Quando eu era adolescente, a gente morava no interior, e vizinho da gente morava uma família, marido mulher dois filhos adolescentes que eram meus amigos por isso eu ia direto na casa deles e eles na minha, A minha vizinha chamava-se Vera e o marido chamado Albano era caminhoneiro e as vezes ficava até duas semanas fora, e como todo garoto naquela fase da adolescência hormônios a flor da pele não pode ver uma bunda ou um belo par de coxas já é motivo para uma bela duma punheta, e essa dona Vera foi motivo de muitas das minhas punhetas, porque ela era coroa mas era gostosona, e em casa sempre usava vestido ou saia o que me proporcionava uma bela visão de suas coxas as vezes. Então eu fui criado e cresci e fui criado naquelas vizinhanças, essa dona Vera foi quase uma mãe para mim desde criança, mas o tempo passa e a gente cresce, me tornei um adolescente, apesar de ja estar terminando o segundo grau eu nunca tinha pego nenhuma garota, a não ser em minhas fantasias quando batia punhetas.
E essa era minha vida, visitar meus amigos na casa da Dona Vera, jogar vídeo games as vezes na minha casa as vezes na casa deles, e muitas das vezes eu ia lá mas a Dona vera estava sozinha porque o Junior e o Ben-hur, eram esse os nomes deles, enfim porque eles por serem um pouco mais velho que eu já tinham suas vidas sociais independentes, e muita das vezes que eu ia lá eles não estavam, mas a Dona Vera me deixava ficar jogando no quarto deles.
Na época eu tinha 16 para 17anos, e ja tinha um corpo de adulto, e um dia que eu fui lá, a Dona Vera estava sozinha, e ela estava usando um vestido até comportado quando ela estava em pé, mas quando ela se abaixava pra fazer alguma coisa ou até mesmo limpar o chão o vestido dela subia deixando suas coxas a mostra, o suficiente para me deixar de pau duro apesar de eu tentar disfarçar, enquanto ela estava limpando a casa, e eu fiquei por ali conversando em determinado momento ela abaixou para pegar algo no chão e a parte de trás do vestido levantou deixando a mostra parte da calcinha, foi o suficiente pra me deixar maluco, eu que ja tinha batido tantas punhetas em homenagem fe não consegui disfarçar direito porque ela ao levantar-se ela percebeu.Ela deu um sorriso malicioso e pra minha surpresa ela veio olhando pra mim apontou meu pau e disse Maycon, que é isso? Fiquei envergonhado, pedi desculpas mas ela com um sorriso malicioso me perguntou, voce me deseja?? Envergonhado as palavras não saiam da minha boca, e fiquei ali parado feito um babaca, então a Dona Vera se aproximou de mim de uma forma provocante e disse, eu ja percebi que voce me deseja, e passando a mão por cima do meu calção perguntou de novo, Maycon, se voce deseja meter comigo, a gente pode arranjar isso se vc prometer segredo....
Mesmo sem qualquer reação, fiquei com meu pau mais duro ainda, e ela foi avançando, passando a mão na minha barriga foi baixando, baixando, até chegar no meu pau e começou a apertar e a massagear por cima da calça e a beijar-me. Eu estava atônito jamais imaginei a Dona Vera fosse essa mulher, fogosa e carente, deve ser pelo fato do marido viver sempre viajando por longos períodos.
Bom nessa primeira vez depois que terminamos ela me deu um abraço e me falou, Maycon, não se esqueça, se disser isso a alguém eu nego, e se isso acontecer vai ser a primeira e a ultima vez, nem preciso dizer que eu adolescente, cheio de tesão queria mais era meter com essa vizinha coroa muitas e muitas vezes, foi ela quem me ensinou muitas coisas, tipo sexo anal, sexo oral, como fazer do tipo que a mulher gosta, e assim foi minha iniciação, nem o marido nem os filhos jamais ficaram sabendo de nada.
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