16/02/2021

RELATO SURPREENDENTE DE UMA AMIGA CRENTE E CASADA


Esse relato não aconteceu comigo e sim com uma amiga intima minha  que talvez por necessidade acabou não aguentando e certa vez em conversa a gente acabou entrando nessas intimidades e me contou algumas coisas e eu muito curiosa aos poucos forçando a barra e fui extraindo aquelas informações até as mais intimas, eu achei a história bem excitante como eu sou uma pessoa bem liberal e ativa em matéria de sexo, eu  resolvi escrever e publicar essa história, e quando eu disse a ela minha intenção de publicar em um site erótico ela me chamou de louca, então eu expliquei que mudaria os nomes e que não citaria nada que a identificasse, então ela mesmo desconfiada concordou que eu publicasse...

Vou chamar de Suzana e  somos bem intimas porque a gente era vizinhos e crescemos  juntas desde a adolescência e nossa amizade era daquele tipo unha e carne, inseparáveis, e ela confia em mim da mesma maneira que eu confio nela até mesmo porque a família dela era crente da Congregação e a Suzana sempre foi pra mim um exemplo de virtude, casou-se virgem e eu fui madrinha de casamento deles, e até hoje ela com quase 15 anos de casada ainda mantemos uma amizade apesar de morarmos em diferentes bairros, ela sempre vem me visitar e eu sempre que posso também vou visita-la também.

Mas meu espanto mesmo foi quando certa vez, depois de todos esses anos,  ela numa tarde foi lá em casa e como sempre e como na maioria das vezes nossas conversas giravam em torno de fofocas e nesse dia  a conversa  pendeu para amores e amantes e "traição" e a conversa era sobre uma amiga que a gente sabia que teve um caso extra conjugal, e a fofoca estava animada,  depois  eu e ela passamos a relembrar os namorados os amassos gostosos ela casou virgem mas eu não, comecei a comentar das minhas aventuras sexuais, depois a conversa voltou para a Paula e a suposta "Traição", mas em nenhum momento a Suzana criticou a Paula pela traição, ele ficou até pensativa como quem quer dizer algo, desabafar, acho que encorajada pelo assunto em certo momento a Suzana me vem com uma pergunta  até meio capiciosa:
- Eloá, vou fazer uma pergunta indiscreta, e quero que voce seja sincera.
- Ok, prometo me esforçar, mas  qual a pergunta? Dai ela me vem com essa, 
-  Voce ja ... digamos já pulou a cerca depois de casada?....  
(ela sabia que eu nunca fui puritana) 
- Respondi em tom de deboche, claro.. uns dois ou três eu acho.
- Ah!!! para de enrolar e responda, é que um passarinho me contou que não é só a Paula que pulou a cerca, afinal voce ja teve ou não...
- Ainda no clima de gozação sem dizer sim ou não eu perguntei a ela porque quer saber?
- Só por curiosidade respondeu ela, mas se vc não quiser falar deixa pra lá ... 

A Suzana sempre foi de minha total confiança e acabei confessando meus deslizes, que foram dois casinhos  que la no fundo ela já meio que desconfiava só que ainda tinha duvidas, porque em outras conversas nossas em tom de gozação como sempre eu ja tinha meio que falado e depois que ela começou a perguntar detalhes percebi que ela estava muito interessada e eu comecei a dar corda e a dar detalhes, percebi que seus olhos brilhavam, e depois de eu ter narrado minha aventura eu novamente perguntei, agora voce ja sabe né Suzana, e brincando eu completei mas se vc falar pra alguém eu te mato.

Depois eu perguntei, porque todo esse interesse?? Foi então que ela assim meio que sem jeito me disse, Eloá vou te contar uma coisa mas voce tem que prometer que não vai dizer a ninguém, e se vc contar dai sou eu que te mato.

Ela parecia não se aguentar de vontade de desabafar, pensei comigo mesma o que será que ela tem pra dizer, curiosa eu disse não me deixe curiosa,  fala logo mulher... 

- E o que ela me disse caiu como uma bomba, daí ela me disse que ela também já havia tido um caso depois de casada,....  na hora nem acreditei porque ela pra mim sempre foi  religiosa praticante e muito puritana na verdade ela era religiosa até demais pro meu gosto, claro que eu muito curiosa pedi que ela me contasse com todos os detalhes e desse dia então cheguei a conclusão que existem muitas mulheres que são crentes e são praticantes mas no fundo são carentes e para cometerem um deslize é questão de tempo e só precisam achar alguém certo então as possibilidades de trair o marido são grandes. 

Então eu tenho 38 anos e a Suzana 37 e moramos em Mogi das das cruzes, ela é uma mulher baixinha magrinha  pra ser sincera da maneira que ela sempre se vestia sempre de saia ou vestido surrado, sempre de rasteirinha, com aqueles cabelos compridos mal cuidados além do fato de nunca usar maquiagem  e sendo mãe 2 filhas adolescentes, adolescente ela nunca foi vaidosa.  eu até achava difícil alguém se interessar por ela,   

eu podia até jurar que ela seria incapaz de uma pulada de cerca,. ela começou como  querendo justificar o ato dizendo que seu casamento caiu numa espécie de rotina, e completou, achava que talvez com o nascimento das filhas  seu marido não se interessava mais por ela e se acomodou naquela rotina de casa trabalho, trabalho pra casa, chega cansado, conversava bem pouco e  sexo é daquele tipo que é feito mecanicamente sem preliminares sem caricias etc..

E depois começou seu relato e disse  não procurei mas aconteceu, a principio a gente só passava o tempo e jogava sozinha num site de jogos e que foi por acaso eu conheceu essa pessoa nesse site porque as vezes ia pra outros jogos de dupla e foi assim que ela conheceu, depois foram para o chat, e disse ela logo de primeiro contato travamos uma conversa legal,
Eu fiquei só ouvindo e ela continuou, seu nome era Edson,  e que já desde inicio ja rolou química  e depois da primeira vez  ele me adicionou em seu perfil e dai pra frente  jogávamos  quase todos os dias e isso foi criando uma cumplicidade , não aconteceu assim de uma hora pra outra disse ela e continuou, foi acontecendo naturalmente porque ele a tratava tão bem, além de ser era  educado e culto, sempre me tratava muito bem, e assim fui sendo envolvida e  me senti atraída por ele, 
- Isso é natural, disse eu , e ela continuou a contar tudo nos minimos detalhes..
ela disse, nossas conversas, foram ficando gostosas e cada vez mais intimas, apesar de sermos ambos casados rolava uma tração virtual, e por ser virtual eu não achava que ia evoluir além disso, e em meus pensamentos jamais passaria daquilo.
- interrompi de novo - E depois, continua... 
Bom depois de alguns meses que a gente estava ficando,  fiquei com  medo do rumo que as coisas estava tomando,  até deixei de aparecer por  algum tempo, mas ele me mandou vários recados me perguntando o porque do meu desaparecimento, e eu não respondia, ele dizia que sentia-se triste pela minha ausência, ele insistia mas respondi, que me afastei por amar o marido falei que o rumo das coisas entre a gente estava tomando um rumo perigoso e pedi que ele não mandasse mais recado .
- E ele se conformou?? 
- Claro que não foi a resposta dela, pior é que depois de algum tempo a gente acabou se reaproximando, e essa atração ficou ainda mais forte e se tornou uma amizade colorida virtual sem pudores..  ele me pediu um nude mas eu falei pra ele que nude eu não mandaria porque tinha medo, então ele falou que numa vídeo chamada não ficava gravado, e me convenceu a fazer...
- Fazer o que menina ?
Ele me convenceu que eu tirasse a roupa pra ele me ver, acho que foi ingenuidade minha mas eu topei ... 
- Menina jura que voce fez um streap tease??!!!
- Sim eu fiz,  
- E como foi, me conta... conta tudo
- Ah não foi nada demais na hora eu travei não consegui mostrar nada, então ele com jeitinho me convenceu a mostrar  um dos peitos.
- E voce mostrou é claro !! Continua to curiosa demais
- Mostrei sim, toda envergonhada mas mostrei, depois ele pediu que eu mostrasse o outro, e depois pediu pra mostrar  os dois juntos 
e eu fiz isso, ele elogiou, depois com aquele jeitinho dele me pediu que eu levantasse a saia e mostrasse a calcinha e depois que eu tirasse a calcinha que ele queria ver, não sei de onde tirei tanta coragem mas fiz isso também... e depois disso a gente repetiu varias vezes
- Caramba Suzana eu que pensei que vc fosse do tipo toda certinha, disse eu em meio a uma risada bem safada....
pior que eu ouvindo a narrativa dela fiquei excitada também.
Então,.. disse ela ela, ah!! Eu pensei que por ser virtual nunca passaria disso, então eu me soltei mas a coisa foi crescendo e em nossos encontros virtuais quase sempre rolava sexo na conversa,  ele contava das aventuras dele e eu contei a ele que minha primeira intimidade foi com o meu  meio irmão quando eu eu ainda era adolescente  por morarmos juntos rolou certo tipo de intimidade  muitos  amassos mas sem penetração, contei que eu adorava quando ele me pegava nos seios, certa vez quando me tocou na vagina me estremeci toda, quando contei esse fato ao Edson ele me perguntou, 
- e dai vocês fizeram sexo? 
- Claro que não eu respondi, nunca houve penetração 
- Se não havia penetração como que vcs faziam?
- Ah Edson era só caricias tipo ele pegava nos meus peitos, ele tirava o pênis pra fora e eu masturbava, as vezes fazia sexo oral nele, ele gostava disso, mas nunca me penetrou mais por causa dos nossos pais serem muito rígidos e por causa da igreja... então a coisa ficava sempre no oral ou na masturbação.
- Isso voce nunca me contou Suzana, to cada vez mais curiosa, quer dizer que vc e o Jonatas seu irmão ja se pegavam antes safadinha?  continua tá ficando interessante... 
- Ah, não era irmão de sangue, e se voce algum dia contar isso a alguém eu te mato... 

Já estávamos tão íntimos que eu curiosa perguntei-lhe se ele já havia saído com alguém depois de casado, pedi que fosse sincero, ele disse que sim,  e eu perguntei se ele não ficava com a consciência pesada em trair a sua mulher, ele respondeu que a primeira vez até teve um certo peso na consciência, mas ele sempre teve todo cuidado e que as mulheres com quem ele saiu antes de mim serem  casadas e justificou, porque normalmente uma mulher casada não vai querer compromisso e nem prejudicar a família então era uma relação proveitosa para os dois.
- Eu em silencio só ouvia o que ela narrava, pelo menos até então eu não tinha feito nenhuma pergunta mais picante...
e ela continuou 
e todas as vezes que a gente abria uma vídeo chamada  ele insistia que eu tirasse toda a roupa toda até que um dia eu fiz isso e depois outras  vezes,  confesso que eu arriscava demais tanto que um dia minha filha mais nova entrou no quarto de supetão e me pegou pelada na hora fiquei sem saber o que fazer, inventei uma desculpa e disse que estava experimentando algumas roupas mas eu estava pelada, sem calcinha ela saiu na hora não sei se ela percebeu o que eu faia e não sei se acreditou, e o Edson do outro lado assistiu tudo  porque meu celular estava apoiado num canto do meu Guarda Roupa.
- Nossa que loucura Suzana.....  exclamei
Mas  ele queria me ver pessoalmente a todo custo disse ela, só que eu tinha muito medo e não aceitava de jeito nenhum, eu sabia que pessoalmente se a gente se visse depois de tudo que rolou virtualmente ele ia querer sexo, disso eu não tinha a menor duvida, e eu não podia mesmo, primeiro por causa da religião, e por ser casada.. devido minha negativa ele  sempre mostrava-se compreensivo  mas insistia dizendo  que eu não precisava ter medo, que a gente se encontraria em um lugar publico qualquer e  se  não rolasse sexo entre a gente ele iria entender.

Amiga disse ela, eu evitei a todo custo juro que eu tentei de todas as maneiras  evitar, eu sei que ele me desejava e que seu desejo era me levar  pra cama, isso ele deixou claro tantas vezes, amiga disse ela quase numa justificativa, apesar de eu ser crente  eu sou mulher sou humana  com desejos iguais a  toda mulher só eu sei como tentei evitar esse encontro, mas  acabei concordando da gente se encontrar mas com a condição de ser em um  lugar publico.

Mas o Edson com aquele jeito dele sem forçar nada sempre dizia não vai acontecer nada que os dois não queiram e não concordem, e acabou me convencendo a nos encontrar no shopping Iguatemi, mas fiz questão de frisar e  ele novamente me falou que não aconteceria nada que os dois não quisesse, esse era o problema, no intimo eu desejava e marcamos um lanche logo depois  do almoço assim aproveitaríamos bem a tarde...
Com o meu marido trabalhando eu tinha a tarde livre eu só teria que estar em casa a tempo porque as filhas saiam da escola as 17.30  e só chegavam em casa uns 20 minutos depois, eu fiz as contas e dava tempo suficiente pra eu ir e voltar então tomei um banho, antes de me vestir arrumei  esperei as filhas saírem pra me arrumar,  esperei a elas subirem na condução e depois apressadamente fui me aprontar, cheguei no  shopping Iguatemi 13,30 mais ou menos,  ele já me esperava na praça de alimentação, pedimos uma generosa porção de batatas fritas  acompanhado de um suco natural de laranja, quando terminamos o lanche não eram 2 horas ainda.

Depois ele sugeriu que a gente desse uma volta pelo local,  começamos a andar ele ja segurou em minha mão, paramos em uma loja de lingerie ele me puxou pra dentro dizendo que queria me dar um presente, antevendo suas intenções eu recusei, e saímos dali então ele me perguntou que hs eu tinha que voltar, expliquei que eu tinha que voltar logo expliquei que as filhas chegariam por volta  das 17,30 hs da escola, e ele falou então temos um bom tempo pra dar um passeio, e depois eu te levo pra casa de carro é mais rápido. 

Ele me convenceu a ir com ele, e ao sairmos do estacionamento do shopping apesar de termos tempo de sobra eu queria que ele me levasse logo pra casa, ele se comportava como um cavalheiro e  pegou o rumo da Ayrton Sena em direção a Mogi e enquanto dirigia bem devagar primeiro ele segurou minha mão como la no shopping, mas algum tempo depois ele colocou sua mão direita minha perna deslocando um pouco o meu vestido, e acariciava-me suavemente, apesar de  estar gostando eu estava incomodada imaginando qual seria sua próxima ação,  percebi que ele estava seguindo as instruções do GPS no carro e quando o GPS anunciou seu destino a 500 metros, eu estranhei porque Mogi anda estava longe, e logo depois quando anunciou seu destino a 200m eu perguntei porque o GPS estava mostrando um destino se Mogi ainda estava longe.

ele só disse que era uma surpresa, finalmente o GPS anunciou o seu destino e estávamos na frente dum Motel, ele dirigiu o carro pra portaria fiquei apavorada, estava acontecendo aquilo que eu temia, protestei dizendo que não era o que a gente tinha combinado , 
- Ele te levou pro motel sem que voce concordasse?
É..., mais ou menos, quando eu sai de casa eu ja imaginava que poderia acabar assim  depois que eu  deixei ele me ver nua em vídeo chamada, mesmo assim eu reclamei até implorei pra ele não fazer aquilo, disse-lhe que eu não queria trair meu marido mas ele falou, Suzana, traição é questão de ponto de vista, voce já traiu seu marido várias vezes  comigo mesmo, ainda que virtual, qual a diferença???
- Que saia justa em amiga ... e daí como foi o resto
Bem, fiquei sem saída e ele pediu uma suíte mas para me tranquilizar  me prometeu   que não iria acontecer nada se eu não quisesse ou deixasse, vi que era inútil protestar, ele já tinha planejado tudo.
- Pelo menos ele foi gentil né, te deu a opção de não fazer sexo
- Mais ou menos, isso foi o que ele disse, mas... imagine Eloá, eu estava constrangida, espelhos por todos os lados, banheira de hidromassagem, um luxo pra mim, eu jamais na minha vida tinha entrado num motel nem com meu marido,  ao mesmo tempo que fiquei maravilhada com o luxo,  era algo novo pra mim, mas eu tremia que nem vara verde, sem saber o que fazer  me  assentei na borda da cama cama e  fiquei observando tudo ao redor logo ele assentou-se ao meu lado começamos a conversar.... ,

enquanto a gente conversava ele tentava me deixar mais a vontade  e suavemente  a passava a mão em meu cabelo no pescoço no lóbulo da orelha, e me explicava como funcionava aqueles botões da cabeceira, eu me inclinei um pouco sobre a cama pra ver melhor, ele ligou o ar condicionado, perguntou se eu queria que ligasse a TV, respondi que tanto fazia, então ele ligou a TV mas rodava um filme pornô,  ele percebendo que eu fiquei constrangida desligou a Tv e ligou o som,  apesar de estar tremula de medo ou emoção confesso que eu aquilo tudo me encantava. .
- Ele não tentou tirar sua roupa? 
Bom é assim de inicio não, ele me acariciava o tempo todo, suas caricias eram sutis  meu rosto, meu cabelo, meu pescoço até ai eu permitia sem protestar, mas depois de um tempinho nesse ritual  ele se deitou  e me puxando me fez deitar  em cima em seu braço com a cabeça em seu peito e continuou acariciando primeiro minha barriga ainda por cima da roupa,  enquanto eu deitada naquela cama num misto de tensão e curiosidade comecei a olhar  os espelhos que estava bem em cima da gente e pela primeira vez eu me  via deitado ao  lado de outro homem que não era meu marido.

 meus pensamentos estavam confusos e me perguntava  o  que eu estou fazendo num quarto de motel com um homem que não é meu marido, e ele  continuava a acariciar meu corpo mesmo por cima da roupa e tocou meus seios  eu estava  gostando dessas caricias, mas ainda assim tirei a mão dele dos meus seios, então ele mudou a mão de local, passando em minha
barriga, e dessa vez por baixo da minha blusa tocando minha pele, e continuou  até chegar as coxas, meu corpo tremia não sei se de excitação ou medo, e continuou acariciando minha coxa,  ja que minha saia estava repuxada até o meio das coxas, a seguir enfiou a mão por baixo e tentou tirar minha calcinha, nessa hora eu tirei a mão dele dali e ainda dei uma bronca nele.
- Hum o cara era romantico !!
Romântico ele sempre foi, foi isso que me atraia nele, porque ao invés de ficar chateado ele continuou sua sedução, assentou-se na cama  e puxou-me pra si e me fez assentar em seu colo, eu ainda estava de roupa então acabei cedendo,  ele novamente começou a acariciar-me de forma sutil, passando a mão em minhas coxas, enfiando embaixo da saia mas dessa vez não tentou tirar minha calcinha, sua mão subiu para a barriga, depois para os seios onde fazia movimentos suaves em torno do biquinho dos meus seios que estava bem eriçados de forma que mostrava nitidamente que eu estava excitada.

Apesar de que eu dizia o tempo todo estar errando por estar ali eu deixei que continuasse, o proibido me excitava, a adrenalina, estava a mil, eu nunca tinha entrado num motel, mas eu sabia que era questão de tempo da gente transar,  ... eu não podia e nem devia estar ali era contra meus princípios, mas eu estava ali com um homem cujo objetivo era transar comigo, de livre espontânea vontade apesar de toda excitação acho que não me permitiria transar com mas a gente já estava dentro dum motel, 
ele ja havia conseguido tirar meu vestido me deixando só de lingerie, e sem parar com as caricias  ele deitou-me na cama e dessa vez transpassou seu corpo em cima do meu e só então e me deu um beijo, que timidamente eu acabei correspondendo, enquanto  me beijava ele enfiou a mão por dentro da calcinha e tocou  em meu sexo que ja estava todo melecado e iniciou uma masturbação em mim, eu sentia um misto de prazer e de excitação... em certos momentos eu até  fechava as pernas pra dificultar,  mas ele insistia e me proporcionava uma sensação indescritível.
- Curiosa eu interrompi e perguntei e daí? 
 A essa altura eu ja tinha entregue os pontos e dai ele retirou o resto da minha roupa e  me abraçou.  
Sem pressa chupou e acariciou meus seios, minha barriga, meu pescoço, beijou minhas coxas, e numa gostosa e clara provocação, as vezes enfiava o dedo tocando meu clitóris, e depois parava, isso me deixava excitada, me proporcionando muito prazer e foi dessa forma que ele conseguiu vencer minhas resistências que estavam frágeis.

Sexo assim rpa mim r paparicada assim pra mim era novidade jamais meu marido tinha feito algo igual , e eu estava adorando todas as caricias, mas a penetração pra mim ainda era tabu, até então na troca de caricias pra mim ainda não era traição, pelo menos não aquela traição de pecar, já eu transar com outro homem que não fosse meu marido era algo proibido na minha mente, principalmente por causa da religião acabei me entregando..
Ele deitou-me novamente na cama e tentou abrir minhas pernas para a penetração mas eu resistia e travei as pernas fechada, então ele se deitou sobre mim e começou e meter no meio das coxas, mas seu membro roçava meu clitóris o tempo todo, até gozei com essa pratica mas ele não percebeu, e tentou de todas as formas me penetrar, mas eu fechava as pernas mas o membro dele forçava na porta da entrada  ele conseguia colocar apenas a cabeça sem que eu deixasse  me penetrar totalmente, ficamos nessa luta  quando ele tentava enfiar mais eu fechava as pernas e ele mal conseguia colocar a cabeça dentro da minha xana,  com isso eu dificultava o máximo pra ele, que ficava ainda mais excitado, no fundo eu estava adorando porque com esse movimento ele me massageava o clítoris me proporcionando uma sensação muito gostosa e me deixando super excitada, em determinado ele abraçou-me bem forte beijou minha boca e  tentou uma penetração meio a força  mas acabou gozando  mesmo foi nas minhas coxas.....   pensei que depois dele ter gozado desistiria mas ele não desistiu, pelo
contrário, beijou-me de cima a baixo, tocou-me intimamente e  depois ele me virou de bruços, beijou minhas costas, e passava a língua em toda a extensão da minha espinha dorsal, proporcionando assim uma sensação de prazer que me deixava extasiada, com calma sem pressa ele ficou nesse ritual para depois deitar-se sobre o meu corpo ainda de bruços na cama, me abraçou forte por traz foi quando senti o seu membro roçar as minhas nádegas, percebi que ele estava ajeitando-o disfarçadamente apontando para o centro do meu anus para logo em seguida tentar penetrar-me por traz, eu bem que tentei resistir a isso mas na posição que eu estava ele me dominou ele era bem mais forte e eu  pequenina que era  fui
subjugada facilmente, senti que com uma das mãos ele espalhava uma espécie de creme lubrificante  que eu não sei de onde ele tinha tirado, apesar dos meus protestos começou a brincar com o dedo, enfiava e tirava para eu me acostumar, em seguida colocou o seu membro na portinha e forçou um pouco mais  eu resistia mas quanto mais eu resistia mais dor eu sentia, ele disse-me que se eu ficasse relaxada doeria menos, eu nunca tinha feito sexo anal antes, o que para mim era outro tabu,  meu marido nunca tentou respeitando-me  ou talvez por sermos crentes não sei ao certo, - subjugada nessa posição eu bem tentei resistir, mas foi em vão, insistentemente ele continuava sem forçar muito ele dizia no meu ouvido baixinho que não iria forçar muito pra não me machucar, e insistia em beijar meu pescoço e a acariciar meus seios, enquanto com a outra mão ele me masturbava com maestria, aos poucos a minha resistência diminuía, ele falou-me, relaxa, se  ficar tensa vai doer mais, prometo que não vou forçar se você relaxar nem vai sentir,

 eu percebendo que ele não desistiria mesmo aos poucos fui aceitando que era inevitável, diminui a resistência e ele percebeu,  aproveitou e foi enfiando devagarzinho com calma pra não machucar-me,   ele sabia como me controlar a penetração, com medo eu estava tentando me fechar, mas ele habilmente sabia me dobrar e me acalmar,   ao mesmo tempo eu não podia meu corpo me traia e queria ... eu estava ali sendo possuída de uma forma que jamais tinha experimentado, estavA
sendo literalmente sodomizada, - eu que não tinha deixado ele me penetrar por vias normais agora para não machucar muito ele disse pra eu ficar de lado doeria menos e facilitaria a penetração então eu fiz.. eu tinha que facilitar e deixar ele me penetrar anal, - enquanto eu sentia aquele volume penetrando-me por traz, naquele momento me senti amante minha consciência continuava em conflito cobrando-me, fazendo-me sentir como uma mundana vadia.
Eu estava sendo enrabada pelo meu amigo colorido aquele que até aquele momento tinha sido, compreensivo agora se mostrava como realmente era... até então tinha sido só virtual,.. eu não podia por ser casada, por causa da religião, por causa da família pensei em minhas filhas adolescentes mas eu fui ao seu encontro mesmo sabendo do que poderia acontecer, fiquei envergonhada do que estava fazendo,  mas o membro dele já estava todo enfiado dentro de mim, e como um alucinado  ele bombava  cada vez mais forte, eu já não sentia mais tanta dor e eu num misto de excitação, dor e prazer, confesso que  ser possuída daquela forma estava me dando mais prazer do que dor...., meu marido nunca tinha feito para mim era uma experiência nova. sentir o sabor do proibido, o sabor do pecado e enquanto ele me penetrava por traz, eu masturbava-me de forma que aquele ato me proporcionava muito prazer.eu gozei como nunca tinha gozado antes nunca pensei que fosse possível gozar numa relação anal, ainda mais sendo a primeira vez
- Suzana, voce está me surpreendendo cada vez mais alem de trair seu marido ainda deu o cuzinho...
Depois de gozarmos ele abraçado a mim não retirou seu membro de dentro de mim, senti aos poucos ele ir murchando, olhei para o relógio e vi que passavam das 16.30 Até Mogi ainda faltaria uns 50 minutos,  eu tinha que ir pra casa antes das filhas chegarem, fui tomar banho e ele  entrou em seguida começou a passar o sabonete em minhas costas e a acariciar-me, levou o sabonete no meio das minhas pernas e com o sabonete masturbava-me me deixou maluca, depois do banho saímos do banheiro comecei a me vestir, coloquei a calcinha o soutiem, ele esperou eu colocar a saia estando eu só de saia e sutiã, ele  puxou pra si novamente deitou-me na cama e começou a
acariciar levantou minha saia retirou a calcinha e fez sexo de novo comigo, e dessa vez eu nem tentei resistir, ele tinha um folego de garoto,  e numa forte estocada meteu com força,  enfiou tudo até o fim ja estava tarde e eu queria ir embora logo então eu  deixei que ele me possuísse sem que eu tentasse impedir, na verdade eu tentei curtir cada momento, meu único medo é ficar gravida porque ele não usou camisinha tal era a volúpia daquele momento, mas pra minha sorte eu não estava em dias férteis.
- Deve ter sido emocionante ... ah que inveja ...
A Suzana continuou,  já passavam das 16,30 eu tinha pouco tempo pra chegar em casa, pedi que ele me levasse de carro até perto da minha casa, porque de metrô e ônibus eu chegaria atrasada e não teria como justificar minha ausência.
- E depois, vocês continuaram se conversando como foi?
 Depois dessa vez continuamos sim nos comunicando, ele insistiu em um novo encontro mas eu não aceitei porque eu já sabia como terminaria e por motivos óbvios eu não poderia, não que eu não tenha gostado, mas se alguém por acaso soubesse isto iria acabar com meu casamento e eu ficaria mal na igreja.
- Tem certeza de que foi só uma vez?? 
Diante dessa pergunta ela não respondeu prontamente pensou um pouco e disse que  não houve outros encontros mas algo me dizia que ela não falava a verdade então apertei ela e ela abriu o jogo, disse que tinha saído mais duas vezes com o tal, só que realmente ela decidiu por um fim naquilo por achar muito arriscado, além do mais disse ela, não era justo com o marido que era tão bom pra ela.

esse foi um relato  da  aventura da minha amiga Suzana, que sempre foi crente praticante, de uma igreja conservadora mesmo assim em certo momento da vida traiu o marido porque alguém  surgiu em sua vida em um momento de carência e ela cedeu ao pecado da carne, só veio me confirmar a minha tese de que ...  todo ser humano seja ele mulher  ou homem, crentes ou não tem  seu fetiches secretos  e acima de tudo toda mulher  gosta de ser bem tratada, paparicada,  desejada e quando surge alguém em sua vida que preencha essas carências  esta mulher mesmo sendo casada mesmo sendo fiel, acaba cedendo a tentação, nem que seja por uma única vez, algumas se arrependem ou lhes faltam estrutura para repetir, ja outras acabam seduzidas pela situação e em segredo repetem outras vezes essa experiência sexual.

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