02/08/2022

CUIDANDO DA SAÚDE SEXUAL COM O CASAL DE MÉDICOS DO MEU MARIDO

 CUIDANDO DA SAÚDE SEXUAL COM O CASAL DE MÉDICOS DO MEU MARIDO

Eu e meu marido temos um relacionamento bem liberal em matéria de sexo, tanto que ja havíamos feito um ménage a três com o médico amigo dele que por sinal é o médico que eu sempre procuro quando preciso de uma consulta rápida, e nessas consultas ja por várias vezes eu transei com ele no escritório dele, mas meu marido dizia que estava em desvantagem porque eu ja tinha transado com o Fábio amigo dele, mas ele meu marido não tinha transado com a Vera mulher dele então armamos um plano pra envolve-la em uma troca de casais.


No dia 1º de junho passado, os convidamos para uma reunião de amigos em casa,  Vários casais se fizeram presentes e, dentre eles, o casal de médicos, com quem transei por duas vezes com o marido, no mês de março passado.


Degustamos uns bons vinhos e lá pelas tantas o pessoal começou a ir embora, tendo esse casal amigo ficado enrolando, enrolando até que, ao final da noite, início da madrugada, em casa só estávamos em 4 pessoas. Eu, meu marido, Fábio e Vera, vamos assim chamá-los. quando ficamos sozinhos  dei um toque no meu marido, que fez sinal afirmativo com a cabeça, disfarçadamente aprovando minha iniciativa, e ficamos na sala de tv batendo papo até que o assunto descambou para sexo, como não poderia deixar de ser. 


Notei e pensei que Fábio propositalmente havia puxado esse papo com outras intenções, começamos a conversar animadamente sobre o assunto - falamos de vulgaridades, facilidades com que as mulheres e homens traem seus pares, as puladinhas de cerca etc, até que o assunto descambou para a transa em grupo, troca de casais e tudo o mais.


Vera me perguntou o que eu achava disso e eu falei que eu e meu marido éramos favoráveis, pois entendíamos que o fato de fazer sexo ou transar com outra pessoa não significava que havia traição ou fala de amor, meu marido interveio e disse que isso em muitas situações até ajudava no relacionamento de um casal e Vera nos interrompeu, perguntando se algum dia teríamos coragem de fazer isso.


Nos entreolhamos- eu e meu marido - e afirmei que não só teria de fazer como já fizera em algumas situações. Ela quase deu um pulo, tamanho o susto com a revelação. Falou que não acreditava que nós fizéssemos isso, pois esta coisa nunca havia passado pela cabeça dela ou do marido, Fábio, pois nos achava um casal perfeição.


Retruquei que o fato de sermos discretos e transarmos não significava que fossemos imperfeitos, mas apenas que gostávamos de buscar outras experiências que fosse agradável aos dois, desde que concordássemos com o que estávamos fazendo.


Ela se mostrou totalmente interessada no assunto, nos contando que o Fábio já havia falado com ela sobre o assunto de vê-la transando com outro, por várias vezes enquanto transavam, dizendo que gostaria de vê-la assim, mas que ela sempre retrucou, dizendo que não toparia de forma alguma, por achar que isso poderia vir a ser um problema futuro para o casal.


Contei que comigo foi a mesma coisa, que meu marido insistira várias vezes para que eu transasse com alguém, se fixando especialmente no meu ex-noivo, que tinha sido meu primeiro homem, etc e tal; Essa persistência durou algum tempo até que após muita relutância de minha parte, um dia resolvi agradá-lo, só o fazendo por amor a ele.


Resolvi voltar a transar e dar para esse ex, o que foi muito bom. Daí para a frente, fiquei muito tempo dando para ele até que uma vez – eu e meu marido – depois de um coquetel comemorativo, fomos a uma casa de swing perto do local, e naquela noite mesmo dei muito e transei várias vezes, com caras diferentes, gostando de ser comida de formas diferentes, sempre com o marido junto.


Ela pareceu ficar chocada com o assunto, mas mostrou interesse ainda maior, querendo saber como eu me senti dando para o ex depois de casada, qual a reação do meu marido quando eu chegava em casa de volta, onde e como funcionava essa casa de swing, como rolou, etc etc. Disse que várias colegas em plantões no hospital, principalmente na madrugada, por vezes somem do plantão e voltam depois de algum tempo todas fogosas, arrumadas.


Tivemos uma conversa de mulher para mulher -na presença dos homens - e pude perceber que os dois estavam de pau duro. Contei detalhes para ela, os motéis e drive-in para onde eu ia com o ex, as transas dentro do carro em estacionamento, etc. contei a ela que meu marido tinha várias "taras" e eu sempre que podia atendia às vontades dele, como por exemplo sempre andar totalmente depilada, ficar sem calcinha quando tinha estranhos em casa, andar sem calcinha nos eventos em que íamos, até mesmo na casa deles nas várias vezes em que fomos lá, nos jantares de fim de ano da empresa deles e ela duvidou que eu tivesse
coragem de ter feito ou de fazer isso, p
ara prova levantei o vestido na maior cara de pau e mostrei para ela - e para os dois homens da sala, é claro, que eu não estava mentindo, que estava mesmo sem calcinha e totalmente depilada. Meu marido aproveitou a deixa e alisou minha bunda, perguntando o que eles tinham achado, se eu era gostosa e se valia a pena deixar eu não transar com alguém.


Acho que isso foi o sinal verde para todos se liberarem,  Vera perguntou para Fábio o que ele havia achado e ele disse que tinha sido maravilhosa a visão e questionou porque ela também, em retribuição, não mostrava que também era muito gostosa. 


Ela ficou calada, pensativa e disse até que podia mostrar, mas que estava com muita vergonha e que não passaria disso, pois não faria mais nada, ela ficou de pé e de uma só vez levantou o vestido, mostrando a calcinha vermelha que usava, e o os homens, de sacanagem, começaram o coro de tira - tira o resto- tira o resto, eu não me fiz de rogada, tirando meu vestido e ficando totalmente nua na frente dos três,  mas Vera fez os homens prometerem que não haveria sexo e que só se mostraria com essa condição, tendo todos prometido cumprir o trato. Então ela pediu que Fábio mesmo soltasse o sutiã dela e ele não só fez isso como também baixou a calcinha, deixando-a totalmente nua também.


Meu marido, assanhado e já prevendo que ia rolar algo, me pegou pelas costas e começou a me alisar o peito, a buceta, a bunda, falando uma monte de sacanagem bem alto. Fábio fez o mesmo com Vera e, em poucos minutos, estávamos os quatro na sala, totalmente sem roupa, até que senti a mão de Fábio também me alisando a buceta, no que aproveitei para segurar o pau dele, que já estava duro como uma pedra.

Daí para a frente, só rolou sacanagem. Quando dei por mim, vi que Vera aquela que fez todos prometerem que não ia rolar sexo estava meio que deitada no sofá com meu marido chupando a xana dela enquanto ela alisava o pau dele, até que os dois partiram para um sessenta e nove que parecia estar muito gostoso, tamanha a vontade com que se chupavam.


Enquanto isso, Fábio veio com uma fúria de quem estava no cio e também me chupava toda até que me ajoelhou, me deixando de quatro no apoio do sofá e socou a pica na minha buceta, fui comida com vontade até ele gozar e me encher de porra, e de vez em quando, morrendo de ciúme, eu olhava meu marido e vi quando ele gozou na boca de Vera aquela que tinha dito que não iria rolar sexo, ela sugou todo o leitinho dele, deixando escorrer um pouco de porra pelo lado da boca e deixando seu pau limpinho e sequinho. Não demorou muito e Vera também gozou na boca do meu marido, dando uns gritinhos meio que histéricos.


Fomos as duas para o banho e nos recompormos. Enquanto tomávamos banho ela estava nitidamente envergonhada, me pedindo desculpas por ter feito aquilo com meu marido, explicando que nunca havia feito isso na vida depois de casada. Falei que nada havia a desculpar e que havia sido muito bom para nós duas mas nada falei sobre o fato de já ter dados outras vezes para o marido dela no consultório dele e nem ela sobre a desconfiança do marido dela  que achava que ela dava para o ex também, no plantão do hospital.


Saímos do banho enroladas em toalhas e os dois, que também já tinham tomado banho, estavam nos esperando na sala, também enrolados em toalhas. Pegamos um drinque para cada um, nos sentamos frente à frente, eu e meu marido, Fábio e Vera, e começamos a comentar sobre o que havia acontecido para, ao final, todos chegarmos a conclusão de que havia sido muito bom e gostoso, ficando no ar ainda aquele gostinho de quero mais.


Fábio, na maior cara de pau, fingindo que nunca havia me comido, ficou elogiando minha buceta e meu marido, corninho como sempre, me ofereceu para ele, dizendo que podia usar quando quisesse. Ele não se fez de rogado, se levantou e me deu seu pau para eu chupar, o que fiz com grande gosto. Meu marido, por sua vez, começou a alisar e chupar os peitos de Vera e logo logo colocou-a de quatro meteu a pica nela, que rebolava, rebolava, até que gozou com mais gritos histéricos. 


De onde eu estava, chupando a pica do Fábio, eu podia ouvir as batidas na bunda dela, no entra e sai da pica na buceta dela, chupei Fabio até sentir que ele ia gozar. Então parei, me virei de frente e preparei para ele vir me comer mais uma vez, já com a buceta cheia de fogo. O sacana não fez isso. Ao contrário, se abaixou e começou a me chupar, chamando meu marido para que eu o chupasse e chamando Vera para vir chupar o pau dele. Que suruba. Fábio me chupava enquanto eu chupava meu marido enquanto Vera chupava o Fábio. Só meu marido não chupava ninguém, ficando alisando ora meu peito ora o peito de Vera.


Acho que ao sentir que ia gozar, Fabio rapidamente tirou a pica da boca da mulher dele e meteu com força e jeito na minha buceta. Fui nas nuvens e voltei com as estocadas firmes e fundas que ele me dava, até que gozei muito.


Ficamos algum tempinho ali, fomos todos para o banho e, cansados, resolvemos parar por ali mas combinando que haverá uma próxima e mais longa sessão de sexo, em data não muito longe.


Vera até me agradeceu  por tê-la ajudado a se liberar pois, talvez, no fundo, que ela sempre tivesse  vontade fazer o que fez mas, por falta de um impulso ou incentivo, nunca havia pensado seriamente nessa possibilidade, que para ela era muito maluca.


Nos despedimos deles e fomos, eu e meu marido, deitar. E nem preciso dizer que ele ainda me fudeu mais uma vez na noite.

Se acontecer nova rodada dessa suruba, prometo que vou contar como foi.

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