazer uma mudança dos moveis do salão mas que precisavam de um home por ser mais forte pra ajudar, eu me propus a ajuda-las  e conforme planejado estavam elas lá na segunda feira, eu sempre despachava os vendedores até  umas 9 da manhã eu já estava livre.
 



A Cenira cumplice do nosso plano que tinha comprado um carpete uns dias antes pra colocar no salão o reservou pra esse dia,  ao chegarem ela falou pra Debora, vamos trocar de roupa pra não sujar na, e colocaram bermuda bem curtinha que era quase um shorts que deixava boa parte das pernas a mostra e uma camiseta usada, até meio dia trabalhamos ali  mudamos a as cadeiras de lugar, arrumamos os porta livros, colocamos o tapete que elas tinham trazido, enfim fizemos uma pequena mudança que até meio dia já estava pronta tínhamos a tarde toda livre pelo menos até as 5 hs quando meus vendedores começavam a chegar, então eu disse já que estamos em roupa de trabalho, sugeri que pedíssemos um lanche e comêssemos ali mesmo para não termos que trocar de roupa. 
 
Depois da gente lanchar comecei a provocar elas e agora que terminamos bem mais cedo que o previsto que vamos fazer? A Cenira falou ora o que fazemos de melhor, sempre conversamos e deu uma risadinha, logo falei sobre o que Politica Religião ou Sexo,? Elas riram uma falou Politica não por favor a outra disse muito menos religião, então eu ri e falei só sobrou sexo então, e rimos logo a Cenira falou é nosso assunto preferido né, no que eu respondi melhor que falar sobre e praticar, a Cenira logo entrou na brincadeira e disse estamos sozinhos sem ninguem por perto, eu ainda estava com o copo de refrigerante na mão fiz que tropecei e derramei propositalmente na camiseta da Cenira, ela falou e agora? eu falei tira que eu limpo, ela sabendo da provocação tirou na hora ficou só de soutiem e disse agora pode limpar, a Debora vendo aquela cena ficou meio sem saber o que tava acontecendo.
 
Fui em direção da Cenira e falei depois de limpar sua camiseta vou lamber seu corpo pra tirar o liquido com a língua, ela rindo disse duvido, não hesitei e parti pra cima dela comecei a lamber e abracei-a e lhe tirei o soutiem tb bem na frente da Debora, e ela não perdeu tempo tirou minha camisa e afrouxou o cinto da minha calça que eu deixei ela retirar ali mesmo, a Debora que sabia do meu envolvimento com a Cenira vendo isso falou hei gente eu to aqui calma deixe pra fazer isso noutro lugar, então foi que fomos até a ela e ambos a abraçamos e falamos bobinha,  porque acha que viemos na segunda feira e colocamos aquele tapete ali, a arrumação era desculpa pra nos três ficarmos sozinhos juntos, ela ficou toda vermelha na hora, então eu dei um beijo nela, ela a principio resistiu falou que era loucura, então a Cenira falou, lembra-se de nossos papos sobre sexo a tres, pois demos um jeito pra isso acontecer hoje, aqui nós tres, no que ela falou, eu to fora, falar sobre é uma coisa fazer já é outra bem diferente e tentou ir rumo a porta pra sair
 
Foi então que eu  segurei firme a Debora pelos ombros puxei-a pra mim e comecei a beijar enquanto a Cenira tentava encoraja-la a não resistir, falava que era a chance que não tinha problema ninguém ia saber de nada que que acontecesse ali que ficaria só entre nós, aos poucos fui sentindo que a resistência diminuía e eu aproveitei que as defesas dela estavam abaixadas  pra tirar a sua roupa também, primeiro a camiseta, depois o soutiem e comecei a beijar seu pescoço enquanto a Cenira me abraçava por traz, beijando minhas costas estava uma delicia eu feito um sanduiche entre as duas, beijei a boca e ela já correspondia, abaixei a bermuda e a calcinha dela, foi quando vi o corpo que eu já sabia ser escultural, era ainda mais, fiquei ainda mais tarado.
 
Então deitei-a no tapete, puxei a Cenira tirei também a bermuda e a calcinha da Ce, estava ali as duas na minha frente deitada e eu deitado do lado,  então comecei a acariciar o corpo da Debora pra deixa-la mais relaxada, com minhas mãos toquei seu sexo masturbando suavemente seu clitoris, depois com a boca dei um trato na sua buceta, enquanto a Cenira acariciava o seu corpo, então derramei um pouco de liquido do refrigerante sobre seu corpo e comecei a lamber, essa foi a gota d'água que fez com que a Debora baixasse toda sua guarda se entregando-se finalmente por completo ao prazer, ela gemia como quem diz pode possuir sua femea que está no cio, mas eu não queria possui-la ainda queria deixa-la mais louca ainda com a ainda, então as duas deitadas do meu lado e eu no centro com uma mão eu masturbava a Debora e com a Outra eu masturbava a Cenira.
 
Depois sentei numa cadeira e a a Cenira de joelhos me chupava gostoso enquanto eu e abraçado ao corpo da Debora beijava seus seios e com a mão continuava masturbando, senti sua bucetinha morena toda molhada, falei então pra Ce, deixa a Debora tomar seu lugar, então aquela morena gostosa ajoelhou-se na minha frente e me fez um boquete gostoso, eu segurava em seu cabelo e forçava meu pau entrar todo na sua boca, as vezes parecia que ela ia engasgar eu afrouxava, depois desta cena fiz Debora sentar em meu colo, e eu fodia com a Debora, aquela mulher menina de 22 aninhos que era crente e praticamente recém casada estava ali encaixada em meu pau num rebolado que até então eu não tinha
sentido prazer tamanho, eu estava sentindo-me até meio culpado de ter armado aquele plano pra seduzi-la, mas ela era muito gostosa e era minha naquele momento, sentada em meu colo rebolando em cima do meu pau e senti que ela estava se soltando e gostando da situação pelo menos naquele momento, porque ela rebolava e gemia, enquanto eu metia na Debora via a Cenira se masturbando e se contorcendo de prazer em assistir a cena, e a Debora começou a cavalgar num sobe e desce repetidamente até que gozou, eu tb ao sentir gozar gozei junto.
 
Quando ela saiu do meu colo, veio a Cenira e disse agora é minha vez, putz eu estava exausto e tinha que dar conta de outra femea com uma vontade insaciável, então a Debora foi até o banheiro se limpar e eu por minha vez estava metendo na Cenira que já estava deitada no tapete, posicionei meu pau na porta da sua buceta e enfiei sem do nem piedade, claro que é modo de dizer porque ela estava encharcada e não tive dificuldade nenhuma pra penetrar, então em movimentos rápidos de vai e vem.... transamos até gozarmos, depois de gozar na buceta falei baixinho em seu ouvido, agora pra o serviço ser completo quero comer seu cu, ela no auge dos seus 40 e poucos anos experiente disse que tudo bem desde
que fosse devagar, lubrifiquei com saliva mesmo e posicionei meu pau na porta do seu cuzinho, aos poucos ele foi entrando e ela fazendo movimentos pra facilitar a entrada quando dei por fé já estava todo dentro, e a sensação e comer um cuzinho é indescritível, é bem mais apertadinho e isso dá um tesão enorme, depois de sentir o meu pau todo dentro, comecei a bombar, cada vez mais forte até que eu sentia que não ficava nenhum milímetro fora só as bolas do saco batendo nas nadegas, quando finalmente gozamos percebi que a Debora estava de pé olhando.
 
Eu me dirigi a ela dei um beijo comecei a acaricia-la novamente e falei vc já fez assim? Ela respondeu negativamente então eu provoquei vem que eu quero vc assim também, ela disse não de jeito nenhum, já foi muita loucura participar do menage, agora dar o rabo estava fora de questão, na verdade eu estava só provocando ela mas estava exausto não sei se daria conta do recado pra mais uma então deixei por isso mesmo, nos recompomos e vestimos nossas roupas, e nossa tarde acabou assim.
 
Depois disso sai algumas vezes com a Debora outras com a Cenira mas nunca mais repetimos o menage, e depois que a Cenira fechou o Salão a Debora veio trabalhar comigo e fizemos sexo mais vezes no meu escritório, até que um dia ela pediu demissão, e uma semana após na hora do acerto financeiro ela apareceu com o marido, me deu um frio na espinha ao ve-lo mas eu agi naturalmente como se nunca tivesse acontecido nada entre a gente.

EU ACHO QUE MINHA MULHER TRANSOU COM OUTRO



Vou começar  dizendo que não sei ao certo mas tenho quase certeza de que minha mulher transou com outro, e a culpa foi minha, eu explico a culpa foi minha por causa das minhas fantasias sexuais, tipo menage a tres, ou mesmo eu imaginar ela transando com alguém, 

é que na hora do rala e rola eu e minha esposa temos uma cumplicidade nas fantasias, que na maioria das vezes é eu que invento, mas acho que ela acabou encampando essa ideia.

Deixa eu explicar, minha mulher é professora de segundo grau e dá aulas para uma garotada adolescente, e modéstia aparte ela é bem gostosona, ela tem 37 anos e dá aulas de educação física, e  ela treina o time de handebol da escola, e por isso não raramente ela precisa viajar pra acompanhar quando o time vai jogar em outra escola ou mesmo participar de alguma disputa entre escolas ou jogos estudantis.

E foi num desses jogos estudantis que aconteceu o que eu desconfio, e foi assim, eu e ela na hora de transar não é raro eu fantasiar um menage a três, ou mesmo um cara estranho comendo ela, e a Pamela pra me satisfazer é cumplice na minha fantasia, e diz que se eu quero ela faz, referindo-se a transar com um cara diferente, e sempre na hora das nossas relações para criar um clima eu até incentivo ela a transar com um cara diferente se ela de repente achasse alguém que ela sentisse atração, claro sempre foi fantasias e nunca imaginei que ela fosse fazer isso um dia.

Acontece que teve uma competição de handebol estudantil em outra cidade que duraria 1 semana ou seja de segunda a sábado, e nas vésperas dela viajar na hora que fomos transar eu falei, amor, essa é sua chance de achar um cara interessante e transar com ele, o que voce acha? E ela na cumplicidade de sempre respondeu, ah amor, eu não preciso de outro homem voce ja me satisfaz, mas eu insisti na ideia e falei a ela que ela pensava assim porque ainda não tinha experimentado.... depois de termos transado enquanto a gente recuperava o folego ela olhando pra mim falou, amor... voce fala sério, voce realmente não se importaria se eu transasse com outro?? Você deixaria?? 

- Porque não respondi..  para ver a reação dela,  e completei mas se voce fizer isso um dia eu quero que me conte tudo com detalhes..., e ela só disse que se acontecesse ela contaria sim já que era minha vontade.

Na segunda feira bem de manhã levei ela e a bagagem até a escola onde eles iam pegar a VAN que os levaria, ela e os jogadores do time, fiquei lá até que eles embarcaram, os alunos se acomodaram nos bancos e ela sentou-se na frente com o motorista, um rapaz jovem, aparentava un 25 anos mais ou menos, então me despedi  eles iniciaram a viagem e eu fui para o meu trabalho.

Ela ia ficar lá por uma semana mas todas as noites por volta das 21 horas eu ligava pra ela e a gente conversava e namorava por telefone, até sexo a gene fazia por telefone, e eu pra provocar ela sempre perguntava se ela não tinha achado ninguém interessante por lá, ela respondia que não tinha ninguém, afinal os seus alunos e os demais competidores eram todos adolescentes e muito novos pra ela.... , e todas as noites eu insistia e a resposta era sempre a mesma até que na quinta feira eu tentei ligar deu caixa postal, tentei mais tarde mesma coisa, tentei várias vezes até 1 hora da madrugada e nada dela atender.... então desisti e fui dormir.

Na sexta feira eu liguei no mesmo horário, ela atendeu... quando perguntei porque ela não atendera na noite anterior ela me respondeu que o celular estava sem carga e que ela tinha esquecido no hotel quando foram a um jantar de confraternização só com os professores de todas as escolas, e eu aceitei essa explicação, mas como as outras noites comecei a provocar ela sexualmente, a gente namorava, e quando o clima estava mais quente la vinha eu com a tal pergunta, .. amor, ainda não achou ninguém interessante? 

E dessa vez ela respondeu.. acho que achei, eu forcei a resposta mais direta e perguntei, achou ou não achou?? E ela respondeu... achei.... e eu perguntei... e dai...??? conta .. já rolou?? Ela ficou em silencio por uns segundos soltou um suspiro e respondeu.. rolou... nesse momento fiquei excitado, e pedi que ela contasse os detalhes e ela começou,,,

Sabe o jantar que eu te falei?? Então, foi no jantar um carinha sentou-se ao meu lado, o jantar estava animado, rolou bastante bebidas, bebi um pouco demais quando fui me levantar estava meio cambaleante quase cai, daí  esse carinha que estava ao meu lado a gente já tinha se conversado o jantar inteiro ele era legal e a gente fez amizade, e foi ele que se propôs a me levar de volta ao hotel.. eu estava tão tonta que tive que ir apoiada no ombro dele.

Hummm, e dai???  -  Bom e dai que quando ele me acompanhou até o quarto me ajudou a chegar até a cama, e quando chegamos na cama ele me ajudou a tirar a roupa que estava cheirando bebida e cigarro, depois me beijou..., e depois aconteceu naturalmente...

Aconteceu naturalmente como,  -  Oras... ele me beijou eu beijei ele e depois fomos pra cama juntos, ele me ajudou a tirar o resto da roupa que eu ainda vestia e veio pra cima de mim e a gente meteu..

Foi bom??  - Bêbada do jeito que eu estava nem deu pra gozar, ele era inexperiente só meteu e depois saiu...  Então nem deu pra curtir, voce vai ver ele de novo? Digo, na competição...  - É claro que sim, a gente está sempre se cruzando. 

Acho que voce deveria dar outra chance pra ele dessa vez sóbria, o que voce acha??  - Amor acho que vai ser difícil porque a competição acaba amanhã, e mesmo que eu quisesse onde a gente ia transar já que o check out no hotel é meio dia.... . Então a conversa parou por ai....

Quando ela voltou na hora da nossa transa eu comecei a pedir detalhes mas ela disse... que tudo não passou de uma invenção da cabeça dela pra me agradar, e que até o detalhe do celular foi de proposito pra justificar quando ela me contasse de mentirinha...., por mais que eu fantasiasse parece que essa confissão me deixou aliviado.

Mas um tempo depois eu fui assistir uma partida do time que a  Pamela era técnica contra outra escola da mesma cidade, sentei-me numa arquibancada improvisada e na minha frente havia dois garotos conversando e secando as gostosas das professoras de educação física segundo eles, um dizia a Prof. Pâmela é muito gostosa né... o outro falou mas a professora Ângela também não fica atrás, e um deles falou, eu bem que comeria qualquer uma das duas....  e o outro soltou a seguinte afirmação: O Mario disse que ja comeu!!! Qual delas perguntou o outro que respondeu não saber, só sabia que era uma das duas... e o dialogo continuou, mas as duas são casadas, e dai disse o outro, são casadas mas não estão amarradas, e a conversa continuava e eu não queria perder nenhum evento do dialogo.

O Mário disse que foi na competição que teve lá em "Tal lugar", quando ele disse a competição e o lugar estremeci porque era a mesma que a Pâmela havia ido meses atrás, e eles continuaram o Mario que tem sorte eu daria qualquer coisa pra comer uma dessas gostosas... dai eles começaram a tentar adivinhar qual delas foi a vitima do tal Mario, naquele momento fiquei curioso pra saber quem era o tal Mario, mas não podia perguntar ia pegar mal, ainda mais se eles soubessem que sou marido de uma das duas professoras.

Quando cheguei em casa perguntei a Pâmela, na escola tem algum aluno ou professor chamado Mario, ela respondeu que o Único Mário que ela conhecia na escola era o filho da diretora. Eu perguntei e o que esse Mário faz na vida ja que não é aluno, ela titubeou um pouco mas depois respondeu que ele tinha uma VAN de locação e confirmou que foi ele que levou ela e a turma naquela competição, e quiz saber o porque do meu interesse mas eu desconversei...

Desde esse dia eu tenho um grilo na cabeça, será que ela realmente transou com o tal Mário??


TRANSEI COM MEU CUNHADO EM UM SWING INESPERADO



Foi uma aventura muito louca, louca e excitante, as vezes eu entro  nesses sites de relatos eróticos de outros 
confesso que ler sobre experiências de outros  me excita e mexe com a minha imaginação, e na minha opinião todo mundo como eu tem algum segredo guardado a 7 chaves,  alguns desses segredos são sexuais que nem o meu,  e resolvi eu escrever sobre o que aconteceu comigo a uns tempos atrás, mas para preservar meu segredo vou usar nomes fictícios, 

Meu nome Ana, sou casada e tinha um casal de filhos adolescentes que ja eram bem independentes, não sou nenhuma santinha do pau oco, não casei virgem  e meu marido não foi o primeiro, eu tive outros namorados e perdi a virgindade com 16 pra 17  então conheci meu marido e  casei-me  ainda bem nova com 19 anos,  meu marido tb era bem jovem quando casamos, e engravidei logo no primeiro ano, sempre nos demos bem em todos os sentidos eu eu e meu marido sempre gostamos de aventuras... tipo fazer trilhas na mata, rafiting, rapel e coisa assim, e gostávamos de adrenalina, nessas nossas aventuras ja fizemos amor em muitos lugares inusitados.
 
Moro na região sudoeste de Santa Catarina numa pequena cidade quase divisa com o Rio Grande do Sul, resumindo, quando eu conheci meu marido e mesmo depois que casamos a gente saia direto, passeios caminhadas, trilhas mas depois  parece que meu marido se acomodou enquanto eu ainda desejava mais ação, depois disso saímos só algumas poucas vezes mas parece que meu marido reclamava, gostava mais de ficar em casa  e  com o passar do tempo  meu marido se acomodou ainda mais ficou mais caseiro, e saiamos passear poucas vezes, cada vez menos e com isso nossa vida virou uma rotina que dava dó.

Como morávamos no interior era comum a família morar bem perto e a gente morava vizinhos de terreno numa rua sem saída que  parecia até um condomínio , meus sogros moravam a nossa direita e no outro terreno morava meu cunhado que era separado.
 
Meu cunhado Eduardo era quase 10 anos mais velho que meu marido recém aposentado de um Banco estatal, e com a indenização da aposentadoria ele comprou um moto home e uma moto dizendo que iria curtir a vida enquanto ainda tinha disposição e saúde, e por gostar  viajar ele estava sempre na estrada, fosse de motocicleta fosse de motor-home, afinal ele era sozinho e podia ir e vir quando bem entendesse.

Ele era bem vaidoso, apesar dos seus 50 e poucos anos  era um cara que se cuidava, estava sempre bem vestido, usava uma barba mas estava sempre bem cuidada e aparada, e  por ele ser separado estava sempre pegando estrada.

Por nossa família ser de originária do Rio Grande do sul ele gostava muito de rodeios e   qualquer festa era motivo pra ele pegar a estrada, e as vezes ele convidava eu e meu marido pra ir junto quando quiséssemos, e eu ficava maluca de vontade mas meu marido gostava mais era de ficar em casa.
 
Aconteceu de ter uma festa de rodeio no interior do Rio Grande do Sul,  praticamente divisa de estados, e ficava a uns 150 Km da nossa cidade, e já durante a semana anterior ao evento o Eduardo começou a preparar o Ônibus trailer e convidou meu marido e eu para irmos juntos,  esses rodeios normalmente duravam a semana toda e por ser uma semana meu marido disse que  tava muito a fim de ir e eu nitidamente me mostrei decepcionada porque eu tava com muita vontade meu cunhado percebeu e para me dar uma força disse ao irmão que já que ele não ia, pelo menos que ele me deixasse ir junto, além dele iria junto outro casal de amigos, e diante  disso meu marido  me deixou ir junto com eles nesse passeio, claro que eu estava doida pra ir mas falei, amor, e os meninos, vc cuida deles? Diante da resposta que eu não me preocupasse fiquei mais a vontade, até porque minha sogra morava ao lado e os meninos gostavam de dormir na vó.

Ansiosa por essa viagem  preparei uma maleta só com o básico mudas de roupa intima  um shorts, um moletom algumas camisetas pra não fazer muito volume, e coisinhas básicas de mulher. e no dia da saída despedi do Renato meu marido dei um beijo e lá fomos nós, era ainda de madrugada, passamos na casa dos amigos e pegamos a estrada, eu fui na frente com o Eduardo, só  curtindo a paisagem.

a viagem era relativamente curta, 2 horas e meia de viagem para ir tranquilo, paramos em um posto a beira da estada pra tomarmos café,  e a Marcia que viajava conosco na primeira chance que ficamos sozinhas  falou, humm seu cunhado é ... é um belo exemplar de homem ah se eu pudesse..  ia me dar bem nessa  viagem... mas eu sou casada não posso... e deu um sorriso sarcástico, a Marcia era bem fora da casinha, pra ela tudo era festa o Antônio marido dela ja era mais centrado, mas mesmo assim era bem festeiro.

Não fomos direto ao local do rodeio, fizemos umas paradas ja que a gente estava sem pressa, e quando chegamos ao local era um pouco antes da hora do almoço meu cunhado Eduardo estacionou o Motor Home perto de outros  que ja haviam chegado e e depois a gente não podia sair dali senão perdia a vaga, ou porque chegariam outros trailers e nos trancaria, seria muito difícil de manobrar.

Durante a manhã havia pouca movimentação o evento mesmo de disputa começaria na parte da tarde e ia até umas horas da noite, então fomos almoçar e andar por lá pra conhecer o local visitar as baias.

Depois das atrações da tarde havia um galpão onde haveria bailes gauchescos todos os dias e claro que a ente foi, todo mundo vestido a caráter, os homens com suas bombachas e as mulheres com pilcha é claro que nem todos estavam a caráter, nós por exemplo mas nem por isso  deixamos de curtir.

Ao fim da noite nos recolhemos ao nosso trailer, o problema estava em que havia apenas uma cama de casal mais estreita que as normais no trailer, e mais dois sofás camas individuais que encostado formava outra cama, então começamos a discutir quem ia dormir com quem? Dois homens e duas mulheres separados em cada cama, a Marcia falou, pra que separar, eu e o Antônio dormimos no sofá cama, e vc dois dormem na cama oras, algum problema nisso pra vocês, apontando pra mim e para o Eduardo, que respondeu pra mim não, e eu disse pra mim também não então decidimos que dormiria o casal em cada leito.

Então retirei minha roupa  coloquei uma camiseta e um shorts de dormir que eu tinha trazido na bagagem tirei também o sutiã que atrapalha pra dormir, e o Eduardo ficou de camiseta e de cueca boxer  que destacava seu corpo, apesar de ele ter uma barriguinha mesmo assim eu pude visualizar que ele ainda era um homem desejável.
 
Uma hora depois de termos deitado u não consegui pegar no sono apesar de permanecer com os olhos fechados o tempo todo na tentativa de pegar no sono fingi estar dormindo mas percebi que ele também  não conseguia pegar no sono,  eu imagino que a proximidade de nossos corpos o deixava inquieto tanto quanto a mim, ele era homem e quais seriam seus  pensamentos já que eu mesmo sendo sua cunhada  era um mulher e estava ali deitada ao lado com nossos corpos se esbarrando  a cada movimento eu até tive pensamentos eróticos mas esse homem era meu cunhado, qualquer pensamento erótico teria que ser reprimido. 

Mesmo estando escuro notei que o Eduardo achando que eu estava dormindo começou a massagear seu pau discretamente eu também estava excitada e minha imaginação estava a mil,  então ao me virar pra acomodar melhor ficamos frente a frente um com o outro, ossos olhos se cruzaram ...  mas e eu com meu parceiro longe tinha que me  contentar com a imaginação.

Depois de um tempinho que a gente se olhava em absoluto silencio ele levou a mão meu quadril e começou a acariciar e  passar a mão de uma forma bem suave, confesso que isso mexia com minha imaginação.

Eu estava inquieta também, então tirei a mão dele do meu quadril e me  virei pra o outro lado pra encerrar o assunto, e de costas pra ele tentei me acomodar e dormir, eu já estava quase dormindo quando ele aproximou-se  de mim, e envolveu meu quadril com o braço e eu não fiz nada, depois ele se encaixou  em mim  de forma que seu corpo ficou colado em meu corpo em forma de conchinha, e essa situação mexia comigo então tentei tirar as mãos deles de mim e me afastar porque eu estava vendo que isso não ia dar certo, ele voltou a insistir, tentei novamente tirar a mão mas dessa vez ele foi mais vigoroso e não cedeu, eu não queria escândalo afinal no casal de amigos nosso dormia bem próximo a nós,  então deixei que ele ficasse assim literalmente me encochando, mas não passou disso nessa primeira noite.

No dia seguinte participamos da programação do dia normalmente e a noite fomos ao baile pra dançarmos, dancei com meu cunhado, dancei com o Antônio marido da Marcia, depois de muitas danças em um momento que a musica ficou mais lenta o Eduardo me tirou pra dançar a dois e me envolveu  num forte abraço, pude sentir toda excitação dele pressionando meu baixo ventre, la por 1 hs da madrugada eu aleguei cansaço e resolvi voltar para o trailer, o meu cunhado disse que também estava exausto e ia me acompanhar, enquanto o Antônio e a Marcia queriam ficar um pouco mais para aproveitar bem segundo eles. 

Chegando no trailer tirei a roupa que eu estava e coloquei o mesmo shorts de dormir da noite anterior e cai na cama, meu cunhado até aporta e trancou, perguntei porque ele disse que quando chegassem ele levantaria e abriria, e depois como na noite anterior ficou só de cueca e camiseta e veio pra cama também, tão logo a gente deitou ele ja se aproximou de mim e como na noite anterior se encaixou em mim e começou a passar a mão em meus quadris, nas minhas nadegas por cima do meu shorts, afastei-me instintivamente falei baixinho pro pro Du parar com aquilo  porque  eu era casada com o irmão dele e não era certo, então ele sussurrou em meu ouvido, Ana, ontem a noite eu fiquei muito a fim de voce, e hoje o Antônio e a Marcia não vão vir tão cedo porque eu combinei com eles, e o  que fizermos aqui morre aqui, e será um segredo só nosso.

Senti uma certa chantagem nas palavras o danado havia planejado tudo, até tentei me afastar mas o Du numa pegada mais forte puxou-me contra o corpo dele de forma que dessa vez pude sentir o membro dele literalmente querendo transpassar meu shorts,  então ele falou  não faz isso comigo eu estou em fogo por voce estou te desejando desde ontem e também quando dançamos colados vc sabe que eu te desejo se vc não quiser eu respeito mas   naquele momento eu também estava acesa mas ainda resistia a ideia.
 
O Du tomando conta da situação enfiou a mão dentro do meu shorts e começou a acariciar meus pelos pubianos sem pressa, ....  fechei os olhos porque isso me deixava excitada mas mesmo assim eu ainda meio que protestava, porem ele não parou, então estavamos deitados ele de conchinha encaixado no meu corpo  começou a acariciar minha barriga,  senti suas mãos tocar em meus seios que já estavam durinhos pela situação com uma mão ele acariciava meus seios e com a outra ele acariciava meu sexo porque  ele já tinha alcançando meu clitóris e como um mestre ja me masturbava gostosamente.

 
Aa essa altura eu já não protestava mais estava deixando acontecer, deixei ele baixar meu shorts e minha calcinha até as coxas para depois sua mão continuar a masturbar-me me levando a loucura, ele também baixou a cueca então pude sentir o membro dele encaixando-se entre minhas coxas procurando minha gruta,, mas o shorts e a calcinha que estava no meio das coxas atrapalhava foi então que ele retirou tudo e já se livrou da cueca também e encaixou seu membro em minha xota mas não penetrou ficou só nessa felação e continuou acariciando meu clitóris com a mão enquanto beijava meu pescoço.
 
Isso me levava a loucura depois de muitas caricias ele abriu minhas coxas e começou a lamber meu clitoris como um cachorrinho me fazendo gozar só com aquelas caricias meu cunhado  se mostrou um amante que nunca imaginei que conheceria na vida, eu já tinha gozado mas ele continuava a acariciar-me meu corpo de uma forma surpreendente, ele começou a subir com a língua do meu sexo até a barriga, depois os seios, passava a língua em volta dos mamilos de forma que eu gemia, subiu mais um pouco beijava meu pescoço, quando finalmente beijou-me sua língua invadiu minha boca claro que embriagado pelo clima retribui 100%  nesse momento me esqueci que tinha marido filho ou família, eu queria mais é curtir o prazer que aquele momento me proporcionava..
 
Embriagados pelo clima de sedução entreguei-me 'a aquela louca aventura com meu cunhado mais velho, que estava me causando uma sensação que eu nunca tinha experimentado era um misto de prazer medo e excitação, eu sabendo que ele me queria facilitei abrindo as pernas um pouco e senti seu membro forçando a entrada da minha gruta que não teve dificuldades nenhuma em penetrar porque ela estava toda molhada, e numa estocada só senti tocar no fundo do meu útero, e num movimento continuo de vai e vem cada vez mais rápido cada vez mais forte eu tentava conter-me em meus gemidos, até que ele gozou, inundando-me com o seu esperma ja que não estava usando preservativo, e sentindo ele gozar aquele jato quente dentro de mim gozei novamente tambem.
 
Depois de gozarmos ele ainda continuou passando a mão e acariciando meu corpo, meus seios num ritual pós transa em vez de virar pro outro lado e adormecer como meu marido sempre fazia e isso me cativou ainda mais com a forma que ele era carinhoso, fiquei impressionada retribui também passando a mão em seu peito  fazendo-lhe carinhos,  cumplices de uma traquinagem  que não devia ter acontecido, mas que aconteceu.
 
No dia seguinte quando tive a chance de ficar só com a Marcia ela perguntou, e dai a noite foi boa?, Eu  respondi que não sabia de nada, a Marcia dizia me engana que eu gosto, eu insistia que nada tinha acontecido entre eu e meu cunhado porque eu era casada, ela sem perder a deixa falou, não precisa disfarçar, ele mesmo pediu que a gente ficasse um pouco mais pra ele ter a chance com voce....  Marcia deu uma risada escandalosa e disse  a gente curioso chegamos até perto do trailer e ouvimos tudo sem contar que o trailer balançava pra caramba...  já tinha acabado e sestava observando de longe. fiquei vermelha, fiquei nervosa não sabia o que dizer ou fazer então mas ela falou fica tranquila,  tudo morre aqui, e ela maliciosamente ainda disse se esa noite foi boa a próxima vai ser melhor, eu não entendi na hora só iria entender depois.
 
O dia seguinte transcorreu tudo normal tinha gente  de todos os lugares  tiramos fotos trocamos  experiências  e durante o dia meu cunhado  manteve-se comportado como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e eu fiquei mais intima com a Marcia.

Naquela mesma noite depois de toda a programação do dia, lá por 10,30 hs da noite nos recolhemos ao trailer mas ainda era meio cedo então resolvemos jogar baralho e a beber umas cervejas e algumas doses de Caipiroska, lá pelas tantas sob o efeito da bebida nós todos estavamos meio altos a Marcia que era a mais desinibida começou a sugerir brincadeiras mais picante, do tipo, hoje ninguém, e começamos o jogo, as apostas eram beijos, peças de roupas, e outras caricias mais ousadas, tipo boquete e afins... diante de minha indecisão mesmo eu estando meio alta por causa do álcool, ela falou 
 venham vocês também, mas eu fiquei na minha e Du me puxou dizendo, já que estamos na chuva vamos nos molhar

Eu acabei aceitando participar da brincadeira, que depois se tornaria uma orgia. o jogo descambou pra uma espécie de Streap tease, e a Márcia foi a primeira a perder todas as peças de roupa, dai por diante para ela pagar a prenda seria fazendo um boquete em alguém, e por ai afora....  até que em determinado momento ja ninguém mais era de ninguém porque a Marcia e o meu cunhado ja estavam se pegando beijando ela segurando seu pênis estava masturbando, enquanto o Antônio tentava me beijar eu resistia e virava o rosto, mas ao olhar a Marcia e o Du ali bem ao lado praticamente transando, talvez pelo efeito do vinho, senti uma pontinha de ciúmes afinal o eu e meu cunhado tínhamos transado na noite anterior, e teoricamente ele  estava comigo, mas  ela descaradamente estava  dando em cima dele,  e por sua vez Antônio tentava me seduzir e tentava enfiar a mão embaixo da minha blusa, do meu shorts eu educadamente retirava mas ele não desistia, e dizia, não se preocupe com a Marcia e o Eduardo, eles estão numa boa  aceite o fato e deixe rolar.
 
Eu me sentia uma vulgar, mas aquela situação estava mexendo com meu libido, e o Antônio por trás beijava meu pescoço, suas mãos já estavam apalpando  meus seios, ....... olhei pro lado o Du estava deitado na cama e a Marcia lhe  chupava em um um boquete  guloso, eu vi o Du se contorcendo de prazer.
 
Mesmo assim eu resistia a ideia de transar com o Antônio também, mas o Antônio de pau duro não desistia,.... levantou minha blusa e retirou-a mesmo sob meu protestos ainda, ele falou veja a Marcia e o Du, eu olhei...   a puta da Marcia já estava dando pra ele, e naquele espaço bem reduzido dentro do trailer eles estavam transando ali do meu lado, confesso que devido eu ver os dois transando e o Antônio me tentando eu também fiquei excitada, e depois do que tinha rolado na noite anterior, embalada pelo álcool, naquele momento já tinha deixado o  pudor de lado  e acabei deixando ele conduzir aquela situação e a partir dai rolou uma swing entre nós.
Sem cerimonia, sem nenhuma  preliminar, o Antônio que já tinha tirado minha blusa tirou o resto da minha roupa  e ficou pelado também, vi seu membro  duríssimo, era um pouco maior e mais grosso que o do Du nada que eu não aguentaria sem problemas, me tratando como uma vadia qualquer já me posicionou no sofazinho que tinha ali e colocou seu pau  na porta da minha xana e foi metendo, socou tudo duma só vez, dei um urro abafado de prazer quando senti que ele estava todo dentro de mim, não demorou muito pra eu gozar senti que o Antônio também gozou em seguida, mas mesmo assim não retirou de dentro.
 
Quando olhei pro lado vi que a Marcia estava de Bruços com a bunda arrebitada pro meu cunhado e o sacana ja tinha socado tudo no cuzinho dela  e estava num ritmo frenético de vai e vem, o Antonio também viu e quis fazer o mesmo comigo, e por eu nunca ter feito anal me recusei mas ele segurando forte meu quadril tentou mesmo assim, quando ele forçou doeu demais eu dei um grito de dor e me livrei do seu domínio,  então ele desistiu e ficamos só naquilo ele voltou pra minha buceta e gozou mais uma vez, por fim desfalecemos os 4 deitados com parceiros trocados e assim adormecemos até que amanheceu o dia.
 
No dia seguinte a Marcia me contou que quando o marido dela me viu ficou a fim de transar comigo, como  ela e o Antônio que eram liberais e já tinham feito isso antes, haviam convencido  o meu cunhado ao swing mas teria que  me envolver  e deu certo,  por isso a noite anterior ela tomou a iniciativa de transar com o Du na minha frente, pra liberar o caminho  para o a Antônio me seduzir, ela ainda comentou que quando eu visse Ela com o Du iria acabar cedendo, e acabou dando certo. eu fiquei P da vida mas ja tinha acontecido não tinha mais jeito. só me restava contar com a discrição dos três pra que meu marido nunca soubesse senão meu casamento já era.

Isso tudo aconteceu no terceiro dia, e ainda restava dois dias pra irmos embora, e o que aconteceu foi que depois que a porteira foi aberta, porteira que passa um boi passa uma boiada,  então eu e meu cunhado a Marcia e o Antonio repetimos o swing  todos as noites...
 
E quando nos despedimos do Antônio e da Marcia, ao despedir-nos Marcia perguntou baixinho  em meu ouvido na hora da despedida, e dai gostou da experiência desses  dias, eu meio que envergonhada falei que tinha sido muito bom, mas que eu tinha avançado meus limites ela riu e disse bobinha vc tem que se soltar deixar realizar os desejos que estavam ocultos, no intimo eu concordei.

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