A IRMÃ CRENTE DA MINHA NAMORADA

A algum tempo já eu tenho um caso com a Ana Paula, eu diria que é uma amizade colorida, a Ana Paula eu conheci na balada e ela é da pá virada, tanto que na primeira vez que a conheci ja terminamos no motel e de lá pra cá mantemos uma relação, sem compromissos, uma amizade colorida.

Ela tem uma irmã que é mais mais velha que ela chamada Simone que é crente da congregação, a própria Ana Paula me contou que ela também já frequentou a igreja da irmã mas que igreja e ela não combinava porque ela gostava de curtir e a igreja tinha suas proibições e ela por isso ela saiu, preferiu a vida do jeito que ela gosta.

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Por serem só as duas irmãs e um irmão as duas eram bem ligadas e a Simone sempre ia visitar a Paula, e quando ela foi visitar a Ana Paula um dia e eu estava lá, quando a Simone e as duas filhas adolescentes chegaram perto da hora do almoço,  almoçando todos juntos e passamos a tarde lá..  a principio ela nem me interessou como mulher segunda minha avaliação era magrinha, mal vestida, cabelos mal cuidados e não usava nenhum tipo de maquiagem, e no meio da tarde ela falou que tinha que ir embora porque ainda teria  que pegar dois ônibus e um trem para chegar em casa, perguntei onde ela morava e ela respondeu que morava em Suzano.

Como eu moro na zona leste a Paula me falou que eu bem que poderia dar uma carona pra Simone, então pra fazer uma média com a Paula aceitei levar ela  que assentou no banco da frente ao meu lado e e as filhas no banco de trás, o trajeto levava mais ou menos uma hora de carro por causa do transito, fiquei observando a Suzana ao meu lado e estranhamente comecei a sentir desejo por ela, não sei se pelo fato dela ser crente, ou pelo fato dela ser casada, teoricamente ela era uma mulher ilibada, inatingível,  nesse trajeto eu nem poderia insinuar ou tentar nada por causa das meninas no banco de trás,  enfim foi assim que nos conhecemos, e a partir desse dia sempre que dava certo da gente se encontrar por lá eu dava carona pra ela e pras filhas, me tirando qualquer chance de tentar algo. 

Passaram-se um bom tempo até que deu certo de eu ir na casa da Paula e a Simone ja estar por lá, dessa vez sem as filhas  que não desgrudava dela, foi numa quinta feira a tarde era véspera de um feriadão prolongado perguntei porque as filhas não vieram ela me respondeu que tinha deixado na casa da avó, e que elas iriam passar o feriado por lá e que ela  aproveitou pra passar na casa da irmã, e a gente passou o resto da tarde juntos  e como estávamos só em adultos  nesse dia a conversa que antes era mais formal e comedida por causa das meninas, dessa vez a conversa descambou, ficou mais  animada e picante quando pendeu pra o tema sexo e relacionamento, a Paula que era bem desbocada gostava de provocar a irmã por ela ser crente comentando coisas bem picantes  da hora do rala e rola, tipo que ela gostava de fazer oral e anal.

A certa altura a Paula olhou pra irmã e em tom de deboche falou, ... mas a Simone não curte isso né!! Ela é crente não pode... e tirava sarro,  apesar do jeito tímido da Simone ela respondeu, não é que não pode, até posso mas não gosto só isso, e a conversa provocativa continuou, notei que a Simone ficava toda sem graça com as provocações da irmã, a conversa  rendeu tanto que fiquei de pica dura, não por causa da Paula que eu já andava comendo direto mas por causa da Simone com aquele jeitinho tímido e envergonhado me deixava ainda mais excitado, até porque mesmo vestindo-se  mal e sem maquiagem nenhuma, comecei a observa-la com olhos mais atentos e vi que por baixo daquela aparência simples até que ela era gostosinha e eu me sentia cada vez mais atraído por ela. e a partir daquele momento eu comecei a pensar em uma maneira de comer a irmã crente da Ana Paula, não seria fácil mas era meu desafio.

Nesse dia tudo conspirava, e ao cair da tarde me antecipei e fui eu quem ofereceu a carona,  e ela aceitou, não sei porque aquela mulher até então sem sal sem açúcar passou a ser objeto do meu desejo ela mexia comigo, e eu feliz da vida só pensava em uma forma de como tirar proveito daquela situação e dar um jeito de comer a Simone que até então não tinha me dado a menor bola.

como o trajeto era longo dava mais de uma hora de viagem normalmente eu fui anda mais devagar pra aumentar o tempo do percurso, e fomos conversando, comecei a pesquisar da vida dela perguntei sobre o marido dela, se ele estaria esperando-a em casa? Pra minha alegria ela respondeu que não porque ele trabalha numa empresa por turno e o turno dele  era a noite e quando ela chegasse em casa ele já teria saído, - então não tem ninguém te esperando em casa? - Só os gatos respondeu ela, para testa-la eu aproveitei ei falei, já que hoje você não tem horário pra chegar em casa então vamos parar no shopping pra tomar um suco que tal?  

Depois das conversas quentes a tarde toda na casa da irmã dela, acho que ela percebeu minhas intenções e na hora ela recusou o convite, eu insisti e ela disse que não ficava bem pra ela ser visto ser vista sozinha com um outro homem porque ela era casada, além de que eu era o namorado da irmã dela, mas eu não me dei por vencido e insisti até que ela aceitou.

Meu plano estava indo de vento em popa,  com o marido trabalhando e as filhas na casa da mãe o caminho estava livre pra eu tentar alguma coisa, e paramos no Center Norte que estava em nosso itinerário, fomos até a praça de alimentação onde pedi um suco e um lanche que ela escolheu e pra ela e eu pedi o mesmo, enquanto lanchávamos a gente conversou bastante sobre ela e a irmã dela a Simone começou a contar das aventuras da irmã, que ela tinha saído da igreja porque gostava de balada, inclusive que o motivo da Paula estar separada foi porque o marido dela descobriu que ela tinha um caso enquanto ainda estava casada com ele, mas que ele mesmo assim ele pagava uma pensão e ela (Paula) aproveitava. e contou uma porção de coisas, e eu dava corda pra ela continuar, até perguntei se ela Simone nunca tinha tido uma aventura fora do casamento que nem a irmã, ela negou, até me passou uma bronca, pedi desculpas pela pergunta e a gente continuou.

Depois da gente lanchar falei, já que você não precisa chegar cedo em casa vamos dar uma volta pelo shopping,  ver as vitrines ela gostou da ideia e fomos o tempo todo conversando, e eu ia provocando e testando ela a todo momento para ver até onde eu ia conseguir chegar nas minhas insinuações com ela, a certa altura chegamos nas salas de cinema tinha alguns filmes em cartaz eu a convidei pra gente assistir um deles, ela disse que não queria, eu insisti e falei, não porque? é por causa da sua Religião, ela disse que não, porque ela tinha TV em casa mas que não era uma boa ideia, e que estava muito tarde, então eu falei, porque a preocupação, hoje você não tem ninguém te esperando em casa, e além do mais depois eu vou te levar em casa de carro, não vai depender de ônibus trem metrô ou coisa assim, diante da minha insistência ela acabou cedendo ao meu convite, falei pra ela escolher mas ela me disse escolha você, eu só to aceitando  pra te fazer companhia, e porque como vc disse não tem ninguém me esperando.

Quando ela disse isso eu cheguei a conclusão de que ela aos poucos estava cedendo aos meus encantos afinal ela era uma mulher casada e estava entrando em uma sala de cinema sozinha comigo  sem ao menos saber ou escolher qual seria o filme, senti que eu ia conseguir algo com ela, então entramos e eu escolhi um cantinho bem isolado pra gente sentar, não havia muita gente então tínhamos toda privacidade que eu queria, enquanto o filme não começava ela me perguntou sobre eu e a irmã dela se era um namoro firme, eu respondi que a gente só ficava de vez em quando porque a gente era só amigos coloridos, ela até falou é bem típico da minha irmã,  precisava mesmo era de alguém que cuida desse dela, não dessas aventuras  mas nesses tempos modernos ninguém mais quer nada sério, respondi voce tem razão, mas pra mim tá bom assim, no que ela respondeu, pra voce que é homem né, tme o que quer na hora que quer referindo a sexo, e ela falou bom pra vocês que não são casados, mas quem é casado já não se pode ter esse tipo de vida, etc e tal.. eu falei pra ela, pode sim, é só querer se fizer bem feito, ninguém vai saber ou precisa saber... ainda brinquei maliciosamente, voce por exemplo é uma mulher que me atrai, ela ficou ruborizada mas não disse nada, logo depois o filme começou

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Quando apagaram as luzes, dei um jeito de encostar meu braço no braço dela no apoio das poltronas e fiquei provocando e testando até que segurei em sua mão e ela não rejeitou, comecei a acariciar seu braço ela não dizia nada, coloquei minha mão sobre seu joelho ela não disse nada, fui ousando e comecei a massagear suas pernas até a coxas ja que sua saia estava meio recolhida e ela não disse nada ela só tirou minha mão quando eu tentei enfiar por baixo da saia tentando alcançar sua calcinha dai ela ficou arisca e pediu pra gente ir embora, eu que não tava nem ai pro filme atendi o peido dela, mas não desisti do meu intento.

Depois de um tempinho no trajeto de volta dei um jeito de voltar ao assunto  que pra variar era sexo, notei ela continuava tímida e não se soltava de jeito nenhum, mas eu continuava provocando, perguntei se ela e o marido não faziam que nem a gente (eu e a A.Paula), ela não quis responder mas por minha insistência ela acabou dizendo que não, que para o marido sexo era só da maneira tradicional, eu disse-lhe você não sabe o que é bom e coloquei mais lenha na fogueira,
- mas ele nunca te fez um oral?? ...    https://contoseroticossensuais.blogspot.com/
- !!,  Voce não sabe o que tá perdendo, me diga  o que você acha disso?? Ela timidamente respondeu deve ser bom né, eu rapidamente falei é muito bom... pena que você nunca experimentou, ela finalmente disse algo que eu queria ouvir quando ela suspirou e falou...

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- Experimentar não tenho nada contra, mas como se o meu marido não admite nada disso,.. eu mais que rapidamente falei.

- Mas, digamos que ele fosse mais liberal, você,..  gostaria que ele te fizesse um oral por exemplo?

- Ah!! Sim claro, deve ser muito bom né..

- E Anal?? 

- Anal eu ja não sei, dizem que dói muito,

E a nossa conversa girou em torno desse assunto, eu falava e ela sempre na defensiva, até que eu falei, mas voce.. se permitiria a esses prazeres da vida?

- Se eu me permitiria o que?

- Ah, a fazer e receber oral por exemplo e até anal porque não?

- Nem que eu quisesse, meu marido jamais me faria algo assim.
--- Se você quiser mesmo disse eu, não precisa necessariamente ser com o marido ... e completei eu por exemplo adoraria te proporcionar isso, que você acha da ideia?? .... 

Ela  só baixou a cabeça esboçou um tímido sorriso envergonhado claro que você quer né, você é homem, e falou vc é maluco isso sim... mas você esqueceu que eu sou casada!!, Além do mais você namora minha irmã, não perdi a chance e falei, namorar não namoro a gente só fica, e nem ela nem seu marido precisa ficar sabendo, e quer saber duma coisa nesse momento eu te desejo e quero te levar pra um motel..., ela me disse pra eu parar com aquilo e repetiu que era  casada, eu não vi tanta convicção na sua resposta e não desisti e falei pra ela, então me responda e negue que você não gostaria de ter uma experiência assim... ela timidamente falou.. se eu pudesse até gostaria, mas não posso e vamos mudar de assunto.

Mas eu insistia, o sexo sem compromisso pode ser muito gostoso, ela respondeu, eu não sei se conseguiria fazer sexo sem amor, novamente eu rebati, pra ter prazer no sexo precisa necessariamente amor, é preciso só desejo, o gostoso está justamente na excitação, na adrenalina aposto que você deve estar excitada, e com a calcinha molhada depois de tudo que eu te disse, ela respondeu..  isso você nunca vai saber, eu continuei e falei excitada do jeito que está o que você faria se por exemplo eu decidisse agora entrar num motel com você.... 

Ela fez silencio por um instante, me pareceu que estava pensando sobre o assunto e disse eu nunca fui a um motel nem com meu marido, e não seria agora que eu iria com você ou qualquer outro. mas não senti muita convicção nessa resposta e decidi arriscar tudo, Simone, e então... vamos??? Vamos onde retrucou ela, eu disse  pro motel, você topa!! dai ela de novo pensativa fez um silencio momentâneo, eu achava que ia ganhar um sonoro não mas mela meio sem convicção só disse que não era uma boa ideia, ... porque não retruquei e ela não disse mais nada.

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diante daquela indecisão dela  resolvi tomar uma atitude,... no caminho havia alguns motéis e  decidi entrar no primeiro que aparecesse, quando encostei meu carro na portaria e pedi uma suíte ela quase teve um ataque, implorou pra eu sair dali, até queria descer do carro, e eu falei tudo bem, se vc não quiser ir não vou força-la a nada mas ia ser muito bom, para nós dois..

Ela acabou abaixando a cabeça resignada, então peguei a chave da suite... entrei na garagem,  mas ainda na garagem ela não queria sair do carro de jeito nenhum, segurei-a pelas mãos e quase tive que arrastar ela, mas acabou entrando no quarto.

Dentro do quarto ela toda sem jeito assentou-se a beira da cama e ficou com as mãos no rosto, provavelmente envergonhada,  pelo que ia fazer por estar dentro dum motel com outro homem que não era seu marido, mas com paciência para deixa-la calma e bem a vontade comecei a passar a mão em seus ombros cabelos, rosto, fiz uma massagem relaxante em seus ombros, e fiquei mais de meia hora conversando e tentando fazer com que ela relaxasse, até que a  certo percebendo-a mais a vontade reclinei-a suavemente sobre a cama, deitei-me ao seu lado e comecei a cariciar seu corpo ainda por cima da roupa,  passei minha mão em seu corpo, e mesmo por cima da sua roupa senti que sua pele estava arrepiada toda e quando passei a mão em seus seios notei que eles estavam durinhos, não sei se de excitada ou de nervosa, ela permaneceu assim imóvel deitada na cama com os pés pra fora, olhei e vi a saia meio repuxada acima do joelho que deixava  transparecer suas pernas bem branquinhas, e estava com o pau duro, minha vontade era  

de partir pra cima e meter gostoso nela, mas fui cauteloso porque eu queria comer aquela mulher mas não queria  deixa-la traumatizada, quando percebi que ela estava bem mais calma e já aceitando meus carinhos,  enfiei minha mão por baixo da sua saia e comecei alisar suas pernas e coxas, brincava com o dedo na barra da calcinha, enfiava um pouco e sentia seus pentelhos por baixo, tocava seu grelo, até que  decidi  tirar a sua calcinha só que ela não facilitava as coisas, ainda resistia e travou as pernas de uma maneira que dificultava meu trabalho, mas eu fui arrancando a calcinha dela aos poucos,  ela dificultava tanto que acabei rasgando, depois que eu tinha tirado tudo ela afrouxou a guarda então abri suas pernas pro lado e enfiei minha cabeça por entre as suas pernas e comecei a lamber a sua xoxotinha, que estava toda melada, ela estava excitada, pelo  prazer que eu estava lhe dando, o fato era que ela estava melada... e eu dei um trato legal com minha boca e língua até ela gozar o que não demorou muito....

Ao sentir que ela tinha gozado levantei seu vestido e me coloquei entre suas pernas pra penetra-la, quando ela percebeu minha intenção ela se fechou toda, até então ela não tinha falado nada começou a falar que não poderia, pra mim não insistir ela era casada, era contra a religião dela, mas eu era bem mais forte então eu forcei a barra e comi ela com vestido e tudo,  o fato dela resistir me dava ainda mais tesão, enfiei meu pau até o talo e bombei forte e com certa vigor até eu gozar.... como ela não facilitou as coisas pra mim eu nem coloquei a camisinha, foi sem camisinha mesmo até que eu gozei e sai de cima dela ela pareceu até mais aliviada, e me pediu que a levasse pra casa...  eu sai dali só parcialmente satisfeito mas paguei o motel e ela me pediu que eu a deixasse no ponto de ônibus perto de casa que ela terminaria de chegar a pé, eu não entendi o porque daquilo afinal eu já tendo levado ela mais de uma vez até a porta da casa nas dessa vez acho que  por causa do motel  ela sentia-se meio que culpada. 

SEGUNDA PARTE, O SEGUNDO ENCONTRO

Mas depois disso ela não ficou tão chateada assim comigo porque mesmo depois de eu praticamente tê-la forçado a transar comigo porque ainda assim mantivemos contato paralelo ao meu relacionamento com a irmã dela, as vezes eu ligava pra ela, as vezes ela ligava pra mim apesar da gente se falar só por telefone eu tentei convence-la a sair comigo de novo, mas ela se recusava, e meu argumento para tentar convence-la era que comigo ela não corria riscos, eu jamais iria estragar o casamento dela, jamais iria prejudica-la, e falei que nem pra irmã dela eu tinha contado, acho que com isso fui conseguindo aos poucos fazer com que ela abrisse sua guarda.

Já que ela não cedia ao meu convite, eu sabia ela ficava todas as tardes sozinha em casa porque as filhas dela estudavam a tarde e o marido saia logo após o almoço pra trabalhar quando a gente conversava por telefone eu sempre falava que eu iria aproveitar que ela ficava sozinha em casa e iria tomar um café na casa dela qualquer hora, ela sempre dizia nem seja louco, como ela explicaria se alguém me visse entrando na casa dela

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Mas eu insistia, então  se não quer me ver batendo na sua porta. que tal a gente tomar esse café no shopping.. ela então falou que não, porque não confiava em mim, e como da ultima vez eu iria querer leva-la a um motel e ela não queria correr esse risco..... mas eu insisti tanto e prometi que seria apenas um lanche, e que não forçaria a barra de novo, que eu a pegaria depois que as filhas fossem para o colégio e a deixaria antes delas voltarem, mesmo assim  ela dizia melhor não, mas por muita insistência minha ela acabou aceitando com a condição de ser só o lanche e o café.

Claro que eu queria foder com ela de novo sim, na minha cabeça quem já foi uma vez não seria difícil levar de novo ao motel, alias era esse o meu objetivo o tempo todo, e acabamos marcando um dia, depois de ter vencido sua resistência assim como quem não quer nada ainda comecei a dar sugestões sobre se vestir melhor e falei sabe  Simone, eu acho que a mulher que usa  salto  e meias escuras, fica bem sexi e atraente, e sugeri que ela fosse assim, ela me respondeu, que meia escura ela até tinha pra usar, mas salto alto ela não costumava usar, e completou no máximo um saltinho, eu falei que meias escuras com saltinho tb ficava elegante,  fiz isso de proposito para ver sua reação, se ela fosse assim, certamente seria pra me agradar e  já era meio caminho andado.

Marcamos para eu pega-la  as 13,00  porque as filhas entravam as 12,45 na escola e só voltaria  18 hs, peguei-a no mesmo ponto que a deixei na vez anterior, e quando a vi ao longe primeira coisa que observei é que ela estava com uma meia fumê e um saltinho que eu pedi e já entendi que ela ao se vestir assim queria pra me agradar e isso significava que ela também já esperava que algo mais quente acontecesse naquela tarde,  e fomos ao mesmo shopping, chegando lá fomos a lanchonete que serve aquele café expresso, porque ela ja tinha dito que  a vontade dela tomar um café expresso, sentamos numa mesa, e conversamos um tempão, durante o tempo que lá estávamos  notei que ela estava muito 

inquieta, perguntei o porque ela me disse que  tinha receio de que alguém a visse sozinha comigo, então sugeri que saíssemos dali, ainda eram bem cedo, fui até onde o meu carro estava estacionado, nem sai do estacionamento do shopping,  ficamos a conversar e eu comecei a mão em seu rosto carinhosamente, depois desci até suas pernas, mesmo assim ela continuava inquieta com aquela situação, ou talvez por causa do meu assédio não sei, então falei Simone vamos sair daqui para  um lugar bem discreto só pra nós dois.

É claro que ela sabia  minhas intenções e se negava, mas eu lhe disse, Simone eu não nego que desde que transamos eu fiquei  com mais desejo ainda, mas não quero forçar nada,  falei que eu queria dar todos os carinhos que não pude dar  naquela vez, dar todo carinho que o seu marido não lhe dava, e mais do que isso eu queria lhe dar prazer... mesmo assim ela dizia não, falei então tá bom, funcionei o carro ai dali, rumo ao mesmo motel enquanto andávamos percebi que seu vestido subiu um pouco e mostrava  suas pernas  ainda que só um pouco, logo parei uns 199 metros antes do motel, olhei pra ela e disse olha Simone, aqui estamos de novo, mas dessa vez só entro se você concordar,  não quero você como foi da vez passada que quase te obriguei,.... dessa vez eu quero voce por inteiro e quero que tenha tanto prazer quanto eu...

Enquanto eu falava minhas mãos acariciavam suas coxas, eu tocava a barra da sua calcinha com as pontas dos dedos mas ela continuava se negando mas a essa altura já não com tanta convicção.... eu falei eu vou enquanto eu não tiver na portaria vc pode decidir se entra comigo ou não, se você não quiser mesmo de jeito nenhum é só falar e eu não vou força-la, e sigo direto, e te deixo em casa, se você dizendo isso coloquei o carro em marcha enquanto eu me dirigia para a portaria ela ajeitou seu vestido e eu entrei na portaria ela não disse nada... peguei a chave e entramos, dessa vez não precisei forçara nada e eu tinha a  certeza de que dessa vez a coisa seria bem diferente e aproveitaríamos a cada momento a sós..... de todas as formas..... eu era tarado por aquela mulher.... que apesar de toda a timidez  ela estava entrando sem protestar, inclusive saiu sozinha do carro e entrou no quarto comigo olhei pra ela e falei você não vai se arrepender.

Como tínhamos um certo  tempo disponível eu não quis fazer nada apressadamente, mesmo porque eu queria ter ainda muitas outras vezes com ela, e a melhor forma de se conseguir isso é deixar a mulher bem maluca de tesão e desejo, então entramos, e desta vez abracei e beijei a

na boca, o que não fui retribuído imediatamente, mas aos poucos ela foi relaxando e nossas línguas já entrelaçavam dentro a boca, meu pau tava duro duro, puxei ela contra meu corpo de forma que ela sentisse meu pau mesmo ainda dentro da calça ainda, fui ao poucos me despindo e despindo-a também, retirei seu vestido por cima deixei-a só e calcinha e sutiã, que visão maravilhosa, na primeira vez eu tive que transar com ela praticamente vestida só consegui tirar sua calcinha ainda assim por baixo do vestido, agora ela esta ali a minha disposição para transarmos

gostoso, finalmente tirei toda a sua roupa e encostei-a na parede como ela era pequena e leve, levantei-a até a altura da minha cintura e encaixei-a no meu pau para termos a primeira foda da tarde de forma maravilhosa eu nem acreditava, mas estava metendo naquela baixinha gostosa da Simone, e dessa vez ela estava numa entrega total, compartilhando a cada momento junto, e não demorou muito para explodir em gozo novamente, nem tínhamos chegado na cama e já tínhamos gozados juntos, aquela tarde prometia, eu queria ensinar muitas coisas para aquela mulher recatada que até então provavelmente jamais sonhara em ter uma aventura extra conjugal, ela ia descobrir as maravilhas do sexo oral, e do anal, eu estava disposto a ensinar tudinho tudinho, e ensinei, e vou relatar alguns pormenores.

Aquela mulher estava sedenta de sexo, o marido não lhe  satisfazia mais, depois da primeira vez comigo no motel acho que ela gostou senão não teria aceitado a sair comigo novamente, e eu estava todo satisfeito 

da vida, depois da gente ter transado e pé, fomos ao banheiro tomar um banho, banho este que eu fiz questão de ensaboar seu corpo todo, massagear seus peitinhos que eram pequenos mas bem redondinhos, fiz questão de massagear seu clitóris com o sabonete para deixa-la ainda mais com tesão.... nesse meio de tempo ela falava pouco ou quase nada então eu perguntei-lhe ... Simone está gostando?? Ela afirmou com a cabeça que sim e balbuciou, mas não tá certo, eu falei-lhe mas nem começamos ainda, e ela perguntou e tem mais?? Falei.. claro ou voce pensa que a gente veio ao motel só pra dar aquela transadinha na entrada, aquilo foi só uma preliminar, agora é que voce vai sentir prazer mesmo.... ela meio espantada com minha afirmação falou sério??? Pensei. que... eu interrompi na hora com um beijo e falei, já já voce vai ver, ver não vai sentir. fechei a agua peguei-a no colo e a levei até a cama, ela nua na minha frente esperando pela minha investida, mas eu estava decidido a não ser apressado, então

comecei a beijar-lhe os lábios, descendo pelo pescoço, enquanto eu a beijava minha mão lhe masturbava ela se contorcia, beijei seu umbigo, parei um tempão na barriga, lambendo, enfiando minha língua no buraquinho do umbigo, até que finalmente abri-lhe suas pernas e enfiei minha cara no meio das coxas e comecei a dar-lhe um trato de lingua na bucetinha, hum que cheiro bom de sexo, ela gemia de prazer agarrava meus cabelos e fechava a coxa na minha cara quase me sufocando tal era o êxtase que ela se encontrava, eu lambia como um cachorrinho, de baixo pra cima devagar,... e assim foi até que ela gozou sem que eu tirasse minha boca seus espasmos me excitavam ainda mais, meu pau tava duro querendo mais, então lhe abri as pernas coloquei meu pau na entrada daquela gruta que estava toda melada de 

tesão, e soquei tudo pra dentro numa só estocada, bombei algumas vezes não demorei pra gozar, então falei Simone, como ultima lição do dia eu vou te comer por traz tá, ela disse que nunca tinha feito que tinha medo e não queria, mas eu insisti, como de certa maneira ela estava sendo minha aluna sexual, acabou cedendo, então a coloquei de quatro me posicionei por traz, lubrifiquei com minha própria saliva, e antes de enfiar no rabo dela enfiei na buceta para lubrificar melhor porque tava melada, com o dedo eu tb peguei da própria lubrificação dela pra lubrificar o cuzinho até que resolvi dar uma estocada de leve, eu sabia que ela iria reclamar era a primeira vez, eu estava sendo o privilegiado de tirar aquelas preguinhas virgens ainda, e enfiei um pouquinho e ela gritou aiiiiii... aliviei a pressão mas logo em seguida tentei de novo ela gritou novamente aliviei, pensei comigo se eu quiser comer esse cuzinho vou ter que forçar a barra, então agarrei-a pela cintura e numa estocada eu forcei a entrada foi quase enfiei tudo, ela urrou de dor, reclamou bastante mas eu estava segurando firme e bombei bastante até gozar..... quando gozei e tirei meu pau de dentro ela quase chorando disse-me que jamais sairia comigo de novo porque eu a machuquei....., então eu pedi mil desculpas disse que realmente fui bruto, que não se repetiria enfim fiz de tudo pra acalma-la...,e  apesar dela ter dito que jamais sairia comigo novamente a gente ainda sai de vez em quando, e quanto ao sexo anal, agora ela já não reclama mais....

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Posso dizer sem medo de errar que.. fui eu quem abriu os novos horizontes daquela mulher, não foi só os novos horizontes que eu abri, além dos  novos horizontes e o buraquinho de traz também.......

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