11/10/2021

AQUELA CRENTE CASADA FEZ JOGO DURO MAS DEPOIS LIBEROU TUDO ATÉ O...

De inicio ela fez o maior cu doce não queria liberar nem a buceta mas depois liberou tudo até o cuzinho

 Essa experiência que vou relatar começou na internet, eu sou cinquentão e eu conheci a Silvana por uma dessas coincidências da vida, foi no portão do colégio onde nossos filhos estudavam, ela era uma crente da Congregação que tinha 38 anos na época, e por eu tb ter sido criado em uma família crente só que de outra denominação, por isso encontramos afinidades em nossas conversas, depois que nossos filhos adolescentes entravam em aulas, a gente voltava pra casa e caminhávamos um bom pedaço juntos, já que morávamos mais ou menos pro mesmo lado,  ela me contou que deixava as filhas no colégio e depois ficava todas as tardes sozinha  cuidando dos afazeres de casa,   logo depois de um tempo que a gente ja tinha criado uma amizade mais solida eu pedi o numero de seu whats, mas ela me pediu pra não adicionar ela por causa do marido e família e coisa e tal, eu compreendi, mas perguntei e se eu telefonar a tarde quando vc está sozinha tem algum problema, ela respondeu desde que não seja depois das 5 quando as filhas ja estariam em casa tudo bem.

E continuamos a manter contato e eu conversava com ela direto, até então eu tinha tido poucas experiências fora do casamento, mas conhecer a Silvana me proporcionou a experiência mais excitante e gostosa da minha vida,  eu jamais achei que teria alguma coisa com ela, afinal ela era casada, e acima de tudo era crente de uma igreja bem rígida em suas doutrinas, daquelas que a mulher não podia usar calça comprida ou  maquiagem de jeito nenhum, e muito menos cortar o cabelo,  pra dizer a verdade a primeira vez que a vi, eu não vi nela nada que me atraísse, cabelos mal cuidados cheio de pontas , sem maquiagem e sempre usando uma rasteirinha e roupa simples e surrada,  era a perfeita figura de uma crente  daquelas que não tinha vaidade nenhuma, pra ser sincero eu até a achava até feinha e sem nenhum atrativo, mas não sei o porque de eu acabar me interessando por ela sexualmente, acho que o que me excitava era o fato dela ser aquele tipo de crente me excitava.

A Silvana, e outras tantas mulheres talvez por pressão da sociedade, da religião ou da profissão que as reprime e elas tem o peso da cobrança de serem exemplos de mulher certinha...., e uma mulher acima de qualquer suspeita, a Silvana era uma dessas mulheres, Quanto a mim eu fui criado em uma igreja crente mas não frequentava,  e já fazia um bom tempo que eu não tinha tido nenhuma aventura sexual fora do casamento, mas quando conheci a Silvana e começamos a conversar com frequência, e com o passar do tempo nossas conversas  já era mais intima e pessoal, até trocávamos algumas confidencias sexuais nos nossos casamento, tipo preferencias, preliminares e limites,  mas.... ficava sempre nisso,  ela sempre reclamava que com o marido trabalhando o dia inteiro ela sentia-se sozinha principalmente a tarde quando as filhas iam pro colégio ela brincava que ficava só ela e o gato em casa. 

Um dia eu criei coragem e disse, ja que vc se sente sozinha todas as tardes que tal um dia desses pra espairecer, a gente pode sair pra algum lugar, podemos ir a um parque, ou shopping, voce pode escolher só pra sair um pouco de casa,   mas ela sempre recusava dizendo que era arriscado, ela tinha medo que  algum conhecido a visse com outro homem que não era o seu marido e que ia pegar mal, além do que se ela aceitasse ela não ia sentir-se bem saindo com outro homem, e arranjava um monte de desculpas.

Apesar disso eu sempre insistia mas ela sempre dava a mesma desculpa e dizia que entre homem e mulher sozinhos mesmo sendo casados ou amigos era arriscado e eu lhe perguntava que tipo de risco, e ela com aquele jeitinho tímido dela dizia, voce sabe... a carne é fraca e um homem e uma mulher sozinhos tudo pode acontecer, eu insistia em que ela dissesse que coisas, e ela sempre com aquele jeito tímido dela sempre dizia a mesma coisa, que a carne era fraca e era melhor não correr riscos, com isso eu entendia as entrelinhas, ela ja sabia que eu ou qualquer outro tentaria algo com ela tipo motel, ou até mesmo só amassos no banco do carro, e percebi que ela igual a mim  tb tinha certas fantasias.

E eu tentei por várias que ela concordasse em um encontro para um almoço ou coisa assim, mas sem sucesso, só que eu não sou de desistir, e depois de muita insistência minha, um dia ela topou em tomar um lanche comigo, então eu propus pega-la com meu carro na casa dela ou
próximo mas ela disse que para que ninguém a visse comigo ela preferia ir sozinha de ônibus até o shopping, a gente combinou de se encontrar no shopping de Suzano, era o único da cidade.

Eu não estava acreditando, só o fato dela ter aceitada me deixava de pau duro, e o fato dela tomar essa precaução toda já  demonstrava que ela também ja estaria preparada para a possibilidade de ser mais do que um mero encontro só para lanchar, que  eu pretendia leva-la a um motel era fato, e agora  eu tinha quase certeza de que com um pouquinho de conversa e muito tato eu ia conseguir, eu nem acreditava que depois de tanto tempo insistindo eu estava quase conseguindo.

Quando cheguei lá ela estava nos corredores de um supermercado ali existente olhando os produtos disfarçando, foi assim que ela tinha combinado comigo caso alguém a visse era como se tivesse fazendo compras, ela mesma tinha tomado essas precauções,  nos cumprimentamos como de praxe, depois ela pegou uns dois ou três produtos e passou pelo caixa, saímos dali fomos tomar um suco e conversar,  depois de ermos tomado um suco caminhamos um pouco pelo próprio shopping onde eu lhe comprei uma  lembrancinha.

Passamos cerca de 1 hora juntos no shopping, a gente tinha visto tudo já, e eu empenhado em seduzi-la  falei que a gente ainda tinha umas 3 horas até as meninas dela saírem do colégio e sugeri que a gente sair dali, ela perguntou onde a gente ia, eu disse não sei, só vamos passear um pouco de carro se acharmos alguma coisa interessante a gente para,  ela não queria sair do shopping, até que concordou e saímos dali, por um tempo comecei a rodar sem destino, levei minha mão sobre sua mão e perguntei posso segurar? ela não disse sim mas também não disse que não, e por um tempo fiquei zanzando sem rumo e sempre segurando sua mão enquanto dirigia  e ela até fazia caricias discretas na minha mão,   eu já tinha pesquisado e sabia onde havia um motel, e fui dirigindo bem devagar rumo ao motel e baixar suas defesas, eu passava a mão em sua nuca fazendo um cafuné no seu cabelo, eu ia testando ela, até onde ela me deixaria
avançar, em determinado momento soltei de sua mão, pousei minha mão sobre seu joelho e comecei a acariciar sua perna até o meio de suas coxas, com isso seu vestido subiu um pouco deixando uma vista parcial de suas coxas e eu continuei, e ela permanecia quieta sem esboçar reação alguma, ... mas quando eu tentei avançar um pouco mais nessa caricia em em suas coxas por baixo da saia ela impediu que eu chegasse até meu objetivo que era tocar a barra da sua calcinha e enfiar o dedo, ela colocou sua mão em cima da minha impedindo que eu continuasse, mas não retirou minha mão de sua perna, apenas ajeitou melhor sua saia que mostrava parcialmente suas coxas, mas não me impediu de que continuasse acariciando lhe do joelho até a barra da saia, mas não durou muito e eu ja dei um jeito de disfarçadamente puxar de novo um pouco mais e continuei massageando sua perna da coxa ao joelho, ela ja nem fazia mais menção de ajeitar o vestido nem recolher a perna por o outro lado, senti então que ela apesar de todo pudor já não estava mais na defensiva.

De pau duro parti para o tudo ou nada,  segui rumo ao Motel, e ela só percebeu essa manobra quando já estávamos na portaria, A Silvana só olhou pra mim e disse, eu sabia que voce ia tentar isso, e quase que numa suplica disse:- por favor não, -eu sou casada, -amo meu marido, eu não posso, e não quero  mas não fez escândalo só disse que se eu insistisse ela ia descer, mas eu apertei o botão de travar as 4 portas  e ignorei-a,  pedi uma suíte,  então ela baixou  a cabeça e falou-me quando aceitei o lanche não esperava isso de voce,  não foi isso que combinamos voce sabe que eu não posso e nem quero trair meu marido, mas eu cheio de tesão olhei pra ela e disse, não quer né... mas está aqui comigo não está...  não acha que ja está traindo só pelo fato de estar sozinha no carro comigo, e pelo fato de deixar-me toca-la? Sem argumentos ela ficou em silencio e quando o portão abriu e eu entrei. 
Estacionei o carro na garagem, e ela se recusava a sair do carro, nem com jeitinho eu conseguia, tive que quase tirar ela meio que a força para fora do carro, Segurei em sua mão e a conduzi para dentro do quarto  ela estava toda acanhada e eu apesar de estar de pau duro, preferi ir devagar e não forçar ela me dar a buceta na marra, o mais difícil eu tinha conseguido que era ter levado ela para o quarto agora só dependia de mim, fiz ela sentar-se ficamos sentados a beira da cama e conversamos um pouco, claro que o assunto era a minha ousadia, e ela insistia que ela não iria trair o marido comigo, e ficamos nessa discussão por um tempão.

A coisa estava travada e resolvi forçar um pouco mais e a deitei na cama,  e comecei a acaricia-la tal qual fiz no carro, sem porem tentar em momento algum tirar sua roupa, comecei acariciando suavemente seu pescoço, fui progredindo nessas caricias e logo já estava com minha mão dentro da sua blusa acariciando os seios e  ela continuava imóvel sem falar nada,  como uma boneca inflável, diante dessa passividade resolvi ir para o tudo ou nada e tirei-lhe a blusa, a seguir o sutiã, e depois a saia sem que ela esboçasse qualquer reação em contrario, depois de eu ter tirado seu sutiã ela  apenas cobriu os seios com as mãos .
Deixei-a só de calcinha e sapato  na cama a minha disposição, a essa altura ela resignada e sem dizer uma só palavra, submissa aguardava meu próximo passo até que  retirei a calcinha e comecei a beijar-lhe por todo o seu corpo, tentei chupar a sua buceta mas ela cheia de pudores não deixou dizendo que era nojento, me deitei ao seu lado e comecei a masturbar lhe mas ela fechou as pernas dificultando meu trabalho, quase que prendendo  minha mão entre suas pernas mesmo assim continuei  com o dedo, e fiquei tentando excita-la sem sucesso, parecia que eu tava tocando uma boneca de plástico.

Diante dessa impassividade quase irritante ja que eu não estava conseguindo fazer com que ela se entregasse voluntariamente decidi comer sua buceta mesmo que ela não participasse, eu pensei, é quase o mesmo que transar só com uma boneca, só que de carne mas que se foda, com todo aquele tesão que eu estava não faria a menor diferença,  tentei colocar a cabeça do meu pau direto na buceta dela mesmo sem sua colaboração, pensei que ela deixaria ja que não tinha mais jeito mas ela travou as pernas, não abria de jeito nenhum  para que eu pudesse meter o pau na sua buceta, e dizia-me Van, era assim que ela me chamava vc sabe que eu não posso, por favor não faz isso comigo, é pecado e eu não quero trair meu marido,  mas eu estava decidido que ia comer a buceta dela nem que tivesse que forçar a parada, afinal ela estava ali
pelada e deitada na cama e eu por cima dela, 
ela mesma já sabia que não tinha mais como evitar de que eu a comesse,  eu  lhe  abri as pernas meio que a força apesar dela tentar se fechar,  consegui entrar com meu corpo por entre suas pernas e coloquei meu pau na porta da buceta e soquei, e que buceta  apertadinha ela tinha.... parece que o marido ou tinha pau pequeno ou não usava com frequência, ela relaxou um pouco então soquei  forte, soquei tudo até onde pude, até o talo e meti gostoso, e que foda gostosa foi aquela, em uma  mulher proibida, - o  fato  dela em não colaborar por ser crente dava ainda mais tesão de forma que gozei até que  bem rápido ........, 

Depois que eu gozei sai de cima dela e ela permaneceu ali deitada  com as mãos no rosto dizendo que não me perdoava por eu ter forçado a barra, e ter feito ela transar comigo, dizendo que era errado e estava arrependida de ter aceitado meu convite para lanchar no shopping, que aquilo tudo era pecado puxou o lençol cobriu seu corpo e permaneceu  ali deitada ao meu lado, mas não  satisfeito eu queria tirar o máximo proveito da situação, eu ja tinha comido a buceta mas eu queria mais e resolvi provoca-la quebrar o resto da resistência que ela ainda  teimava em demonstrar.

Então então comecei a acariciar seu corpo de novo suavemente, e até   lhe tocar na buceta de novo e iniciar uma masturbação, e por mais que eu tentasse ela ainda continuava tensa, mas aos poucos  foi relaxando só que se recusava a se entregar totalmente a aquela transa, ela deixava que eu tomasse todas as iniciativas e ela só deixou eu comer ela porque eu a forcei.

Mas aos poucos ela foi se soltando, então eu lhe disse Silvana vc disse que era pecado transar com outro, isso ja fizemos  então vamos curtir esse momento nos dois juntos, depois que eu disse isso senti que ela foi se soltando, mas não totalmente mas pelo menos já não dificultava mais minhas ações, e quando eu deitei por trás de conchinha e resolvi comer de novo  aquela bucetinha proibida, e soquei meu pau outra vez na buceta dela por trás, só que dessa dessa vez sem resistência foi  com muita vontade e enquanto eu metia na bucetinha por trás eu lhe
 beijei e ela até retribuiu e essa foi a primeira vez que eu a beijei em todo o processo, eu fazia carinho nos peitinhos, e estava tarado por ela por isso caprichei e com  meu pau duro eu enfiava e tirava na buceta, enfiava e tirava para   roçar seu rego sem que ela percebesse dessa forma eu estava lubrificando o seu reguinho com seus próprios fluidos , eu estava era louco de vontade pra comer o cuzinho dela por isso decidi tentar, achei que isso ela ia negar com todas as suas forças,  já que na buceta ela tinha me regulado, mas quando apontei a cabeça do meu pau na porta do seu cuzinho e dei uma forçadinha  ela não me disse nada então fui em frente na minha tentativa,  sem que ela percebesse eu ja tinha lubrificado bem o rego com seus próprios líquidos e depois eu ja tinha lubrificado a cabeça do meu pau com minha saliva, então encaixei meu pau no seu anelzinho e dei uma leve forçada, e ela já não mais tão passiva não reclamou, e para minha surpresa ela 
não reclamou e deixou  que eu forçasse um pouco mais, então fui em frente, mas com muito carinho  pressionando o seu anelzinho até que resolvi forçar um pouco mais e a cabeça entrou, normalmente nesse estagio a mulher reclama porque sempre dói um pouco mas ela não reclamou e  aguentou firme então enfiei um pouco mais e parei, depois forcei mais até entrar quase tudo, e pra ser sincero meu pau entrou com relativa facilidade.

Excitadíssimo segurei forte em sua cintura e comecei a dar estocadas ritmadas, cada vez mais forte até que dei uma estocada bem forte e enfiei tudo até o talo, ela meio que deu uma gemida mais forte, mas continuou firme, meu tesão era tanto que gozei de novo dentro do rego dela, depois  continuei deitado de conchinha com meu pau dentro dela murchar lentamente, fiz e isso tudo, só que Silvana continuava passiva, pouca coisa mais solta do que no inicio, mas pra mim não importava muito desde que eu tivesse conseguido comer ela e isso eu consegui  frente e verso ....

Depois que transamos enquanto ela estava se arrumando  para irmos embora eu comentei com ela que ela era pequena mas aguentou o tranco,  ela não entendeu e perguntou porque eu disse aquilo, dai eu falei o porque: è assim Silvana, eu tenho o Pau grosso, na frente tudo bem as mulheres até gostam, mas atrás nem todas deixam, além de que  jamais imaginei que voce sendo crente deixasse alguém te comer por trás. e ainda brinquei, seu marido é um felizardo, todo homem gosta de comer uma bunda.... a resposta dela é que  me surpreendeu  quando disse que ela até ja tinha feito com o marido mas  ele não curtia muito etc e tal, ela disse fiz com voce porque voce que forçou a barra, dei um sorriso maroto e falei, mas  voce ja deu o cuzinho pra outro não deu? Ela olhando pra mim disse, porque voce acha isso? è porque meu pau entrou até com certa facilidade, e se seu marido não curte anal isso só pode significar que  
vc ja deu deu a bunda pra outro além do maridão, então ela deu um sorriso meio maroto e respondeu, é, já sim mas foi  uma vez só,  falei,.. duvido .... se fosse só uma vez meu pau não teria entrado tão facilmente e voce teria reclamado quando eu meti tudo até o talo, dai ela pediu pra mudar de assunto e eu parei, mas com a certeza de que 
aquela crente acima de qualquer suspeita em deu dia a dia tinha um passado,  apesar da saia comprida, cabelos longos, de frequentar a igreja assiduamente ... quem diria eu não fui o primeiro caso, porque ela já tinha pulado a cerca antes

Um comentário:

Task0012 disse...

Excelente conto 😃

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