11/10/2021

MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM NOSSA VIZINHA MÃE DO MEU AMIGO


Quando eu era adolescente, a gente morava no interior, e vizinho da gente morava uma família, marido mulher dois filhos adolescentes que eram meus amigos por isso eu ia direto na casa deles e eles na minha, A minha vizinha chamava-se Vera e o marido chamado Albano era caminhoneiro e as vezes ficava até duas semanas fora, e como todo garoto naquela fase da adolescência hormônios a flor da pele não pode ver uma bunda ou um belo par de coxas já é motivo para uma bela duma punheta, e essa dona Vera foi motivo de muitas das minhas punhetas, porque ela era coroa mas era gostosona, e em casa sempre usava vestido ou saia o que me proporcionava uma bela visão de suas coxas as vezes. Então eu fui criado e cresci e fui criado naquelas vizinhanças, essa dona Vera foi quase uma mãe para mim desde criança, mas o tempo passa e a gente cresce, me tornei um adolescente, apesar de ja estar terminando o segundo grau eu nunca tinha pego nenhuma garota, a não ser em minhas fantasias quando batia punhetas.

E essa era minha vida, visitar meus amigos na casa da Dona Vera, jogar vídeo games as vezes na minha casa as vezes na casa deles, e muitas das vezes eu ia lá mas a Dona vera estava sozinha porque o Junior e o Ben-hur, eram esse os nomes deles, enfim porque eles por serem um pouco mais velho que eu já tinham suas vidas sociais independentes, e muita das vezes que eu ia lá eles não estavam, mas a Dona Vera me deixava ficar jogando no quarto deles.

Na época eu tinha 16 para 17anos, e ja tinha um corpo de adulto, e um dia que eu fui lá, a Dona Vera estava sozinha, e ela estava usando um vestido até comportado quando ela estava em pé, mas quando ela se abaixava pra fazer alguma coisa ou até mesmo limpar o chão o vestido dela subia deixando suas coxas a mostra, o suficiente para me deixar de pau duro apesar de eu tentar disfarçar, enquanto ela estava limpando a casa, e eu fiquei por ali conversando  em determinado momento ela abaixou para pegar algo no  chão e a parte de trás do vestido levantou deixando a mostra parte da calcinha, foi o suficiente pra me deixar maluco, eu que ja tinha batido tantas punhetas em homenagem fe não consegui disfarçar direito porque ela ao levantar-se ela percebeu.

Ela deu um sorriso malicioso e pra minha surpresa ela veio olhando pra mim apontou meu pau e disse Maycon, que é isso? Fiquei envergonhado, pedi desculpas mas ela com um sorriso malicioso me perguntou, voce me deseja?? Envergonhado  as palavras  não saiam da minha boca, e fiquei ali parado feito um babaca,  então a Dona Vera se aproximou de mim de uma forma provocante e disse, eu ja percebi que voce me deseja, e passando a mão por cima do meu calção perguntou de novo, Maycon, se voce deseja meter comigo, a gente pode arranjar isso se vc prometer segredo....

Mesmo sem qualquer reação, fiquei  com meu  pau mais duro ainda, e ela foi avançando, passando a mão na minha barriga foi baixando, baixando, até chegar no meu pau e começou a apertar e a massagear por cima da calça e a beijar-me. Eu estava atônito jamais imaginei a Dona Vera fosse essa mulher, fogosa e carente, deve ser pelo fato do marido viver sempre viajando por longos períodos. 

Eu não tinha experiência nenhuma em fazer amor com uma mulher, mas ela tinha,  e foi ela que conduziu tudo, foi tirando minha camisa, depois minha bermuda e minha cueca, começou a lamber meu pau dizendo coisas tipo assim, que beleza, que lindo, adoro ele durinho do jeito que está, e caiu de boca me fazendo o melhor boquete que eu me lembro, ela chupou com uma vontade e excitado do jeito que eu tava não me aguentei e gozei na boca dela, minha porra escorreu pelos lábios, o que me deu certo nojo naquele dia, mas ela agiu naturalmente e só que depois de algum tempo eu descobri que isso  era comum.

em seguida ela me puxou para o quarto, deitou-se na cama e puxou-me pra cima dela dizendo vemmm, vem logo não aguento mais, mete esse pinto duro em mim, eu que estava louco de tesão não precisou ela falar duas vezes, fui por cima dela e meti naquela bucetona, meti de frente, meti forte, ela me abraçava e puxava contra o corpo dela, gemia e rebolava e dizia palavras tipo, fode comigo meu garoto, mete gostoso, ela deve ter gozado, naquela época eu não sabia quando uma mulher gozava ou não, depois ela mesma se virou de bruços e disse, vem, mete assim em mim, e
foi assim, ja na minha primeira transa eu comi o cu dela, e continuei comendo por muito tempo ainda, não sei como ela não engravidou, porque eu mal tinha completado 17 anos, quando tudo começou, e depois  eu visitei ela por uns 4 anos, até que eles se mudaram, e eu nunca usei camisinha, ela devia tomar pílulas.

Bom nessa primeira vez depois que terminamos  ela me deu um abraço e me falou, Maycon, não se esqueça, se disser isso a alguém eu nego, e se isso acontecer vai ser a primeira e a ultima vez, nem preciso dizer que eu adolescente, cheio de tesão queria mais era meter com essa vizinha coroa muitas e muitas vezes, foi ela quem me ensinou muitas coisas, tipo sexo anal, sexo oral, como fazer do tipo que a mulher gosta, e assim foi minha iniciação, nem o marido nem os filhos jamais ficaram sabendo de nada. 


A CRENTE CASADA DE CABELOS COMPRIDOS LIBEROU TUDO ATÉ...

De inicio ela fez o maior cu doce não queria liberar nem a buceta mas depois liberou tudo até o cuzinho

 Essa experiência que vou relatar começou na internet, eu sou cinquentão e eu conheci a Silvana por uma dessas coincidências da vida, foi no portão do colégio onde nossos filhos estudavam, ela era uma crente da Congregação que tinha 38 anos na época, e por eu tb ter sido criado em uma família crente só que de outra denominação, por isso encontramos afinidades em nossas conversas, depois que nossos filhos adolescentes entravam em aulas, a gente voltava pra casa e caminhávamos um bom pedaço juntos, já que morávamos mais ou menos pros mesmo lado,  ela me contou que deixava as filhas no colégio e depois ficava todas as tardes sozinha  cuidando dos afazeres de casa,   logo depois de um tempo que a gente ja tinha criado uma amizade mais solida eu pedi o numero de seu whats, mas ela me pediu pra não adicionar ela por causa do marido e família e coisa e tal, eu compreendi, mas perguntei e se eu telefonar a tarde quando vc está sozinha tem algum problema, ela respondeu desde que não seja depois das 5 quando as filhas ja estariam em casa tudo bem.

E continuamos a manter contato e eu conversava com ela direto, até então eu tinha tido poucas experiências fora do casamento, mas conhecer a Silvana me proporcionou a experiência mais excitante e gostosa da minha vida,  eu jamais achei que teria alguma coisa com ela, afinal ela era casada, e acima de tudo era crente de uma igreja bem rígida em suas doutrinas, daquelas que a mulher não podia usar calça comprida,  maquiagem de jeito nenhum, e nem cortar o cabelo,  pra dizer a verdade a primeira vez que a vi, eu não vi nela nada que me atraísse, cabelos mal cuidados cheio de pontas , sem maquiagem e sempre usando uma rasteirinha e roupa simples e surrada,  era a perfeita figura de uma crente  daquelas que não tinha vaidade nenhuma, pra ser sincero eu até a achava até feinha e sem nenhum atrativo, mas não sei acabei me interessando por ela sexualmente, acho que o que me excitava era o fato dela ser aquele tipo de crente me excitava.

A Silvana, talvez por pressão da sociedade, da religião ou da profissão que as reprime e elas tem o peso da cobrança de serem exemplos de mulher certinha...., e uma mulher acima de qualquer suspeita, a Silvana era uma dessas mulheres, Quanto a mim eu fui criado em uma igreja crente mas não frequentava,  e já fazia um bom tempo que eu não tinha tido nenhuma aventura sexual fora do casamento, mas quando conheci a Silvana e começamos a conversar com frequência, e com o passar do tempo nossas conversas  já era mais intima e pessoal, até trocávamos algumas confidencias sexuais nos nossos casamento, tipo preferencias, preliminares e limites,  mas.... ficava sempre nisso,  ela sempre reclamava que com o marido trabalhando o dia inteiro ela sentia-se sozinha principalmente a tarde quando as filhas iam pro colégio ela brincava que ficava só ela e o gato em casa. 

Um dia eu criei coragem e disse, ja que vc se sente sozinha todas as tardes que tal um dia desses pra espairecer, a gente pode sair pra algum lugar, podemos ir a um parque, ou shopping, voce pode escolher só pra sair um pouco de casa,   mas ela sempre recusava dizendo que era arriscado, ela tinha medo que  algum conhecido a visse com outro homem que não era o marido ia pegar mal, alem do que se ela aceitasse não ficava bem sair com outro homem, e arranjava um monte de desculpas.

Apesar disso eu insistia mas ela sempre dava a mesma desculpa que entre homem e mulher sozinhos era arriscado mesmo 2 amigos saindo juntos  eu perguntava e qual seria o risco, ela sempre dizia voce sabe o que eu quero dizer, um homem e uma mulher sozinhos coisas podem acontecer, eu entendi nas entrelinhas que ela ja sabia que eu tentaria algo e igual a mim ela tb tinha certas fantasias, e que provavelmente eu  iria tentar leva-la pra um motel.

Eu tentei por várias vezes um encontro com sem sucesso, mas eu não sou de desistir, e depois de muita insistência minha, agua mole em pedra dura tanto bate até acontecer, e um dia ela topou em tomar um lanche comigo 
eu propus pega-la com meu carro próximo a casa dela mas ela disse que para que ninguém a visse comigo ela preferia ir sozinha de ônibus até o shopping que a gente combinou de se encontrar no shopping de Suzano, era o único da cidade.

Eu não estava acreditando, o fato dela tomar essa precaução demonstrava que ela ja desconfiava de que seria mais do que um encontro para lanchar, e depois de tanto tempo desejando-a eu nem podia  acreditar,  que  eu pretendia leva-la a um motel era fato, e agora  eu tinha quase certeza de que com tato eu ia conseguir.

Nos encontramos no caixa de um supermercado ali existente, nos cumprimentamos como de praxe, depois levei-a para gente tomar um suco e conversar,  depois caminhamos um pouco pelo próprio shopping, eu comprei um presentinho pra ela uma lembrancinha, em dado momento arrisquei e peguei em sua mão e falei posso? Ela sorriu com minha atitude e perguntou porque daquilo, respondi é porque é gostoso caminhar de mãos dadas, posso? Ela deixou que eu segurasse sua mão e a partir daí caminhamos de mãos dadas  embora ela não retribuísse da mesma forma.

Passamos cerca de 1 hora juntos no shopping, a gente tinha visto tudo já, e eu empenhado em seduzi-la  falei que a gente ainda tinha umas 3 horas até as meninas dela saírem do colégio e sugeri que a gente sair dali, ela perguntou onde a gente ia, eu disse não sei, só vamos passear um pouco de carro se acharmos alguma coisa interessante a gente para,  ela concordou e saímos dali, por um tempo comecei a rodar sem destino, e por um tempo fiquei zanzando sem rumo mas sempre segurava sua mão enquanto dirigia segurava sua mão o tempo todo e ela até fazia caricias discretas na minha mão,   eu já tinha pesquisado e sabia onde havia um motel, e fui dirigindo bem devagar rumo ao motel e baixar suas defesas, eu passava a mão em sua nuca fazendo um cafuné no seu cabelo, eu ia testando ela, até que em
determinado momento deixei pousar minha mão sobre seu joelho, comecei a acariciar ela e ela permanecia quieta... quando tentei avançar em em suas coxas por baixo da saia  mas ela impediu que eu chegasse até meu objetivo só que não retirou minha mão de sua perna, apenas ajeitou melhor sua saia que mostrava parcialmente suas coxas, mas não me impediu de que continuasse acariciando lhe do joelho até a barra da saia nem fez menção de recolher a perna por o outro lado, senti então que ela apesar de demonstrar certo pudor já não estava mais na defensiva.

Parti para o tudo ou nada,  segui rumo ao Motel, e ela só percebeu essa manobra quando já estavamos na portaria, A Silvana só olhou pra mim quase que numa suplica e disse, por favor não, eu sou casada, amo meu marido, eu não posso, e não quero  mas não fez escândalo só disse que se eu insistisse ela ia descer, mas eu apertei o botão de travar as 4 portas  e ignorei-a,  pedi uma suíte,  então ela baixou  a cabeça e falou-me quando aceitei um lanche não esperava isso de voce,  não foi isso que combinamos voce sabe que eu não posso e nem quero trair meu marido, mas eu cheio de tesão olhei pra ela e disse, mas está aqui comigo não está...  ela ficou em silencio e quando o portão abriu e eu entrei. 
Estacionei o carro na garagem, e ela se recusava a sair do carro, nem com jeitinho eu conseguia, tive que quase tirar ela a força para fora do carro, Segurei em sua mão e a conduzi para dentro do quarto  ela estava toda acanhada e eu apesar de estar de pau duro,  eu preferi ir devagar, o mais difícil eu tinha conseguido era levar para o quarto agora só dependia de mim, fiz ela sentar-se ficamos sentados a beira da cama e conversamos um pouco, claro que o assunto era a minha ousadia, e ela insistia que ela não iria trair o marido comigo, e ficamos nessa discussão por um tempão.

A coisa estava travada e resolvi forçar um pouco mais e a deitei na cama,  e comecei a acaricia-la tal qual fiz no carro, sem porem tentar em momento algum tirar sua roupa, resolvi, comecei acariciando suavemente seu pescoço, fui progredindo nessas caricias e logo já estava com minha mão dentro da sua blusa acariciando os seios e  ela continuava imóvel sem falar nada,  como uma boneca inflável, diante dessa passividade resolvi ir para o tudo ou nada e tirei-lhe a blusa, a seguir o sutiã, e depois a saia sem que ela esboçasse qualquer reação em contrario, depois de eu ter tirado seu sutião ela apenas colocou as mãos cobrindo os seios .
Deixei-a só de calcinha e sapato  na cama a minha disposição, a essa altura resignada sem dizer uma só palavra aguardava submissa até que  retirei a calcinha e comecei a beijar-lhe por todo o seu corpo, tentei chupar a sua buceta mas ela cheia de pudores não deixou dizendo que era nojento, me deitei ao seu lado e comecei a masturbar lhe mas ela fechou as pernas dificultando meu trabalho, quase que prendendo  minha mão entre suas pernas mesmo assim continuei  com o dedo, e fiquei tentando excita-la sem sucesso, parecia que eu tava tocando uma boneca de plastico.

Diante dessa impassividade quase irritante ja que eu não estava conseguindo fazer com que ela se entregasse voluntariamente decidi comer sua buceta mesmo que ela não participasse, eu pensei, é o mesmo que transar só com um corpo inerte, mas que se foda, com todo aquele tesão que eu estava não faria a menor diferença,  tentei colocar a cabeça do meu pau direto na buceta dela mesmo sem sua colaboração, pensei que ela deixaria ja que não tinha mais jeito mas ela travou as pernas, não abria de jeito nenhum  para que eu pudesse meter o pau na sua buceta, e dizia-me Van, era assim que ela me chamava vc sabe que eu não posso, por favor não faz isso comigo, é pecado e eu não quero trair meu marido,  mas eu estava decidido que ia comer a buceta dela nem que tivesse que forçar a parada,
afinal ela tava ali pelada deitada na cama e eu por cima dela, 
ela mesma já sabia que não tinha mais como não meter comigo,  eu  lhe  abri as pernas meio que a força apesar dela tentar se fechar,  consegui entrar com meu corpo por entre suas pernas e coloquei meu pau na porta da buceta e soquei, e que buceta  apertadinha ela tinha.... soquei  forte  ela relaxou um pouco e eu soquei tudo até o talo e meti gostoso, e que foda gostosa era aquela, em uma  mulher proibida, - o  fato  dela em não colaborar por ser crente dava ainda mais tesão de forma que gozei até que  bem rápido ........, 

Depois que eu gozei sai de cima dela e ela permaneceu deitada  com as mãos no rosto dizendo que não me perdoava por eu ter forçado a barra, que era errado e estava arrependida de ter aceitado meu convite para lanchar no shopping, que aquilo tudo era pecado puxou o lençol para cobrir seu corpo e permaneceu  ali deitada mas eu não  satisfeito queria tirar o máximo proveito da situação, ,eu ja tinha comido a buceta mas resolvi provoca-la mais ainda, quebrar o resto da resistência que ela ainda  teimava em demonstrar.

Então então comecei a acariciar seu corpo de novo, e a lhe tocar numa masturbação, e por mais que eu insistisse ela continuava tensa, enquanto eu lhe masturbava ela mas aos poucos  foi relaxando mas se recusava a se entregar totalmente, tipo me abraçar e me beijar, ela deixava que eu tomasse todas as iniciativas e ela só deixou eu comer ela porque eu forcei.

Mas aos poucos ela foi se soltando, então eu lhe disse Silvana se for pecado transar com outro voce  ja pecou então vamos aproveitar esse momento juntos e vamos curtir os dois juntos, depois que eu disse isso senti que ela foi se soltando, mas não totalmente mas pelo menos já não dificultava mais minhas ações, quando eu deitei por trás de conchinha e resolvi comer de novo  aquela bucetinha proibida, e soquei meu pau outra vez na buceta dela por trás, só que dessa dessa vez sem resistência foi  com muita vontade e 
enquanto eu metia na bucetinha por trás eu lhe beijei e ela até retribuiu e essa foi a primeira vez que eu a beijei em todo o processo, eu fazia carinho nos peitinhos, e estava tarado por ela por isso caprichei e com  meu pau duro eu enfiava e tirava na buceta, enfiava e tirava para   roçar seu rego sem que ela percebesse dessa forma eu estava lubrificando o seu reguinho com seus próprios fluidos , eu estava era louco de vontade pra comer o cuzinho dela por isso decidi tentar, achei que isso ela ia negar com todas as suas forças,  já que na buceta ela tinha me regulado, mas quando apontei a cabeça do meu pau na porta do seu cuzinho e dei uma forçadinha  ela não me disse nada então fui em frente na minha tentativa,  sem que ela percebesse eu ja tinha lubrificado bem o rego com seus próprios líquidos e depois eu ja tinha lubrificado a cabeça do meu pau com minha saliva, então encaixei meu pau no seu anelzinho e dei uma leve forçada, e ela já não mais tão passiva não reclamou, e para minha 
surpresa ela sem reclamar deixou  que eu forçasse um pouco mais, então fui em frente, mas com muito carinho  pressionando o seu anelzinho até que resolvi forçar um pouco mais  até passar a cabeça, normalmente nesse estagio a mulher reclama porque sempre dói um pouco mas ela não reclamou e  permanecia firme então enfiei um pouco mais e parei, depois forcei mais até entrar quase tudo, e pra ser sincero meu pau entrou com relativa facilidade.

Excitadíssimo segurei forte em sua cintura e comecei a dar estocadas ritmadas, cada vez mais forte até que dei uma estocada bem forte e enfiei tudo até o talo, ela meio que deu uma gemida mais forte mas continuou firme, meu tesão era tanto que gozei de novo dentro do rego dela, depois  continuei deitado de conchinha com meu pau dentro dela murchar lentamente, fiz e isso tudo, só que Silvana continuava passiva, pouc coisa mais solta do que no inicio, mas pra mim não importava muito desde que eu tivesse conseguido comer ela e isso eu consegui  frente e verso ....

Depois que transamos enquanto ela estava se arrumando  para irmos embora eu comentei com ela que ela era pequena mas aguentou o tranco,  ela não entendeu e perguntou porque eu disse aquilo, dai eu falei o porque: è assim Silvana, eu tenho o Pau grosso, na frente tudo bem as mulheres até gostam, mas atrás nem todas deixam, além de que  jamais imaginei que voce sendo crente deixasse alguém te comer por trás. e ainda brinquei, seu marido é um felizardo, todo homem gosta de comer uma bunda.... a resposta dela é que  me surpreendeu  quando disse que ela até ja tinha feito com o marido mas  ele não curtia muito etc e tal, ela disse fiz com voce porque voce que forçou a barra, dei um sorriso maroto e falei, mas  meu pau entrou até com certa facilidade, e se seu marido não curte anal isso só
pode significar que   vc ja deu a bunda pra outro sem ser o maridão, ela deu um sorriso meio maroto e respondeu, é já sim mas foi  uma vez só,  falei,.. duvido .... se fosse só uma vez meu pau não teria entrado tão fácil e voce teria reclamado quando atolei até o talo, ela pediu pra mudar de assunto e eu parei.

Mas aquela crente que conheci acima de qualquer suspeita,  apesar da saia comprida, cabelos longos, de frequentar a igreja assiduamente ... quem diria eu não fui o primeiro caso, ela já tinha pulado a cerca antes

CASADA EM UM MENAGE COM CASAL AMIGO


Eu me casei bem cedo e estou casada ja bastante tempo, e apesar de ter casado bem cedo e ja fazer quase 20 anos de casamento sempre me dei bem sexualmente com meu marido, até hoje, nossa vida sexual sempre foi bem ativa com algumas fantasias sexuais na hora do sexo porem nenhuma realizada até o dia em que aceitei participar de um menage a troix sem que meu marido soubesse.


Para resumo da história meu casamento não estava em crise, nem tampouco nossa vida sexual, mas com o passar to tempo   caímos em uma rotina, creio que todo casamento depois de anos acaba acontecendo, então acabamos ou nos acomodando ou criando fantasias,  e isso me despertou certos pensamentos fantasiosos que até então nunca havia tido, e nem jamais imaginado realizar.

Então nessas surpresas que a vida nos proporciona vima conhecer a Silvana na empresa onde eu trabalho,  e a gente começou uma amizade legal apesar de ela ser bem mais nova que eu desenvolvemos uma sintonia fina, eu tinha 40 anos na época e ela apenas 26, mas isso não impediu que nos tornássemos ótimas amigas e confidentes, a Silvana era bem desinibida meio louquinha até, e em pouco tempo já éramos intimas eu por estar casada a muito mais tempo falei-lhe da rotina que meu casamento entrara, a Silvana me dizia que era por isso que ela e o marido tinha uma relação aberta em relação ao sexo, dizia ainda que ela e o marido já havia ido algumas aventuras tipo troca de casais, e menage também, e louquinha como sempre me dava conselhos poucos ortodoxos, dizia que eu precisava arrumar um amante, ou pelo menos ter um caso de vez em quando só pelo sexo sem envolvimentos ou comprometimentos e coisas assim.

Com frequência a gente passou a saia sempre juntas quase  toda semana para um happy hour aos fins de semana e  o assunto sempre convergia para sexo, era como se fosse uma terapia pra mim poder conversar abertamente me fazia sentir melhor, ela por sua vez  cada vez mais me incentivava a ter uma aventura, e eu nem imaginava que ela estava era me preparando aos poucos para o que estava por vir. e ela sempre me elogiava dizendo que eu tinha um corpo de violão, que eu era um tipo de mulher gostosa e coisas assim, adorava me elogiar, dizia que eu tinha um corpo lindo, que estava perdendo tempo e que se fosse ela eu ja tinha partido para ação, referindo-se a uma aventura sexual.

A essa altura ela ja era intima, meu marido ja conhecia ela e o marido ela mesmo ja frequentava minha casa e ja havia inclusive dormido la algumas vezes, quando o marido viajava ou coisa assim,  até que um dia ela me convidou pra ir a uma festa com ela era uma festa na casa de outros amigos dela que eu não conhecia, apesar de eu dizer que não podia por causa do marido, a filha que ficariam sozinhos, ela insistiu durante toda insistindo a semana, e dizia que eu poderia ir, que meu marido poderia ficar sozinho um dia não ia morrer por isso, e a minha filha já tinha mais de 18 anos e ja sabia se cuidar sozinha, e provocava ainda mais dizendo que eu andava  muito desanimada e que precisava mesmo era de um porre para sair da minha rotina, acabei concordando, primeiro convidei meu marido pra ir junto já que a filha ja tinha combinado com amigos de sair, o maridão não quiz ir dizendo que ia ficar deslocado porque ele não conhecia ninguem e não fazia questão de ir,  falei com o maridão e com a filha em casa, perguntei se podia ir com a Silvana, se eles ficariam bem, eles concordaram e a filha até me incentivou dizendo mãe voce está precisando mesmo de sair um pouco. 

Era uma sexta feira a noite, depois que sai do trabalho fui pra casa, tomei banho vesti uma calça jeans calcei uma botinha e coloquei uma blusinha básica, lá por volta das 9 horas eles passaram em casa pra me pegar, meu marido foi até o portão se despedir me deu um beijo e antes da gente entrar no carro a Silvana ainda disse, Claudio a balada vai terminar bem tarde, então a Tere, (Que era Abreviatura de Tereza meu nome), Então a Tere pode dormir la em casa???  O Claudio meu marido disse sem problemas, por ele tudo bem... mal sabia ele que ele estava era facilitando para o plano da Sulvana e do Paulão em relação a mim, a seguir  nos despedimos e la fomo nós no carro deles, não era a primeira vez que saímos juntos, mas foi a primeira vez que saímos apenas os três juntos sem meu marido e chegamos no lugar da festa, não era uma casa era um local de eventos cujo ambiente muito gostoso, bastante mesas espalhada ao redor do salão, o centro livre virou uma pista de dança,  musica boa pouca iluminação, 
escolhemos uma mesa, o garçom ja veio nos atender, pedimos algumas cervejas para começar e ficamos bebericando e  batendo papo, a noite estava muito agradável e a Silvana para  esquentar as coisas, queria mesmo me deixar bêbada, porque logo pediu caipirinha, bebemos quando acabou a primeira rodada pediu outra e a certa altura apesar de eu não estar bêbada eu já estava bem mais alegre do que seria normal, o Paulão  não parava de me secar, e foi ele quem me tirou para dançar. incentivada pela Silvana aceitei,  ele dançava muito bem, logo me pegou pela cintura me puxou contra si bem forte e começamos a dançar, ele conduzia, enfim, estava gostoso, voltamos para a mesa, e ja entrosados o Paulão ao invés de sentar se ao lado da Silvana sentou-se ao meu lado, e ele colocou a mão na minha perna e começou a passar a mão das coxas ao joelho repetidas vezes, aquilo não me incomodou, a Silvana só observando a cena colocava mais pilha, me chamava de gata, de gostosa, 

No meio da conversa ela perguntou se eu estava gostando da noitada? Acenei com a cabeça que sim, eu ja alterada por conta da bebida,  ela pousou a mão em minhas coxas quase tocando em meu sexo por cima da calça e  fez uma pergunta de duplo sentido, e o seu fogo como está, aquela liberdade toda com eles acabou me contagiando, e respondi que estava pegando fogo   la embaixo. 

Já passavam das 2 hs da madrugada e decidimos ir embora, depois que saímos os três abraçados  ela ainda brincava dizendo que naquela noite eu era a mulher deles. no carro eu sentei atrás e os dois na frente, enquanto ele dirigia  ela  passava a mão no pau do Paulão e massageava descaradamente na minha frente e dizia vc sabia que o Paulão tem um pau enorme!! Eu estava tão alterada que nem fiquei sem graça, quanto maior mais gostoso! Foi o que eu disse, confesso que eu estava com tesão, e ela colaborava com meu fogo e disse quer ver??? Melhor não respondi eu, e assim foi até que chegamos.

Eles moravam em um apartamento de 2 quartos em um condomínio residencial, e quando entramos parece que não  queríamos acabar aquela noite, sentei-me em um sofá, o Paulão sentou-se do meu lado, a Silvana ligou o som não muito alto devido ao horário, e foi até a geladeira e  pegou umas bebidas e bebemos um pouco mais, a certo ponto ela segurou minha mão e disse, hoje vamos sair da rotina, voce topa? Sem saber direito ao que  ela se referia, mas eu tinha uma desconfiança, eu disse depende, no que ela interpelou, que voce acha de um menage??? O Paulão tá a fim de voce gata, e eu quero dar isso a ele, voce topa?

Que loucura, apesar de estar alta por causa do álcool algum juízo ainda restava em mim, relutei, mas a Silvana não me deixou pensar muito,  fazia tempo que eu não ficava meio bêbada assim, e aquele clima diferente estava me contagiando. O Paulão sentado em um sofá e nós duas no outro ao seu lado, fui me deixando ser envolvida, a Silvana foi tirando minha blusa disse, deixa eu ver seus seios garota, e foi tirando o sutiã meia taça que eu usava, enquanto a Silvana beijava e mosdiscava meus seios eu observava o Paulão excitado ali na frente vendo toda aquela cena massageava seu pau ainda por cima da calça, 

Os bicos dos meus seios estavam rígidos,  confesso que estava excitada. eu fiquei submissa o tempo todo,  ela acariciava meus seios enquanto me elogiava. nesse clima gostoso, ela me fez ficar em pé e  lentamente começamos a dançar enquanto ela me beijava  dizendo que ela também gostava de garotas, ela era muito envolvente e ao ritmo da musica
desabotoou meu jeans baixou o ziper e a minha calça caiu ao joelho, logo após no chão, atrapalhava um pouco nossa dança levantei meu pé e me livrei da calça, eu não estava preparada para ficar nua na frente de outras pessoas, mas nesse dia deixei rolar,  e nesse dia eu nem tinha colocado uma calcinha sexi, eu usava uma calcinha de algodão até um pouco grande, mas como estava envolvida, nem lembrei deste detalhe,  a Silvana deu uma risadinha irónica- que linda calcinha! Você esta muito gostosa com ela, e esses elogios só me excitavam ainda mais, ela foi tirando também sua roupa para me acompanhar, e as duas só de calcinha nos exibíamos pra o Paulão,  apenas de calcinha até que ela tomou a iniciativa e tirou a própria calcinha, revelando uma buceta carnuda, lábios grandes, bem depilada, e ela levou  minha mão em sua buceta, pediu para eu sentir que estava molhada, como eu e ela cortou o clima quando perguntou para o Paulão o que ele estava achando, foi então que caiu minha ficha e me lembrei que ele estava ali o tempo todo e mesmo meio bêbada,  fiquei um pouco sem graça, não  por estar só de calcinha mas por tudo que eu tinha feito até então.

Mas a cena que vi logo mexeu mais comigo, porque o Paulão já sem camisa, com o pau para fora se tocando, quando olhei fiquei sem ação, meio abobada, foi quando a Silvana olhando pra mim disse, não falei que era enorme!!!  E me pegou pela mão e me levou até ele me fazendo tocar,  muitos pensamentos ferviam na minha cabeça, fiquei estática e ela  o beijou na boca enquanto segurava o pau dele. Eu continuava estática, enquanto a Silvana sem hesitar abocanhou aquela tora enorme, assistir aquela cena despertou meus desejos.
O Paulão tal como a Silvana era bem mais novo que eu, me veio a cabeça pensamentos condenando o que eu estava por fazer com aquele jovem garanhão,  mas o pau dele era enorme, e lindo. Não que eu tivesse sido uma santa o tempo todo, eu ja tivera uma aventura sexual fora do casamento antes, mas já fazia muito tempo que eu não via outro pau além do meu marido, me deu muita vontade de abocanha-lo também, mas antes que eu tomasse qualquer atitude, ele disse Claudia vem mais perto, passivamente eu me aproximei então ele disse, deixa eu ver sua buceta, ja fazia algum tempo que eu  tinha me depilado, meus pelos pubianos estavam que nem barba mal feita, como eu não tomei a atitude de tirar a calcinha ele mesmo baixou minha calcinha e tirou e começou a passar a mão na minha vulva, passava o dedo no clitoris me levando a loucura...  

Agora e sua vez de fazer um boquete pro Paulo amiga disse a Silvana, sem hesitar eu me ajoelhei diante daquele pau enorme. segurei com as duas mãos, meus pensamentos me enlouquecendo, foi quando ele segurou minha cabeça e forçou aquele membro enorme que mal cabia na minha boca para dentro quase me causando enjoo, Mas eu segurando forte na base me controlei, depois eu lambi, beijei, e chupei eu estava controlando mas ele queria mais, queria me dominar, tirou minhas mãos, da base onde eu controlava e disse para eu não segurar, usar apenas boca, então soltei e deixei ele comandar. Ele  aquele membro em minha boca, quase não cabia e metia com se estivesse metendo na buceta, só parou quando eu engasguei e me afastei e a Silvana tomou meu lugar,

No auge do nosso clímax a Silvana comandando a situação toda se retirou e disse agora eu quero só  ficar observando, ela queria era me ver com ele que tocava meus seios enquanto eu chupava ele  que já estava  no controle, e colocou no sofá, dizia que eu era muito gostosa e que minha buceta era apetitosa, e que ele queria me comer, abriu minha pernas e me chupou de uma forma que eu nunca tinha sido chupada, enquanto a Silvana tocava meu corpo mas só observando, eu estava quase gozando quando ele parou e , abriu mais ainda  minhas pernas se posicionou para meter aquele membro enorme na minha xana ele tinha consciência que era bem dotado então com certo cuidado ele foi colocando devagar até eu me acostumar com aquilo tudo, a cabeça entrou alargando os lábios da minha vulva,  doeu um pouco e quando ele forçou um pouco mais colocando quase todo aquele membro grosso e grande senti como se tivesse parindo, só que ao contrário em vez de sair estava entrando, depois de ele ter começado com certa sutileza de repente ele deu uma estocada bem mais vigorosa, tocando la no fundo do meu útero causando-me certo desconforto, e foi cada vez mais vigorosas suas estocadas.

Eu estava muito sensível e a cada estocada dele ele arrancava de mim gemidos de dor e de prazer, aquilo ia além das minhas mais loucas fantasias. E ele gostava de provocar enquanto metia e dizia, está gostando? Com aquele tesão todo eu não tinha nem vergonha de dizer que sim. O que inicialmente começou com certa dor, agora ja me causava prazer, depois ele  tirou o pau e me virou de 4, dizendo que queria meter na posição cachorrinho, e meteu assim enquanto dava fortes tapas na minha bunda, e enquanto metia na buceta com o dedão lubrificado em meus próprios líquidos enfiava no meu buraco anal, o que também causava-me certo desconforto, mas ele já estava era me lubrificando para o próximo passo do que ele estava planejando, eu já sabia o que ele queria e isso me dava pânico, ainda mais quando ele disse eu vou comer esse cuzinho Claudinha, enquanto isso, acontecia a Silvana no outro sofá, assistindo tudo se deliciando com a cena  se masturbava.

Se na frente ja tinha causado certa dor atrás seria muito mais, eu já  fiz sexo anal com meu marido mas meu marido tem uma membro normal e não muito grosso, e mesmo assim senti muita dor quando fiz pela primeira vez, então imaginei que com o Paulão seria como se fosse  uma primeira vez, só que mais dolorido, então eu não permiti mas ele me disse que se fosse de ladinho e com cuidado eu não sentiria tanto, e acabou me convencendo a pelo menos deixar ele tentar, me coloquei na posição e ele veio por trás,  primeiro ele foi gentil, não forçava mas mesmo assim quando ele tentava eu sentia muita dor.. e aos poucos ele foi acomodando aquela tora em meu cuzinho até que passou a cabeça pela esfíncter, na hora eu gritei de dor, acho que até o vizinho deve ter ouvido, ele aliviou para eu não desistir mas permaneceu com a cabeça do pau enfiada no meu traseiro  e a cada tentativa dele enfiar um pouco mais eu urrava de dor e pedia para ele desistir de sexo anal, mas ele queria e não desistia, depois de algum tempo ele deixou aquela delicadeza de lado e deu uma estocada mais forte e tentou até o talo, não sei se conseguiu, só sei que a dor era insuportável, e eu dei um jeito de me livrar dele e sai dali direto para o banheiro, senti um filete de sangue escorrer pela minha perna, ele havia me rasgado toda, me estuprado e nesse momento me arrependi amargamente daquela aventura sexual, e de estar traindo meu marido por uma aventura sexual.

A Silvana que até então era uma expectadora entrou na orgia, e disse vem amor, vem comer meu cu ja que a Claudinha não aguenta essa tora no cu dela, vamos mostrar a ela, e se posicionou, o Paulão comeu o cu dela antes mesmo que  comesse a buceta, e enquanto ele metia na bunda dfa Silvana eu sai do banheiro e a Silvana tirando sarro de mim dizia, vc é frouxa, voce não é de nada, veja só.... no que eu respondi, olha Silvana, eu até que tentei, mas não deu..... é muito grosso ele até me rasgou, e ela dava risadas.

 
Depois disso tudo eu fui dormir no outro quarto de hospedes, sozinha e eles no quarto deles, não faltava muitas horas para amanhecer e eu dormi direto até acordar de manhã mais cedo que eles, pretendia deixar eles ali e ir pra casa fui até a cozinha fazer um café pra tomar,  e comecei a pensar em tudo que aconteceu, cheguei a conclusão de que tinha feito uma loucura, acho que foi culpa da bebida porque em sã consciência eu jamais repetiria aquilo.

Estando eu absorta em meus pensamentos eis que o Paulão só de cuecas aparece, e eu não estava diferente porque estava só com uma camiseta que a Juliana tinha me dado pra dormir que mal escondia a calcinha, o Paulão me cumprimentou, e perguntou se eu tinha curtido a noite anterior,  respondi que até que tinha curtido sim mas não ia se repetir, ele sorrindo disse que pena eu  adorei, respondi então que  na noite passada eu estava bêbada mas  agora  sóbria eu não teria coragem porque eu estava era sem graça por causa do ontem.
Ele sem dar-se por vencido se aproximou de mim e disse, tem certeza? Mesmo assim temos que ter uma despedida não acha? E dizendo isso ele já estava atrás de mim me  segurando pela cintura, depois da noite anterior não tive como resistir, deixei rolar então ele tirou minha camiseta depois a calcinha me deixando pelada. Vi que o pau dele já estava duro, e dessa vez ele foi mais pratico, sem rodeios me posicionou  na mesa mesmo e ali mesmo que me comeu. Fodeu na minha buceta novamente com firmeza foi um café da manhã completo.

Foi algo inesperado, até gostoso eu diria, só que quando voltei na segunda feira pro trabalho fiquei toda  sem graça no trabalho quando me deparava com a Silvana, quando voltamos ao normal ela queria repetir, mas eu não queria fazer de novo. 

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