08/01/2021

PERDI MINHA VIRGINDADE BEM CEDO COM UM PRIMO





me chamo Cintia e meu primo Guilherme, e vou começar assim meu relato, sexo entre primos é a coisa mais comum que existe, embora ninguém fale abertamente e brincadeira "inocentes" sempre rola entre primos ou até mesmo entre coleguinhas desde a mais tenra infãncia, e quando chegam a puberdade, bem.. ai a coisa pega mesmo.

então, desde pequena eu nem tinha peitinhos formados ainda eu meu primo que é 5  anos mais velho que eu e ja tinha alcançado a puberdade . vira e mexe a gente se pegava em inocentes brincadeira de médico, inocentes pa mim porque ele sendo mais velho manipulava a situação pra me deixar peladinha e brincar na minha xoxotinha, e era comum as vezes tanto eu como ele de coincidir, ficarmos  alguns dias na casa de vovó, ai a coisa pegava mesmo porque a casa de vovó que morava sozinha em uma casa enorme, já que meu avô era falecido, essa casa tinha  salão de festas, edícula, piscina e a gente adora a piscina que era rasa e por conta disso minha vó deixava-nos a vontade e ia cuidar dos seus afazeres.

Bem ao lado da piscina tinha uma edicula e um banheiro pro pessoal que saia da piscina tomar banho e se trocar e era lá nosso lugar preferido pra sacanagens, claro que meu primo sempre tomava as iniciativas pelo menos enquanto eu era "inocente", já nem mais brincavamos de médico e íamos direto pros finalmentes sempre nessa edícula  que era nosso lugar preferido.

Porque eu me sentisse atraída por ele eu deixava ele fazer o que quisesse, mas nunca houve penetração, e nossos encontros não eram tão frequentes assim porque normalmente eram a gente ficava na casa de vovó em nossas férias escolares mas sempre que a gente se encontrava por lá rolava aqueles amassos e felação, acho que ele nunca me penetrou porque eu era muito novinha até mesmo pra ele quando eu tinha 11 anos ele tinha 16, e a medida que iamos crescendo meus peitinhos iam se formando, ja com 12 pra 13 anos minha vó começou a marcar em cima, ja não dava mais tanta abertura pra nós dois, vinha a todo momento conferir onde a gente estava.
O tempo passou, a gente morava em cidades diferentes, eu cresci, já era  uma quase uma mulher, a medida que meus peitos iam se formando, o Gui adorava mexer nos meus peitinhos, mas a medida que o tempo passava  parece que   foi se interessando por outras meninas  da sua idade, alem do que eu morava em outra cidade e não nos viamos com frequência embora eu nunca tivesse esquecido nossas " Inocentes brincadeiras ", e eleque era bem mais velho começou a namorar, eu tinha meus paquerinhas da minha idade mas não tinha me deitado com nenhum deles, no colégio minhas amigas até zombavam de eu com 14 anos ainda ser virgem chamavam de BV, não que eu não tivesse beijado, elas me gozavam por eu não ter transado com um menino, mas pra falar a verdade nenhum menino que eu namorei me senti com vontade de "dar pra eles", mas essa chateação das minhas colegas me incomodava tanto que resolvi dar minha virgindade pra alguém, era questão de achar alguém com quem eu realmente me identificasse, e eu sempre gostei de rapazes mais velho.

Até que certa vez depois de muito tempo deu certo de eu ir passar um feriadão com minha avó, e no segundo dia que eu la estava eis que chega o Guilherme meu primo, ele ja independente estava de carro que meu tio tinha dado por ele ter passado no vestibular,  passamos a tarde toda conversando, e sempre que minha avó saia do recinto ele tocava nas nossas lembranças mais particulares ao final da tarde a pretexto de tomar um sorvete na praça ele me convidou pra dar umas volta com ele no carro dele, pedi permissão para minha avó que apesar de ser muito rígida permitiu, e saímos, mas em vez de irmos a uma sorveteria ele me perguntou se eu ja havia experimentado cerveja, respondi que sim é claro mesmo com 14 anos eu já havia tomado com as  amigas, dai ele falou então vamos a um Drive-In, eu nem conhecia Drive-in, curiosa pra conhecer aceitei.

Chegamos lá ele pediu uma porção de fritas, duas latinhas de cerveja, e pra ser sincera na epoca eu nem gostava de cerveja, mas tomei só pra me não fazer feio na frente dele.

Ficamos ali comendo as fritas e bebendo a cerveja gole a gole bem devagar, e como acontecera na parte da tarde ele veio com aquele papo de "lembranças", dizendo que tinha saudade, que pena que a gente se afastou, embora só fizesse uns dois anos e pouco, e no meio da conversa ele fala que tava namorando me pergunta, e você, tem namorado tb? ao afirmar que sim ele me pergunta e voce Cintia, ja transou com ele, diante dessa pergunta fiquei meio envergonhada mas respondi que não, ele continua insistindo, mas nem peitinhos rola com seu namorado, mais envergonhada ainda com aquele papo falei.. ah!! claro que rola, mas nada alem disso.
O clima foi esquentando, o Gui ja com o braço em torno do meu ombro me puxava pra si, claro que eu nem resisti também, eu sempre fui submissa a ele e pra dizer a verdade aquela conversa toda tinha me excitada, sem dizer que por muitas e muitas vezes a a gente tinha transado de mentirinha, ele só colocava o pau nas minhas coxas e o maximo que ele fazia aera colocar a cabeça na porta da minha xoxota, mas nunca enfiou de fato, mas nesse momento sua mão procurava abrir o botão e o ziper da minha calça e sem que eu esboçasse reação alguma ele brincava com meu clitóris o  que me deu ainda mais tesão..., 

A posição era bem incomoda mas eu procurava me ajeitar melhor para facilitar achei que tal como antes a gene ia ficar só na felação, mas a coisa foi evoluindo, e ele tirou seu membro pra fora me mandou punhetar pra ele, e não ficou só nisso, depois ele me mandou enfiar seu pau todinho na minha boca e chupar, isso eu não tinha feito ainda, mas claro ja havia ouvido por amigas que faziam e mesmo sem experiência procurei fazer o melhor que eu podia, até que ele resolveu me ""comer", reclinou o banco do carro até onde deu me pediu pra deitar de ladinho de costas pra ele, puxou minha calça até a altura do joelho e veio por trás ajeitou seu pau tentando achar a minha rachinha mas a posição era muito incomoda, porque nem nas coxas direito ele conseguia, mas naquela felação a cabeça do pau de Gui roçava minha vulva, meu clitóris me deixando ainda mais louca.

Mas aquela felação terminou quando ele gozou nas minhas coxas mesmo e voltou ao banco do motorista se limpou e fechou sua calça,  e eu que tava toda acesa fiquei até decepcionada, embora eu fosse totalmente inexperiente antes quando eu era mais "criança" quando a gente fazia isso eu não sentia nada assim fenomenal, eu sentia um certo prazer em ser tocada, mas não era tesão, agora eu ja sabia o que era tesão, apesar de ser virgem graças as minhas amigas mais saidinhas me ensinaram coisas e eu ja havia me tocado pra me estimular.

O Guilherme no auge dos seus 19 anos uma rapidinha não o satisfez e me disse Cintia, hoje a noite eu vou no seu quarto, posso? Respondi  pra que? Ele respondeu, é que no carro é complicado não dá pra transar direito, eu falei 
- E como é fazer direito? Não entendi pensei que ja havíamos terminado
- Fazer direito, deitado, na cama, papai mamãe é disso que eu falo
- Não sei Gui, na casa da vovó é arriscado, é melhor não..
- Deixa de ser boba, depois que todos dormirem eu vou lá, a não ser que vc queira ir no meu..
- tá doido Gui, eu não tenho coragem...
- Tá bom, eu vou.. quero te ensinar umas coisas...
Depois de toda sacanagem que a gente ja tinha feito juntos antes essa seria só mais uma.

A noite em casa foi fácil, vovó sempre dormia com as galinhas como dizem os mais antigos, não eram nem 10 da noite e vovó ja se recolhia, o que claro sempre facilitou bastante p´ra nós porque é  claro a pretexto de ficar vendo TV, sempre ficava até mais tarde acordados, e naquela noite não seria diferente.

Depois que vovó se recolhei ficamos sentados no mesmo sofá assistindo TV, desde aquele tempo que a gente passava juntos na casa de vovó, quando a gente ia assistir tv a pretexto de nos cobrir do frio a gente se enrolava em uma coberta ou lençol porque por baixo sem que ninguem visse e disfarçadamente a gente se tocava intimamente , e nesse dia fizemos o mesmo, o Gui me tocava nas partes intimas e eu nas dele.

Uma hora após vovó ter se recolhido, silencio total, desligamos a TV da sala e fomos pé a pé até o quarto, não podíamos fazer barulho algum, entramos pé a pé no quarto, achei que tal como no carro haveria um clima primeiro, beijos abraço, amasso, mas pra minha decepção o Gui de pau duro só queria uma coisa que era me "comer" porque ele ja foi me deitando na cama. tirou  meu jeans abriu minhas pernas e veio por cima de mim, toda aquela lubrificação natural que eu tive no carro ja tinha se perdido, desse dia decepcionante eu me lembro até hoje, dessa vez ele realmente estava decidido a me deflorar, porque ele ja foi com a cabeça do seu pênis direto pra minha vulva e tentou enfiar logo de cara, não conseguiu e eu senti muita dor, ele começou a estocar forte, até que conseguiu finalmente me deflorar e ao invés de ir com calma parecia um touro furioso cobrindo a vaca no cio e não parou até que gozasse.

Depois disso ficamos anos sem nos vermos apesar de não termos perdido o contato, sempre nos falávamos por telefone, internet , eu já não era mais B. V, tive outros namorados com quem transei,  o Gui se casou alguns anos depois, eu também quando completei 21 anos me casei, o meu caso com o Gui de anos atrás ficou no esquecimento, e a vida continuou apesar de que o Gui até hoje quando nos falamos ele insinue que sente saudades, que gostaria de repetir mas o bom senso impede isso apesar de eu ser uma pessoa bem ativa sexualmente.

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