CHIFRE TROCADO NÃO DÓI

Tenho 41 anos,  meu marido 45,  apesar de não me considerar uma mulher bonita tenho alguns atributos, tais como um  corpo proporcional, bunda e coxas bonitas segundo ja me disseram, e depois de quase 20 anos de casados, como muitos casais   a gente  passava por  problemas conjugais, mas nunca achei que fosse motivo para meu marido ter um caso com outra mulher, afinal eu nunca o traí.

Mas descobri que meu marido estava saindo com uma mulher que trabalhava com junto com ele na mesma empresa, eu soube de fonte segura então eu resolvi investigar e ela era bem mais nova que meu marido, isso me deixou bem pra baixo, achei até que tinha perdido meu charme, apesar de tudo eu não queria um escândalo na família e resignada fiquei na minha como uma perfeita Amélia.

Mil pensamentos passavam pela minha cabeça, não que eu tivesse procurando mas  acabei conhecendo uma pessoa especial, cujo nome era Roberto, (nome trocado para evitar problemas)  então vou chama-lo de Roberto. E parece que uma afinidade aconteceu logo de cara, trocamos Whats,  mas eu pedi que ele não me mandasse mensagens em determinados horários para evitar  algum transtorno com o marido, ele entendeu e depois que nos despedimos confesso que fiquei como uma adolescente, ansiosa pra ver se o Roberto mandaria algo de fato.

E na tarde do dia seguinte eis que recebo um oi junto com uma flor pelo zap, adorei aquele mimo, e dai em diante começamos a conversar regularmente, eu não trabalhava e ficava o tempo todo em casa, a gente ficava horas trocando mensagens. e com o passar do tempo acabamos por ficar bem íntimos,  intimidade suficiente pra trocarmos confidencias sobre nossos relacionamentos sexuais, porque Roberto também era casado, e eu contei a ele o que eu sabia do marido, ele me dizia que eu deveria dar o troco, mas eu não tinha coragem pra tal sempre respondia a ele, que insistia dizendo, chumbo trocado não dói e é claro me passava cantadas de forma sutil, e confesso que isso me encantava, porque eu era desejada por outro homem, mas mesmo passando por problemas conjugais, eu não me imaginava com outro homem, mas ele sempre insistia em um encontro que afinal acabamos marcando um.

Meu marido trabalhava o dia todo,  só chegava em casa por volta das 7 da noite, eu disse ao Roberto que só poderia sair durante o dia, em horario de expediente, e ele trabalhava, mas  ele disse que dava um jeito, então aconteceu, combinamos o dia, hora e local, e quando chegou o dia eu estava muito apreensiva desde a noite anterior, e quando o telefone tocou eu atendi rápido e quando ouvi voz dele, arrepiou-me toda, meu corpo tremeu, senti uma indescritível sensação de prazer, senti minha calcinha molhar e minha vontade de vê-lo era enorme, eu sabia das implicações desse encontro mas estava decidida.

Entrei no seu carro pude ver nos seus olhos o desejo acumulado  ele nem funcionou o carro, me deu um abraço apertado e demorado, seus lábios colaram aos meus e senti a língua dele invadindo meus lábios, não ofereci resistência, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. e eu recebi aquela língua quente que tocou minha língua e retribui literalmente tremula, respiração ofegante ele me segurou forte, puxou-me para si e disse hoje Marlene vc será minha e de mais ninguém,  e num gesto de ousadia abracei-o forte também, me entreguei à aquela paixão.

Ainda parado no estacionamento ele passou a língua em meus lábios  me beijou novamente e tocou meus seios pela primeira vez, fiquei molhada de tanto tesão, quando percebi que ele tirou a mão dos meus seios e começou a passar nas minhas coxas, ousadamente ele ja estava em baixo da minha saia, enfiou o dedo por baixo da minha calcinha e acariciou-me intimamente senti que ele estremecer todo quando viu que eu estava molhadinha nesse momento ele afastou-se de mim ligou o carro e saiu dali e saímos provavelmente rumo a um motel. 

Nesse momento bateu um remorso e  pedi para ele voltar alegando que eu tinha que voltar pra casa cedo, ele falou pra não me preocupar que antes das 7 ele me deixaria em casa, ele só queria ficar comigo num lugar mais tranquilo e queria me convencer a irmos a um motel eu disse não e não aceitei foi então ele pegou a estrada e me levou em um recanto público a beira da estrada situada a uns 40 km da cidade, era um desses parques com bastante  arvores trilhas e um pequeno riacho, estacionou em um lugar mais afastado onde ninguém conseguia ver e por ser época de inverno e também por ser dia de semana o local estava praticamente deserto.

Ele estacionou o carro  atrás de uns arbustos que a gente de pé dava pra ver ao longe se alguém se aproximasse,  então virou-se pra mim parecia querer me devorar minha respiração estava irregular senti que ele também estava bem nervoso ou ansioso sei lá. começamos a beijar   paixão virou tesão, sua língua penetrava em minha boca, meu corpo o desejava e eu tremia como vara verde, alguma coisa em mim dizia para parar mas meu corpo queria continuar, entre beijos ele passava a mão em minhas coxas eu extasiada sentei-me em seu colo, ele abriu os botões da minha blusa, e o fecho do meu soutiem ergui a camiseta dele e abri minha blusa abracei-o assim, senti os pelos do peito dele tocando minha pele e ele sentiu meus seios durinhos o tocarem e me permiti curtir aquele momento sentir aqueles pelos macios tocando meus seios durinhos de tesão seu corpo exalava desejo e eu cada vez mais entregue aquele momento.

Ele com a mão por trás de minhas nadegas enfiou o dedo em minha xaninha que a essa altura ja estava toda molhada, e retirou minha calcinha até as coxas apesar da dificuldade,  começou a masturbar-me devagar, eu ainda meio que temerosa por estar em um lugar público tentei impedir mas ele me segurou firme e enfiou ainda mais fundo seu dedo, soltei um gemido depois dessas preliminares sai do carro para  arejar  um pouco eu estava ficando sem ar, porque ele era carinhoso, apaixonante.

Já era quase 6 horas da tarde caindo a noite o local  deserto, encostada no carro percebi ele aproximando e antes de eu dizer qualquer coisa ele chegou junto de mim, me deu um beijo caliente e num movimento rápido quase bruto me virou de costas me abraçou por trás fazendo sentir o volume do seu pênis em minhas nádegas, e me fez curvar contra o capô me imobilizou e ergueu minha saia, eu até tentei me mexer, mas ele com o peso do seu corpo me dominou facilmente, e maior facilidade baixou minha calcinha  até o joelho, passou a mão na minha bunda deu um tapinha suave e naquela posição percebi ele baixar seu jeans até o joelho, e habilmente  posicionou seu pau na porta da minha xana e enfiou duma só vez, até me com certa violência eu diria ,  ali dominada eu aceitei passivamente, é claro que se eu quisesse eu me desvencilharia daquela dominação, mas meu corpo sentia prazer e não queria se livrar  dele, sentia seu pau entrando e saindo de dentro de mim, até que ele me segurou com uma mão meus seios e outra em meu ombro e puxou-me contra si e enfiou forte até o fundo e manteve assim socado dentro de mim enquanto dizia aos sussurros  em meu ouvido "te desejo muito , te desejei desde a primeira vez, e dizia ainda,  sua bucetinha e  apertadinha, voce é muito gostosa,  e outras palavras elogiosas",

Eu já estava prestes a ter um orgasmo, minha gruta estava  se contraindo não pude segurar gozei gostoso, comecei a rebolar soltei um gemido abafado  senti que ele também gozou.. e depois que gozamos ele me abraçou carinhosamente, encostei minha cabeça em seu peito ficamos ali de pé, falei pra ele, não deveríamos ter chegado tão longe, ele sorriu e disse, voce está arrependida?? 

Voltamos ele me deixou perto de casa e perguntou quando vou te ver de novo, eu disse não sei, alias eu acho que não devemos nos ver mais, não podemos continuar vc sabe disso, somos casados esqueceu, ele falou eu sei, mas ..., não deixei ele terminar e me pus a andar rumo a minha casa.

A gente não deveria ter outro encontro mas no dia seguinte ele me ligou logo de manhã e me convidou pra almoçar com ele, eu sabia que não ficaria só no almoço tamanho o tesão do dia anterior, ainda meio com a consciência pesada eu disse que não poderia inventei um monte de desculpas, ele foi insistente e disse

- temos o dia inteiro hoje, voce pode almoçar comigo sim se quiser e foi insistente, acabei aceitando, ele me pegou no mesmo lugar da vez anterior colocou o carro em movimento eu perguntei onde iamos almoçar ele falou é surpresa, dirigiu por um tempo afastando-se de todos os restaurantes que eu conhecia e quando eu percebi ele estava chegando num motel eu reclamei não iamos almoçar? Ele respondeu claro que vamos, no motel tambem servem almoço, só que eu planejei um almoço mais completo, e hoje vc não pode recusar de irmos ao motel é muito mais seguro e afinal ontem já transamos que diferença faz transar num lugar quase publico ou aqui? Ele tinha razão.