02/06/2021

POEMA EROTICO



Roze resolveu dar o cu. Simples assim. Ou pelo menos aparentemente. Mulher vivida, de 30 e tantos anos, passou a adolescência e a juventude protegendo o bem que mais considerava precioso no corpo. Namorou, tirou sarro, noivou, casou, namorou de novo, enfim, e jamais liberou o brioco. Por mais que o companheiro da vez insistisse e suplicasse, a moça nunca permitia nem um inocente dedinho na retaguarda.


O problema não era ético. Mas pavor. Roze odiava sentir dor, a menor que fosse. Não tolerava injeções, muito menos beliscões. Ouvir falar em dentista, então, nem pensar. Algumas amigas infelizes também ajudaram a fortificar o medo na última fronteira do sexo. Uma dela disse que se machucou. “Até sangrou, Roze, um horror!”, contou Mariana. Outra disse que não sentiu nada, de tão sem estímulo que ficou diante da experiência.

Apesar da torcida contra, Roze tinha se decidido pela novidade. Contribuiu para a decisão ter visto um filme de sacanagem da deliciosa Regininha Poltergeist. Ficou impressionada em como a loura miudinha era capaz de tantas loucuras com um pau tipo GG. “Se essa cadela consegue, eu também consigo! Vou dar o que nunca dei”, gritou Roze, empolgadíssima com as cenas de Regininha Perigosa.

A única dificuldade da trintona surgia no básico: um homem decente. Roze curtia um período entre-safras. Vivia uma fase de impaciência, a bem da verdade. Acabou com o último namorado porque ele comia (comida) demais. O anterior falava demais. E o antepenúltimo bebia de menos. O jeito era apelar para um repolhinho, mas tinha de ser um dos casados. Segundo ela, os devidamente estabelecidos eram os melhores repolhinhos. Não enchiam o saco no dia seguinte.

Roze lembrou do Paulo Roberto. “Paulão, preciso te ver. Resolvi dar o cu”. E desligou. Paulão tinha seus 20 e tantos anos. Recém-casado. Andaram juntos um tempo, mas ele a tinha pego numa fase meio drogadita e impressionada com os efeitos do ecstasy. Encheu o saco de tanta balada na madrugada e preferiu dar um tempo. Mas os dois sempre se curtiram na cama. Viraram repolhinhos naturalmente, sem que fosse preciso combinar alguma coisa.

Paulão tocou a campainha da quitinete no Sudoeste Econômico às 19h. Chegou empolgado e de pau duríssimo. Estranhou um pouco a demora. Tentou a maçaneta. A porta estava destrancada. E a luz do cubículo, apagada. Percebeu ao fundo uma chama acesa à altura do chão. O brilho estalava perto do que imaginava ser a cama. Fechou a porta. Trancou. Caminhou em direção ao fogo, tateando os móveis enquanto acostumava os olhos à escuridão.

Paulão abandonou peças de roupa ao longo do caminho. E finalmente enxergou o contorno de Roze. Estava nua e de quatro. “Com carinho, por favor. É a minha primeira vez”. O cacete dele nunca ficara tão em riste. Poderia quebrar o gesso do teto. Acomodou-se de joelhos, beijou a nuca e as costas de Roze e, bem devagar, do jeitinho que ela pediu, reconheceu o ambiente. Percebeu-o oleoso e preparado. “Apenas relaxa”, sussurrou ele.

O carinha penetrou Roze com carinho, aprofundando o membro cada vez um pouco mais. Ela soltava gemidos contidos a cada mergulho do caralho insano. Logo logo se soltou, a ponto de pedir mais e mais. Gostou. Gostou muito. Adorou. Paulão soube meses depois que Roze se amarrou tanto na coisa que nunca mais encarou uma transa sem se entregar ao ataque por trás. A Paulão restou o orgulho de ser o primeiro.

TRAI MEU MARIDO COM MEU PRIMO

Não era pra ter acontecido mas aconteceu 


Quando eu era ainda uma pré adolescente com 12 anos mais ou menos meu pai que era mecânico foi morar em uma cidadezinha do interior que nem carro tinha direito, nem sei porque ele foi, e lá morava um tio Manoel que tinha tres filhos, meus primos o Abrão que era o do meio tinha 16 anos , o Amarildo mais velho e a Zenira que era a mais nova quase da minha idade. e fomos criados juntos boa parte da nossa adolescência  com tudo que tinha direito, brincadeiras e sacanagens, coisas normais de adolescente, e tivemos nossos pegas, e foi com ele que tive minha primeira relação sexual.

Depois de algum tempo meu pai que era meio nômade mudou de novo agora fomos pra São Paulo, capital onde moramos um ano e voltamos novamente para o interior dessa vez outra cidade, e com isso perdi o contato com meu primo  depois que me casei nosso contato que já não era tão frequente ficou ainda mais raro mas não perdemos totalmente o contato., 

Passado alguns anos eis que ele surge lá em casa, e eu o apresentei  ao meu marido que acabaram se tornando amigos, e depois disso e as vezes ele ia me visitar e acabou se tornando até amigão do meu marido.

Apesar de que quando eu era adolescente tivesse tido um relacionamento mais intimo com o Abrão, depois que nos mudamos de  eu cortei toda intimidade e depois que me casei me dediquei ao casamento e assim fiquei por quase 15 anos, nunca trai o marido.

Mas o destino dá tantas voltas e acaba nos pregando peças,  e por ocasião das férias escolares de nossos filhos eles gostavam de passar no sitio do meu tio  onde eu passei minha adolescência, e por isso a gente ia sempre visita-los e passava boa parte das férias por lá, meus filhos adoravam ir lá, então eu passava uns três ou quatro dias lá e voltava pra casa, quanto aos meus filhos depois dos dias que iam passar por lá, as vezes eu ia buscar as vezes alguém os levava, e nessas férias eu os levei e ja estava lá a uns dois dias quando o  Abrão que já não morava mais com os pais apareceu por lá,  e passamos juntos lá os três dias que eu tinha programado para depois a pra minha casa.

E num desses dias logo após o almoço o Abrão me convidou para andar a cavalo e aproveitar pra conhecer a fazendo vizinha que tinha um belo pomar de frutas, por ele ser conhecido o vizinho não se importava que conhecido fosse até o pomar para comer algumas frutas colhida direto do pé, eu adorei a ideia  de pronto eu aceitei porque gosto de cavalgar e de frutas, convidei meus 2 filhos para ir com a gente mas eles não quiseram ir juntos porque não era muito perto e a gente ia perder praticamente a tarde toda, então fui só eu e o Abrão.

Selamos os cavalos   avisamos antes de sair onde a gente ia e a hora que a gente ia voltar para não ficarem preocupados, e fomos sem pressa de voltar, cavalgamos uma meia hora e chegamos a sede da fazenda, conversamos um pouco com os donos que eram amigos do meu primo, ele disse ao amigo que íamos até o pomar colher algumas mangas e chupar laranjas, e fomos para o pomar que tinha bastante variedade de frutas, e vários pés de manga carregados  que proporcionava uma gostosa sombra.

O Abrão foi até nossos cavalos retirou o pelego que cobria as selas e forrou o chão com eles pra gente sentar..., até ali tudo bem eu não tinha a ideia de quais eram os planos do Abrão para comigo, pegamos algumas mangas e assentados no pelego começamos a chupar e magna faz aquela melequeira, fiquei com a boca toda suja de manga, então a certo ponto o Abrão disse deixa eu limpar, e se aproximando de mim começou a passar a língua em torno da minha boca,  eu achei que era uma brincadeira da parte dele e deixei, mas ele segurou meu rosto e me beijou fazia muito tempo que eu tinha dado o ultimo beijo e nem me lembrava mais como era o sabor, mas agora era sabor de manga.

beijo evoluiu, ele me deitou no pelego e continuou a beijar, e passava a mão em meus seios ainda por cima da roupa, eu instintivamente retirei sua mão dos meus seios então ele evocou os velhos tempos mas eu disse lhe que agora não podia mais porque eu estava casada, ele perguntou voce não está gostando? - Mesmo gostando eu não posso, mas ele não me deu tempo pra pensar e continuou, fiquei constrangida mas... não sei se em nome dos velhos tempos ou porque fiquei excitada e deixei rolar. 

Ali embaixo daquele pé de manga cuja sombra nos cobria deitados no pelego acabamos transando relembrando os velhos tempos, ainda que foi coisa rápida, depois me bateu um sentimento de culpa e nos dois dias seguintes por mais que meu primo insistisse em  repetir a transa mas eu não dei chance para que tal coisa acontecesse novamente, por dois motivos, primeiro porque era muito arriscado, e depois porque eu agora estava casada. 

No fim de semana eu me preparava pra voltar pra casa então o Abrão disse que me levaria, eu não achei uma boa ideia e disse que não precisava, mas ele insistiu dizendo que teria mesmo que ir para os lados da minha cidade pra atender alguns clientes  insistiu tanto, que por estar na frente dos pais deles eu não pude manter minha posição de não aceitar para que eles não desconfiassem de que a gente tinha tido algo intimo naqueles dias, então aceitei.

 Nos despedimos dos meus tios, deixei os filhos lá por mais uma semana e iniciamos a volta para a minha cidade, durante o trajeto pedi  pro Abrão guardar segredo do que tinha acontecido no sitio, ele respondeu que eu não precisava me preocupar, e durante a viagem toda ele me tratou com muita atenção e carinho parecendo que estava querendo se redimir de ter forçado a barra comigo, mas ele tinha outros planos porque quando estavamos quase chegando na

minha cidade uns 10 km antes tem um motel e meu primo reduziu a velocidade e eu sem entender nada perguntei porque ele parou ali ele me falou é para  lembrar dos velhos tempos e uma despedida que valha a pena porque la no sitio vc me evitou o tempo todo, não se preocupe quando eu te deixar casa tudo voltará ao normal, eu falei ta louco aqui na minha cidade não.... ela  é pequena e tem muita gente conhecida, ... claro que eu recusei mas ele ja tinha tudo planejado e disse, meu carro não é conhecido tirou um óculos escuro do porta luvas e disse qu eu colocasse. 

Depois do que eu já havia feito sexo consentido lá no sitio eu não tinha muito o que dizer ou fazer  então me calei e entramos, minha adrenalina agora estava alta eu estava apavorada por estarmos ali tão próximos de minha própria cidade, ele estacionou, assim que entramos ele já me abraçou me colocou contra a parede beijou-me e depois me disse Ana agora eu quero deixar uma lembrança que voce não vai mais esquecer, quero fazer amor com voce e vamos fazer valer a pena, eu sem saber o que fazer deixei rolar.
 
Então ele começou a beijar-me enquanto beijava ja abria desabotoava e abria  ziper do meu jeans,  depois tirou minha blusa e meu soutiem, fiquei seminua ele beijava meu corpo de uma forma sutil, chupava meu pescoço de forma a não deixar marcas, depois passou a lingua em meus seios e eu ainda de pé encostada na parede passivamente aceitando suas caricias, então ele baixou minha calça junto com a calcinha e eu institivamente me livrei dela
que estava preso aos meus pés, ele beijou meu umbigo, beijou meus pentelhos tentou passar a língua em meu clitoris encostou-me contra a parede e tentou me penetrar, e pra facilitar eu enrolei meus braços em seu pescoço me pendurei e enrolei minhas pernas em sua cintura, ele segurava-me e penetrava-me ali mesmo depois ele me pegou no colo e levou-me até a cama deitou-se ao meu lado e beijou-me enquanto beijava-me seus dedos trabalhavam em meu sexo, eu super excitada com a situação estava gozando ele sentiu-me fica toda encharcada lambuzada e o cheiro era nitido no ar mesmo assim ele não parou.
 
Ele abriu um sache de mel que ele tinha comprado eu não tinha percebido e derramou em todo  meu corpo e começou a lamber, isso me deixava nas nuvens, eu só ficava imaginando quando será que ele ia me penetrar, na verdade eu estava era ansiosa pra tudo acabar e irmos pra casa, mas ele não tinha pressa, lambeu meus seios sorvendo aquele mel, a barriga, depois passou a lamber minhas coxas descendo até o pé, chupou o dedão demoradamente, voltou pela outra perna até as coxas, passou a língua na minha virilha eu literalmente estava fora do chão, então ele começou a lamber minha virilha, eu já não aguentava mais de tanto tesão, quase tive um orgasmo instantâneo quando ele caiu de boca no meu clitóris, juro quase desmaiei de tanto prazer, literalmente o Du sabia como fazer.
 
Aquele dia a sombra daquela mangueira foi só uma pequena amostra, enquanto ele chupava ele enfiou um dedo no meu buraco anal que entrou sem dificuldades devido ao meu estado de excitação ficou ali brincando por uns bons minutos enquanto chupava-me,
então ele parou começou a lamber minha barriga de novo meus seios meu pescoço até chegar a boca, nem preciso dizer que quando ele chegou a boca seu corpo já estava em posição sobre o meu, minhas pernas entreabertas pra receber seu membro,  ele deu uma estocada forte senti-me realizada então o meu primo começou os movimentos de vai e vem, cada vez mais rápidos e junto dizia em meu ouvido palavras elogiosas outras vezes desconexas e obscenas, , meu marido nunca dizia nada na hora do sexo por isso estranhei um pouco mas a situação era tão excitante que eu deixei rolar, até que ele tambem gozou senti isso porque ele deu uma desfalecida.
 
Ainda nesse clima ele me colocou de ladinho na mesma posição conchinha, começou a alisar minhas nadegas, passou o dedo em meu rego, entendi que ele queria, ele queria o que eu não tinha dado ainda, e posicionou a cabecinha no meu buraquinho no que eu disse que não queria assim porque era dolorido demais, ele falou serenamente que iria tentar se doesse  era só avisar que ele pararia, embora relutante eu acabei concordando foi então que ele pegou um lubrificante não sei como ele tinha guardado aquilo, mas lubrificou bem o meu rego, enfiou um dedo sem problemas devido a minha excitação eu acho, começou a bolinar até que tirou o dedo e colocou a cabeça do seu membro na porta deu uma pressionada de leve  sem muita força senti um certo desconforto mas foi só até meu corpo se acostumar e quando dei fé ele estava dentro de mim, a principio um certo desconforto mas depois de um tempo me adaptei e não sentia mais aquela dorzinha e o desconforto.
Enquanto ele penetrava sua mão masturbava meu clitoris com isso o misto de dor e de prazer se misturava,  enquanto ele me masturbava eu rebolava pra achar a melhor posição que incomodasse menos, nessa situação gemíamos de prazer foi então que ele falou-me meu pau ja está  todo dentro de vc, viu não foi difícil, enquanto ele bombava tambem me masturbava e isso me proporcionava um enorme prazer até que senti ele gozar, parece uma coisa psicológica, mas sempre que eu sentia ele gozar eu tb gozava junto isso era demais..... ficamos assim deitados encaixados e  senti o membro dele murchando até desfalecer....
Depois disso fomos ao banho, ligamos a banheira de hidro e entramos juntos pra relaxar, nessa hora começamos a conversar mais seriamente falei Abrão, 
 isso tudo foi uma loucura e quando chegarmos em casa vai ser passado e nunca mais vamos tocar no assunto, então ele me perguntou tá arrependida, eu retruquei o que tá feito tá feito não dá pra mudar, ele novamente me disse vc não gostou? Respondi encabulada que sim mas que não era certo, a conversa parou por ali ficamos em silencio, depois de uma meia hora de hidro saimos comecei a colocar a roupa porque já era tarde, no que o meu primo me disse ainda não acabamos, se esta vai ser nossa ultima vez vou querer algo que eu  lembre por muito tempo, dizendo isso
novamente me beijou, deitou-me na cama e começou todas aquelas caricias dessa vez sem o mel porque tinhamos tomado banho mas deu-me um banho de lingua que me deixou desfalecida novamente então no mesmo ritual ele se posicionou sobre mim e me penetrou novamente...... gostosamente..... inesquecivelmente... como ele disse já que era a ultima vez que fosse inesquecivel e foi. 

CENIRA E DEBORA UM MENAGE A TRES


Eu tinha um pequeno escritório de vendas num prédio de dois andares, ali funcionava meu escritório em cima de imobiliária em baixo, e em cima tinha um corredor com vários conjuntos comerciais dos quais aluguei duas salas e montei um escritório de vendas de produtos a domicilio por isso tinha sempre muito movimento pela manhã e pela tarde mas durante o dia eu ficava sozinho.
 
Tinha ao lado um salão de beleza, e a dona chamava-se Cenira, ela era a cabelereira, tinha ai seus 40 e poucos anos uma mulher enxuta casada, e tinha também uma manicure a Debora que trabalhava com ela que tinha uns 22 anos eu acho, uma morena de tirar o folego daquelas que a gente baba quando ve e ela chamava a Cenira de mamy, como referindo-se que ela (Cenira), cuidava dela como se fosse filha. eu tinha 30 anos na época não era muito atlético sempre fui meio gordinho, então como eu não tinha muito o que fazer durante o dia e quando elas também não tinham clientes ficávamos batendo papo, jogando conversa fora, e com isso fiquei bem intimo das duas, a ponto de conversarmos abertamente sobre sexo já que nós tres éramos casados, dávamos risadas, íamos fazer lanche juntos, de vez em quando mandava vir uma pizza, e assim por diante.
 
Pra resumir a Cenira que era 10 mais velha que eu me dava a maior moral, era só eu querer que levava ela pra cama, ela não era de se jogar fora mas ela não  era bonita nem tinha corpo bonito ao contrário da Debora, que era uma morena linda corpo lindo, e super delicada, nos dávamos bem mas ela nunca me deu moral.

A Cenira me dava moral porque segundo ela seu casamento já tinha virado rotina e coisa e tal, ja a Débora era casadinha de nova nem filhos ela tinha ainda por isso eu achava que não teria nenhuma chance com ela.

Com o passar do tempo nossas conversas ja eram mais intimas, e a Cenira me dando cada dia mais bandeira tanto que  que acabei transando com a Cenira e nossa amizade se tornou uma amizade colorida, mas ela sempre soube que ee era a fim mesmo era da Debora, mesmo assim a Cenira me dava a hora que eu queria, nosso lance era só sexo mesmo.

Certa tarde a gente estava conversando como fazíamos quase todos os dias e a conversa pendeu pra preferencias sexuais, tipo oral e anal, e fantasias, de sexo  três, a Cenira era a mais atirada e botou fogo na conversa dizia que ela toparia, perguntou pra Debora o que ela achava, ela falou que nunca concordaria em ver o marido dela ela e outra mulher na mesma cama,  foi então que falei não estamos falando de marido, estamos falando de fantasias, e a Cenira completou nós três por exemplo uma amizade colorida e deu risadas, a Debora e a Cenira era muito intimas eu não tinha certeza de que a Cenira nunca tenha dito pra Debora que ela ja tinha saído comigo, mas eu acho que a Debora ja desconfiava, por isso ela ficou ruborizada mas tentou disfarçar.
 
No dia seguinte eu estava sozinho com a Cenira a Debora não tinha vindo pela manhã, meus vendedores já tinham saído pra rua, e como quem não quer nada toquei no assunto da tarde anterior sexo a três, se ela falava sério porque eu tb tinha essa fantasia se eu topasse ela topava também?, ela falou que sim mas disse só falta a terceira pessoa, eu que estava a fim da Debora sugeri, que tal a Debora, no que a Cenira me disse a Debora nunca vai topar ela é bem careta sem contar que é crente, eu retruquei mas podemos tentar que tal topa a ideia? A Cenira falou que por ela tudo bem, então decidimos que a partir daquele dia aos poucos íamos tentar fazer a cabeça da Debora ainda mais que ela confiava na Cenira.
 
Antes de sair dali fechei a porta do salão puxei a Cenira pra mim e disse agora me dá uma amostra do que voce é capaz de fazer, ela  me beijou, eu apalpei os seios delas então forcei ela ajoelhar-se e abri meu zíper e ofereci a ela meu pau que tava duro pra ela chupar e elanão se fez de rogada, fez um boquete delicioso, depois disso sentei numa cadeira falei pra ela abaixar a calça e sentar em meu colo, ela falou tá doido e se chega gente, eu disse não tem problema tranquei a porta, então ela abaixou a calça e veio sentar em meu colo, encaixou-se gostoso e ali mesmo demos uma rapidinha.
 
Nas semanas que seguiram, sempre que dava estavamos lá nós conversando e a conversa preferida, então aos poucos a Debora estava ficando mais maleável, eu diria mais sem vergonha já falava mais abertamente sobre o assunto claro que sempre em tom de gozação e já admitia até que em fantasias imaginava a situação mas achava que nunca teria coragem.
 
Normalmente o salão não abria pra clientes nas segundas feiras, a segunda feira era reservado para faxina e organização porque na segunda rara vezes alguém vinha, combinei com a Cenira que arranjaria uma desculpa para que numa segunda feira ela viesse e desse um jeito de trazer a Debora, e não demorou muito a Cenira disse que precisava fazer uma mudança dos moveis do salão mas que precisavam de um home por ser mais forte pra ajudar, eu me propus a ajuda-las  e conforme planejado estavam elas lá na segunda feira, eu sempre despachava os vendedores até  umas 9 da manhã eu já estava livre.
 



A Cenira cumplice do nosso plano que tinha comprado um carpete uns dias antes pra colocar no salão o reservou pra esse dia,  ao chegarem ela falou pra Debora, vamos trocar de roupa pra não sujar na, e colocaram bermuda bem curtinha que era quase um shorts que deixava boa parte das pernas a mostra e uma camiseta usada, até meio dia trabalhamos ali  mudamos a as cadeiras de lugar, arrumamos os porta livros, colocamos o tapete que elas tinham trazido, enfim fizemos uma pequena mudança que até meio dia já estava pronta tínhamos a tarde toda livre pelo menos até as 5 hs quando meus vendedores começavam a chegar, então eu disse já que estamos em roupa de trabalho, sugeri que pedíssemos um lanche e comêssemos ali mesmo para não termos que trocar de roupa. 
 
Depois da gente lanchar comecei a provocar elas e agora que terminamos bem mais cedo que o previsto que vamos fazer? A Cenira falou ora o que fazemos de melhor, sempre conversamos e deu uma risadinha, logo falei sobre o que Politica Religião ou Sexo,? Elas riram uma falou Politica não por favor a outra disse muito menos religião, então eu ri e falei só sobrou sexo então, e rimos logo a Cenira falou é nosso assunto preferido né, no que eu respondi melhor que falar sobre e praticar, a Cenira logo entrou na brincadeira e disse estamos sozinhos sem ninguem por perto, eu ainda estava com o copo de refrigerante na mão fiz que tropecei e derramei propositalmente na camiseta da Cenira, ela falou e agora? eu falei tira que eu limpo, ela sabendo da provocação tirou na hora ficou só de soutiem e disse agora pode limpar, a Debora vendo aquela cena ficou meio sem saber o que tava acontecendo.
 
Fui em direção da Cenira e falei depois de limpar sua camiseta vou lamber seu corpo pra tirar o liquido com a língua, ela rindo disse duvido, não hesitei e parti pra cima dela comecei a lamber e abracei-a e lhe tirei o soutiem tb bem na frente da Debora, e ela não perdeu tempo tirou minha camisa e afrouxou o cinto da minha calça que eu deixei ela retirar ali mesmo, a Debora que sabia do meu envolvimento com a Cenira vendo isso falou hei gente eu to aqui calma deixe pra fazer isso noutro lugar, então foi que fomos até a ela e ambos a abraçamos e falamos bobinha,  porque acha que viemos na segunda feira e colocamos aquele tapete ali, a arrumação era desculpa pra nos três ficarmos sozinhos juntos, ela ficou toda vermelha na hora, então eu dei um beijo nela, ela a principio resistiu falou que era loucura, então a Cenira falou, lembra-se de nossos papos sobre sexo a tres, pois demos um jeito pra isso acontecer hoje, aqui nós tres, no que ela falou, eu to fora, falar sobre é uma coisa fazer já é outra bem diferente e tentou ir rumo a porta pra sair
 
Foi então que eu  segurei firme a Debora pelos ombros puxei-a pra mim e comecei a beijar enquanto a Cenira tentava encoraja-la a não resistir, falava que era a chance que não tinha problema ninguém ia saber de nada que que acontecesse ali que ficaria só entre nós, aos poucos fui sentindo que a resistência diminuía e eu aproveitei que as defesas dela estavam abaixadas  pra tirar a sua roupa também, primeiro a camiseta, depois o soutiem e comecei a beijar seu pescoço enquanto a Cenira me abraçava por traz, beijando minhas costas estava uma delicia eu feito um sanduiche entre as duas, beijei a boca e ela já correspondia, abaixei a bermuda e a calcinha dela, foi quando vi o corpo que eu já sabia ser escultural, era ainda mais, fiquei ainda mais tarado.
 
Então deitei-a no tapete, puxei a Cenira tirei também a bermuda e a calcinha da Ce, estava ali as duas na minha frente deitada e eu deitado do lado,  então comecei a acariciar o corpo da Debora pra deixa-la mais relaxada, com minhas mãos toquei seu sexo masturbando suavemente seu clitoris, depois com a boca dei um trato na sua buceta, enquanto a Cenira acariciava o seu corpo, então derramei um pouco de liquido do refrigerante sobre seu corpo e comecei a lamber, essa foi a gota d'água que fez com que a Debora baixasse toda sua guarda se entregando-se finalmente por completo ao prazer, ela gemia como quem diz pode possuir sua femea que está no cio, mas eu não queria possui-la ainda queria deixa-la mais louca ainda com a ainda, então as duas deitadas do meu lado e eu no centro com uma mão eu masturbava a Debora e com a Outra eu masturbava a Cenira.
 
Depois sentei numa cadeira e a a Cenira de joelhos me chupava gostoso enquanto eu e abraçado ao corpo da Debora beijava seus seios e com a mão continuava masturbando, senti sua bucetinha morena toda molhada, falei então pra Ce, deixa a Debora tomar seu lugar, então aquela morena gostosa ajoelhou-se na minha frente e me fez um boquete gostoso, eu segurava em seu cabelo e forçava meu pau entrar todo na sua boca, as vezes parecia que ela ia engasgar eu afrouxava, depois desta cena fiz Debora sentar em meu colo, e eu fodia com a Debora, aquela mulher menina de 22 aninhos que era crente e praticamente recém casada estava ali encaixada em meu pau num rebolado que até então eu não tinha
sentido prazer tamanho, eu estava sentindo-me até meio culpado de ter armado aquele plano pra seduzi-la, mas ela era muito gostosa e era minha naquele momento, sentada em meu colo rebolando em cima do meu pau e senti que ela estava se soltando e gostando da situação pelo menos naquele momento, porque ela rebolava e gemia, enquanto eu metia na Debora via a Cenira se masturbando e se contorcendo de prazer em assistir a cena, e a Debora começou a cavalgar num sobe e desce repetidamente até que gozou, eu tb ao sentir gozar gozei junto.
 
Quando ela saiu do meu colo, veio a Cenira e disse agora é minha vez, putz eu estava exausto e tinha que dar conta de outra femea com uma vontade insaciável, então a Debora foi até o banheiro se limpar e eu por minha vez estava metendo na Cenira que já estava deitada no tapete, posicionei meu pau na porta da sua buceta e enfiei sem do nem piedade, claro que é modo de dizer porque ela estava encharcada e não tive dificuldade nenhuma pra penetrar, então em movimentos rápidos de vai e vem.... transamos até gozarmos, depois de gozar na buceta falei baixinho em seu ouvido, agora pra o serviço ser completo quero comer seu cu, ela no auge dos seus 40 e poucos anos experiente disse que tudo bem desde
que fosse devagar, lubrifiquei com saliva mesmo e posicionei meu pau na porta do seu cuzinho, aos poucos ele foi entrando e ela fazendo movimentos pra facilitar a entrada quando dei por fé já estava todo dentro, e a sensação e comer um cuzinho é indescritível, é bem mais apertadinho e isso dá um tesão enorme, depois de sentir o meu pau todo dentro, comecei a bombar, cada vez mais forte até que eu sentia que não ficava nenhum milímetro fora só as bolas do saco batendo nas nadegas, quando finalmente gozamos percebi que a Debora estava de pé olhando.
 
Eu me dirigi a ela dei um beijo comecei a acaricia-la novamente e falei vc já fez assim? Ela respondeu negativamente então eu provoquei vem que eu quero vc assim também, ela disse não de jeito nenhum, já foi muita loucura participar do menage, agora dar o rabo estava fora de questão, na verdade eu estava só provocando ela mas estava exausto não sei se daria conta do recado pra mais uma então deixei por isso mesmo, nos recompomos e vestimos nossas roupas, e nossa tarde acabou assim.
 
Depois disso sai algumas vezes com a Debora outras com a Cenira mas nunca mais repetimos o menage, e depois que a Cenira fechou o Salão a Debora veio trabalhar comigo e fizemos sexo mais vezes no meu escritório, até que um dia ela pediu demissão, e uma semana após na hora do acerto financeiro ela apareceu com o marido, me deu um frio na espinha ao ve-lo mas eu agi naturalmente como se nunca tivesse acontecido nada entre a gente.

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