O INCESTO QUE COMEÇOU NA ADOLESCENCIA E CONTINUOU DEPOIS DE CASADA

Maria

Sergio

 

hoje tenho 36 e anos me chamo .... bem vou usar o nome fictício de Maria, porque todas mulheres são  Marias de certa forma, e o que vou contar aconteceu comigo, eu ainda adolescente com 12 anos fui dada a uma outra família onde minha mãe trabalhava  acho que minha mãe fez isso por não ter condições de criar-nos com um mínimo de conforto, me lembro que quando pequena chegamos a não ter o que comer em certos dias porque minha mãe era diarista e meu pai alcoólatra, e por não terem condição de me criarem deixaram eu que na época tinha 12 anos e minha irmã 3 anos mais nova que eu., e passei um perrengue com esta família que eram crentes da congregação cristã, então fui criada por essa família em uma educação linha dura cheia de regras e não pode isso nem aquilo.

Nessa família os filhos naturais dos meus pais adotivos ja eram bem mais velhos que nós quando la chegamos, e a diferença de idade de mim para a caçula da família era de 5 anos enquanto o outro irmão mais velho chamado Sergio  ja tinha quase 19, e foi justamente com esse irmão que minha historia se desenrola. 

Por causa das circunstâncias da vida eu sempre tive que ser mais responsável do que o resto das crianças e adolescentes da minha idade , eu tive que ser assim desde cedo pois a minha vida nunca foi fácil, com 12 anos eu já cuidava da casa, cuidava da minha irmã mais nova e fazia até comida para o resto do pessoal que trabalhava fora, restava a mim a casa faxina etc..., passou-se dois anos eu já estava com 14 meus peitinhos ja estavam formados, embora ainda doesse um pouco nessa idade, meu corpo que era raquítico se transformara  e já não era mais aquela menina de antes.

Eu nada sabia sobre  namoros, sexo e tinha aquelas curiosidades naturais de quem estava aprendendo por conta própria  sobre o amor e o sexo, porque em casa esse assunto era imoral, porque fomos criados  indo a igreja sempre acompanhando nossos pais adotivos. 

 

Então em uma certa época meu irmão adotivo  mais velho o Sérgio ele ficou desempregado por alguns meses, e com isso ele ficava mais em casa do que procurando trabalho e começou a dar em cima de mim, eu com 14 anos e ele com 23  a nossa diferença de idade era grande, mas aos poucos ele conseguiu me seduzir, ainda mais que eu era bobinha, só conhecia minha casa e as colegas da igreja.

A primeira vez que ele quis me beijar e falei que não... não podemos
voce é meu irmão, ele respondeu é.. mas não temos o mesmo sangue então não tem problema, e beijou mesmo assim, eu nem sabia beijar aprendi com ele, e a noite quando eu ia dormir começava a fantasiar que estava beijando o Sergio, imaginava ele abraçando-me acariciando  tocando meu corpo.... e isso foi crescendo em mim... esse sentimento, esse desejo, e nós continuamos nessa rotina só de beijos, um dia eu estava meio cansada fui descansar na cama, então o Sergio chegou da rua depois de ter ido fazer algumas entrevistas de emprego, entrou na casa sem bater, eu estava cochilando ele veio até o quarto e me viu deitada, minhas pernas a mostra porque a saia tinha levantado um pouco.... aparecendo a calcinha.... ele deitou-se ao meu lado e eu despertei, me vi naquela situação constrangedora tentei sair dali, ele falou de uma forma suave... tudo bem.... fica tranquila e passava a mão numa caricia suave mesmo por cima da roupa.

 

Depois de algum tempo eu bobinha estava apaixonada por meu meio irmão, quase 10 anos anos mais velho  eu uma adolescente ele um homem formado, até então não tinha rolado sexo entre nós, só beijos e caricias, apesar de não ter rolado sexo eu estava apaixonada e tinha certeza que ele me desejava, porque muitas vezes ele dava uns toques, a partir dali ele sempre que estavamos sozinhos me abraçava, e nos beijávamos, a essa altura os beijos apenas não nos satisfaziam, ele bem mais experiente tocava meus seios, tocava meu

corpo de forma que me deixava louca, ele enfiava a mão na minha calcinha e tocava meu clitoris, isso me deixava maluca, aquela menina adolescente estava sendo iniciada na matéria do amor e do sexo, as caricias levavam nos a outro estagio.... na cama.... porem eu era virgem, por causa da familia e religião ele tinha medo de deflorar-me, mas isso não impedia que ele me usasse pra seu prazer, ele pedia e eu fazia tudo que ele pedia,  como chupar seu pau pra lhe dar prazer ele gemia de prazer e sempre gozava na minha boca, mas ele também me dava muito prazer porque chupava minha bucetinha e fazia isso até que eu gozasse também e com isso nos satisfazíamos.

 

Outras vezes a gente transava do tipo sem penetração, ou seja ele vinha por cima de mim tipo papai e mamãe, pegava no seu pau e com a cabeça passava pra lá e pra cá no meu clitóris numa gostosa masturbação com o próprio pau dele e quase sempre ele gozava ali nas coxas, outras vezes ficávamos na posição papai mamãe e eu fechava bem as coxas e ele metia em minhas coxas como se fosse na buceta, e sempre gozava ali eu sentia o jato quente dele, tínhamos que tomar cuidado pra ele não perder o controle e penetrar duma vez e com isso eu perder a virgindade e pior ficar gravida, o que seria um sacrilégio considerando minha família.

Nossas caricias iam ficando cada vez mais ousadas até que ele um dia me falou, Maria.. tem um jeito da gente transar com penetração sem que vc perca a virgindade, eu falei é... qual? Ele me falou por traz.... eu não entendi direito, e ele explicou, deixa eu enfiar na bundinha assim vc continua virgem, falou isso bem no meio das caricias e excitada eu e foi assim minha primeira relação sexual,..... ele  lubrificou bem o meu cuzinho com sua saliva, depois cuspiu no seu próprio pau e  colocou no meu cuzinho senti penetrar a cabeça, a primeira vez foi muito desconfortável, c mas excitada como eu estava não me importei, e começou a penetrar aos poucos, quando eu reclamava ele parava, depois continuava, até que senti todo ele dentro de mim ele começou a bombar.... cada vez mais forte.. com certa violência até, no inicio eu eu me senti sendo arrombada, mas depois que meu corpo se acostumou eu já não sentia mais aquela dor inicial...

 

Nosso romance secreto durou minha adolescência toda até que eu me casei, e me casei virgem, meu marido foi quem tirou a minha virgindade porem foi meu meio irmão quem tirou a virgindade do cuzinho..., depois que casei-me fomos morar não muito longe da nossa família, e isso não foi muito bom porque meu irmão de criação o Sérgio as vezes ia me visitar e confesso que ainda gostava dele, e eu mesmo depois de casada não consegui a dizer não a ele.

Depois de mais de um ano de casada ele foi até em casa numa tarde, e era a primeira vez que eu estava sozinha em casa, ele já disse que queria reviver os velhos tempos, por agora estar casada eu não queria trair meu marido mas  ele sem dizer palavra alguma só me abraçou e beijou, como eu sempre gostei dele não ofereci muita resistência, alias não ofereci nenhuma resistência, ele então me deitou no sofá e de forma bruta levantou meu vestido e tirou minha

calcinha, e enquanto beijava minha boca dizia, agora vou comer o que sempre desejei, vou comer a sua bucetinha gostosa que nunca me deu quando estava em casa.... fechei os olhos  com a consciência pesada de estar traindo meu marido, mas mesmo assim senti seu pau entrando, e confesso estava gostoso, naquele momento me entreguei, sabia que era errado, mas.... o Sérgio bombava furiosamente até que gozou... depois de ter metido na frente falou Maria... agora  quero matar a saudade desse cuzinho..., não tive como negar... e foi assim que ele como um garoto faminto meteu forte até que gozassemos .....

 

Depois que terminamos ele ainda ficou pra tomar café da tarde, pedi que ele fosse embora porque ja estava quase na hora do meu marido chegar do trabalho,  depois disso ele veio mais algumas vezes em casa mas aos poucos eu dei um jeito de parar com aquilo, pra minha sorte nunca ninguém descobriu nada.