13/01/2023

A LOUCA VIAGEM DE MOTO COM MEU CUNHADO


Resolvi relatar um segredo meu guardado a 7 chaves, e essa experiência aconteceu comigo num passado não muito distante, e para relatar essa história farei como a maioria e vou usar nomes fictícios, porem os fatos são verídicos, foi uma aventura bem louca que nem em minhas mais ousadas fantasias eu seria capaz de imaginar, e nesse passeio descobri uma faceta do meu cunhado que eu não conhecia, e tudo começou quando meu cunhado convidou meu marido para ir junto com ele participar de um encontro de moto que iria acontecer em Floripa.
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Para esse relato vou me denominar como Ana, eu tenho 37 anos, um casal de filhos já criados, e são adolescentes quase independentes, sou uma mulher bem magra e relativamente baixa, 1,57 de altura, eu não me casei virgem tive outros namorados e curti bem até conhecer meu marido que era bem mais velho que eu e na época tinha motocicleta, o que  atraia a mim e as outras garotas também, mas fui eu quem casou com ele, nos primeiros 4 anos  de casados e a gente viajava e curtia bastante de moto, não raramente a gente acampava em algum tipo de aventura e eu adorava aquela sensação de liberdade, e foi assim até que engravidei
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Resumindo, eu moro no interior de Santa Catarina, em uma típica cidade do interior de Sc, colonizada por Alemães, com cerca de 30 mil habitantes apenas mas muito legal para se morar, mas por ser cidade pequena tem bem poucas opções de atividades sociais, baladas, curtição, e por causa dos filhos já não mais conseguíamos fazer as mesmas coisas de antes, e mesmo depois que eles cresceram meu marido já havia se acomodado enquanto eu ainda tinha aquele desejo de aventura no sangue, eu queria mais ação, e só saiamos algumas vezes mas meu marido já não tinha mais aquele pique e ficou muito mais caseiro e preguiçoso, e só saiamos passear bem poucas vezes, e cada vez menos e com isso nossa vida virou uma rotina.
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Meu marido sempre teve moto grande, mas ultimamente ela ficava mais na garagem do que rodando, e por conta disso meu cunhado que era um motociclista ativo vivia convidando o irmão para passeios e encontros mas meu marido sempre recusava, até que um dia de tanto insistir meu marido topou, só que de ultima hora desistiu e eu com a autorização do me marido acabei indo sozinha com meu cunhado, e a partir daí uma série de eventos  aconteceram contribuindo para essa louca aventura
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Esse meu cunhado que era o irmão mais velho do meu marido era separado e era aposentado também o que lhe permitia ir onde quisesse com quem quisesse,  ele morava com meus sogros que eram de idade mais avançada e todos morávamos no mesmo terreno,  esse meu cunhado que também era motociclista tinha um triciclo muito bonito e bem cuidado, era o xodó dele,  e ele quase todos os meses a um desses encontros de motociclistas,  em alguma cidade diferente e na volta ele sempre contava das aventuras da viagem do encontro até das conquistas amorosas e com isso eu fui sempre curiosa como seria participar de um desses encontros, eu insistia  com meu marido pra gente ir um desses mas meu marido sempre dava desculpas pra não ir e assim era até que um dia de tanto insistir ele topou, mas as vésperas de irmos meu marido alegando compromissos de trabalho roeu a corda de novo, eu é claro fiquei muito chateada mas meu marido vendo meu desapontamento me disse que ele me deixaria eu ir sozinha com o Du, se eu quisesse, fiquei espantada com sua atitude, na verdade eu queria mesmo era ir com o marido mas como ele havia desistido e sugerido que eu fosse sozinha acabei aceitando a ideia de ir com o Du.
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e em um passado recente, era verão  aproveitando um desses feriadões seria apenas um fim de semana de 3 dias com a autorização do marido que até me disse para eu me divertir bastante, deixei os filhos que ficaram com ele e eu fui, 
preparei uma mochila, coloquei o básico, três mudas de roupa intima e um shorts, além da roupa do corpo coloquei um moletom algumas camisetas pra não fazer muito volume.
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Eu que ja tinha uma roupa de couro antiga das viagens que eu fiz quando me casei, então e coloquei o traje que ficou até um pouco apertada, logo de manhã me despedi do Renato meu marido ainda  sonolento nem saiu da cama dei um beijo fui, quando começamos a viagem ainda não havia amanhecido, e quando clareou o dia eu curtia cada paisagem, cada curva da estrada, as vezes quando o Du freava eu meio que escorregava e pressionava seu corpo pra frente pedia desculpas. sempre que isso acontecia então o Du falou-me não precisa ficar pedindo desculpas isso acontece sempre, e já meio que sarcástico dizia pode se esfregar a vontade  porque eu adoro sentir um corpo feminino junto ao meu, e isso é muito bom, na hora não entendi direito e acabei achando graça da insinuação.
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Paramos em um posto de gasolina a beira da estrada pra tomar um café  e para encontrar com outro casal de motoqueiros que o meu cunhado havia combinado com eles para se encontrarem ali, tomamos o café e seguimos viagem só as vezes que a gente parava um pouco pra esticar as pernas e eu fui me entrosando com a Márcia Esposa do Antônio, que era bem saidinha e achava que o Du éramos namorado eu falei que ele era só cunhado, ela perguntou e seu marido deixa vc viajar assim com o irmão dele? Dai expliquei o porque ele não veio e por isso que eu estava indo sozinha com o Du, e Marcia até brincou com a situação e disse você é casada mas... e dando um sorriso sarcástico disse, ele é um belo exemplar de homem aproveite menina, aproveite que tá solteira... Mas nem me passava na cabeça qualquer tipo de aventura.
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Chegamos a Floripa por volta das 11.30 da manhã já havia centenas de motociclistas reunidos e no primeiro dia tudo transcorreu normal, almoçamos tomamos umas cervejas e a tarde por sugestão dos locais nós fomos conhecer alguns pontos turísticos de Floripa, a praia da Joaquina as dunas, a lagoa da conceição entre outros, e e era uma farra só, tudo estava muito divertido, e passamos a tarde toda passeado e bebendo o que me deixou meio alta porque sou fraca pra bebidas, mas  mesmo meio bêbada eu percebia que o Du em várias ocasiões me abraçava ou envolvia minha cintura propositalmente mas eu não via maldade e deixei rolar.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com

Mais ao final da tarde paramos em uma biroska bem aconchegante a beira da areia  e ficamos bebericando  por ser verão ainda faltava um bom tempo antes de escurecer 
e resolvemos cair na agua e ficamos brincando até escurecer, nas brincadeiras havia contato físico,  ninguém era de ninguém, os dois homens  passava a mão em mim assim como na Marcia que se divertia o tempo todo, mas eu não me sentia confortável com a situação, e quando Du me abraçou por trás e me deu uma encochada, ao sentir o membro dele duro  fiquei bem constrangida e me afastei um pouco  o Du percebeu e veio até mim, e me pediu desculpas e me levou de novo até o Antônio e a Marcia que continuavam pulando onda, mas percebi que sempre que as ondas vinham sob o pretexto de proteger ele me abraçava e puxava-me contra si. 
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A brincadeira continuava  até que ele de novo me abraçou por traz enrolou seus braços em torno de mim e abraçou tão forte que pude sentir seu membro roçar nas minhas nádegas e suas mãos apertando meus seios disfarçadamente, mas eu dei um jeito de me livrar daquele abraço sem fazer alarde, mas confesso que ao sentir aquele abraço e aquela pressão de um membro excitado mexeu com meu libido, por isso sugeri sair da agua já que estava escurecendo, ao sairmos da agua notei que o o clima conspirava para uma aventura porque o Antônio e a Marcia eram namoridos como eles mesmo diziam, e o meu cunhado ainda que discretamente eu percebi que ele me cercava.

Saimos da agua e voltamos ao barzinho onde estávamos e pedimos mais uma rodada de cerveja pra tirar o gosto salgado da boca e porque o calor estava demais, enquanto bebíamos   fiz um comentário que me sentia até culpada por eu estar curtindo enquanto meu marido ficou trabalhando, e o Du me disse ao pé do meu ouvido que eu não precisava me preocupar porque mesmo que a gente estivesse fazendo algo muito errado ele nunca contaria nada ao irmão e continuou,  seu marido que é um panaca por não vir, sorte minha disse ele, ah se não fosse cunhada..
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Eu não entendi suas intenções na hora que ele estava dando a entender um cunho sexual, mas eu resistia aquele discreto assedio porque ele continuava rasgando em elogios e eu sabia que se eu desse uma brecha o meu cunhado cairia matando em cima de mim,  só que eu até então descartava qualquer possibilidade de sexo.
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Quando resolvemos voltar, a ideia inicial era pegar um hotel mas não tínhamos reservado nenhum, e por ocasião do evento não havia vaga nos hotéis mais populares, só havia vagas nos hotéis 4 ou 5 estrelas, que eram bem caros, então o Antônio e a Marcia sugeriram que a gente pegasse um motel para pernoitarmos que seria bem mais barato, eu não gostei da ideia, e disse isso a eles  mas quando o Du me convenceu que não tinha outro jeito e para não ser do contra concordei.
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Então lá fomos para pernoitar no Motel, mas eu já pressentia que aquilo não ia prestar, cada casal pegou uma suíte, entramos no quarto retirei a roupa de couro para tomar um merecido banho, quando sai do banheiro vi o Du só de camiseta e cueca boxer slip que destacava seu corpo, apesar da idade e de ele ter uma barriguinha mesmo assim pude visualizar que ele ainda era um homem bem apessoado

Teríamos que dormir na mesma cama, nos deitamos mas não conseguíamos pegar no sono, imagino o que se passava na cabeça dele, porque a minha cabeça estava bem mexida, minha imaginação  viajava a mil, porque estava deitada ao lado de um homem mas esse homem era meu cunhado, qualquer pensamento libidinoso logo era reprimido, e depois de uns 20 minutos em absoluto silencio com o Du deitado de barriga pra cima com os braços atrás da cabeça coberto apenas com um lençol notei   o volume em destaque na altura do púbis, ele até tentou disfarçar virando pro lado, mas confesso que eu também estava mexida, o Du estava  inquieto, virava pra um lado virava para o outro e em certo momento ficamos frente a frente, e ele rompeu o silencio e disse o Antônio e a Marcia ja devem estar dormindo, claro que depois do rala e rola..., eu só respondi, é acho que sim,... pra encerrar o assunto. fiquei
de costas pra ele e tentei me acomodar, eu já estava quase dormindo quando o Du colocou novamente a mão sobre meus quadris e encaixou seu corpo em meu corpo em forma de conchinha e eu senti seu membro pressionar-me, então tentei afastar as mãos dele que me acariciava, 
essa situação mexia comigo, ele insistiu, tentei de novo tirar sua mão do meu corpo mas dessa vez mas ele não se deu por vencido  e continuou as caricias, nós dois ali deitados, minha cabeça mexida, eu confesso que estava excitada, e que minhas resistências já estavam por um fio.  
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E assim foi até té que ele envolveu-me num forte abraço por trás, e pude sentir toda excitação dele pressionando minhas nádegas por cima do meu shorts, me 
afastei e falei pro Du que não,  então ele sussurrou em meu ouvido, lembra-se do que eu disse, o que fizermos nessa viagem será um segredo nosso, senti que ele estava mesmo decidido a me seduzir senti até uma certa chantagem nas palavras eu disse para ele que parasse senão eu ia dormir no chão, e tentei me afastar mas o Du numa pegada mais forte puxou-me contra o corpo dele de forma que dessa vez senti  o membro dele literalmente querendo transpassar meu shorts.. naquele momento eu também estava acesa mas ainda resistia a ideia, mas 
 ele  tomando conta da situação, me abraçou por trás e começou a acariciar minha barriga até que ele  enfiou a mão dentro do meu shorts e começou a acariciar minha virilha e meus pelos pubianos sem pressa, eu fechei os olhos porque isso me deixava excitada, no entanto eu ainda tentei  pedir que ele parasse com aquilo, mas ele não parou, e assim deitados com ele  encaixadinho por trás e abraçado ao meu corpo começou tocar meus seios que já estavam durinhos, com uma mão ele os acariciava os meus seios e com a outra ele acariciava meu sexo alcançando meu clitóris masturbando me  com habilidade
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A essa altura eu já não protestava mais e estava deixando acontecer, mesmo quando senti que ele com retirava meu shorts, e depois a  calcinha  e sua mão  a masturbava-me me levando a loucura, a essa altura ele já sem cueca encaixava o membro dele em minhas coxas roçando minhas nádegas tentando abrir caminho até meu sexo, permaneci passiva  enquanto  ele sem dificuldade  encaixou seu membro por traz em minha vulva  e começou a penetração em estocadas ritmadas cada vez mais fortes.   
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Ele me levava a loucura e depois de muitas estocadas sem ter gozado ele me colocou deitada de costas abriu minhas coxas e começou a lamber-me onde antes ele estava metendo, agora sua língua lambia meu clitóris como um cachorrinho me fazendo gozar ainda em sua boca só com aquelas caricias e ele não parou mesmo quando eu gozava,  sob o céu estrelado e eu gostei muito porque ele não era afoito como meu marido e não tinha pressa nas caricias parece que gostava de satisfazer
a parceira plenamente,  essa altura eu já estava entregue e me contorcia toda de prazer Du se mostrou um amante que nunca imaginei que conheceria na vida, eu já tinha gozado mas ele continuava a acariciar-me meu corpo de uma forma surpreendente, ele começou a subir com a língua do meu sexo até a barriga, depois os seios, passava a língua em volta dos mamilos de forma que eu gemia, subiu mais um pouco beijava meu pescoço, quando finalmente beijou-me sua língua invadiu minha boca claro que seduzida pelo clima eu comecei a retribuir suas caricias 
e nosso próximo ato foi exatamente terminar o que havíamos começado, e eu deitada de novo ele veio por trás e dessa vez, com nossos corpos 
colados e eu cheia de tesão segurei seu membro duríssimo com uma mão e eu mesma conduzi  para minha xoxota, dessa vez querendo mesma ser penetrada, nesse momento me esqueci que tinha marido filho ou família, eu queria sentir aquele membro dentro de mim e 
me entreguei a aquela louca aventura sexual com meu cunhado, era a primeira vez com um homem que não era meu marido, mas que estava me causando uma sensação que eu nunca tinha experimentado na minha vida, nem quando transei pela primeira vez com meu primeiro namorado era um misto de prazer medo e excitação, então o Du ainda beijando meu pescoço forçava a entrada da minha gruta que já estava toda molhada, e dessa vez ele numa estocada só enfiou até fundo do meu útero, e começou movimentos contínuos de vai e vem cada vez mais rápido cada vez mais forte,  eu tentava conter meus gemidos mas não consegui, eu estava num êxtase abraçada naquele homem que estava dentro de mim, e  a cada estocada que ele dava eu sentia todo dentro de mim, até que ele gozou, inundando-me com o seu esperma, e ao sentir aquele jato quente me invadindo eu gozei novamente.  
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Depois de gozarmos ele continuou acariciando meu corpo, meus seios num ritual pós transa em vez de virar pro outro lado e adormecer como meu marido sempre fazia e isso me cativou ainda mais com a forma que ele era carinhoso, fiquei impressionada retribui também passando a mão em seu peito fazendo-lhe carinhos.
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Após sexo  ficamos abraçadinhos deitados como cumplices e eu sentia-me como criança depois de uma traquinagem que não devia ter acontecido.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com
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No dia seguinte íamos embora logo após o almoço, e logo depois de almoçarmos nos despedimos e iniciamos a volta para a minha cidade e depois do acontecido eu pedi pro Du guardar segredo e durante a viagem toda ele me tratou com muita atenção e carinho como se fosse realmente uma namorada, e no caminho ao passarmos por Timbó, 20 Kms antes de Pomerode minha cidade,  quando passamos na frente dum Motel o Du embicou a moto para a portaria eu sem entender nada perguntei porque ele parou ali ele me falou é pra gente fazer uma despedida, quando chegarmos em casa tudo volta ao normal, eu falei não Du, é muita loucura, Timbó é cidade muito pequena e além do mais eu tem muita gente conhecida aqui, mas ele não aceitou meu não falou quanto mais tempo ficarmos aqui na portaria mais risco vai ter de alguém passar e ver.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com
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Mas depois de tudo que já tinha acontecido em Floripa eu não tinha muito o que dizer nem ou fazer para evitar que ele satisfizesse seu desejo sexual comigo de novo, e entramos, minha adrenalina agora estava alta eu estava apavorada por estarmos ali tão próximos de casa,  assim que entramos ele me abraçou me colocou contra a parede beijou-me e depois me disse Ana agora eu vou fazer amor com você de modo que vc nunca vai esquecer não imaginava que iriamos tão longe mas já que fomos vamos fazer valer a pena, eu sem saber como reagir deixei rolar, e
ntão ele tirou minha roupa, deixando só de sutiã e calcinha e me pegou por trás já foi beijando e segurando em meu pescoço e foi enfiando a mão por dentro da minha calcinha me tocando intimamente, enquanto,  de uma forma sutil, chupava meu pescoço tendo o cuidado de não deixar marcas, depois passou a língua em meus seios e eu ali passiva aceitando todas as suas caricias, ele beijou meu umbigo, beijou meus pentelhos e passou  https://contoseroticossensuais.blogspot.com
 a língua em meu clitóris depois me encostou contra a parede para me penetrar, ele levantou-me em seu colo segurando-me pelas duas pernas me deixando suspensa e nessa posção penetrou seu membro em minha vagina, enquanto ele me penetrava eu segurei firme em seu pescoço e nos beijamos e para sentir melhor aquele pinto dentro de mim eu enrolei minhas pernas em sua cintura, e fui penetrou-me ali mesmo.
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A posição não era muito  favorável tanto que ele não gozou, nem eu, então ele me conduziu até a cama me colocou deitada e deitou-se ao
meu lado e beijou-me enquanto nos beijávamos eu segurei seu membro e comecei a masturbar lhe lentamente, era muito tesão de ambas as partes, depois ele retribuiu com seus dedos trabalhando em meu sexo numa gostosa masturbação, eu super excitada com a situação fiquei toda encharcada e estava quase gozando a essa altura o cheiro de sexo era nítido no ar, não sei de onde ele tirou mas ele 
pegou um sache de leite condensado e derramou em  meus seios, depois chupou e sorveu tudo, ato continuo depositou um filete desde o vale dos meus seios até a minha xoxota, e desceu lambendo,
sorvendo me deixando louca, fora de mim, eu ja estava além das nuvens, enquanto eu imaginava qual seria seu próximo passo, parece que ele ja tinha tudo planejado, apesar de excitada lá no fundo eu estava era ansiosa para que ele me penetrasse logo e assim terminasse com aquilo tudo para irmos logo pra casa e só assim eu ficaria mais tranquila, mas ele não tinha pressa, lambeu meus seios sorvendo aquele mel, a barriga, depois passou a lamber minhas coxas descendo até o pé, chupou o dedão demoradamente, voltou pela outra perna até as coxas, passou a 
língua na minha virilha eu já não aguentava mais aquela tortura erótica que ele me impunha, mas de tanto tesão que ele me causava, quase tive um orgasmo instantâneo quando finalmente ele caiu de boca no meu clitóris, juro quase desmaiei de tanto prazer, literalmente o Du era um amante ideal, o sonha de consumo de qualquer mulher e ele sabia como fazer.        
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Em Florianópolis no dia anterior foi só uma pequena amostra, enquanto ele me chupava a xoxota, enfiou um dedo no meu buraco anal que entrou sem dificuldades devido ao  estado de excitação em que eu estava e ficou ali brincando por uns bons minutos enquanto chupava-me, então ele parou de lamber e chupar meu clitóris e começou a lamber minha barriga de novo meus seios meu pescoço até chegar a boca, nem preciso dizer que quando ele chegou a boca seu corpo já estava em posição sobre o meu, e eu com minhas pernas entreabertas pra receber seu membro, e quando ele sentiu que havia encaixado a cabeça na minha menina deu uma estocada forte e foi até o fim, senti-me realizada então o Du começou os movimentos de vai e vem, cada vez mais rápidos e junto dizia em meu ouvido tanto palavras elogiosas tipo você é linda, gostosa, como palavras obscenas tipo, Piranha, puta, vaca, cadela, meu marido nunca dizia nada na hora do sexo por isso estranhei um pouco mas a situação era tão excitante que eu deixei rolar, até que ele também gozou senti isso porque ele deu uma desfalecida.
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Quando ele gozou eu senti até aliviada porque queria sair logo daquele motel, mas nesse mesmo clima ele me colocou de ladinho na mesma posição conchinha que tudo começou em Floripa, começou a alisar minhas nádegas, passou o dedo em meu rego, e e depois enfiou o dedo médio em meu ânus como ja havia feito quando me chupava, eu na hora entendi que ele queria, então eu falei Du, assim não quero, é dolorido e eu não consigo, ele falou serenamente, um pouco sempre dói no começo, mas  que iria só tentar e se doesse era só eu avisar que ele pararia, - eu relutava era claro mas quem estava na chuva era pra se molhar, eu falei então tá, mas, se doer muito nada feito, foi então que ele pegou um lubrificante a disposição pelo motel mesmo,  lubrificou bem o meu rego e enfiou um dedo sem dificuldades, até mesmo porque ele ja tinha enfiado antes quando me chupava e devido a meu estado de excitação não senti nenhum desconforto e começou a bolinar, enfiava e
tirava, depois enfiava de novo e ficou assim por um tempo até que tirou o dedo e colocou a cabeça do seu membro na porta deu uma leve pressionada, senti um certo desconforto mas nada que eu não conseguisse aguentar, ele foi com jeitinho deixando o meu corpo se acostumar aos poucos, até que quando dei fé ele já estava com o pinto todo dentro de mim, e
 depois de um tempo eu me adaptei e já não sentia mais aquela dorzinha desconfortável.  
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Depois ele mudou-me de posição levantou minha perna e penetrou-me meio que de lado, e enquanto ele penetrava em minha bundinha eu iniciei uma masturbação em meu clitóris em um misto de dor e prazer curiosa eu queria saber se eu tinha conseguido agasalhar todo aquele membro no meu traseiro e perguntei, e ele me disse que sim, que já tinha colocado tudo e foi então que ele falou-me meu pau tá todo dentro de vc, viu como não foi difícil, e como eu disse o danado sabia como fazer pra não doer muito e ao mesmo tempo dar prazer.... então enquanto ele bombava em movimentos ritmados e constante eu me masturbava, até que senti ele gozar dentro do meu traseiro, parece uma coisa psicológica, mas ao sentir ele gozar eu gozei, depois de gozarmos ficamos  deitados encaixados de conchinha mas ele não tirou o pinto de dentro,  e aos poucos sentindo o membro dele murchando até desfalecer
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Embora não tivéssemos horário previsto pra chegar eu estava ansiosa pra sair dali eu estava ansiosa para sair dali, mas antes ele ligou a banheira de hidro e me puxou pra lá para relaxar segundo ele, ele como sempre muito carinhoso me beijou de novo, eu correspondi é claro, mas depois que a poeira baixou eu falei Du, agora vamos conversar sério, e falei, -  você percebe a loucura que fizemos! quando chegarmos em casa não  vamos 
mais tocar nesse assunto tá, como vc mesmo disse o que se fez aqui, fica aqui, então ele me perguntou tá arrependida, eu falei o que tá feito não dá mais pra mudar.
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Depois de termos combinado e concordado ele me perguntou vc já tinha feito algo igual antes? Respondi claro que não, - Mas não gostou da experiência? Encabulada respondi que foi bom sim, como mulher eu tive prazer mas como esposa não era certo, e a conversa parou por ali, depois de uma meia hora de hidro saímos comecei a colocar a roupa para irmos embora.
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Essa foi uma viagem inesquecível, gostosa, e "A OCASIÃO QUE FAZ O LADRÃO", quando decidi fazer esse passeio nem me passava pela cabeça ser seduzida elo meu cunhado e ainda fazer tudo que fiz no inicio, mas os acontecimentos foram se desenrolando que eu acabei por errar.
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Chegamos em casa por volta das 11 da noite e todos perguntavam como foi o passeio etc e tal, é claro que só falei do encontro o resto era censurado  o Du nunca mais tocou no assunto e me respeita enquanto estamos em casa, nunca mais sai mais com o Du e nem com ninguém. 
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Embora seja imoral aos homens e a sociedade,  me senti uma mulher realizada ao sair fora da caixinha, não me arrependi, só me arrependo de ter feito isso com meu marido ele não merecia. 
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