08/01/2021

//CONFISSÕES DE UMA MULHER CASADA

CONFISSÕES DE UMA MULHER CASADA


Tem coisas que acontecem na vida da gente que simplesmente não tem como a gente explicar, na verdade os acontecimentos vai nos envolvendo e quando a gente percebe já está envolvida como uma borboleta num casulo. 
Ainda mais eu sendo  uma mulher casada,  somos uma família bem estruturada, tenho um maridão em todos os sentidos da palavra,  filhos adolescentes, bem ajuizados, e uma situação financeira bem definida já, enfim,  eu não poderia querer uma vida melhor aliás,  e se a vida da gente e boa ou má,  só sabemos quando comparamos com outros amigos ou parentes, o que é inevitável, por exemplo temos um casal de amigos mais novos que ainda não tem filhos, A Selma é muito minha amiga,  casada com o Milton, mas era chamado de Miltão ,  ela tem uma vida bem diferente da minha porque o Milton apesar de tratá-la muito bem,  é um conquistador por natureza e vive dando em cima das mulheres que aparecem, e amigas da esposa já deu inclusive em cima de mim, embora de uma forma velada    Aproveitando de seu estilo brincalhão e disfarçadamente da em cima de todas,  e claro que não foi diferente comigo também, com frequência  ouço a Selma reclamando achando que ele a esta traindo embora nunca teve provas concretas.

Era apenas  uma desconfiança,  mas considerando o jeito do Milton,  era uma desconfiança muito forte quase uma certeza,   Meu marido  já se aborreceu com ele.  Certa vez , em um almoço uma churrascada,  ele meio alto  disse ao Claudio meu marido que ele tinha uma mulher muito gostosa.  O Claudio claro se aborreceu com isso e desde aquele dia ele já não tinha mais aquela amizade de antes,  meu marido até me preveniu sobre ele  mas ao contrário deles eu e a Selma ,  sempre estávamos sempre juntas falando e comentando sobre as nossas vidas.
Um dia a Selma me chamou em sua casa para conversarmos, quando cheguei encontrei a chorando e eu sem entender eu a abracei e quis saber a razão de tanta tristeza.  Ela falou que tinha visto um torpedo no celular do  Miltão  em que tal de Vera comentava sobre seus encontros com ele,  se até então havia alguma dúvida quanto à fidelidade dele,  naquele momento passou a não haver nenhuma duvida mais então a Selma revoltada chorando desabafou e me confidenciou que iria dar um troco.
Semanas se passaram sem que falássemos mais  sobre esse assunto, eu também não encontrei-me mais com ela, um dia o conversando com meu marido perguntei-lhe se ele tinha noticias da Selma porque eles trabalhavam na mesma empresa, ele me respondeu que se viam frequentemente mas nenhuma novidade, falei-lhe que estava estranhando que ela não tinha mais ligado, no que meu marido respondeu que provavelmente era por causa do fim de ano muito mais trabalho que de costume, então liguei pra Selma e ela confirmou o que o meu marido dissera,  que era por causa do acumulo de serviços estava sempre cansada quando chegava em casa, mas voltamos a nos comunicar com mais frequência.
Depois que virou o ano, tudo voltou ao normal, até que chegou o dia do aniversario do Miltão e a Selma convidou a todos os amigos incluindo a mim e o Claudio meu marido, para a festa, meu marido   mesmo a contragosto aceitou e para la fomos nós, quando chegamos a e a festa já tinha começado e estava animada,  tinha muitas pessoas desconhecidas da gente, mas encontramos vários conhecidos nossos, e assim íamos de canto em canto conversando e bebericando e dançando até madrugada, o Miltão  como sempre já estava meio alto e mexia com todas as mulheres que 
circulavam sózinhas por ali mesmo as casadas, olhei para o lado e dei por falta da Selma, mas nem me importei tanto porque tinha tanta gente espalhada pela sala, corredores e jardins que era normal alguém não ser visto, os casais se se formavam naturalmente, eu que já tinha bebido alguns copos de chopp a mais que de costume, me deu vontade de ir ao banheiro, subi as escadas fui ao banheiro e ao sair deu vontade de conversar com a Selma então me dirigi até seu quarto pra ver se ela estava por lá, quando me aproximei apesar da musica da festa eu ouvi sons meio estranhos, e ao aproximar-me um pouco mais da porta que estava entreaberta, para minha surpresa o que vi me deixou atônita, vi a Selma de Costas se deixando ser abraçada e na maior esfregação,  atrás dela um homem que eu não conhecia a  apertava por trás roçando a bunda dela com o pau duro enquanto com as mãos por baixo da saia  massageava a buceta dela por cima da calcinha, curiosa fiquei observando um pouco mais, - ele enfiou a mão dentro da calcinha dela e a masturbava, ela dava gemidos contidos mas percebi que ela estava adorando e quase gozando porque ela virava o rosto e se lançava para trás beijando o tal homem que continuava com as mãos dentro 
da calcinha, ao ver aquela cena fiquei excitada a ponto de molhar a minha calcinha ainda mais que depois ele colocou ela curvada e apoiada  a beira da cama, ele levantou sua saia até a altura da cintura e consumaram o ato ali mesmo, ainda que muito rápido e  meio  desajeitado ele a penetrou por trás, ele gozou e parece que ela também.


Depois eles se recompuseram e  eles vieram em direção a porta eu tentei sair dali rápido mas meio desajeitada acabei tocando acidentalmente na porta que abriu um pouco mais e com isso eles me viram, mas sairam calmamente como se nada tivesse acontecido ignorando minha presença ali como se fosse a coisa mais normal, na verdade éramos amigas e acho que ela confiava na minha discrição, depois disso  desci e me juntei ao meu marido mas eu estava inquieta, porque sentia uma  umidade exalar da minha pepeka.

No dia seguinte preocupada em me dar uma explicação a Selma veio até a minha casa dizendo que queria explicar o que eu vi só pra que eu não fizesse mal juízo dela  e meio sem jeito me relatou o que estava acontecendo, disse que conheceu o Amigo daquele dia a algum tempo e que já vinha mantendo relações com ele regularmente.  

Perguntei se não temia que o Miltão descobrisse, fiquei pasma  quando ela me disse que ele já sabia e ainda falou que desde que ela descobriu aquele torpedo no celular dele quando ela foi tirar satisfação depois de discutirem a relação acabaram fazendo um pacto de casamento aberto e cada um poderia ter a vida que desejasse mas continuariam casados para manter  as aparências, fiquei  estarrecida, com tal acordo mas ao mesmo tempo excitada. 

Depois dessa revelação devido a nossa amizade e intimidade ela passou  a contar as aventuras sexuais e da grande transformação que ocorrera em sua vida com mais calma e em detalhes a medida que ela contava a sua historia me excitava, ela falava do tesão que até nem mais sentia voltou e voltou com efervescência,  e o sexo  em sua vida passou a ter uma importância que nunca tivera antes,  e estava mais feliz de uma maneira geral, e num momento da sua conversa ela me diz sorrindo:  “  Menina você tem que experimentar,  tenho certeza de que vai gostar “    na hora eu ralhei com ela;   como eu poderia viver com minha consciência depois de ir para a cama com outros homens??   Ela então retruca, querida,  isso passa !!!! Como pode saber se não experimentar?
Essa conversa ficou muito tempo comigo, martelando na minha cabeça  e não posso negar que  ela era uma fantasia que me excitava.. e isso foi longe sem que eu tivesse coragem, e com o passar do tempo,  até pelo fato do Claudio já não me procurar como ante com a mesma frequência,  no meu intimo a ideia de transar com um outro homem para apimentar minha vida sexual passou a ter algum sentido.
Até que certa vez,  estava eu a tarde em meu trabalho quase na hora de encerrar o expediente a Selma me liga, e me convida para um Happy Hour porque ela precisava de companhia e me convida  para irmos num barzinho mais no centro para gente tomar um chopinho e conversar, eu bem que precisava espairecer um pouco liguei para o meu marido avisando que ia chegar um pouco mais tarde  expliquei que a Selma havia me convidado pra um Happy Hour, e meu marido não só autorizou  e ainda me disse que eu não ficasse preocupada porque ele também ia demorar porque estava resolvendo alguns pepinos profissionais, e me disse que chegaria mais tarde,  só me pediu que ligasse pra casa pra avisar os filhos, mesmo eles estando com a nossa empregada a gente costumava avisar quando algo assim ocorria.
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E lá fomos nós pro tal barzinho  Mal entramos  ela fez uma varredura com os olhos no ambiente, percebi que ela estava tentando localizar alguém até que e em uma mesa próxima um homem lhe sorri.  Ela retribui o sorriso e aproximamo-nos da mesa dele  ela da um selinho e  em seguida me apresenta,  seu nome é Roberto e me diz que se conheceram há algumas semanas atrás,  logo percebi que era um novo cacho dela então sentamos a mesa dele e  começamos a bater papo.
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O papo estava animado meu celular toca, é meu marido ligando de novo,  e eu achando que ele estava preocupado com minha demora ja antecipei dizendo que eu já estava me preparando pra ir embora, mas ele me ao contrário do que eu pensava me disse que ligou só pra avisar que a reunião em que ele estava se prolongaria e que não teria horário para chegar em casa, provavelmente chegaria de madrugada, quando desligo o celular e volto   para a nossa conversa e vejo  o Roberto e a Selma no maior chamego,   pude perceber que mesmo disfarçadamente ele passava as mãos em suas coxas por baixo da mesa e ela numa boa curtindo ele pensei no marido dela o que ele acharia se fosse ele que tivesse vendo outro homem dando uns amassos na mulher dele, ao mesmo tempo que a situação me excitava no intimo eu reprovava tal atitude, 
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Estando entre meus pensamentos surge outro homem que se aproxima da mesa.  Alto,  moreno, mais ou menos a minha idade em torno dos 36/37 anos dono de um  sorriso encantador e se dirige a nossa mesa e o Roberto ao vê-lo, levanta-se e o abraça efusivamente, apresenta a Selma como sua amiga e a mim, percebi que esse cara deu um sorriso meio sarcástico como quem sabia que rolava entre os dois, ele foi apresentado seu nome era  Sergio descobri que ele ao contrário do Roberto ele era casado,  e falou  de sua vida,  de sua família,  também tinha  filhos adolescentes e segundo ele passava por uma fase ruim em seu casamento.
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Conversa vai conversa vem,  percebo que o Sérgio  se inclina e se aproxima um pouco mais de mim, segura minhas mãos,  Mesmo um pouco alta por conta dos chopinhos, percebo que por baixo da mesa ele toca sua perna em minha perna.  Mantenho a aparência e me afasto de seus toques,  mas ele não desiste e  se aproxima mais, e  ousadamente  me toca de novo.  Já começo a ficar nervosa com a  sua insistência,  mas inegavelmente,  estava ficando excitada também, ainda mais com uma musica suave de fundo.
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Nesse ínterim a Selma e o Roberto levantam-se dizendo que iam nos deixar a sós para nos conhecermos melhor, e foram pra outra mesa  num cantinho escuro e reservado e beijavam-se sem pudores, ficamos la bebericando um pouco até que Sergio  me convida a sair dali pra pegar um ar puro, devido ao seu assédio anterior  fico na duvida se devo ou não,  mas ele é insistente, olho pro canto vejo a Selma  abraçada ao carinha,  eu queria ir embora mas Sergio insistia que eu ficasse um pouco mais,   pensei comigo mesma, saberei controlar o assédio começamos a caminhar pela calçada  Sergio ja me enlaçou pela cintura puxou-me  contra si, nossos corpos juntos, tentei me afastar ele diz, está com medo de que? Nada respondo eu e continuamos, seu braço em torno da minha cintura ja havia baixado a altura das nadegas, e pude ver  o volume dentro de sua calça que se avolumava, 
Meus pensamentos me levavam a uma viagem proibida, lembrei-me do que a Selma me falou sobre uma aventura fora do casamento, isso me excitava,  eu já não tinha mais certeza de que seria capaz de resistir o assédio caso ele tentasse, minhas resistências pouco a pouco começaram a ruir, eu era casada isso pra mim era tabú, mas ele percebeu minha inquietação, meu coração estava disparado paramos, ele ainda segurando-me pela cintura olha fixamente pra mim  ele então solta da minha cintura e segura meu rosto com as dus mãos e pergunta, você quer voltar?  Respondo que sim, então ele me dá um beijo suave em meus lábios... mas acho que involuntariamente eu os abri porque aquele beijo suave se transformou em um beijo real, de língua, a essa altura seus braços me prendiam tão forte que senti seu membro duro bastante pressionado em meu ventre, enquanto ele dizia em meu ouvido  que eu era uma mulher muito atraente e desejável, e que naquele momento ele me desejava muito,... 
Senti que eu chegara a um ponto de excitação tal que se tornara  perigoso, ele me desejava  minha calcinha ja estava toda úmida minha consciência me dizia que estava tudo errado, e que aquilo não ia prestar mas eu sentia muito tesão  uma coisa eu tinha  certeza é que ele queria transar comigo e que ele tomaria a iniciativa, agora cabia a mim recusar e dizer não, 
Eu estava em uma encruzilhada, meu corpo desejava, minha mente me condenava,  e na minha cabeça eu só pensava uma coisa, que eu era casada, mas se ele tentasse!! e eu tinha certeza de que tentaria. eu só não sabia quando mas ao contrário do que eu pensava ele não caiu com tudo em cima de mim, ele era paciente e sabia como seduzir, chegamos ao barzinho, nos dirigimos até a mesa que a Selma e o Roberto estavam, digo a Selma que queria ir embora dali, mas ela me convida pra irmos ao banheiro e lá dentro sem cerimônias me 
pergunta que achei do Sérgio, respondo que achei legal, educado, e ela continua, mas vc achou ele bonito, respondo que achei atraente sim, daí ela me conta que não foi acaso ele ter aparecido, foi porque o Roberto tinha sugerido que ela arrumasse uma amiga pra fazer companhia ao Sérgio naquele dia e ela tinha pensado em mim, percebi então a trama dela, ou dos dois ou dos três.
Em seguida ela me  diz me que o Roberto o cacho dela nos convidou a irmos ao apartamento dele, eu sabendo o que certamente iria acontecer lá eu disse não era uma boa ideia, ela pergunta o porque eu falo, Selma vc tem um casamento aberto eu não, se eu for o Sérgio vai entender como um sim, você sabe que eu não posso, mas ela insiste tanto que eu vá dizendo amiga quando um não quer... não rola e só você dizer não, (esse era o problema). quando um dos dois não quer, eu estava muito vulnerável, mas  de tanto insistir acabo cedendo, sempre tentando dizer a mim mesma que eu conseguiria controlar a situação mesmo que ele tentasse,  antes de entrar no carro dou uma desculpa e  tento desistir mas sou convencida pelos três e acabo indo pro apartamento do Roberto mesmo imaginando o que ia acontecer. 
Dentro do carro em movimento minha mente divaga, eu sei que a Selma e o Roberto estão indo pra terminarem o happy hour na cama, sei também que o Sergio tem a mesma intenção para comigo, minha consciência diz ainda dá tempo de desistir, começo a pensar no marido, não é justo com ele, mas sei que ele chegaria muito mais tarde, ao pensar nos  filhos  que estão em casa me aguardando penso em desistir mas não dá tempo pra arrependimentos porque ja entramos na garagem do prédio, saímos do carro e  subimos de elevador, a Selma e o Roberto sem nenhum pudor abraçados que nem namorados, e o Sergio  como na caminhada que fizemos colocou seu braço em torno de meu ombro, e passiva eu não sabia o que fazer quando ele tentou tocar meus seios eu não deixei mostrei a ele a câmera do elevador  alguém poderia estar observando, chegamos ao andar definido a porta se abriu,  e dois casais saem abraçados rumo ao Ap.. por um momento pensei, ainda dá tempo de desistir, mas entramos no apto do Roberto, e ali estava eu, uma mulher bem casada, bem resolvida, a beira de cometer minha primeira infidelidade. 

Meio tonta, mas sem nenhuma resistência, me vi sendo levada por um  desconhecido a cometer tal ato,  uma luz tênue iluminava o ambiente criando uma atmosfera propicia para o pecado, era uma pequeno Ap, de apenas quarto sala e cozinha, Selma e Roberto foram direto ao quarto e dizendo voces se viram no sofá da sala entraram e fecharam a porta enquanto o  Sérgio, me envolveu em um abraço e mais uma vez mais seus lábios tocaram nos meus e enquanto sua língua passeava em minha boca que dessa vez correspondeu, enquanto suas mãos tocava meu corpo e desabotoava minha blusa, meu soutiem ao surgirem meus seios, duros pelo extremo tesão, ele se pôs a beijá-los, lambe-los e suas mãos não paravam, enquanto chupava meus seios ele tentava tirar minha saia puxando para baixo de repente lá estava eu nua e deitada apenas de calcinha, com as pernas abertas a espera de um macho que eu estava ansiando te-lo desde o barzinho tal era meu tesão, retirou totalmente a calcinha e caiu de boca a sorver meu clitóris ele me levou às estrelas! Eu nunca havia sentido tal sensação! Acho que o clima do proibido e a presença máscula de um outro homem despertaram uma puta que existia dentro de mim.
Não demorou muito até eu sentir uma cabeçorra forçando  a entrada de minha vagina, e eu  já não escondia meus gemidos  senti milímetro por milímetro aquele membro gostoso invadindo-me, avançando e desbravando o canal estreito da minha vagina gozei, gozei,  não sei quantas vezes, ainda atordoada pelos intensos gozos, não sei nem como mas me vi de bruços de olhos fechados  eu senti seu membro tentando vencer minhas ultimas barreiras, dar o cu era algo que eu não imaginava que teria que fazer naquele dia, mas foi o que aconteceu, ele venceu essa ultima barreira e chegou ao  meu cuzinho até então bem pouco explorado, mas com um jeito especial ele foi colocando aos poucos até eu senti-lo todo dentro de mim, até perdi a noção do tempo e não sei quanto tempo ficamos ali eu de bruços e ele em cima de mim me maltratando por trás,

Ao final ele repousando sobre mim me abraçou senti naquele macho um prazer indescritível, ao invés de um peso na consciência senti  uma paz há muito tempo não senta. mas logo após sentimentos de vergonha tentaram se insinuar mas o prazer que acabara de viver era maior. Fui enlaçada pela cintura e levada até o pequeno banheiro do quarto onde havia um chuveiro,
e debaixo da água morna senti novamente seu pinto crescer e ali mesmo me virei encostei-me no azulejo a ajeitei-me para que ele me penetrasse onde desejasse, pelo jeito ele gostou de meu cuzinho e estimulado pela água que descia  iniciou um vigoroso movimento de vai e vem que eu desejava que  nunca terminasse, mas senti  suas golfadas de gozo que despejadas dentro de meu reto, era uma sensação de prazer e dor imensurável, seu sêmen escorria pelo  meu cuzinho que permaneceu em contração mesmo depois que ele retirou seu membro de dentro de mim.

Terminamos nosso banho, nos vestimos e rapidamente voltamos a sala, a Selma e o Roberto  já estavam lá e com um sorriso maroto, ela sabia da experiencia  que eu acabara de viver, sentados colados um ao outro, não podíamos evitar as mãos se tocando, e meu desejo se reacendendo, quando olhei o relógio me assustei, era muito mais tarde do que eu pensava, falei que tinha que chegar em casa logo, Sergio se ofereceu pra levar-me, pedi que me deixasse não muito próximo a minha casa com uma culpa boba na consciência, e fui deixada nas proximidades de minha casa, nos despedimos com um beijo mas  sem promessas de novo encontro, no entanto ficou um clima no ar... e eu estava apenas me iniciando nesse maravilhoso universo do prazer sexual.

Quando meu marido chegou  eu já dormia e assim não comentamos nada sobre o nosso dia,

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