02/08/2022

VISITA INTIMA, TRANSEI COM UM PRESO NA CADEIA PUBLICA

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No relato que passo a fazer nesta narrativa eu não vou citar onde aconteceu nem a cidade que eu morava, e por garantia de sigilo os nomes de locais e pessoas foram trocados para eu não ter e nem causar nenhum problema a alguém no futuro.
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Eu  nasci e fui criada no interior, em uma família bem religiosa e cheia de princípios morais, tive uma educação bem rígida, meu pai era do tipo que a mulher tinha que casar virgem e talvez seja por isso que  eu tinha me guardado para o meu futuro marido até me casar.
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Apesar de ter me guardado desde adolescente sempre tive e sentia muita excitação sexual quando minhas amigas me falavam coisas a respeito, tipo terem transado com os namorados, tipo fazerem sexo oral e coisas assim,  confesso que me masturbei muito mas nunca tive uma experiência real de sexo até me entregar ao meu marido, que também não tinha nenhuma experiência sexual, e talvez por isso eu  nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, daqueles de virar os olhos, apesar disso eu o amava muito e jamais pensei em trai-lo, tivemos 2 filhos a quem me dediquei por mais de 10 anos e nesse tempo todo até me anulei em prol deles, depois que eles se tornaram adolescentes já não dependiam mais tanto de mim eu os levava e buscava na escola na parte da tarde, tirando esse compromisso  eu tinha minhas tarde livres.
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Eu já passava dos 30 anos então comecei a frequentar academia de ginastica e musculação, eu não tinha um corpo feio, mas com a gravidez relaxei um pouco então precisava deixar as coisas mais durinhas, até porque precisava satisfazer minha vaidade feminina, e confesso, que quando eu estava na academia malhando e observava aqueles olhares masculinos me observando mesmo que disfarçadamente eu adorava,  ou mesmo quando eu estava correndo ou caminhando em vias publicas, e algum homem fazia alguma gracinha tipo, gostosa ou coisa do gênero, isso fazia bem para minha vaidade, com o passar do tempo com novas amizades, novo tipo de vida fui perdendo aquele ar interiorano, e todos aqueles tabus já não eram mais tão tabus assim pra mim, mas nunca me passou pela cabeça trair meu marido.
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Mas a vida dá tantas voltas e ninguém sabe o que nos reserva o futuro, e meu marido foi transferido para a capital, fomos morar em uma casa custeada pela empresa, alias a empresa custeou tudo, até a escola dos meus filhos, e assim pudemos manter o mesmo padrão de vida que tínhamos lá no interior, e eu mantive minha rotina, frequentar academia shoppings e assim por diante, e foi na academia que conheci e fiz amizade com a Sueli,   e nos tornamos amigas bem chegadas, ela era  uma mulata muito bonita de rosto e de corpo também, um pouco mais nova que eu e nossa amizade da academia se estendia além, e sempre saímos juntas,  e eu frequentava o apartamento dela ja que ela morava sozinha, porque segundo ela ela tinha um "Namorido", que ele estava preso sob custódia,  e ele sempre brincava que era mulher de malandro, referindo-se a ele como seu homem.
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E nossa amizade se tornava cada dia mais consolidada e cada dia mais intima, e um certo dia a gente conversando futilidades sobre homens casais e traições, ela olhando pra mim me disse que eu tinha um corpo lindo, e insinuou que eu devia chamar a tenção dos homens por onde passava, e perguntou se eu ja tinha traido meu marido em alguma ocasião, eu neguei  é claro e retribui o elogio dizendo que ela também tinha, a conversa pendeu pra sexo sobre homens desejarem mulheres lindas e insinuantes, e a Sueli me falou, ainda bem que voce tem seu homem em casa pra quando quiser transar, eu cai na bobagem de dizer, não é bem assim, o sexo no casamento acaba virando rotina, dai ela  perguntou, mesmo sem eu nunca ter traido meu marido  se eu sentia desejos por outros homens,  a gente ja tinha intimidade suficiente então eu respondi, sentir a gente sente, mas sou casada por isso a coisa ficava um pouco mais complicada, dai a Sueli insistiu, mas se você tivesse uma chance, segura, sem chance de seu marido saber, de novo eu pensei um pouco e respondi, a ideia até que é tentadora, mas confesso que até agora meu marido foi meu único homem e não sei se teria coragem para trai-lo mesmo que ele nunca soubesse.
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Perguntei como ela fazia pra satisfazer suas necessidades sexuais então ela me disse, que quando estava com muita vontade ela se masturbava ou então ia a uma balada qualquer e pegava alguem segundo ela, mas  ela não tinha relações como seu homem, disse me que ela ia visitá-lo e ai  eles colocavam tudo em dia.
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Eu sabia que presos podiam receber visitas intimas, mas pensei que isso só poderia ocorrer em presídios depois que o cara ja estivesse condenado cumprindo pena definitiva, então ela me explicou o processo todo e me disse, era permitido visitas 1 vez por semana quando os presos tem direito ao banho de sol no pátio, e é nessas visitas que acontecem as tais visita intimas.
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E eu imaginava que essas visita intimas havia um quartinho  reservado pra esse fim, mas ela explicou que não era assim,   eu ainda curiosa continuei perguntando, mas como isso acontece? Então a Sueli continuou, não Vera, acontece na própria cela dos presos, dai eu fiquei mais curiosa ainda e ela me explicou todo o processo, que ela ia visitar em dias de visita normal, passava pela entrada da cadeia  onde tinha que se identificar dizer pra qual preso era a visita e depois era revistada para não entrar nada tipo droga, arma ou coisa assim, caminhava até o fim de um longo corredor, depois passava por outra porta onde tinha mais carcereiros nesse caso era só pra cuidar que os presos não saíssem, e finalmente tinham acesso ao pátio onde faria a visita ao preso, eu ainda não tinha entendido o processo todo e perguntei, mas o preso tem direito a visita só de pessoa da família né? ela me surpreendeu quando disse não,... Qualquer pessoa pode visitar qualquer preso sem que tenha que justificar, basta ir se dizer o nome do preso a ser visitado e passar pelo processo todo de identificação, revista etc... depois que tem acesso ao pátio de banho de sol, depois que vc está no pátio não tem mais guardas próximos, não tem mais nada, é só visitantes e presos para terem certa privacidade.
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Continuei as perguntas, tá mas como eles fazem sexo na cela se em uma cela tem vários presos, dai a Sueli me explicou que eles revezam, por isso tem que ser tipo rapidinha, 15, 20 minutos e me explicou detalhadamente como era feito, que tinha um carcereiro que controlava a entrada pra não entrarem dois da mesma cela ao mesmo tempo, entrava um, fazia o serviço, saia, entrava outro e tinha que ser coisa rápida porque o  de visitas era bem resumido, eu fazia as perguntas e ela me explicava,  quando falei assim: mas os presos recebem visitas só das esposas ou familiares né? Ela me disse que não, o direito de visita é pra qualquer uma ou uma não precisando necessariamente ser parentes podem serem amigos, ou amigas, porque tem presos que não tem parentes morando próximos, e me disse ainda que tem presos que recebem visitas de várias mulheres diferentes inclusive madames cheia da grana, casadas que querem transar e não querem compromisso, isso me deixava cada vez mais curiosa, ainda mais quando ela me disse que não precisava necessariamente que fossem parentes, e que tem presos que recebe visita de várias mulheres, inclusive madames que os visitam só pra treparem, dai sim que fiquei curiosa, e disse madames? Porque iriam a procura de sexo lá, dai ela me explicou, que ali era o lugar mais seguro, apesar de ter que se identificar os nomes nunca seriam divulgados ao público, e que os presos também não espalhariam justamente por estarem presos e por não se conhecerem fora dali.
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Continuei as perguntas, mas, elas tem coragem, não tem que se identificar pra entrar, a Sueli respondeu que sim,  eles tinham os nomes de todos que iam lá visita-los, mas é seguro, se identificarem e deixarem os nomes lá é só para controle interno, se pegarem drogas ou armas com algum preso eles saberem quem foi  a visita,  eles até que ja tentaram  controlar as visitas intimas, mas acabaram desistindo, e disse também, além de que os presos tinham um certo código de ética entre eles, um respeitava a mulher que estava com outro ou que ia visitar determinado preso, por mais vadia que parecessem,  não sei porque aquela história que a Sueli me contou me deixou excitada…  me imaginei no lugar dela, transando com um detento e ainda mais dentro da cadeia, era algo ao mesmo tempo excitante mas impensável.
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Com o passar do tempo, vai e volta nossas conversas giravam em torno do homem dela e o tal dia da visita, claro que ela percebia meu interesse no assunto e sempre ria de mim e dizia ainda que em tom de brincadeira: – qualquer dia levo você comigo para você ver como é a coisa por lá, sempre levei na brincadeira, mas no fundo eu tinha muita curiosidade e nas noites em minha cama ficava imaginando como seria se fosse comigo, casada, mãe de família, fazendo sexo com um detento só pelo prazer,  claro que a ideia me excitava, mas eu mesma não sei se teria coragem, e tudo era só uma fantasia da minha cabeça! 
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Mas essa fantasia martelava minha mente, e a Sueli cada vez queia visitar o homem dela me convidava para ir com ela e eu sempre recusei, até que um dia ela foi mais incisiva e medisse até com certa irritação, "Porra", eu sei que vc está curiosa pra ver de perto, é sua chance, não tem nenhum risco, como das outras vezes eu usei o  argumento de ser casada, e para me convencer dizia que pra isso eu não precisava "Dar pra nenhum deles se eu não quisesse" e que eu para pra conhecer e ver como é matar minha curiosidade, que provavelmente eu ia receber algum convite para sexo, mas eu só ia dar pra algum preso se eu quisesse, e me lembrou do tal código de ética entre eles, e eu dizia que o aquilo até mexia com minha imaginação sim, mas eu não teria coragem.  https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
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Ela pra me convencer explicava que seu homem tinha alguns amigos lá que eram legais, que eles estavam presos por outras infrações até menores, mas eram pessoas normais e como pessoas eram carentes, uma simples visita pra conversar ja lhes fariam muito bem,  e que eu poderia ir medo ninguém iria tentar me violentar ou coisa assim, e se eu recebesse proposta de sexo bastava dizer não que eles respeitariam,. e me convenceu a ir com ela, mas fiz questão de frisar que eu ia só como acompanhante para satisfazer minha curiosidade, porque eu sendo casada sexo estava descartado, eu não queria trair meu marido, a Sueli me disse deixa de ser boba, que ao me convidar não era "pra eu dar pra um detento" mas fez questão de frisar, mas se vc quiser dar o felizardo vai adorar, mas só se você  concordar.
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Na noite anterior a visita não consegui dormir, olhei para o lado meu marido dormia o sono dos inocentes, até roncava, eu sentia um misto de 
 medo e excitação eu tinha medo do que pudesse acontecer, e me perguntava a mim mesma e se acontecesse de eu transar com um detento, quais seriam as consequências?. E se meu marido soubesse? Um monte de perguntas sem respostas me ocorreram, quase desisti da visita porque eu mesma estava antevendo o desfecho, mas no dia seguinte logo de manhã a Sueli me liga e me avisa que passaria pra me pegar logo após o almoço, mas ainda assim fiquei com aquelas indagações todas na cabeça e depois de ter almoçado tomei um banho, coloquei uma roupa bem discreta nada chamativa nem provocante, afinal eu ia em um lugar em que os homens todos estavam a perigo.  
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E no horário marcado lá fomos nós, passamos pela primeira portaria, nos identificamos, fomos revistadas, tivemos que baixar até a calcinha para verificarem se não levávamos alguma droga embutida na vagina, depois pela segunda porta bem reforçada com uma grade de ferro bem grosso, e finalmente tivemos acesso ao pátio, e eu mais perdia do que cego em meio a tiroteio acompanhava a Sueli, quando adentamos o pátio logo veio um moreno alto, musculoso de bermuda, camiseta e chinelo de dedo em nossa direção, deu um abraço e um beijo demorado nela, ele nem era bonito, devia ter 1,70 mais ou menos, Depois do beijo a Sueli me apresentou a ele que me deu uma secada da cabeça aos pés, eu gelei sem demorar ele nos levou para os fundos do pátio, onde fez um sinal com a cabeça para outro detento que estava tomando sol próximo, e apresentou ele para mim porque a Sueli já o conhecia, era um nordestino típico, moreno quase negro, não era bonito, mas não chegava a ser asqueroso, seu nome era Raimundo Nonato, devia ter quase 1.80, peto de mim eu sumia porque tenho 1.55 de altura, e me disse ter 36 anos. sentamos em um dos bancos que haviam ali e por uns momentos ficamos conversando normalmente assuntos do dia a dia até que a Sueli me disse, fica ai com o Raí, que eu vou fazer o que vim pra fazer, e saíram, segui os dois com os olhos e vi quando entraram na área das celas e sumiram.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
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Continuei conversando dom o Raimundo coisas tipo família, ele me disse que a família dele estava no Nordeste por isso não recebia visitas, e olhando pra minha mão viu a aliança e disse casada? Respondi que sim, depois me perguntou porque eu estava ali, respondi que estava só acompanhando a Sueli e o tal Raimundo me cortejava o tempo todo me dizendo que eu era muito bonita e muito sexy, e que adoraria estar com uma mulher como eu, agradeci o elogio e disse que não havia ido ali pra isso, e que eu era casada, bem casada etc. etc. etc. mas ele não cessava com os elogios, e num desses 
momentos ele segurou minhas mãos para em seguida acariciar elas, depois começou a brincar com minha aliança dizendo então você é casada né? acho que seu marido não é homem suficiente pra você, acho que você precisa de um homem de verdade e dizendo isso  colocou a mão em cima de meu joelho que estava a mostra porque meu vestido havia subido um pouco deixando minha coxa parcialmente a mostra quando me assentei  e ele passou a alisar do meu joelho até as coxas no limite do vestido me provocando calafrios e arrepios, logo depois ele chegou mais perto ainda de mim e  me abraçou, fiquei paralisada de pavor sem reação nenhuma até quando ele começou a mordiscar os lóbulos da minha orelha e enfiou a mão por baixo do vestido alcançando a calcinha, enfiou o dedo na minha vulva percebeu que meu sexo que estava molhado e disse: a fruta está no ponto de ser colhida , eu me encolhi, mas, eu estava paralisada, minha respiração ofegante, não conseguia me mover jamais homem algum a 
não ser meu marido havia feito aquilo comigo, fechei os olhos enquanto ele me tocava permaneci estática, eu não tive forças para me levantar dali e acabar com aquilo tudo, me lembrei que a Sueli havia dito que eu poderia me recusar, lembrei também que ela havia dito que alguns presos recebiam visitas de outras mulheres, e a outra, ou apenas mais uma desconhecida na vida do Raimundo, permaneci passiva o tempo todo e deixei que ele me tocasse, não encontrando resistência da minha parte ele tomou-me pelas mãos e me conduziu para o setor das celas, e eu o acompanhei, não sei se por medo ou por excitação, chegando lá na porta ele disse o numero da cela, o carcereiro consultou uma prancheta disse que tudo bem, não tinha ninguém ocupando a cela naquele momento, o Raimundo me conduziu pelo corredor, celas por todos os lados, chegou a cela dele, fechou a porta, cobriu a grade com um cobertor pra que ninguém nos visse.   https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
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O fato de estarmos dentro de uma cela com um homem desconhecido, um negro alto forte de aparência rude muito diferente de meu marido, mal entramos e ele já avançou sobre mim, e sem cerimônias ele tirou sua roupa deixando a mostra um cacete enorme e bem grosso, e eu me mantive passiva o tempo todo, ele me fez ficar de costas pra ele, soltou o ziper do meu vestido que se encontrava atrás, baixou a alça, depois desabotoou meu sutiã colocando meus seios para fora e começou a chupar, diante da situação resolvi deixar ele fazer o que quisesse para poder terminar logo e eu sair dali, me mandou ficar de joelhos e aproximou seu membro da minha cara, seu membro de tão duro que estava a cabeçorra chegava a brilhar, parecia que ia explodir, a seguir ele me segurou pelos cabelos e forçou minha cabeça em direção ao seu mastro,
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depois para passar a língua na cabeça enorme e eu não sabia o que fazer com tudo aquilo. voltei a obedecer, passava a língua arrancando urros de prazer do negrão, do orifício do seu membro saia  um líquido, transparente meio salgado mas a essa altura nem me importei, ele num movimento rápido e brusco forçou minha cabeça para frente me fazendo engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão de minha cabeça me deixando a vontade para recuar e sem tirar a rola da boca, chupei com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou minha boca com jatos de esperma, era tanto esperma que escorria pelos cantos de minha boca, mesmo eu tendo engolindo uma boa parte, e nisso ele voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu tirasse o cacete da boca, era algo nojento pra mim porque eu nunca tinha chupado até o gozo, ele começou a meter em minha boca, fazendo movimentos pra frente e pra traz depois de despejar tudo em minha boca, se afastou, enquanto suas mãos hábeis exploravam todos os buracos do meu corpo, ele enfiou seu dedo em mim desde a boca até meu buraquinho anal, até que de repente, ele me forçou a me inclinar e
me apoiar com as mãos na beira da cama e ordenou que eu ficasse naquela posição com as pernas bem abertas, e se posicionou por trás e eu senti a cabeçona encostando na portinha da minha gruta. eu estava a um ponto da loucura para sentir aquele cacete e, numa estocada só, ele enfiou todo aquele cacete em mim, devia ter pelo menos uns 20cm e apesar da minha vagina estar bem lubrificada, ainda me incomodou um pouco na primeira estocada, era a primeira vez que recebia um membro daquele tamanho dentro de mim, e ele metia forte, até com certa violência, me fazendo travar os dentes pra não gritar de prazer, enquanto metia ele começou a desfilar um rosário de palavrões, ele me chamava de branquela, vadia, cadela, puta, biscate e ainda dizia vou te arrombar e voce ainda vai gostar, ele tinha razão, porque depois daquele desconforto inicial eu estava adorando ser pega daquele jeito, não sei se por causa do proibido ou por causa da adrenalina, … e eu realmente me senti como uma vadia porque estava com um chouriço negro enterrado até o talo em minhas entranhas, e toda aquela moralidade que existia em mim até então foi pro espaço, ainda amais quando ele segurou com as duas mãos em meus ombros me puxou contra si ao mesmo tempo que ele deu uma estocada tão forte que senti bater na parede do útero que me fez gozar na hora, não demorou muito ele também gozou inundando-me com seu esperma.  
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Resumindo essas visitas intimas tem que ser bem rapidinho e isso tudo não durava nem meia hora do inicio ao fim, não se tem muito tempo para preliminares nosso tempo tinha que ser bem aproveitado, ao fim da transa eu estava muito satisfeita e agradecida e ele pelo prazer imensurável que havia me proporcionado, e depois de eu me recompor ele segurou forte em meu braço me perguntou se eu o iria visitar de novo outro dia, eu respondi que era casada e não tinha essa liberdade toda, mas ele insistiu que eu voltasse, e eu para não desaponta-lo naquele momento disse a ele que sim, que arranjaria um jeito mas não poderia prometer nada, minha intenção era de não voltar, nesse dia  ele me fez um pedido, me disse, da próxima vez eu quero comer o teu cú, e quero que raspe  bem raspado meus pelos pubianos porque ele gostava de "buceta bem lisinha" essas foram palavras dele
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Quando sai no pátio novamente minha amiga já estava me aguardando, e quando me viu saindo como Raimundo de mãos dada da ala de detenção ela abriu um sorriso maroto como quem dizia, eu sabia. Depois fomos embora, a partir daquele dia eu mudei da água para o vinho, minha vida sexual nunca mais foi a mesma porque descobri que fazer sexo ocasional com homens diferentes e em locais inusitados era o que me dava  prazer, eu voltei outras vezes com a Sueli visitar o homem dela, e eu visitar o meu negro bem dotado, mas depois da primeira vez que corri o risco transando sem camisinha fui mais cuidadosa, então eu levava minhas próprias camisinhas na bolsa e eu sempre tomei todo o cuidado para que meu marido nunca ficasse sabendo de nada, mas depois de algum tempo nunca mais voltei a cadeia onde estava meu negão que praticamente me iniciou. 
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