01/05/2022

MINHA CUNHADA GRAVIDA ME DEU MOLE

 

 PEGUEI A  MINHA CUNHADA GRAVIDA


Minha cunhada chamada Nely, na é concunhada, casada com meu cunhado, irmão da minha mulher, e é bem amiga da minha mulher, ela casou bem novinha e sempre foi bem safadinha, dizem a boca pequena que ela andou colocando alguns chifres no meu cunhado mas nada foi provado, mas onde tem fumaça tem fogo, apesar desses boatos sempre se deu muito bem com minha mulher por isso eu jamais tentei nenhuma gracinha pra cima dela mesmo desconfiando que ela pulava a cerca de vez em quando.

Nesse conto vou trocar os nomes por questão de ética, então eu e minha mulher  e nos damos muito bem em todos os sentidos, seja na cama ou em casa, e eu nunca teria motivo pra trair minha mulher, mas a carne é fraca e se a oportunidade aparece é difícil dizer não a uma boa foda né.  
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E a Nely ficou grávida, primeiro filho,  curtimos bastante da cara do meu cunhado que ia ser pai fresco e aquelas gozações de sempre, a gente morava no mesmo bairro, o tempo passou, a barriga da Nely foi crescendo já estava de  6 meses  e ela ainda usava uns vestidinhos bem curtos e soltos que deixavam suas coxas gostosas por sinal bem a mostra, não nego que me dava tesão,   ainda mais quando ela se abaixava para pegar alguma coisa sua saia levantava e deixava ainda mais a mostra.
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Certo sábado a tarde eu estava passando perto da casa deles resolvi parar, meu cunhado havia saído pra jogar bola com amigos e ia voltar só no fim da tarde  ela me ofereceu uma bebida e ficamos conversando um tempão, ela reclamou que apesar dela estar grávida meu cunhado sempre a deixava sozinha nos sábados, nossa conversa foi longe, já era quase 4 horas eu falei que ia pra casa, mas ela não queria deixar-me ir  me disse que era muito bom dividir os problemas dela com alguém, no aso comigo, falei-lhe que poderia contar comigo quando quisesse para o que quisesse  e instintivamente comecei a afagar seu rosto, sem nenhuma segunda intenção, e ela parecia estar gostando do meu toque, não demorou muito para eu ficar de pau duro, e ela percebeu.

A gente estava sentado no sofá e a Nelly se aproximou de mim, acomodou a cabeça entre meu ombro e meu peito  e começou a passar a mão  suavemente em meu peito para meu desespero, eu  ja não tinha mais como disfarçar,  meu pau latejava de tanto tesão, e eu já estava decidido a sair dali, foi então que a Nelly  naquele carinho nada inocente colocou uma das mãos em cima do meu pau, e de uma forma bem dengosa me pergunta em forma de sarrinho ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Lazinho.. eu acho que......   voce .... humm ? (e apontou para meu pau)

- Me perdoe Nelly não tive como evitar.
- É bom sinal,  significa que ainda sou uma mulher desejável
- Claro que é, estar grávida não muda muita coisa, pra dizer a verdade eu acho até sexi
- Então voce me acha sexi mesmo grávida?
- Claro, porque não
- Isso significa que me deseja, to certa?
- Não vou negar Nelly, mas é melhor a gente mudar o rumo da conversa
- Porque Lazinho, tem medo de que?
- Não é medo disse eu meio que gaguejando
- Então me diga, nesse momento voce me deseja, não minta.
- Sim não vou negar, respondi eu mas é melhor a gente parar com esse tipo de jogo isso não vai acabar bemmm..
- Não precisa ter medo de mim,
e dizendo isso sem tirar a mão de cima do meu pau  continuou massageando meu peito e eu continuei passando a mão em seu cabelo e seu rosto, e naquela situação eu continuava excitado o que  me levou a beijar-lhe a boca e tive total retribuição, e ela se entregou,, dai pra frente nos envolvemos mesmo, os beijos foram ficaram mais quentes minhas mãos ja exploravam seu corpo todo por baixo de sua roupa e ela liberou meu 
pau da calça e punhetava,  imediatamente  nos livramos das roupas e desenfreados   nos abraçamos  eu sei que devia ter me controlado mas sendo homem como controlar meus instintos e meu tesão, e a Nelly sempre foi gostosona e parece que grávida ficou ainda mais gostosa, eu meio que me ajeitei no sofá e ela parece que estava com bastante fome de sexo porque ela pegou meu cacete e começou a fazer um boquete delicioso, ela abocanhava minha
pica e engolia tipo garganta profunda, depois tirava sua boca lentamente chupando até 
glande, ei já   estava quase gozando e falei pra ela mas ela  continuava naquele boquete, e eu  imóvel só recebendo o carinho dela estava muito muito bom mesmo, mais do que bom, estava maravilhoso, eu estava tranquilo porque  não tinha riscos dela ficar grávida de mim, isso ia me complicar na familia, então aproveitei o máximo, o fato dela estar grávida não impediu em nada minha foda com ela, meu tesão era tal que eu queria meter na buceta dela logo, mas no sofá era meio  desconfortável, então resolvemos ir pra cama do quarto de casal, e chegando lá ela ja foi deitando e de pernas abertas a minha espera
ela ansiava em ser possuída, se não fosse eu tenho certeza de que  ela ia dar pra qualquer outro desde que a oportunidade aparecesse tal era a carência dela, nesse instante nem me lembrei de que tava comendo a mulher do meu cunhado, até me deu um certo remorso mas continuei em frente, que se foda nesse momento eu não tinha mais juizo nenhum na cabeça e ela muito menos,   comecei a bombar, tendo o cuidado pra não dar estocadas muito fundo pra não prejudicar a gravida, mas bombei, até que ela num espasmo chegou ao orgasmo, senti isso porque ela deu um gritinho e desfaleceu, e eu que ja estava quase gozando dei mais algumas estocadas e gozei também.
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Depois que gozei me bateu uma crise de consciência que eu mesmo nem sabia que tinha, num misto de medo e arrependimento por ter feito aquilo, ela percebeu e me tranquilizou, Luiz tá tudo bem eu precisava disso o Silvio não precisa e nem vai ficar sabendo, dito isso fiquei mais tranquilo, voltei pra casa já estava escuro, chegando em casa liguei pra eles com a desculpa de saber se o meu cunhado ja tinha chegado, mas ele ainda não chegara, então a Nelly aproveitando meu tefonema me falou Luiz, só quero que voce saiba, foi muito bom

KAREEN, SUA PRIMEIRA TAIÇÃO FOI INDUZIDA POR UMA AMIGA

 

Eu ainda moro na mesma cidade onde aconteceu, ima pequena cidade do interior de Santa Catarina, e a história que vou relatar aconteceu quando eu ja tinha mais ou menos uns 8 anos de casada e tinha um filho de 6, e  pra ser sincera acho que fui envolvida nessa história influenciada por uma amiga que é bem mais liberal que eu, alias na época eu era meio caipira e muito tímida e nem sei como me deixe envolver nessa aventura, mas eu acho que é porque na época  eu me sentia muito carente.  .contoseroticossensuais.blogspot.com

Eu não me considero uma mulher bonita e atraente, mas nem por isso me considero uma mulher feia, acho que sou alguém normal, só um pouco acima do peso,  e minha historia começa com a minha amizade com Irena, uma amiga intima, daquelas que não temos segredos uma com a outra e dividimos todos nossos segredos desde a adolescência onde morávamos e fomos criadas em uma pequena colônia rural, a Irena era pouca coisa mais velha que eu por isso foi ela quem sempre estava a frente em tudo.contoseroticossensuais.blogspot.com

Passamos a infância e adolescência juntas até que quando ela completou 18 anos ela se  casou e eles se mudaram pra Timbó, por ser bem perto das nossa colônia rural, cerca de uns 20 km só, eu ia sempre visita-la e não demorou muito tempo também eu me casei e também me mudei  para outra cidade maior, que também não ficava muito longe de onde a Irena morava, eu fui feliz no casamento pelo menos na parte financeira  porque meu marido trabalhava em uma grande empresa e ganhava muito bem, e quando fiquei grávida do meu primeiro e unico filho ele  comprou um carro para a família, que ficava comigo porque por ele ser mecânico industrial ele vivia viajando direto e as vezes ficava até um mês fora.

Apesar do meu filho pequeno me fazer companhia eu me sentia muito só, minha sogra que não morava muito longe da gente adorava o neto, e gostava de ficar com ele desde que ele nasceu,  e eu quando precisava sair pra algum lugar, ir ao médico fazer compras em Blumenau que era a cidade maior mais próxima eu sempre deixava meu filho com a sogra, e por isso eu tinha bastante tempo disponível  sempre mantive contato com a Irina, eu ia visita-la praticamente toda semana porque eram apenas 20 KM, meu marido e minha sogra sabia que eu e ela tínhamos uma amizade desde sempre e sabia das minhas visitas a ela.

O marido da Irena também viajava a trabalho muitas vezes, não tanto quanto o meu marido mas o serviço dele tambem exigia que ele ficasse fora algumas vezes, e a Irena certa vez me confidenciou que tinha conhecido uma pessoa, Num dia eu cheguei bem cedo então ela me convidou pra gente fazer um passeio e aproveitar para almoçar em um shopping em Blumenau, dai a gente aproveitava pra passear  e lá fomos nós.

Estando lá a gente estava na praça de alimentação, então aproximou-se dois homens com farda de bombeiro ambos  eram bem mais velhos que a gente, porque a gente estva na faixa dos 28 anos enquanto um deles aparentava uns 40 anos, o outro uns 37 anos, eram altos pareciam de Origem germânica o que é natural na cidade de Blumenau, e eu vim a confirmar isso quando a Irina me apresentou dizendo que o Sgt. xxxx(vamos chamar de Silva, nome ficticio)  era amigo dela, e por sua vez o Sgt. Silva  apresentou o companheiro como sendo outro sargento, Wagner, ambos eram atraentes, ainda mais dentro daquelas fardas, eu sempre tive um fraco por homens fardados, só que eu observei que ambos usavam alianças. contoseroticossensuais.blogspot.com

Algum tempinho depois  a Irena  me disse  que o Silva era crush dela, e completou que voce achou dele? Eu chamei ela de maluca, falei Irena, e seu marido?  Ela respondeu,  que o marido precisava saber  porque o que os olhos não veem, o coração não sente, percebi que os dois ja tinham um caso e o Werner ja sabia do caso deles, a conversa fluía até que o eles nos convidaram pra dar um passeio fora do shopping eu não achei uma boa ideia, chamei ela do lado e disse a ela, Irena, vc tá louca, o Amigo dele  vai achar que eu estou no esquema e vai querer algo comigo também, to fora. mas a Irena insistiu..

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- Não Kareen, fica tranquila só me dá cobertura, eu vou dar uma saidinha com o Schneider e vc fica aqui então a gente  volta, uma ou duas horinhas, o Wagner também está dando cobertura pro meu bombeiro, então se não quiserem ficar aqui, vão passear em algum lugar, ele é da cidade e conhece lugares discretos que ninguém vai ver vocês, e Motel, só rola se vocês quiserem, mas se eu fosse voce eu aproveitava a a chance ninguém tá vendo mesmo, e quando ela disse isso algo despertou em mim,  e completou, vocês são adultos, e completou, eu aproveitaria, porque ele é um belo exemplar ... - não sei porque mas topei, e disse tá bom eu espero essas duas horinhas,  amiga é pra essas horas. 
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A Irena saiu com o Silva no carro dele, eu e o Wagner caminhamos um pouco olhando as lojas, dai ele falou, a gente ficar aqui 2 hora só vendo vitrines vai ser barra, e falou que tal a gente sair daqui, você não quer ir pra outro lugar mais tranquilo, achei que ele tava falando em Motel, e respondi que não, porque eu era casada,  ele deu uma risada e falou, você achou que eu tava falando de Motel?? Meio envergonhada respondi que sim,   mas ele disse que não se referia a  motel, e sim outro lugar que ele conhecia um  recanto público gostoso de passar a tarde, mas não perdeu a chance de me passar uma cantada velada,  e disse, embora eu adorasse poder passar a tarde no motel com uma mulher bonita igual a você, fiquei constrangida mas... aquelas palavras mexeram com meu libido.
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Ele me perguntou se eu queria que ele dirigisse o meu carro, afinal ele conhecia melhor a cidade, eu fui pro banco do carona e saímos, ele sugeriu que fossemos a um desses recantos nos arredores da cidade e ainda disse, esqueceu que tb sou casado, se alguém me vê com uma mulher bonita como vou explicar em casa!!,  então saímos dali e enquanto ele dirigia bem devagar pelo trajeto a gente conversava, a certa altura ele colocou a mão sobre minha perna quase na altura da coxa, não apertou, não moveu os dedos...só pousou a mão na minha coxa enquanto a minha adrenalina subiu, e me fez querer que o trajeto demorasse bastante, mas logo chegamos ao destino, ele procurou um lugar para estacionar em uma sombra bem longe da vista dos transeuntes, e ficamos no carro mesmo. contoseroticossensuais.blogspot.com

Ele segurou carinhosamente em minha mão, e começou a acariciar, eu gostei desse carinho, depois acariciou meu rosto, segurou com as duas mãos e tentou beijar, novamente eu disse, não Wagner, me perdoe mas não posso, mas vc não está gostando perguntou ele? É diferente eu respondi, uma coisa é gostar outra coisa é poder, ele não desistiu e insistiu mas me responda, vc está gostando de estar aqui comigo, dos carinhos? Seja sincera, 
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- Bem, não é assim tão fácil... respondi, Mas  ele jogava seu charme pra me seduzir o tempo todo e dizia estar ali comigo deixava ele feliz porque eu era uma mulher bonita e muito atraente, e outras coisas mais, e eu sempre tentando me sair daquela situação, até que nesse impasse resolvemos caminhar pelas trilhas ali existente, enquanto a gente caminhava ele segurou minha mão começou a acariciar, e não sei porque permiti, e dai pra frente a gente caminhou assim de mãos dadas,  paramos em um lugar longe da vista de todos, ele parou se encostou em uma arvore e me puxou para si e antes que eu me desse conta ele me beijou, ao mesmo tempo que eu morria de medo, eu estava adorando aquilo tudo mas
 eu ainda tinha muito medo do que eu estava fazendo, ou melhor do que eu estava deixando ele fazer comigo, ele era um belo exemplar de homem, que estava prestes a conseguir seu objetivo, era a primeira vez que eu deixava ser tocada por outro homem que não era meu marido, e aquele clima de sedução foi evoluindo até que ele baixou uma das alças do meu vestido, deixando meu seio a mostra ja que eu não estava com sutiã,  depois ele me beijou, eu  não correspondi, mas deixei rolar, e evoluiu, suas mãos tocavam minha pele por baixo da minha roupa, e chegou até meus seios, o seu toque me causava arrepios e tesão ao mesmo tempo, e  isso me deixou muito excitada. Por ser um dia de semana o lugar estava vazio, e a gente estava longe de qualquer vista de curiosos, ele enfiou a mão por baixo do meu vestido tentando alcançar a calcinha para retirar, mas eu o impedi dizendo que naquele lugar eu tinha medo, foi a deixa para ele criar coragem e dizer... então  vamos pra outro lugar mais reservado, fiquei em silencio e não perguntei onde, eu ja sabia onde, permaneci em silencio então ele segurando minha mão me conduziu até o carro, e sem protestar eu fui com ele 
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Durante o trajeto ele foi carinhoso e segurou na minha mão o tempo todo, mas  eu me sentia envergonhada primeiro por ser casada e depois ter aceitado  estar indo com ele sem questionar, mesmo sabendo que ele ia me levar  para um motel, eu estava indo com um homem que eu havia conhecido a menos de duas horas atrás, durante o trajeto eu por várias vezes pensei em desistir de ir até o fim, mas pensei na Irena e no Schneider transando, a essa altura os dois já deviam estar saciados, por mais que eu pensasse em desistir eu não conseguia, me deixei levar, e quando vi ja estavamos entrando no primeiro motel da estrada.
Estando ja no quarto, antes de qualquer coisa ele provavelmente para me acalmar porque eu estava muito nervosa, o Wagner me envolveu em seus braços e  repetiu que eu era uma mulher bonita, e que ele era um privilegiado, era minha primeira vez, e ele mesmo se encarregou de tirar minha roupa até a ultima peça e começou a beijar meu corpo, meus seios, e eu curtia cada movimento que ele fazia, sua língua avida percorria todo meu corpo, até chegar em minha gruta, e quando ele lambeu meu clitóris estremeci toda de prazer, meu marido nunca tinha feito igual, deixei que ele assumisse o controle da situação, ele era bem mais alto que eu éramos até um casal desproporcional, mas na cama tudo ficava na  mesma altura, contoseroticossensuais.blogspot.com

Depois de percorrer todo meu corpo e meu sexo com sua língua chegava o momento em que eu ele me penetraria , por isso ele se posicionou por entre as minha pernas e direcionando seu pênis contra minha vagina e começou a dar fortes estocadas, eu sentia cada estocada dentro de mim, causando-me um prazer indescritível, prazer esse que eu nunca havia experimentado, e suas estocadas iam ficando cada vez mais rápido e mais vigorosas minha excitação era tanta que eu gozei antes dele que continuava com suas estocadas, e assim foi até que ele deu uma estocada bem forte até o fundo e parou assim por momentos, finalmente chegou ao orgasmo, mas não parou, continuou as estocadas até que lentamente foi parando de vez. 

Logo a seguir ele até que tentou fazer sexo anal comigo, mas eu nunca tinha feito então me recusei, ele compreendeu e não insistiu, tivemos que fazer tudo rapidinho porque a Irena a essa altura ja teria terminado .

Induzida e incentivada por Irena, essa  foi minha primeira loucura e minha primeira vez fora do casamento, esse caminho de Timbó até Blumenau se tornou nosso caminho preferido,  continuamos casadas com nossos maridos e eles com suas mulheres sem cobranças, uma amizade colorida e proveitosa para todos.

Passaram-se se umas duas  semanas fui visita-la de novo e ela de novo falou vamos almoçar em Blumenau!!, percebi a intenção dela e falei ja sei voce quer ver seu bofe, ela deu uma risadinha e disse e vc também vai ver o seu!!, a verdade é que desde que eu tinha conhecido o Wagner eu não parei de pensar nele, em uma possível aventura mais duradoura que nem a Irena e ela nem precisou insistir muito, e no caminho a gente ja foi comentando sobre os dois, ela dizia que o Silva era um excelente amante, e me incentivava a sair com o Wagner, eu disse a ela que tinha medo do rumo que as coisas tomaram, ela dizia voce é boba, seu marido tá longe, aproveita mulher... , ele nunca vai saber, e se esforçava bastante em me convencer que era só uma aventura e se meu marido não soubesse não faria mal a ninguem seria só sexo. 

O trajeto era só uns 50 minutos de viagem mas dessa vez minha mente fervilhava de pensamentos., e nos encontramos no mesmo shopping, mesmos personagens, dessa vez mal conversamos e ja resolvemos sair dali dessa vez  Irena foi no carro do Silva eles foram a nossa frente, e o Roni foi no meu carro, 

Antes de qualquer coisa ele provavelmente para me acalmar porque eu estava muito nervosa, o Wagner me envolveu em seus braços e  me disse que eu era uma mulher bonita, ele era bem mais alto que eu, éramos até um casal desproporcional, mas na cama era  mesma altura, era minha segunda vez, Ele mesmo se encarregou de tirar minha roupa até a ultima peça e começou a beijar meu corpo, meus seios, e eu curtia cada movimento que ele fazia, sua língua avida percorria todo meu corpo, até chegar em minha gruta, e quando ele lambeu meu clitóris estremeci toda de prazer, meu marido nunca tinha feito igual, deixei que ele assumisse o controle da situação.

Depois de percorrer todo meu corpo e meu sexo com sua língua chegava o momento em que eu ele me penetraria , por isso ele se posicionou por entre as minha pernas e direcionando seu pênis contra minha vagina e começou a dar fortes estocadas, eu sentia cada estocada dentro de mim, causando-me um prazer indescritível, prazer esse que eu nunca havia experimentado, suas estocadas iam ficando cada vez mais rápido e mais vigorosas minha excitação era tanta que eu gozei antes dele que continuava com suas estocadas, e assim foi até que ele deu uma estocada bem forte até o fundo e parou assim por momentos, finalmente chegou ao orgasmo, mas não parou, continuou as estocadas até que lentamente parou de vez. 

Logo a seguir ele até que tentou fazer sexo anal de novo comigo, mas eu nunca mas me recusei, e esse foi meu primeiro relacionamento fora do casamento, a Irena algum tempo depois separou-se do marido e se ajuntou com o Silva enquanto eu que inicialmente fui induzida e incentivada por ela, e por causa que meu marido continuava suas viagens longas a trabalho e meu caso com o Wagner durou por uns 2 anos, ele até queria que eu me separasse do marido pra ir morar com ela mas eu não quis, terminei tudo e estou casada até hoje com meu marido. meu caso com ele durou uns dois ou três anos até que naturalmente acabou, mas eu que inicialmente fui induzida e incentivada por Irena descobri outros horizontes, porque depois eu conheci e tive novas aventuras , mas isso é outra história.


POEMA EROTICO, R RESOLVEU DAR O CU

 POEMA EROTICO


Ramona resolveu dar o cu. Simples assim. ela resolveu, 
Ramona era uma Mulher vivida, de 39 e anos, passou a adolescência e a juventude protegendo o bem que mais considerava precioso no corpo que era o seu brioco,  Ela namorou, curtiu, sarreou, noivou e se casou, separou casou de novo mas jamais liberou o brioco. Por mais que o companheiro da vez insistisse e suplicasse, ela nunca permitiu nem uma inocente brincadeirinha e nem um dedinho na sua retaguarda.


O problema não era ético. Mas pavor. Ramona odiava sentir dor,  não tolerava injeções,  beliscões, e só de ouvir falar em dentista entrava em pânico.  Algumas amigas que infelizes em suas relações também ajudaram a fortificar o medo na última fronteira do sexo. Uma dela disse que machucou. “Até sangrou, Ramona, foi um horror!”, contou Mariana. A outra disse que não sentiu nada, nem dor nem prazer de tão sem estímulo que ficou diante da experiência.

Apesar da torcida contra, Ramona tinha se decidido, queria experimentar a novidade e liberar a porta dos fundos. Contribuiu para a decisão de Ramona o fato de ter visto um filme de sacanagem da deliciosa Regininha Poltergeist. onde ela gemia de prazer com um pau tipo GG. enfiado no cú, ou será que fingia?  Ficou impressionada em como a loura miudinha era capaz de tantas loucuras e ainda ter prazer com um pau tipo GG. “Se essa cadela consegue, eu também consigo! Vou dar o que nunca dei”, gritou Ramona, empolgadíssima com as cenas de Regininha Perigosa.

A única dificuldade da quase quarentona era o básico: como arranjar  homem decente para tal proeza. Ramona  curtia um período entre-safras. Vivia uma fase de impaciência, a bem da verdade. Acabou com o último namorado porque ele comia (comida) demais e desempenhava de menos. Já o anterior falava demais. E o antepenúltimo bebia de menos, enfim  Ramona não achava o homem perfeito o jeito era apelar para um repolhinho, mas tinha de ser um dos casados. Segundo ela, os devidamente estabelecidos eram os melhores repolhinhos. Não enchiam o saco no dia seguinte.

Ramona lembrou do Edson, era mais do que um amigo e ligou . “Edson", preciso te ver. O Edson curioso pergunta o porque, Ramona diz, Edson" Resolvi dar o cu”. E desligou. o Edson"  casado espantado com a declaração não entende nada, eles ja . Andaram juntos um tempo, mas ele preferiu dar um tempo a uns tempos atrás. Só que os dois sempre se curtiram na cama. Viraram repolhinhos naturalmente, sem que fosse preciso combinar alguma coisa.

Tudo acertado Edson" tocou a campainha da quitinete "Ramona" em algum lugar do Rio,  às 19h. Chegou empolgado e de pau duríssimo. Estranhou um pouco a demora. Tentou a maçaneta. A porta estava destrancada. E a luz  apagada. Percebeu ao fundo uma chama acesa à altura do chão. O brilho estalava mais perto do que imaginava ser a cama. Fechou a porta. Trancou. Caminhou em direção ao fogo, tateando os móveis enquanto acostumava os olhos à escuridão.

Edson" foi abandonando as peças de roupa ao longo do caminho.finalmente enxergou o contorno do corpo de "Ramona" .ela  Estava nua e de quatro aguardando. “Com carinho, por favor. É a minha primeira vez”. O cacete dele nunca ficara tão em riste. Poderia quebrar o gesso do teto. Acomodou-se de joelhos, beijou a nuca e as costas de  "Ramona" e, bem devagar, do jeitinho que ela pediu pediu, Edson" reconheceu o ambiente. Percebeu-o óleo que ja estava preparado. “Apenas relaxa”, sussurrou ele lubrificando-a.

"Ramona" penetrou "Ramona" com carinho, aprofundando o membro cada vez um pouco mais. Ela soltava gemidos contidos a cada mergulho do caralho insano. Logo logo se soltou, a ponto de pedir mais e mais e Gostou. Gostou muito. Adorou. “Edson" soube meses depois que "Ramona" se amarrou tanto na coisa que nunca mais encarou uma transa sem se entregar ao ataque por trás. A “Edson"  restou o orgulho de ter sido o primeiro.

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