08/01/2021

//CONFISSÕES DE UMA MULHER CASADA

CONFISSÕES DE UMA MULHER CASADA


Tem coisas que acontecem na vida da gente que simplesmente não tem como a gente explicar, na verdade os acontecimentos vai nos envolvendo e quando a gente percebe já está envolvida como uma borboleta num casulo. 
Ainda mais eu sendo  uma mulher casada,  somos uma família bem estruturada, tenho um maridão em todos os sentidos da palavra,  filhos adolescentes, bem ajuizados, e uma situação financeira bem definida já, enfim,  eu não poderia querer uma vida melhor aliás,  e se a vida da gente e boa ou má,  só sabemos quando comparamos com outros amigos ou parentes, o que é inevitável, por exemplo temos um casal de amigos mais novos que ainda não tem filhos, A Selma é muito minha amiga,  casada com o Milton, mas era chamado de Miltão ,  ela tem uma vida bem diferente da minha porque o Milton apesar de tratá-la muito bem,  é um conquistador por natureza e vive dando em cima das mulheres que aparecem, e amigas da esposa já deu inclusive em cima de mim, embora de uma forma velada    Aproveitando de seu estilo brincalhão e disfarçadamente da em cima de todas,  e claro que não foi diferente comigo também, com frequência  ouço a Selma reclamando achando que ele a esta traindo embora nunca teve provas concretas.

Era apenas  uma desconfiança,  mas considerando o jeito do Milton,  era uma desconfiança muito forte quase uma certeza,   Meu marido  já se aborreceu com ele.  Certa vez , em um almoço uma churrascada,  ele meio alto  disse ao Claudio meu marido que ele tinha uma mulher muito gostosa.  O Claudio claro se aborreceu com isso e desde aquele dia ele já não tinha mais aquela amizade de antes,  meu marido até me preveniu sobre ele  mas ao contrário deles eu e a Selma ,  sempre estávamos sempre juntas falando e comentando sobre as nossas vidas.
Um dia a Selma me chamou em sua casa para conversarmos, quando cheguei encontrei a chorando e eu sem entender eu a abracei e quis saber a razão de tanta tristeza.  Ela falou que tinha visto um torpedo no celular do  Miltão  em que tal de Vera comentava sobre seus encontros com ele,  se até então havia alguma dúvida quanto à fidelidade dele,  naquele momento passou a não haver nenhuma duvida mais então a Selma revoltada chorando desabafou e me confidenciou que iria dar um troco.
Semanas se passaram sem que falássemos mais  sobre esse assunto, eu também não encontrei-me mais com ela, um dia o conversando com meu marido perguntei-lhe se ele tinha noticias da Selma porque eles trabalhavam na mesma empresa, ele me respondeu que se viam frequentemente mas nenhuma novidade, falei-lhe que estava estranhando que ela não tinha mais ligado, no que meu marido respondeu que provavelmente era por causa do fim de ano muito mais trabalho que de costume, então liguei pra Selma e ela confirmou o que o meu marido dissera,  que era por causa do acumulo de serviços estava sempre cansada quando chegava em casa, mas voltamos a nos comunicar com mais frequência.
Depois que virou o ano, tudo voltou ao normal, até que chegou o dia do aniversario do Miltão e a Selma convidou a todos os amigos incluindo a mim e o Claudio meu marido, para a festa, meu marido   mesmo a contragosto aceitou e para la fomos nós, quando chegamos a e a festa já tinha começado e estava animada,  tinha muitas pessoas desconhecidas da gente, mas encontramos vários conhecidos nossos, e assim íamos de canto em canto conversando e bebericando e dançando até madrugada, o Miltão  como sempre já estava meio alto e mexia com todas as mulheres que 
circulavam sózinhas por ali mesmo as casadas, olhei para o lado e dei por falta da Selma, mas nem me importei tanto porque tinha tanta gente espalhada pela sala, corredores e jardins que era normal alguém não ser visto, os casais se se formavam naturalmente, eu que já tinha bebido alguns copos de chopp a mais que de costume, me deu vontade de ir ao banheiro, subi as escadas fui ao banheiro e ao sair deu vontade de conversar com a Selma então me dirigi até seu quarto pra ver se ela estava por lá, quando me aproximei apesar da musica da festa eu ouvi sons meio estranhos, e ao aproximar-me um pouco mais da porta que estava entreaberta, para minha surpresa o que vi me deixou atônita, vi a Selma de Costas se deixando ser abraçada e na maior esfregação,  atrás dela um homem que eu não conhecia a  apertava por trás roçando a bunda dela com o pau duro enquanto com as mãos por baixo da saia  massageava a buceta dela por cima da calcinha, curiosa fiquei observando um pouco mais, - ele enfiou a mão dentro da calcinha dela e a masturbava, ela dava gemidos contidos mas percebi que ela estava adorando e quase gozando porque ela virava o rosto e se lançava para trás beijando o tal homem que continuava com as mãos dentro 
da calcinha, ao ver aquela cena fiquei excitada a ponto de molhar a minha calcinha ainda mais que depois ele colocou ela curvada e apoiada  a beira da cama, ele levantou sua saia até a altura da cintura e consumaram o ato ali mesmo, ainda que muito rápido e  meio  desajeitado ele a penetrou por trás, ele gozou e parece que ela também.


Depois eles se recompuseram e  eles vieram em direção a porta eu tentei sair dali rápido mas meio desajeitada acabei tocando acidentalmente na porta que abriu um pouco mais e com isso eles me viram, mas sairam calmamente como se nada tivesse acontecido ignorando minha presença ali como se fosse a coisa mais normal, na verdade éramos amigas e acho que ela confiava na minha discrição, depois disso  desci e me juntei ao meu marido mas eu estava inquieta, porque sentia uma  umidade exalar da minha pepeka.

No dia seguinte preocupada em me dar uma explicação a Selma veio até a minha casa dizendo que queria explicar o que eu vi só pra que eu não fizesse mal juízo dela  e meio sem jeito me relatou o que estava acontecendo, disse que conheceu o Amigo daquele dia a algum tempo e que já vinha mantendo relações com ele regularmente.  

Perguntei se não temia que o Miltão descobrisse, fiquei pasma  quando ela me disse que ele já sabia e ainda falou que desde que ela descobriu aquele torpedo no celular dele quando ela foi tirar satisfação depois de discutirem a relação acabaram fazendo um pacto de casamento aberto e cada um poderia ter a vida que desejasse mas continuariam casados para manter  as aparências, fiquei  estarrecida, com tal acordo mas ao mesmo tempo excitada. 

Depois dessa revelação devido a nossa amizade e intimidade ela passou  a contar as aventuras sexuais e da grande transformação que ocorrera em sua vida com mais calma e em detalhes a medida que ela contava a sua historia me excitava, ela falava do tesão que até nem mais sentia voltou e voltou com efervescência,  e o sexo  em sua vida passou a ter uma importância que nunca tivera antes,  e estava mais feliz de uma maneira geral, e num momento da sua conversa ela me diz sorrindo:  “  Menina você tem que experimentar,  tenho certeza de que vai gostar “    na hora eu ralhei com ela;   como eu poderia viver com minha consciência depois de ir para a cama com outros homens??   Ela então retruca, querida,  isso passa !!!! Como pode saber se não experimentar?
Essa conversa ficou muito tempo comigo, martelando na minha cabeça  e não posso negar que  ela era uma fantasia que me excitava.. e isso foi longe sem que eu tivesse coragem, e com o passar do tempo,  até pelo fato do Claudio já não me procurar como ante com a mesma frequência,  no meu intimo a ideia de transar com um outro homem para apimentar minha vida sexual passou a ter algum sentido.
Até que certa vez,  estava eu a tarde em meu trabalho quase na hora de encerrar o expediente a Selma me liga, e me convida para um Happy Hour porque ela precisava de companhia e me convida  para irmos num barzinho mais no centro para gente tomar um chopinho e conversar, eu bem que precisava espairecer um pouco liguei para o meu marido avisando que ia chegar um pouco mais tarde  expliquei que a Selma havia me convidado pra um Happy Hour, e meu marido não só autorizou  e ainda me disse que eu não ficasse preocupada porque ele também ia demorar porque estava resolvendo alguns pepinos profissionais, e me disse que chegaria mais tarde,  só me pediu que ligasse pra casa pra avisar os filhos, mesmo eles estando com a nossa empregada a gente costumava avisar quando algo assim ocorria.
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E lá fomos nós pro tal barzinho  Mal entramos  ela fez uma varredura com os olhos no ambiente, percebi que ela estava tentando localizar alguém até que e em uma mesa próxima um homem lhe sorri.  Ela retribui o sorriso e aproximamo-nos da mesa dele  ela da um selinho e  em seguida me apresenta,  seu nome é Roberto e me diz que se conheceram há algumas semanas atrás,  logo percebi que era um novo cacho dela então sentamos a mesa dele e  começamos a bater papo.
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O papo estava animado meu celular toca, é meu marido ligando de novo,  e eu achando que ele estava preocupado com minha demora ja antecipei dizendo que eu já estava me preparando pra ir embora, mas ele me ao contrário do que eu pensava me disse que ligou só pra avisar que a reunião em que ele estava se prolongaria e que não teria horário para chegar em casa, provavelmente chegaria de madrugada, quando desligo o celular e volto   para a nossa conversa e vejo  o Roberto e a Selma no maior chamego,   pude perceber que mesmo disfarçadamente ele passava as mãos em suas coxas por baixo da mesa e ela numa boa curtindo ele pensei no marido dela o que ele acharia se fosse ele que tivesse vendo outro homem dando uns amassos na mulher dele, ao mesmo tempo que a situação me excitava no intimo eu reprovava tal atitude, 
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Estando entre meus pensamentos surge outro homem que se aproxima da mesa.  Alto,  moreno, mais ou menos a minha idade em torno dos 36/37 anos dono de um  sorriso encantador e se dirige a nossa mesa e o Roberto ao vê-lo, levanta-se e o abraça efusivamente, apresenta a Selma como sua amiga e a mim, percebi que esse cara deu um sorriso meio sarcástico como quem sabia que rolava entre os dois, ele foi apresentado seu nome era  Sergio descobri que ele ao contrário do Roberto ele era casado,  e falou  de sua vida,  de sua família,  também tinha  filhos adolescentes e segundo ele passava por uma fase ruim em seu casamento.
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Conversa vai conversa vem,  percebo que o Sérgio  se inclina e se aproxima um pouco mais de mim, segura minhas mãos,  Mesmo um pouco alta por conta dos chopinhos, percebo que por baixo da mesa ele toca sua perna em minha perna.  Mantenho a aparência e me afasto de seus toques,  mas ele não desiste e  se aproxima mais, e  ousadamente  me toca de novo.  Já começo a ficar nervosa com a  sua insistência,  mas inegavelmente,  estava ficando excitada também, ainda mais com uma musica suave de fundo.
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Nesse ínterim a Selma e o Roberto levantam-se dizendo que iam nos deixar a sós para nos conhecermos melhor, e foram pra outra mesa  num cantinho escuro e reservado e beijavam-se sem pudores, ficamos la bebericando um pouco até que Sergio  me convida a sair dali pra pegar um ar puro, devido ao seu assédio anterior  fico na duvida se devo ou não,  mas ele é insistente, olho pro canto vejo a Selma  abraçada ao carinha,  eu queria ir embora mas Sergio insistia que eu ficasse um pouco mais,   pensei comigo mesma, saberei controlar o assédio começamos a caminhar pela calçada  Sergio ja me enlaçou pela cintura puxou-me  contra si, nossos corpos juntos, tentei me afastar ele diz, está com medo de que? Nada respondo eu e continuamos, seu braço em torno da minha cintura ja havia baixado a altura das nadegas, e pude ver  o volume dentro de sua calça que se avolumava, 
Meus pensamentos me levavam a uma viagem proibida, lembrei-me do que a Selma me falou sobre uma aventura fora do casamento, isso me excitava,  eu já não tinha mais certeza de que seria capaz de resistir o assédio caso ele tentasse, minhas resistências pouco a pouco começaram a ruir, eu era casada isso pra mim era tabú, mas ele percebeu minha inquietação, meu coração estava disparado paramos, ele ainda segurando-me pela cintura olha fixamente pra mim  ele então solta da minha cintura e segura meu rosto com as dus mãos e pergunta, você quer voltar?  Respondo que sim, então ele me dá um beijo suave em meus lábios... mas acho que involuntariamente eu os abri porque aquele beijo suave se transformou em um beijo real, de língua, a essa altura seus braços me prendiam tão forte que senti seu membro duro bastante pressionado em meu ventre, enquanto ele dizia em meu ouvido  que eu era uma mulher muito atraente e desejável, e que naquele momento ele me desejava muito,... 
Senti que eu chegara a um ponto de excitação tal que se tornara  perigoso, ele me desejava  minha calcinha ja estava toda úmida minha consciência me dizia que estava tudo errado, e que aquilo não ia prestar mas eu sentia muito tesão  uma coisa eu tinha  certeza é que ele queria transar comigo e que ele tomaria a iniciativa, agora cabia a mim recusar e dizer não, 
Eu estava em uma encruzilhada, meu corpo desejava, minha mente me condenava,  e na minha cabeça eu só pensava uma coisa, que eu era casada, mas se ele tentasse!! e eu tinha certeza de que tentaria. eu só não sabia quando mas ao contrário do que eu pensava ele não caiu com tudo em cima de mim, ele era paciente e sabia como seduzir, chegamos ao barzinho, nos dirigimos até a mesa que a Selma e o Roberto estavam, digo a Selma que queria ir embora dali, mas ela me convida pra irmos ao banheiro e lá dentro sem cerimônias me 
pergunta que achei do Sérgio, respondo que achei legal, educado, e ela continua, mas vc achou ele bonito, respondo que achei atraente sim, daí ela me conta que não foi acaso ele ter aparecido, foi porque o Roberto tinha sugerido que ela arrumasse uma amiga pra fazer companhia ao Sérgio naquele dia e ela tinha pensado em mim, percebi então a trama dela, ou dos dois ou dos três.
Em seguida ela me  diz me que o Roberto o cacho dela nos convidou a irmos ao apartamento dele, eu sabendo o que certamente iria acontecer lá eu disse não era uma boa ideia, ela pergunta o porque eu falo, Selma vc tem um casamento aberto eu não, se eu for o Sérgio vai entender como um sim, você sabe que eu não posso, mas ela insiste tanto que eu vá dizendo amiga quando um não quer... não rola e só você dizer não, (esse era o problema). quando um dos dois não quer, eu estava muito vulnerável, mas  de tanto insistir acabo cedendo, sempre tentando dizer a mim mesma que eu conseguiria controlar a situação mesmo que ele tentasse,  antes de entrar no carro dou uma desculpa e  tento desistir mas sou convencida pelos três e acabo indo pro apartamento do Roberto mesmo imaginando o que ia acontecer. 
Dentro do carro em movimento minha mente divaga, eu sei que a Selma e o Roberto estão indo pra terminarem o happy hour na cama, sei também que o Sergio tem a mesma intenção para comigo, minha consciência diz ainda dá tempo de desistir, começo a pensar no marido, não é justo com ele, mas sei que ele chegaria muito mais tarde, ao pensar nos  filhos  que estão em casa me aguardando penso em desistir mas não dá tempo pra arrependimentos porque ja entramos na garagem do prédio, saímos do carro e  subimos de elevador, a Selma e o Roberto sem nenhum pudor abraçados que nem namorados, e o Sergio  como na caminhada que fizemos colocou seu braço em torno de meu ombro, e passiva eu não sabia o que fazer quando ele tentou tocar meus seios eu não deixei mostrei a ele a câmera do elevador  alguém poderia estar observando, chegamos ao andar definido a porta se abriu,  e dois casais saem abraçados rumo ao Ap.. por um momento pensei, ainda dá tempo de desistir, mas entramos no apto do Roberto, e ali estava eu, uma mulher bem casada, bem resolvida, a beira de cometer minha primeira infidelidade. 

Meio tonta, mas sem nenhuma resistência, me vi sendo levada por um  desconhecido a cometer tal ato,  uma luz tênue iluminava o ambiente criando uma atmosfera propicia para o pecado, era uma pequeno Ap, de apenas quarto sala e cozinha, Selma e Roberto foram direto ao quarto e dizendo voces se viram no sofá da sala entraram e fecharam a porta enquanto o  Sérgio, me envolveu em um abraço e mais uma vez mais seus lábios tocaram nos meus e enquanto sua língua passeava em minha boca que dessa vez correspondeu, enquanto suas mãos tocava meu corpo e desabotoava minha blusa, meu soutiem ao surgirem meus seios, duros pelo extremo tesão, ele se pôs a beijá-los, lambe-los e suas mãos não paravam, enquanto chupava meus seios ele tentava tirar minha saia puxando para baixo de repente lá estava eu nua e deitada apenas de calcinha, com as pernas abertas a espera de um macho que eu estava ansiando te-lo desde o barzinho tal era meu tesão, retirou totalmente a calcinha e caiu de boca a sorver meu clitóris ele me levou às estrelas! Eu nunca havia sentido tal sensação! Acho que o clima do proibido e a presença máscula de um outro homem despertaram uma puta que existia dentro de mim.
Não demorou muito até eu sentir uma cabeçorra forçando  a entrada de minha vagina, e eu  já não escondia meus gemidos  senti milímetro por milímetro aquele membro gostoso invadindo-me, avançando e desbravando o canal estreito da minha vagina gozei, gozei,  não sei quantas vezes, ainda atordoada pelos intensos gozos, não sei nem como mas me vi de bruços de olhos fechados  eu senti seu membro tentando vencer minhas ultimas barreiras, dar o cu era algo que eu não imaginava que teria que fazer naquele dia, mas foi o que aconteceu, ele venceu essa ultima barreira e chegou ao  meu cuzinho até então bem pouco explorado, mas com um jeito especial ele foi colocando aos poucos até eu senti-lo todo dentro de mim, até perdi a noção do tempo e não sei quanto tempo ficamos ali eu de bruços e ele em cima de mim me maltratando por trás,

Ao final ele repousando sobre mim me abraçou senti naquele macho um prazer indescritível, ao invés de um peso na consciência senti  uma paz há muito tempo não senta. mas logo após sentimentos de vergonha tentaram se insinuar mas o prazer que acabara de viver era maior. Fui enlaçada pela cintura e levada até o pequeno banheiro do quarto onde havia um chuveiro,
e debaixo da água morna senti novamente seu pinto crescer e ali mesmo me virei encostei-me no azulejo a ajeitei-me para que ele me penetrasse onde desejasse, pelo jeito ele gostou de meu cuzinho e estimulado pela água que descia  iniciou um vigoroso movimento de vai e vem que eu desejava que  nunca terminasse, mas senti  suas golfadas de gozo que despejadas dentro de meu reto, era uma sensação de prazer e dor imensurável, seu sêmen escorria pelo  meu cuzinho que permaneceu em contração mesmo depois que ele retirou seu membro de dentro de mim.

Terminamos nosso banho, nos vestimos e rapidamente voltamos a sala, a Selma e o Roberto  já estavam lá e com um sorriso maroto, ela sabia da experiencia  que eu acabara de viver, sentados colados um ao outro, não podíamos evitar as mãos se tocando, e meu desejo se reacendendo, quando olhei o relógio me assustei, era muito mais tarde do que eu pensava, falei que tinha que chegar em casa logo, Sergio se ofereceu pra levar-me, pedi que me deixasse não muito próximo a minha casa com uma culpa boba na consciência, e fui deixada nas proximidades de minha casa, nos despedimos com um beijo mas  sem promessas de novo encontro, no entanto ficou um clima no ar... e eu estava apenas me iniciando nesse maravilhoso universo do prazer sexual.

Quando meu marido chegou  eu já dormia e assim não comentamos nada sobre o nosso dia,

PERDI MINHA VIRGINDADE BEM CEDO COM UM PRIMO





me chamo Cintia e meu primo Guilherme, e vou começar assim meu relato, sexo entre primos é a coisa mais comum que existe, embora ninguém fale abertamente e brincadeira "inocentes" sempre rola entre primos ou até mesmo entre coleguinhas desde a mais tenra infãncia, e quando chegam a puberdade, bem.. ai a coisa pega mesmo.

então, desde pequena eu nem tinha peitinhos formados ainda eu meu primo que é 5  anos mais velho que eu e ja tinha alcançado a puberdade . vira e mexe a gente se pegava em inocentes brincadeira de médico, inocentes pa mim porque ele sendo mais velho manipulava a situação pra me deixar peladinha e brincar na minha xoxotinha, e era comum as vezes tanto eu como ele de coincidir, ficarmos  alguns dias na casa de vovó, ai a coisa pegava mesmo porque a casa de vovó que morava sozinha em uma casa enorme, já que meu avô era falecido, essa casa tinha  salão de festas, edícula, piscina e a gente adora a piscina que era rasa e por conta disso minha vó deixava-nos a vontade e ia cuidar dos seus afazeres.

Bem ao lado da piscina tinha uma edicula e um banheiro pro pessoal que saia da piscina tomar banho e se trocar e era lá nosso lugar preferido pra sacanagens, claro que meu primo sempre tomava as iniciativas pelo menos enquanto eu era "inocente", já nem mais brincavamos de médico e íamos direto pros finalmentes sempre nessa edícula  que era nosso lugar preferido.

Porque eu me sentisse atraída por ele eu deixava ele fazer o que quisesse, mas nunca houve penetração, e nossos encontros não eram tão frequentes assim porque normalmente eram a gente ficava na casa de vovó em nossas férias escolares mas sempre que a gente se encontrava por lá rolava aqueles amassos e felação, acho que ele nunca me penetrou porque eu era muito novinha até mesmo pra ele quando eu tinha 11 anos ele tinha 16, e a medida que iamos crescendo meus peitinhos iam se formando, ja com 12 pra 13 anos minha vó começou a marcar em cima, ja não dava mais tanta abertura pra nós dois, vinha a todo momento conferir onde a gente estava.
O tempo passou, a gente morava em cidades diferentes, eu cresci, já era  uma quase uma mulher, a medida que meus peitos iam se formando, o Gui adorava mexer nos meus peitinhos, mas a medida que o tempo passava  parece que   foi se interessando por outras meninas  da sua idade, alem do que eu morava em outra cidade e não nos viamos com frequência embora eu nunca tivesse esquecido nossas " Inocentes brincadeiras ", e eleque era bem mais velho começou a namorar, eu tinha meus paquerinhas da minha idade mas não tinha me deitado com nenhum deles, no colégio minhas amigas até zombavam de eu com 14 anos ainda ser virgem chamavam de BV, não que eu não tivesse beijado, elas me gozavam por eu não ter transado com um menino, mas pra falar a verdade nenhum menino que eu namorei me senti com vontade de "dar pra eles", mas essa chateação das minhas colegas me incomodava tanto que resolvi dar minha virgindade pra alguém, era questão de achar alguém com quem eu realmente me identificasse, e eu sempre gostei de rapazes mais velho.

Até que certa vez depois de muito tempo deu certo de eu ir passar um feriadão com minha avó, e no segundo dia que eu la estava eis que chega o Guilherme meu primo, ele ja independente estava de carro que meu tio tinha dado por ele ter passado no vestibular,  passamos a tarde toda conversando, e sempre que minha avó saia do recinto ele tocava nas nossas lembranças mais particulares ao final da tarde a pretexto de tomar um sorvete na praça ele me convidou pra dar umas volta com ele no carro dele, pedi permissão para minha avó que apesar de ser muito rígida permitiu, e saímos, mas em vez de irmos a uma sorveteria ele me perguntou se eu ja havia experimentado cerveja, respondi que sim é claro mesmo com 14 anos eu já havia tomado com as  amigas, dai ele falou então vamos a um Drive-In, eu nem conhecia Drive-in, curiosa pra conhecer aceitei.

Chegamos lá ele pediu uma porção de fritas, duas latinhas de cerveja, e pra ser sincera na epoca eu nem gostava de cerveja, mas tomei só pra me não fazer feio na frente dele.

Ficamos ali comendo as fritas e bebendo a cerveja gole a gole bem devagar, e como acontecera na parte da tarde ele veio com aquele papo de "lembranças", dizendo que tinha saudade, que pena que a gente se afastou, embora só fizesse uns dois anos e pouco, e no meio da conversa ele fala que tava namorando me pergunta, e você, tem namorado tb? ao afirmar que sim ele me pergunta e voce Cintia, ja transou com ele, diante dessa pergunta fiquei meio envergonhada mas respondi que não, ele continua insistindo, mas nem peitinhos rola com seu namorado, mais envergonhada ainda com aquele papo falei.. ah!! claro que rola, mas nada alem disso.
O clima foi esquentando, o Gui ja com o braço em torno do meu ombro me puxava pra si, claro que eu nem resisti também, eu sempre fui submissa a ele e pra dizer a verdade aquela conversa toda tinha me excitada, sem dizer que por muitas e muitas vezes a a gente tinha transado de mentirinha, ele só colocava o pau nas minhas coxas e o maximo que ele fazia aera colocar a cabeça na porta da minha xoxota, mas nunca enfiou de fato, mas nesse momento sua mão procurava abrir o botão e o ziper da minha calça e sem que eu esboçasse reação alguma ele brincava com meu clitóris o  que me deu ainda mais tesão..., 

A posição era bem incomoda mas eu procurava me ajeitar melhor para facilitar achei que tal como antes a gene ia ficar só na felação, mas a coisa foi evoluindo, e ele tirou seu membro pra fora me mandou punhetar pra ele, e não ficou só nisso, depois ele me mandou enfiar seu pau todinho na minha boca e chupar, isso eu não tinha feito ainda, mas claro ja havia ouvido por amigas que faziam e mesmo sem experiência procurei fazer o melhor que eu podia, até que ele resolveu me ""comer", reclinou o banco do carro até onde deu me pediu pra deitar de ladinho de costas pra ele, puxou minha calça até a altura do joelho e veio por trás ajeitou seu pau tentando achar a minha rachinha mas a posição era muito incomoda, porque nem nas coxas direito ele conseguia, mas naquela felação a cabeça do pau de Gui roçava minha vulva, meu clitóris me deixando ainda mais louca.

Mas aquela felação terminou quando ele gozou nas minhas coxas mesmo e voltou ao banco do motorista se limpou e fechou sua calça,  e eu que tava toda acesa fiquei até decepcionada, embora eu fosse totalmente inexperiente antes quando eu era mais "criança" quando a gente fazia isso eu não sentia nada assim fenomenal, eu sentia um certo prazer em ser tocada, mas não era tesão, agora eu ja sabia o que era tesão, apesar de ser virgem graças as minhas amigas mais saidinhas me ensinaram coisas e eu ja havia me tocado pra me estimular.

O Guilherme no auge dos seus 19 anos uma rapidinha não o satisfez e me disse Cintia, hoje a noite eu vou no seu quarto, posso? Respondi  pra que? Ele respondeu, é que no carro é complicado não dá pra transar direito, eu falei 
- E como é fazer direito? Não entendi pensei que ja havíamos terminado
- Fazer direito, deitado, na cama, papai mamãe é disso que eu falo
- Não sei Gui, na casa da vovó é arriscado, é melhor não..
- Deixa de ser boba, depois que todos dormirem eu vou lá, a não ser que vc queira ir no meu..
- tá doido Gui, eu não tenho coragem...
- Tá bom, eu vou.. quero te ensinar umas coisas...
Depois de toda sacanagem que a gente ja tinha feito juntos antes essa seria só mais uma.

A noite em casa foi fácil, vovó sempre dormia com as galinhas como dizem os mais antigos, não eram nem 10 da noite e vovó ja se recolhia, o que claro sempre facilitou bastante p´ra nós porque é  claro a pretexto de ficar vendo TV, sempre ficava até mais tarde acordados, e naquela noite não seria diferente.

Depois que vovó se recolhei ficamos sentados no mesmo sofá assistindo TV, desde aquele tempo que a gente passava juntos na casa de vovó, quando a gente ia assistir tv a pretexto de nos cobrir do frio a gente se enrolava em uma coberta ou lençol porque por baixo sem que ninguem visse e disfarçadamente a gente se tocava intimamente , e nesse dia fizemos o mesmo, o Gui me tocava nas partes intimas e eu nas dele.

Uma hora após vovó ter se recolhido, silencio total, desligamos a TV da sala e fomos pé a pé até o quarto, não podíamos fazer barulho algum, entramos pé a pé no quarto, achei que tal como no carro haveria um clima primeiro, beijos abraço, amasso, mas pra minha decepção o Gui de pau duro só queria uma coisa que era me "comer" porque ele ja foi me deitando na cama. tirou  meu jeans abriu minhas pernas e veio por cima de mim, toda aquela lubrificação natural que eu tive no carro ja tinha se perdido, desse dia decepcionante eu me lembro até hoje, dessa vez ele realmente estava decidido a me deflorar, porque ele ja foi com a cabeça do seu pênis direto pra minha vulva e tentou enfiar logo de cara, não conseguiu e eu senti muita dor, ele começou a estocar forte, até que conseguiu finalmente me deflorar e ao invés de ir com calma parecia um touro furioso cobrindo a vaca no cio e não parou até que gozasse.

Depois disso ficamos anos sem nos vermos apesar de não termos perdido o contato, sempre nos falávamos por telefone, internet , eu já não era mais B. V, tive outros namorados com quem transei,  o Gui se casou alguns anos depois, eu também quando completei 21 anos me casei, o meu caso com o Gui de anos atrás ficou no esquecimento, e a vida continuou apesar de que o Gui até hoje quando nos falamos ele insinue que sente saudades, que gostaria de repetir mas o bom senso impede isso apesar de eu ser uma pessoa bem ativa sexualmente.

MULHER CASADA TRAIDA DÁ O TROCO

 

Minha história  é um pouco longa mas para que entendam preciso detalhar bem,  para que esse conto seja atraente ao leitor e sem perca de tempo quero me apresentar rapidamente para poder ir direto aos fatos, que por necessidade de sigilo mudei nomes de cidades e personagens. 

Me chamo Nilza, (ficticio é claro) sou uma mulher do tipo baixinha e bem magra, cerca de 48 ks, apesar dos meus 42 anos tenho um filho de 16 e gosto de me vestir casualmente, tipo jeans e camiseta e me acho uma mulher atraente, trabalho na área de educação de segundo grau, sou  diretora de uma escola estadual pelo menos eu era na época do acontecido, moro  uma cidade no interior do Pr. de porte médio, cerca de 150 a 200 mil habitantes.
Até o acontecido meu marido foi meu único homem até então, e ele tem uma VAN e  trabalha com vendas a pronta entrega e  por conta do seu trabalho em suas viagens ele sempre fica fora cerca de tres a quatro dias as vezes a semana toda.
De uns tempos pra cá percebi que nosso relacionamento foi esfriando, virou rotina, ele ja não me procurava mais pra sexo, eu estava no auge da minha sexualidade mas raramente fazíamos amor, ele sempre voltava alegando estar cansado e quando a gente transava era   sempre  tipo papai e mamãe sem nem uma criatividade ou variação, e pra ser sincera dá pra contar nos dedos quantas vezes gozei nas relações com meu marido e isso ainda quando a gente ainda eramos casado de novo, porque era do tipo galo, dava uma trepada rapidinha e virava para o outro lado.
Eu sempre fui uma mulher fiel apesar de não raramente em meu ambiente de trabalho recebesse cantadas veladas de colegas de trabalho ou mesmo em meu dia a dia entre nossos amigos de convívio social, fui  fiel até que fiquei sabendo por bocas alheias que meu marido tinha um caso fixo numa outra cidade  aqui da região, mas  mesmo assim me recusava a acreditar.
E eu é  que sei o  quanto resisti a ideia de trair meu marido mesmo sabendo do tal caso dele jamais corri atrás pra confirmar a história, mas contribuiu para que eu saísse do meu casulo e resolvi que se ele podia porque eu não poderia.

um misto de raiva e desejo invadiam minha mente e  meu corpo num turbilhão de sentimentos eu comecei a pensar mais seriamente em ter um caso fora do meu casamento,   fortes desejos sexuais se apoderavam do meu corpo  a ponto de me fazer sentir-me culpada, do que pra mim até então era uma tentação, um pecado da carne,  apesar das amigas que sabiam do caso do meu marido sempre me incentivarem a  dar o troco eu resistia a esses pensamentos, mas o desejo só crescia cada vez mais 
E por eu ser a diretora de uma escola deveria ser um exemplo qualquer deslize da minha parte pegaria mal, entre minhas subordinadas caso viesse a tona, além do que eu era uma mulher ilibada, sóbria e respeitada, eu tinha uma reputação a zelar, até pensei em algumas opções aqui mesmo na minha cidade, mas não tive coragem de ir em frente.
Então, todo inicio de ano a Secretária Estadual de educação promove curso de atualização obrigatório para professores e diretores, o curso dos professores eram em nossa cidade mesmo mas de diretores normalmente eram na capital num lugar chamado CETEPAR onde vinham diretores de todo o estado, e todos os anos eu tinha que ir e não era a primeira vez que eu fazia um curso na capital, mas nesse ano foi diferente porque algo dentro de mim ja estava aberto a novas experiências até porque eu ja tinha ouvido de outras amigas diretoras mais ousadas que uma semana de curso coisas aconteciam, e elas se referiam a aventuras sexuais, algumas eram separadas divorciadas, mas ouvi também histórias de casadas que  acabavam se envolvendo em uma aventura de sexo casual,  
Ao me lembrar desse fato um frio percorria por  todo meu corpo e me conta de que tinha ali diante de mim a oportunidade perfeita  eu  poderia me colocar em contato com um mundo até então inexplorado que me proporcionaria tudo o que que eu queria e precisava sigilosamente. que se danassem todas as barreiras morais e sociais.
Eu estava decidida a ter um caso, é claro que eu não iria me oferecer mas se a oportunidade eu deixaria rolar, se surgisse eu estava aberta a essa nova experiência,  e a noite no hotel eu até resolvi entrar num site de acompanhantes masculinos  iniciei uma pesquisa no google e comecei a ver um a um, vocês não fazem idéia da quantidade de homens pelados mostrando a piroca que observei naquele dia em nos 
mais diversos sites, eram  pirocas de todos os formatos e tamanhos a minha escolha,  uma avalanche de sensações percorriam o meu corpo enquanto eu olhava um a um, comecei a fantasiar e a desejar em ser possuída por aqueles homens másculos bem dotados de todas as formas e maneiras, sentir aqueles homens mordendo minha orelha, falando coisas inimagináveis  e me fazendo gozar intensamente, nem preciso dizer que naquela noite me masturbei gostosamente antes de me deitar.
Na segunda feira pela manhã la estava eu entre os demais professores, esses cursos eram mais pra constar e no fim receber um certificado, então nem prestei atenção direito ao palestrante, e ja comecei a seleção de possíveis candidatos e a  medida que eu ia em frente com essa ideia ao mesmo tempo sem muita convicção eu me recriminava tentando me convencer que era loucura o que eu estava fazendo no entanto, o desejo falou mais alto, no primeiro dia conheci o Alfredo que assentou-se ao meu lado conversamos discretamente e ao final do dia ele me perguntou onde eu estava hospedada, ele era atencioso, logo a primeira vista eu fui com a cara dele e era um forte candidato aos meus projetos sexuais, eu lhe disse onde estava hospedada, a seguir ele me perguntou o que eu ia fazer a seguir, respondi, o que me restava era  ir  pro hotel porque eu não conhecia nada na capital, foi quando ele me convidou para irmos a um barzinho qualquer, ou um restaurante pra jantarmos, falei que jantar seria uma boa ideia já que eu não era chegada a barzinhos por ser de cidade pequena.
Nem pensei muito, eu havia simpatizado com o Alfredo, porque não, já que eu sai de casa  com o firme propósito de sair do meu quadrado, então ele me acompanhou até meu hotel e ao despedir pra ir até onde estava hospedado, disse que me pegaria mais tarde no hotel, marcamos um horário e eu fui pro meu quarto, enquanto eu tomava um banho fiquei só imaginando se de repente seria com ele, bom eu ja estava preparada pra isso, alias eu estava esperando que ele tomasse a atitude.
fomos a uma das churrascarias em uma avenida chamada av. das Torres, havia muitas lá, enquanto jantávamos conversamos bastante, a principio sobre o curso e nosso trabalho quando eu falei que me recusava em levar trabalho pra mesa do jantar, então mudamos de assunto e descobri que ele também era casado 3 filhos ja adolescentes, era 3 anos mais novo que eu, ele não era nenhum galã, mas era atencioso, gentil, e me tratava com muito cavalheirismo, confesso que pensamentos libertinos me vieram a cabeça, na hora lembrei do meu  marido mas pensei, meu marido teve a chance dele e que se danasse os medos e preconceitos, comentei também sobre meu marido e a possivel amante dele, enfim nos atualizamos.
Terminamos o jantar antes de chamar o UBER   ele me perguntou e agora onde vamos, eu falei em tom de brincadeira.. oras.. você que sabe, eu não conheço nada aqui, ele entrando na brincadeira me provocou, qualquer lugar? Mesmo onde eu to pensando?, Sem mesmo perguntar onde seria respondi afirmativamente hum hum... ele completou.. só que eu to pensando em um motel... eu respondi porque não...  parece que seus olhos brilharam na hora, ele ia chamar um UBER, mas o Uber tem que dar o destino antecipadamente então ele chamou um taxi mesmo, entramos e ele  pediu que nos levasse a um  motel.
O motorista nos levou a um dos vários motéis que existem na rodovia de saída das praias, quando vi um com nome japonês e com decoração japonesa falei pro Alfredo que a gente poderia ir nesse, ele concordou e entramos, o motorista nos deixou na porta do apartamento e entramos.
Confesso que eu tava ansiosa, tremula e não sabia direito como agir, mas nem precisei tomar decisões porque o Alfredo já tomou todas as iniciativas, em pouco tempo eu tava nua a mercê dele, era a maior loucura que eu ia cometer em toda minha vida seja de solteira ou de casada,  meu coração estava disparado 
Meu coração parecia que ia sair pela boca tamanho era o meu nervosismo, fiquei muito apreensiva mas não foi assim tão rápido porque ele sem  falar uma única palavra ele para si me fazendo colar em seu corpo e pude sentir  seu membro roçando-me e me beijou de forma gostosa, sua língua invadiu minha boca e imediatamente retribui suas mãos pousaram em minha bunda segurando por baixo das nadegas e puxando-me ainda mais forte contra si me  fazendo sentir ainda mais o volume do seu membro pressionando minha xoxota que já estava encharcada de súbito com uma agilidade impressionante, ele me virou de costas, levantou minha saia e começou roçar seu membro em minha bunda enquanto sua mãos apoderavam-se dos meus seios, e foi tirando aos poucos  algumas peças de meu vestuário e do dele também.

e quando finalmente fiquei nua em pelo ele me inclinou sobre a mesinha que havia no quarto e aquele homem gentil cavalheiro mudou, ele falou baixinho em meu ouvido Nilza, eu sei o que você quer, o que voce quer é que um homem de  pegada te coma e satisfaça seu desejo não é minha gostosa? Eu ainda em estado de desejo e meio amedrontada não disse nada e ele continuou suas mãos apertavam forte meus seios e eu gemia, delirava, ele continuava falando, o que voce quer é um pau gostoso no meio das suas pernas, minha xoxota toda encharcada pedia mais, enquanto ele beijava meu pescoço uma de suas mãos apalpava minhas nádegas, e a outra  encontrava meu clítoris ele começou a dedilhar  com maestria enquanto a outra mão revezava entre a nádega e  meus seios.

Nesse momento  estado de excitação atingiu um nível máximo, eu já não conseguia dizer qualquer palavra, só gemia e  retorcia pressionando minha bunda contra aquela vara que pulsava nas minhas nádegas, mesmo antes dele me penetrar eu não resisti muito tempo, tamanha era a minha carência,  gozei gostoso nas mãos daquele homem, que  sabia fazer uma mulher gozar, foi a primeira vez na minha vida que gozei com alguém sem penetração.
Após meu orgasmo minha excitação não diminuiu nem um pouco,  ato continuo, ele  começou a mamar em  meus peitos, beijando minha barriga, umbigo até chegar na minha gruta, que mesmo umedecida e cheirando a sexo ele chupou e passou a lingua  me proporcionando uma sensação que eu jamais havia experimentado.
 meu marido é claro tinha nojo e jamais fez ou faria isso, mas a língua dele percorreu cada centímetro da minha xoxota em chupadas, lambidas em círculos, sugando até mesmo meus sucos vaginais como se saboreasse mel, percebendo que meu gozo mais uma vez se aproximava, parou,  colocou-se de pé e mandou que eu o chupasse também, na verdade eu estava realizando um desejo que sempre tive mas nunca pude realizar, passei a apalpar aquele membro rijo cujas veias saltavam pude sentir a espessura e seu tamanho que era bem maior do que o membro de meu marido, ajoelhei e me preparei para o sonhado momento que era me deliciar com aquela delicia.
Abocanhei  com sofreguidão e volúpia, a princípio o gosto me pareceu um pouco estranho afinal era a primeira vez que eu chupava um pau na minha vida, mas nada que me provocasse nojo passei a suga-la com força sem muito jeito e pela falta de experiência meus dentes roçavam a cabeça provocando-lhe um pouco de dor então ele me ensinou como deveria proceder e dai pra frente foi só prazer, ele me provocava com palavras suaves e palavrões do tipo, que tal minha pica é melhor do que a do teu marido é? Eu só conseguia responder sim, sim !!! As loucuras ditas por ele me deixavam ainda mais alucinada. e eu o chupava com força ainda lambendo a glande com mais vontade. 

Dono da situação e me disse vem cá agora eu quero te foder, e eu submissa obedeci,  enquanto ele colocava a camisinha eu me deitei na cama esperando que ele viesse por cima como meu marido sempre fazia, mas  ele me virou de bruços e segurando forte em meu quadril arrebitou minha bunda pra ele, fiquei apavorada imaginando que ele logo de cara queria  comer minha bunda e me apavorei, afinal eu jamais tinha feito sexo anal e a piroca dele era enorme eu não aguentaria, na hora falei que na bundinha eu não queria, mas ele indiferente não respondeu nada e continuou colocando dois travesseiros embaixo da minha cintura, nesse momento me apavorei mais ainda  porque eu achava que ele ia me comer por trás mesmo eu não querendo, mas ele não o fez, meu alivio foi visível quando ele veio por trás e aproximando beijou minhas nadegas para depois lamber minha xoxota por um tempinho, ai que sensação gostosa até que colocou aquele membro enorme na entrada da minha xoxota e foi aos poucos empurrando aquilo tudo pra dentro de mim,  eu curtia cada centímetro daquela piroca entrando e me provocando sensações das quais eu jamais tinha sentido, principalmente porque a sensação era diferente, aquele membro era bem maior do que eu estava acostumada, eu recebi inteirinho aquela pica enorme dentro de mim sem dificuldades nenhuma,  ele ficou brincando na minha xoxota e controlando-se 
para não gozar até que me vez ficar de costas para ele, e eu imaginando a intenção dele facilitei e não resisti me pus de quatro quando ele ele com uma mão forçou minha cabeça para baixo até  encostar meu rosto no colchão enquanto ele ajeitava meu quadril fazendo com que minha bocetinha ficasse toda exposta e nessa posição eu fiquei esperando a proxima ação, e ele veio por trás, me lambeu mais um pouco e segurando-me forte pelos quadris colocou a pica na entrada da buceta. Senti aquele cacetão entrando dentro de mim provocando sensações deliciosas,  e ele cada segurando em minha cintura bombava minha xoxota cada vez mais rápido eu estava totalmente  submissa,  àquele homem que me levava ao delírio ainda mais quando com uma de suas mãos segurou forte nos meus ombros, e a outra no meu seio puxou-me  contra seu corpo com toda força enfiando totalmente o seu membro sem deixar nenhum milimetro de fora, eu sentia apenas as  bolas de fora batendo nas minhas nádegas a cada estocada que ele dava.
Jamais eu  tinha sido possuída daquela maneira, pela primeira vez eu estava sentindo que era aquela transa de verdade que eu tanto sonhei, uma nova mulher em mim estava se despertando, Leandro demostrava ser um amante sem igual e um vigor que eu até me espantei, porque ele deitou-se  de costas e me fez sentar em cima do pau dele numa cavalgada, senti aquele cacete cutucar meu útero, causando até um certo desconforto, mas nada que eu não aguentasse, gemendo e arfando comecei a dizer palavras desconexas coisas que jamais pensei um dia eu diria como:
- Me fode meu negão gostoso!!  - Me come, não para acaba comigo!! Quero me acabar nessa piroca enorme, aii, vou gozar !!!
Estando de frente para ele eu via em seu rosto a satisfação, eu estava sendo fodida por um macho de verdade e do jeito que eu queria, sentei em seu cacete até ele sumir todinho dentro de mim,  em movimentos  de sobe e desce,  suas mãos apertavam meus peitos enquanto eu gozava pela segunda vez sentada naquele mastro que me consumia. Após minha segunda gozada, senti que o Leandro se controlava para não gozar logo e assim prolongar aquele ato.
Depois de eu ter gozado ele me deitou na cama numa  posição mais convencional, e foi penetrando e estocando vigorosamente eu entrelacei minhas pernas em torno da sua cintura e a cada estocada daquele macho eu sentia muito prazer, o tesão só aumentava, um cheiro de sexo invadiu o quarto, e o ritmo das metidas dele aumentaram até ele falou que não aguentava mais e que ia gozar, eu que ja tinha gozado duas ou três vezes e estava exausta nem me importei quando ele gozou e esmoreceu ao meu lado, ficamos um tempinho abraçados para recuperar as energias.
Após aquela transa fenomenal fui para o banheiro tomar um banho para tirar o cheiro de sexo que impregnava meu corpo, e limpar meus líquidos que ainda escorriam e estando eu embaixo do chuveiro me ensaboando Alfredo chegou e me abraçou por trás com a pica bem dura na hora percebi  que meu novo macho era notável, ele me beijou o pescoço enquanto a agua caia em nossos corpos, começou a bolinar meu corpo, beijou demoradamente, depois me colocou de costas para ele para bolinar meu corpo que ansiava por mais  apesar de ter gozado já três vezes, ele pegou o sabonete começou a ensaboar minha barriga até chegar em minha xoxota e começou a me masturbar o clitoris com o próprio sabonete, enquanto fazia isso seu membro estava encaixado entre minhas coxas e falou no meu ouvido:
- Ilza, agora eu quero comer o seu cuzinho!!
Fiquei gelada na hora. Sem que eu tivesse tempo de argumentar,  me fez inclinar o corpo me apoiando no próprio banheiro como se eu fosse pegar algo no chão, afastou minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho. Outra sensação nova e delirante a língua dele meio que forçava a passagem tentando penetrar meu buraquinho anal ainda virgem enquanto eu em êxtase estava totalmente entregue, ele lubrificou um pouco e enquanto ele me comia a buceta simultaneamente  começou 
a introduzir o dedo  no meu cuzinho, a dor era desconfortável mas excitante, e com certa dificuldade ele conseguiu enfiar o dedo inteiro no meu cuzinho e foi movendo bem devagar no intuito de relaxar meu esfíncter, e depois de um certo tempo ele mudou de dedo e  passou então a penetrar o dedo maior que também sumiu dentro do mim dai ele me colocou de quatro e posicionou a cabeça daquela pica na entrada do meu buraquinho e iniciou a penetração, a posição estava desconfortável e incomoda acabamos indo pra cama.

Já na cama ele me posicionou numa posição quase que de 4, ajeitou minha bunda de modo que ficasse arrebitada pra ele, ele pegou um pequeno frasco de gel e me disse que aquele gel era pra sexo anal, e passou bastante,  e lubrificou bem meu anus, e novamente iniciou a penetração primeiro como dedo médio (o maior) para me deixar relaxada, eu estava tensa, estava pra experimentar outra coisa que eu jamais tinha feito na vida, e todas as informações que eu tinha a respeito dizia que doía muito, mas mesmo assim eu estava disposta a experimentar, ele continuava com aquela massagem, quando tentou enfiar os dois dedos doeu pra caramba pedi que não o fizesse, diante disso falei pra ele que se doesse muito ele teria que parar e ele 

concordou, mas continuou, apontou aquela cabeçona  para o centro do meu cuzinho e começou o ritual de penetração bem lentamente, uma dor insuportável me afligia parecia que a cada centímetro que entrava, entrava arrebentando as pregas do ânus, pior que eu senti que minhas pregas estavam toda arrebentada  quando a cabeça passou pelo esfincter,  pensei que ele tinha ja enfiado tudo mas  até então era só a cabeça, ele tentou enfiar mais um pouco , mas eu  pedi para que ele parasse pois eu não estava aguentando, ele parecia ter perdido o controle e insistiu ainda um pouco mais,  eu não aguentei e  comecei a chorar,  ele percebeu minha dor interrompeu a tentativa de penetração, mesmo assim a dor enorme ainda persistia.

Como que para  compensar a dor que ele tinha me causado ele começou a lamber meu cuzinho demoradamente me proporcionando um alivio e um tesão diferente e indescritível, o que na hora me fez reacender meu tesão, como ele estava a beira da cama levantou-se assentou na cadeira proxima e me chamou pra sentar-me em seu colo nu, e me colocou escanchada de frente para ele

sentei-me em seu colo encaixadinha, senti mais uma vez aquele cacetão me preenchendo inteira me fazendo sentir a mais desejada das mulheres comecei os movimentos de sobe e desce sem parar, não demorou muito para eu gozar mais uma vez com o pau daquele homem dentro de mim, uma sensação única. ele ainda não tinha gozado e percebendo que eu já gozara  acelerou os movimentos ate que senti novos jatos invadirem meu utero, tal foi minha excitação naquele momento que a  tal camisinha ja tinha ido pro espaço fazia tempo , pra minha sorte não engravidei porque isso seria um escândalo sem tamanho, como eu iria explicar em casa para meu filho adolescente e principalmente para o marido  uma criança escurinha caso isso acontecesse
Resumindo apesar de no fim eu estar toda ardida e com o cuzinho dolorido eu adorei a experiência, o Alfredo encerrou a conta no hotel que estava e pegou um quarto no hotel que eu estava, ele pediu um mais próximo do meu naquela semana todas as noites a gente saia pra jantar e na volta ele vinha pro meu quarto ou eu ia pro quarto dele a gente transou de todas as formas menos anal porque eu não consegui aguentar, mas em duas dessas noites a gente dormiu no mesmo quarto e transava a noite e pelas manhãs, o fato é que essa semana foi inesquecível, depois disso houve por morarmos em cidades distantes cerca de 400 km ficou mais dificil, apesar de termos nos encontrado maus umas duas vezes no meio do caminho.
Essa é a minha história amigos, apesar de ser meio longa é uma história real, e eu queria contar todos os  detalhes. é claro que depois desse encontro eu tive experiencias com outros rapazes no mesmo ramo do Leandro, eu optei por esse tipo de homem para não haver envolvimento emocional, apenas sexo porque apesar de tudo não pretendo arriscar e nem por fim ao meu casamento. 

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