10/09/2022

A HISTORIA DE UMA MULHER CASADA

 aquela manhã tudo conspirava para que o dia fosse maravilhoso, logo ao clarear do dia os pássaros faziam uma grande festa na no pé de cinamomo que nos brindava com sua gostosa sombra, pareciam saudar o novo dia, e compartilhar da alegria de Hellô que ao acordar mal sabia das surpresas que a aguardaria naquela sexta feira... logo ao abrir a porta vendo aquele dia maravilhoso saudou o sol e a natureza em um ritual como fazia todas as manhãs, era uma sexta feira especial, dia este que ela tinha marcado para realizar uma fantasia, uma fantasia secreta, que em todos esses tempos de casada jamais teve coragem pra realizar por mais que tivesse vontade, justamente por ser casada, pelos filhos pela sociedade, e pelo que eles diriam, e principalmente por ser religiosa e o que pretendia fazer era contra todos a educação e os ensinamentos  que havia recebido desde sempre.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com/ 

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Tudo tinha começado a alguns meses, quando conhecera Edson num site de jogos, numa inocente partida de buraco, como Hellô era uma pessoa que gostava de conversar, e o Edson também era uma pessoa que fazia amizade fácil, e uma pessoa cativante, com uma conversa inteligente... e não foi difícil haver uma empatia entre os dois, essa amizade foi crescendo e aos poucos o desejo também, desejo em todos os sentidos, desejo de se conhecerem, e desejo carnal também, claro que isso foi devido as várias provocações que Edson havia insinuado em conversar, provocações que foram despertando em Hellô com o passar dos anos e um casamento já desgastado, despertou dentro de si um sentimento adormecido, apesar de ser uma mulher fiel e mãe exemplar, e uma pessoa ilibada na sociedade, aquele sentimento escondido de desejo floresceu de forma a ponto de tomar uma decisão, que embora fosse condenável perante a sociedade, estava disposta a ir em frente...  e ser feliz nem que fosse por uma noite de verão.
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O dia passava rápido demais a passagem já estava comprada para viajar durante a noite, e ela ainda teria que deixar as coisas arrumadas em casa para o marido, e a filha. já que passaria o fim de semana fora... e para isso disse em casa que iria visitar uma velha amiga e que passaria o fim de semana lá, chegou a noite, pediu para a filha que a levasse até a rodoviária, seria uma longa noite... mais de 8 horas de viagem,.. que loucura eu estou fazendo pensava ela, onde já se viu uma mulher casada fazer uma coisa dessas, o que leva uma mulher casada disposta a trair o marido, a ir de encontro a um completo estranho que mora distante.... turbilhões de pensamentos invadiam sua cabeça, e ela tentava se justificar... a culpa é do marido que não lhe dava o devido valor.. mas o fato era que ela estava mesmo a fim de uma aventura diferente que anos em todos os anos de casamento apesar de pensamentos e fantasias brotarem em sua mente nunca se deu a essa liberdade, e agora estava decidida... estava viajando, horas, com um pensamento só que era conhecer o Edson, e com toda a certeza ir pra cama com ele também.
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Chegando ao seu destino o Edson já estava a sua espera, era de manhã, viajara a noite toda  estava cansada mas feliz porque finalmente estava frente a frente da realização de um sonho uma fantasia, entraram no carro e o dia iniciou-se, ainda era cedo, resolveram ir a uma cafeteria tomar o desjejum, quando terminaram já passava das 08.30 da manhã, e o passeio continuou, foram conhecer os pontos turísticos da cidade grande o dia passou-se em uma harmonia, e o Edson demonstrando um perfeito cavalheiro, mas a espera do seu premio, ele não queria apressar queria deixar a Hello bem a vontade, mas ao findar do dia mesmo já sabendo a resposta perguntou, onde vc quer que eu te leve agora,  agora, Hotel ou Motel? No que Hellô responde voce que sabe..., então tá decidido vamos ao motel, foi pra isso que veio não foi? Ela responde vim pra te conhecer, mas isso também faz parte dos nossos planos não é mesmo? Edson concorda... ruma para o motel..
Chegando lá pegam uma suite... entram no quarto, o coração de Hellô dispara, ela apesar de que ela já estava decidida mas era uma emoção diferente transar com outro homem que não era seu marido, mesmo assim bate uma crise de consciência, porque deixou o marido na sua cidade dizendo que iria visitar uma amiga e  estava num quarto de motel ao lado de um homem estranho que conhecera apenas virtualmente, mas agora já era tarde, já tinha passado aquela linha imaginária que separa o licito do ilícito,  mas agora não tinha volta... mas ela queria aquilo, queria sentir aquela sensação, queria sentir-se desejada coisa que já não conseguia sentir com o próprio marido, e era esse o motivo que a fez tomar a decisão de trai-lo, estando ainda envolta em seus pensamentos Edson então abraça-a por traz.. e carinhosamente beija seu pescoço... causando-lhe arrepio... ele começa a abrir os botões da sua blusa um a um, e fla baixinho. Hellô hoje vou te tornar uma mulher realizada, hoje voce vai er minha mulher, até finalmente todos os botões abertos, retira a blusa.. a seguir abre o fecho do sutiã.. retira-o, deixa-a seminua, para em seguida abrir o fecho da saia.. deixa cair aos pés no chão acaricia os seios, massageando-o suavemente... brinca com os mamilos deixando-os eriçados, Hellô sente o volume do seu membro roçar suas nádegas... fica excitada imagina quando vai ser o momento que ele a
possuirá, não demora ele a deita na cama... retira a ultima peça que impede a copula, finalmente está nua, na frente de outro homem, esperando ser penetrada.. alias não ve a hora de sentir aquele membro invadindo as suas entranhas, finalmente  ele se posiciona por cima, encosta a cabeça do seu membro na entrada da sua gruta e vai enfiando aos poucos como se numa tortura, até que finalmente Hellô sente que todo aquele volume está dentro de si em movimentos ritmados, de vai e vem, Hellô que a muito tempo não sabia o que era estar excitada numa transa, fica acesa... geme e se contorce de prazer, está entregue, não tem como negar mais nada a Edson, implora que ele a possua, abraça-o forte sobre o seu corpo, sente o peso do corpo dele sobre o seu, lábios se unem, e numa explosão de prazer o orgasmo chega ela sente o calor do esperma dele dentro de si, escorrendo em sua vagina, pelas coxas... fazia tempo que não sentia algo assim tão intenso.
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Depois do orgasmo, a necessidade de se lavar é iminente porque o cheiro de sexo invade o ambiente, se dirigem ao banheiro, e estando lá Hello começa a massagear-lhe as costas com o proprio sabonete, caricias são revezadas, Edson pega o sabonete de sua mão e começa a fazer-lhe massagens intimas com o proprio sabonete esfregando-lhe o clitoris isso lhe causa muito prazer... embaixo do chuveiro Edson então faz com que Hellô se agache, e oferece-lhe o membro duro para que ela o chupe, o que Hellõ não Hesita e começa a abocanhar de leve, lambendo-lhe a glande, e arregaçando-lhe a pele do prepúcio deixando aquela cabeça brilhante se destacando, começa a lamber-lhe, enfim enfia-o todo na boca e com auxilio das mãos segurando bem na base do membro começa o movimento de vai e vem com a boca e as mãos, ora abocanhando todo o volume, ora só chupando a cabeça, isso se prolonga para lhe dar muito prazer, até que ele sugere ir pra cama novamente,  deita-se de costas olhando para o teto e pede que ela se encaixe na posição de cavalgada, Hellô então começa em movimentos de subir e descer, sentir o membro encaixado todo dentro de si, para depois sentir quase saindo, voltando a entrar e assim sucessivamente até que ambos gozam novamente depois do orgasmo ambos caem desfalecidos.. deitam-se ambos olhando para o teto, observando os dois corpos nus nos espelhos, então Edson fica acariciando o seu corpo brincando com os mamilos, e Hellô retribui fazendo massagens levemente em seu membro, e um tempinho depois que descansaram aquele membro começa a dar sinais de vidas novamente ficando duro, quando Hellô pensou que já havia terminado então Edson lhe fala, agora é a apoteose, quero tambem que voce me de a sobremesa, ele se referia a sexo anal, Hellô já sabia que ele pediria isso porque já tinha falado antes então estava preparada e deixou rolar, Edson então lhe coloca de bruços, e lhe coloca dois travesseiros por baixo da cintura para que as nadegas ficassem arrebitadas para cima melhor posicionada para a penetração,
então ele pega um gel lubrificante e lubrifica bem a entrada, coloca um preservativo e se posiciona para penetrar... primeiro a cabeça, Hellô sente um certo desconforto e uma dorzinha, tenta recolher mas os travesseiros a impedem e o Edson segura forte em sua cintura sem largar, força mais um pouco, Hellô reclama, mas ele é implacável e força a entrada cada vez mais até que finalmente aquele membro está todo dentro de Hello, por trás o que não é comum, mas ela resolve curtir, em pouco tempo seu corpo já está acostumado com aquele invasor, já não estava mais tão dolorida, a dor era suportável, misto de dor e prazer, Hellô resolve então curtir e até sente prazer... Edson bomba furiosamente até gozar... até que e então finalmente os dois caem desfalecidos de cansaço com aquela sensação gostosa de prazer.. já é tarde Edson precisa voltar pra casa, passar a noite com a família, mas não sem antes a promessa de que no dia seguinte ele voltaria cedo para passarem o dia...
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No dia seguinte... domingo.. novo dia.. novamente passam o dia juntos, o retorno está marcado para as 17 hs da tarde, então os compromissos  de passeios serão reduzidos, mas mesmo assim ainda dá tempo de darem uma saidinha... logo cedo passeiam juntos por outros lugares que não haviam conhecido no dia anterior, almoçam juntos, por volta das 13 horas voltam ao Hotel para apanhar as malas de Hello, eles ainda tem tempo para uma despedida bem calorosa, eu diria caliente, quando entram no quarto um vulcão entra em erupção, os dois com tesão incrivelmente a flor da pele e se abraçam num abraço forte apertado os corpos unem-se, as roupas são retiradas com impeto, até que os dois nus não tem limites para qualquer caricia, Edson bem mais experiente conduz hellô, e faz com que ela chupe seu membro em riste, duro que nem pedra, e ela sem pudores coloca-o na boca.. chupa, chupa e faz movimentos de vai e vem com a boca como se fosse uma relação, Edson a agarra pelos cabelos com as duas mãos e força o membro contra sua boca quase fazendo-a engasgar,  mas alivia, e começa a fazer movimentos com os quadris de vai e vem, metendo com o pau na boca de Hellô, até que finalmente goza.... mas não retira o membro da boca dela que engole parte daquele liquido e sente parte do esperma dele escorrer pelos lábios... parece nojento mas devido a adrenalina do  momento isso acaba sendo prazeroso.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com/ 
Em seguida  ele a coloca deitada na de bruços na cama, abre-lhe as pernas e como se num ritual, ele se aproxima devagarzinho, Hellô imagina que pela posição ele vai lhe comer por traz como na noite anterior, mas para sua surpresa ele se aproxima coloca a cabeça na entrada da sua gruta e vai enfiando devagarinho, causando-lhe muito prazer, em estocadas fortes e viris Edson vai lhe possuindo e explorando seu corpo explorando cada orifício de seu corpo, enquanto dava estocadas suas mãos massageavam as costas, Hellô foi ao delírio, estava entregue aos prazeres que aquele homem lhe proporcionava, viajava em suas imaginações, nunca jamais em sua vida achou que ia ter uma experiencia assim, Edson então surpreendeu-lhe outra vez quando retirou o membro da sua vagina e posicionou em seu cúzinho... ai vai doer pensou Hellô, mas Edson implacavelmente enfiou o membro já lubrificado pelos seus próprios líquidos, enfiou primeiro a cabeça, até socar tudo dentro... como na noite anterior doeu pra caramba no inicio, mas quando seu corpo se acostumou novamente curtiu o prazer que ele estava lhe dando.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com/ 
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Mas o relógio implacavelmente não parada, e mostrava que a hora de ir se aproximava, tomam banho e se vestem, fazem o check in via on-line  e ele leva-a até o aeroporto onde se despedem... Hellô enquanto viaja pensa no que passou, na loucura que fez... a bunda doía até pra sentar porque não estava acostumada a fazer sexo anal, mas estava feliz, mesmo sendo uma noite de verão valeu a pena.. mesmo que nunca mais o visse o que provavelmente aconteceria, de qualquer forma julgou que valeu a pena ter vivido aquela experiencia, a partir da segunda feira voltaria para a sua vida monótona e cada vez que fosse fazer sexo com o marido certamente iria lembrar da trepada fenomenal que Edson lhe proporcionara, mas não tinha nenhuma esperança de algum futuro porque tanto Edson como Hellô eram casados...    https://contoseroticossensuais.blogspot.com/ 


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MEU SOGRO QUERIA E ATÉ ME DEU UMA GRANA


Quando me casei com meu marido eu tinha 20 anos, E pra meu azar logo veio o primeiro filho, digo azar porque meu marido não era do tipo ajuizado, não parava em emprego nenhum, não tinha profissão porque não quis estudar quando podia e era mais novo, e a medida que ficava mais velho ficava ainda mais preguiçoso pra estudar.

Com isso a gente vivia numa vida de altos e baixos, dividas até o pescoço e ainda pagávamos aluguel, isso durou uns 20 anos até que a mãe dele faleceu devido a uma doença agressiva, foi quando meu sogro nos convidou para ir morar com ele porque a casa era enorme e ele sentia-se sozinho, e  convenceu nos de irmos morar com ele, assim economizávamos pelo menos o aluguel meu marido era filho único mas meu sogro que era um Nordestino daqueles bem invocados, tinha uma aposentadoria gorda e sua situação financeira era muito boa, nem por isso dava mole pra ele, justamente porque ele era desajuizado.

Para mim foi muito bom porque era uma casa muito confortável, a gente comia bem porque meu sogro que fazia o rancho sempre não deixava faltar nada, ao contrário de quando eu morava só com meu marido faltava tudo sempre, mas meu marido sempre na mesma sem profissão e a gente passava o maior perrengue para pagar as contas, nunca sobrava para compra uma calça ou um vestido novo decente pra mim, meu sogro sempre me ajudava, tanto em casa nos afazeres como me dava alguma graninha por fora para pequenas coisas,   e meu sogro que estava perto dos 60 anos, percebi que ele me olhava com interesse, e algumas vezes quando eu estava em casa usando alguma roupa mais provocante tipo shorts ou saias e ao me abaixar ou fazer algum movimento que  mostrasse um pouco mais meu sogro fazia gracinhas tipo ah se eu fosse mais novo, e me dava umas indiretas.

Era normal ficarmos apenas eu e ele em casa o dia todo, até que um dia eu estava usando um shorts até bem comportado, e quando eu me abaixava pra impar algum canto mais escondido ele ficava observando até que sem dizer nada ele se aproximou e deu um tapinha no meu traseiro e disse desculpa mas eu não resisti a essa brincadeira.
- Não foi nada disse eu, tá desculpado mas controle-se
para minha surpresa ele diz..
-  Controlar de que jeito se voce é do tipo gostosa, eu sou homem né.. não tem como eu não ter pensamentos lascivos ...
Então, mas controle-se mesmo assim, sou casada, e com seu filho ainda por cima....
- Mesmo em tom de brincadeira ele disse, não tem problema não vou contar nada a ele...
- Que é isso Seu Raimundo,... ele não iria gostar respondi
- e o que aquele imprestável vai fazer, se nem da casa ele conseguiu dar conta.. e acrescentou,  ""Soraia,... bem que você podia me fazer um agrado né,    https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Que tipo de agrado seu Raimundo, olha lá.. 
- Bom, ele se aproximou de mim e sem dizer mais nada só passou a mão na minha bunda e disse agrado desse tipo... sempre fui tarado por você Soraia.
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Eu sai dali rapidamente e fui para o meu quarto, ao perceber que meu sogro tinha essa tara por mim fiquei desnorteada, pensei até em pedir  pro meu marido pra gente alugar outro lugar pra morarmos, mas nossa condição financeira era precária,... Resolvi que teria que dar um jeito de conviver com aquela situação, e para piorar a situação o assédio dele só aumentava, bastava ficarmos sozinhos pra ele me dar cantadas e querer passar a mão em mim... mas eu me esquivava. 
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Meu marido não mudava nada, meu sogro era quem bancava as contas da casa, mas as nossas contas ele dizia que meu marido tinha que virar homem de verdade por isso não ajudava ele.
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Mas, acho que meu sogro aproveitando-se dessa situação precária certo dia estamos sozinhos em casa como na maioria do tempo ele me ofereceu-me uma grana até boa para que segundo ele "Eu fosse boa com ele",  eu respondi, mas seu Raimundo eu sou boa com o Senhor, dai ele disse, ah, você sabe do que to falando.
- eu acho que o Senhor está falando de sexo não é?
- É Soraia, mas que que tem, ninguém vai ficar sabendo.
- Mas eu vou Seu Raimundo, minha consciência vai me lembrar sempre.
- Mas Soraia...    https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Seu Raimundo, porque o Senhor não pega uma prostituta profissional, tem muitas bem mais nova que eu, e o Sr. não só vai gastar uma fração pequena do que está me oferecendo.
- Soraia voce não entende, não quero uma prostituta eu quero você.
- Tudo bem seu Raimundo, mas eu não posso, eu não consigo até porque eu ia me sentir como uma prostituta.
E ele tentava me convencer de toda forma até que ele tentou uma negociação e falou tá bom, sem transa então, você fica com a grana a gente não transa mas eu queria te ver nua, e que voce deixasse eu passar a mão em você, é um fetiche que eu tenho e prometeu por tudo que aquilo só ficaria entre a gente, ninguém mais nem meu marido saberia e continuava tentando que eu concordasse,
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Eu pensei bem, aquela grana bem que viria ajudar e muito, pesei os prós e os contras e resolvi ceder e perguntei, quando o Sr, quer que eu faça então? Agora ele respondeu, então pedi que ele aguardasse-me que eu ia tomar um banho antes e fui pro meu quarto, tomei o banho, mesmo sabendo que ia ficar nua ainda assim me vesti uma blusa e uma saia já sem calcinha e fui pra sala onde ele estava sentado no sofá.
fiquei de frente pra ele, respirei fundo fechei os olhos pra não ver a cara dele, ele começou a comandar, primeiro ordenou que eu tirasse a blusa, eu já estava sem sutiã, depois ele mandou tirar a saia então baixei a saia, mas minha mente tentava ocupar-se com outras coisas sem no entanto me fazer esquecer aquele momento,  ele pediu que eu me aproximasse do sofá e meteu a mão na minha xoxota, passava a mão aberta por sobre meus labios vaginais para depois introduzir o dedo e ficar socando em uma masturbação continua, eu bem que tentava me controlar, mas no fim não teve como evitar ficar excitada com aqueles toques, cada vez mais excitada... senti até meus líquidos escorrerem por entre as coxas então abri meus os olhos  e ele já tinha arriado um pouco seu short enquanto me tocava com uma mão, masturbava seu pinto com a outra mão.
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Mesmo naquela idade ele estava com o pinto duro, ele vendo que eu estava melecada sabia que eu estava excitada, e falou Soraia, deixa eu meter, deixa eu meter nessa bucetona gostosa, mas eu retrucava dizendo que não fora isso que a gente tinha combinado, mas ele não desistiu e disse, deixa eu meter com você, vai ser rapidinho, excitado do jeito que eu to nem vai demorar, deixa Soraia, disse ele quase implorando.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com
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Eu não queria de jeito nenhum, mas aquele homem me implorando mexeu comigo, não por ele estar implorando, mas por eu estar excitada demais, e falei
- Tá bom Sr. Raimundo mas não vai poder gozar dentro, eu não tomo anticoncepcionais e fui me ajeitando  no sofá e mal eu tinha me ajeitado ele veio por cima e enfiou aquele pau duro  na minha xoxota e começou a socar cada vez mais forte. Eu não queria demonstrar para ele que eu estava gostando, mas, depois de algumas estocadas mais forte eu entreguei os pontos e gozei, não demorou muito e o safado do meu sogro gozou dentro e não fora como eu havia pedido, depois da gente ter transado eu fui me limpar e fiquei tentando justificar pra mim mesma que era só sexo, e além do que fazia muito tempo que meu marido não me fazia gozar, na verdade só me lembro de ter acontecido quando ainda estávamos quase em lua de mel depois tornou-se uma espécie de rotina.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com
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Depois disso, meu sogro me procurou outras vezes, e eu não podia negar mais, não depois que aconteceu na primeira vez, mas para o meu sogro eram as transas mais caras da vida dele, com toda aquela grana que ele me dava para agradar, ele poderia comer a melhor e a mais cara das prostitutas e ainda sobraria grana, mas ele preferia a mim, o fetiche dele era eu.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com

02/08/2022

CUIDANDO DA SAÚDE SEXUAL COM O CASAL DE MÉDICOS DO MEU MARIDO

 CUIDANDO DA SAÚDE SEXUAL COM O CASAL DE MÉDICOS DO MEU MARIDO

Eu e meu marido temos um relacionamento bem liberal em matéria de sexo, tanto que ja havíamos feito um ménage a três com o médico amigo dele que por sinal é o médico que eu sempre procuro quando preciso de uma consulta rápida, e nessas consultas ja por várias vezes eu transei com ele no escritório dele, mas meu marido dizia que estava em desvantagem porque eu ja tinha transado com o Fábio amigo dele, mas ele meu marido não tinha transado com a Vera mulher dele então armamos um plano pra envolve-la em uma troca de casais.


No dia 1º de junho passado, os convidamos para uma reunião de amigos em casa,  Vários casais se fizeram presentes e, dentre eles, o casal de médicos, com quem transei por duas vezes com o marido, no mês de março passado.


Degustamos uns bons vinhos e lá pelas tantas o pessoal começou a ir embora, tendo esse casal amigo ficado enrolando, enrolando até que, ao final da noite, início da madrugada, em casa só estávamos em 4 pessoas. Eu, meu marido, Fábio e Vera, vamos assim chamá-los. quando ficamos sozinhos  dei um toque no meu marido, que fez sinal afirmativo com a cabeça, disfarçadamente aprovando minha iniciativa, e ficamos na sala de tv batendo papo até que o assunto descambou para sexo, como não poderia deixar de ser. 


Notei e pensei que Fábio propositalmente havia puxado esse papo com outras intenções, começamos a conversar animadamente sobre o assunto - falamos de vulgaridades, facilidades com que as mulheres e homens traem seus pares, as puladinhas de cerca etc, até que o assunto descambou para a transa em grupo, troca de casais e tudo o mais.


Vera me perguntou o que eu achava disso e eu falei que eu e meu marido éramos favoráveis, pois entendíamos que o fato de fazer sexo ou transar com outra pessoa não significava que havia traição ou fala de amor, meu marido interveio e disse que isso em muitas situações até ajudava no relacionamento de um casal e Vera nos interrompeu, perguntando se algum dia teríamos coragem de fazer isso.


Nos entreolhamos- eu e meu marido - e afirmei que não só teria de fazer como já fizera em algumas situações. Ela quase deu um pulo, tamanho o susto com a revelação. Falou que não acreditava que nós fizéssemos isso, pois esta coisa nunca havia passado pela cabeça dela ou do marido, Fábio, pois nos achava um casal perfeição.


Retruquei que o fato de sermos discretos e transarmos não significava que fossemos imperfeitos, mas apenas que gostávamos de buscar outras experiências que fosse agradável aos dois, desde que concordássemos com o que estávamos fazendo.


Ela se mostrou totalmente interessada no assunto, nos contando que o Fábio já havia falado com ela sobre o assunto de vê-la transando com outro, por várias vezes enquanto transavam, dizendo que gostaria de vê-la assim, mas que ela sempre retrucou, dizendo que não toparia de forma alguma, por achar que isso poderia vir a ser um problema futuro para o casal.


Contei que comigo foi a mesma coisa, que meu marido insistira várias vezes para que eu transasse com alguém, se fixando especialmente no meu ex-noivo, que tinha sido meu primeiro homem, etc e tal; Essa persistência durou algum tempo até que após muita relutância de minha parte, um dia resolvi agradá-lo, só o fazendo por amor a ele.


Resolvi voltar a transar e dar para esse ex, o que foi muito bom. Daí para a frente, fiquei muito tempo dando para ele até que uma vez – eu e meu marido – depois de um coquetel comemorativo, fomos a uma casa de swing perto do local, e naquela noite mesmo dei muito e transei várias vezes, com caras diferentes, gostando de ser comida de formas diferentes, sempre com o marido junto.


Ela pareceu ficar chocada com o assunto, mas mostrou interesse ainda maior, querendo saber como eu me senti dando para o ex depois de casada, qual a reação do meu marido quando eu chegava em casa de volta, onde e como funcionava essa casa de swing, como rolou, etc etc. Disse que várias colegas em plantões no hospital, principalmente na madrugada, por vezes somem do plantão e voltam depois de algum tempo todas fogosas, arrumadas.


Tivemos uma conversa de mulher para mulher -na presença dos homens - e pude perceber que os dois estavam de pau duro. Contei detalhes para ela, os motéis e drive-in para onde eu ia com o ex, as transas dentro do carro em estacionamento, etc. contei a ela que meu marido tinha várias "taras" e eu sempre que podia atendia às vontades dele, como por exemplo sempre andar totalmente depilada, ficar sem calcinha quando tinha estranhos em casa, andar sem calcinha nos eventos em que íamos, até mesmo na casa deles nas várias vezes em que fomos lá, nos jantares de fim de ano da empresa deles e ela duvidou que eu tivesse
coragem de ter feito ou de fazer isso, p
ara prova levantei o vestido na maior cara de pau e mostrei para ela - e para os dois homens da sala, é claro, que eu não estava mentindo, que estava mesmo sem calcinha e totalmente depilada. Meu marido aproveitou a deixa e alisou minha bunda, perguntando o que eles tinham achado, se eu era gostosa e se valia a pena deixar eu não transar com alguém.


Acho que isso foi o sinal verde para todos se liberarem,  Vera perguntou para Fábio o que ele havia achado e ele disse que tinha sido maravilhosa a visão e questionou porque ela também, em retribuição, não mostrava que também era muito gostosa. 


Ela ficou calada, pensativa e disse até que podia mostrar, mas que estava com muita vergonha e que não passaria disso, pois não faria mais nada, ela ficou de pé e de uma só vez levantou o vestido, mostrando a calcinha vermelha que usava, e o os homens, de sacanagem, começaram o coro de tira - tira o resto- tira o resto, eu não me fiz de rogada, tirando meu vestido e ficando totalmente nua na frente dos três,  mas Vera fez os homens prometerem que não haveria sexo e que só se mostraria com essa condição, tendo todos prometido cumprir o trato. Então ela pediu que Fábio mesmo soltasse o sutiã dela e ele não só fez isso como também baixou a calcinha, deixando-a totalmente nua também.


Meu marido, assanhado e já prevendo que ia rolar algo, me pegou pelas costas e começou a me alisar o peito, a buceta, a bunda, falando uma monte de sacanagem bem alto. Fábio fez o mesmo com Vera e, em poucos minutos, estávamos os quatro na sala, totalmente sem roupa, até que senti a mão de Fábio também me alisando a buceta, no que aproveitei para segurar o pau dele, que já estava duro como uma pedra.

Daí para a frente, só rolou sacanagem. Quando dei por mim, vi que Vera aquela que fez todos prometerem que não ia rolar sexo estava meio que deitada no sofá com meu marido chupando a xana dela enquanto ela alisava o pau dele, até que os dois partiram para um sessenta e nove que parecia estar muito gostoso, tamanha a vontade com que se chupavam.


Enquanto isso, Fábio veio com uma fúria de quem estava no cio e também me chupava toda até que me ajoelhou, me deixando de quatro no apoio do sofá e socou a pica na minha buceta, fui comida com vontade até ele gozar e me encher de porra, e de vez em quando, morrendo de ciúme, eu olhava meu marido e vi quando ele gozou na boca de Vera aquela que tinha dito que não iria rolar sexo, ela sugou todo o leitinho dele, deixando escorrer um pouco de porra pelo lado da boca e deixando seu pau limpinho e sequinho. Não demorou muito e Vera também gozou na boca do meu marido, dando uns gritinhos meio que histéricos.


Fomos as duas para o banho e nos recompormos. Enquanto tomávamos banho ela estava nitidamente envergonhada, me pedindo desculpas por ter feito aquilo com meu marido, explicando que nunca havia feito isso na vida depois de casada. Falei que nada havia a desculpar e que havia sido muito bom para nós duas mas nada falei sobre o fato de já ter dados outras vezes para o marido dela no consultório dele e nem ela sobre a desconfiança do marido dela  que achava que ela dava para o ex também, no plantão do hospital.


Saímos do banho enroladas em toalhas e os dois, que também já tinham tomado banho, estavam nos esperando na sala, também enrolados em toalhas. Pegamos um drinque para cada um, nos sentamos frente à frente, eu e meu marido, Fábio e Vera, e começamos a comentar sobre o que havia acontecido para, ao final, todos chegarmos a conclusão de que havia sido muito bom e gostoso, ficando no ar ainda aquele gostinho de quero mais.


Fábio, na maior cara de pau, fingindo que nunca havia me comido, ficou elogiando minha buceta e meu marido, corninho como sempre, me ofereceu para ele, dizendo que podia usar quando quisesse. Ele não se fez de rogado, se levantou e me deu seu pau para eu chupar, o que fiz com grande gosto. Meu marido, por sua vez, começou a alisar e chupar os peitos de Vera e logo logo colocou-a de quatro meteu a pica nela, que rebolava, rebolava, até que gozou com mais gritos histéricos. 


De onde eu estava, chupando a pica do Fábio, eu podia ouvir as batidas na bunda dela, no entra e sai da pica na buceta dela, chupei Fabio até sentir que ele ia gozar. Então parei, me virei de frente e preparei para ele vir me comer mais uma vez, já com a buceta cheia de fogo. O sacana não fez isso. Ao contrário, se abaixou e começou a me chupar, chamando meu marido para que eu o chupasse e chamando Vera para vir chupar o pau dele. Que suruba. Fábio me chupava enquanto eu chupava meu marido enquanto Vera chupava o Fábio. Só meu marido não chupava ninguém, ficando alisando ora meu peito ora o peito de Vera.


Acho que ao sentir que ia gozar, Fabio rapidamente tirou a pica da boca da mulher dele e meteu com força e jeito na minha buceta. Fui nas nuvens e voltei com as estocadas firmes e fundas que ele me dava, até que gozei muito.


Ficamos algum tempinho ali, fomos todos para o banho e, cansados, resolvemos parar por ali mas combinando que haverá uma próxima e mais longa sessão de sexo, em data não muito longe.


Vera até me agradeceu  por tê-la ajudado a se liberar pois, talvez, no fundo, que ela sempre tivesse  vontade fazer o que fez mas, por falta de um impulso ou incentivo, nunca havia pensado seriamente nessa possibilidade, que para ela era muito maluca.


Nos despedimos deles e fomos, eu e meu marido, deitar. E nem preciso dizer que ele ainda me fudeu mais uma vez na noite.

Se acontecer nova rodada dessa suruba, prometo que vou contar como foi.

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