Me chamo Cicera, casada com o Amaro, sou uma mulher negra, casada com um homem branco que até então havia sido meu único homem porque fui criada em uma fazenda no interior e educada como uma moça do interior.
Hoje eu tenho 36 anos 1.63 de altura, corpo peso proporcional a minha altura e o que eu diria que se destaca em mim é uma bunda que chama a atenção, redonda e saliente que mexem com a imaginação dos homens, e não raramente recebo aquelas cantadas baratas dos mais saidinhos, mas não me considero uma mulher estonteante, mas me acho uma negra bonita sim, e meu marido sempre diz que sou a perdição ele.
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Quando fazemos amor em casa dentro de 4 paredes não temos frescuras, e além do sexo normal nunca regulei sexo oral ou anal com meu marido que que foi meu único homem nesses anos todos de casada e eu jamais trai e nem nunca pensei na possibilidade de trair meu marido mas com o tempo as coisas mudam e posso dizer que a propaganda é a alma do negocio que acaba nos convencendo a experimentar novas coisas e aventurar por novos horizontes.
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No meu caso pra entenderem melhor, quando eu me casei tinha 18 anos, mais passado uns dois anos mais ou menos mudamos pra Salvador em busca de trabalho e salários melhores já que nem cidade pequena não tem quase trabalho e quando tem não pagam bem, e quando saímos de lá o meu primo Raimundo pivô dessa história tinha 5 anos, e voltamos algumas vezes lá e nem percebemos que com o passar do tempo o Raimundinho tinha crescido, e quando ele completou os 18 anos os pais resolveram dar uma festa e convidaram todos os familiares, então fazia tempo que a gente não ia pra lá e resolvemos ir uns dias antes para aproveitar vem, assim eu passava um tempo com meus pais e ele com os pais dele.
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E quando a gente se reunia com algum grupinho de parentes ou amigos em que o Raimundo estivesse presente sempre havia um engraçadinho que se referia ao Raimundo como Jeguinho que pensei ser um apelido dele por ser baixinho, percebi que o chamavam de Jeguinho para zoar da cara dele que era bem tímido, percebi que os o outros tios e primos faziam isso num bulling com o garoto, mas eu ainda não havia entendido o porque desse apelido, e a noite quando fui fazer amor com meu marido ele me contou que o apelido de jeguinho não era porque ele era baixinho, mas sim por causa do tamanho da ferramenta dele, que comparando a cultura local eles diziam que parecia de um jegue, por isso do apelido e parece que meu marido enquanto metia comigo se excitava quando falava do jeguinho, e chegou a me perguntar, Cícera, você já se imaginou metendo com alguém que tem uma pica igual de jegue, respondi que nunca tinha pensado nisso, e meu marido foi dando asas a imaginação, e me provocando dizia que eu ia gostar de ser fodida por um pauzão, até que gozou, se calou não falou mais disso.
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Só que isso ficou martelando a minha mente, será mesmo possível que um garoto tão jovem tinha uma ferramenta tão grande com o dizem, eu pensava o engraçado é as mulheres brancas acharem que negro tem uma pica enorme, não era o caso do meu marido que tinha uma piroca normal, mas o meu primo tal como eu era negro, mas o que me chamou a atenção foi o fato dele ainda ser virgem, pelo menos é o que diziam, não se sabe como essa fama dele se espalhou e as meninas locais tinha certo receio em namorar com ele, e transar então nem pensar.
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Um dia antes do aniversário, todo mundo de certa forma estava ocupado na preparação da festa que ia acontecer na noite do dia seguinte, logo de manhã o pessoal pediram para os tios se podiam andar a cavalo então eles separaram duas éguas pro pessoal visitantes, que cavalgarem durante toda a manhã, as crianças e adolescentes tomaram conta e não deixaram ninguém cavalgar e durante a tarde já mais calmo eu queria andar um pouco a cavalo, convidei meu marido pra ir comigo porque apesar de gostar eu tinha certo receio, e com ele cavalgando junto a mim eu me sentia mais segura, mas ele estava deitado na rede com muita preguiça, eu reclamei um pouco mas tentei cavalgar sozinha, mas como a égua não não obedecia meus comandos de jeito nenhum, acho que era falta de pratica novamente falei pro meu marido pra ele levantar dali e ir comigo mas a preguiça era maior, o Raimundo que estava por lá sem fazer nada então o Amaro meu marido falou Raimundo você não quer levar a Cícera pra cavalgar por ai na fazenda, ele prontamente se colocou a minha disposição, primeiro ele montou atrás da minha sela e não sei como ele fez a égua andar de boa obedecendo todos os comandos e foi me ensinando como fazer.
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Enquanto a égua andava por ali mesmo, conforme o balanço ele atrás encostava cada vez mais em mim, me le3mbrei do que meu marido disse na noite anterior deu um arrepio quando lembrei do que meu marido disse na noite anterior sobre o apelido dele, e eu senti que o volume do seu pau aumentou ao tocar em minha bunda e na mesma hora eu fiquei molhadinha e comecei a pensar bobagens, com o trote lento que a égua minhas pernas abertas em torno da sela, mantinha minha xoxota pressionada contra a sela me deixando excitada, e o Raimundo encostado em mim esfregando-se na minha bunda, nem preciso dizer que minha imaginação foi a mil, e na hora mesmo pensei isso vai dar merda.
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Já com uma ideia tentadora na cabeça e decidida a cavalgar pra longe das vistas de todos eu perguntei a ele se não tinha algum lugar legal pra gente conhecer, ele me disse que pra ele que estava acostumado não via nada de interessante, mas disse que na divisa da fazenda com a fazenda vizinha havia um riacho que tinha uma pequena cachoeira mas era meio longe e demoraria um pouco, achei que não era uma boa ir sem avisar ninguém então falei pro meu esposo que queria conhecer a cachoeira e ia demorar, perguntei se ele queria ir junto mas ele disse que estava com preguiça e falou que a gente podia ir sem ele, então o Raimundo falou que ia pegar outro animal para me acompanhar.
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pela minha atitude, entrei na água e disse vem, ele então tirou a camiseta e entrou 
de bermuda, ficamos brincando de jogar água no outro e eu comecei a provocar ele, percebi que ele mantinha sempre a cintura abaixo da água para não mostrar que estava excitado mas mesmo assim dava pra ver que a barraca dele estava ramada pra provocar mais ainda eu cheguei perto dele e levei a mão por cima da bermuda e apertei pra ver se fazia jus a fama de Jeguinho, ele ficou vermelho e falou
- O Que está fazendo?
- To conferindo pra ver se é verdade
- Ver se é verdade o que?
- Se é verdade o tamanho do seu bilau
- Para com isso o Amaro não vai gosta-
- Mas ele não precisa saber, eu não vou contar nada e voce?
- Ah!!!! Mas prima você é casada
é que dizem por ai que vc tem um bilau grande por isso as meninas não querem namorar com voce, é verdade?
- Ele todo sem jeito falou quem te disse isso
- Ontem Amaro me falou, lembra que a tarde o pessoal estava de zoando
- É eles estavam..
- Então é verdade o que dizem?
- Sobre o que?
- Sobre as meninas não gostarem é verdade?
- Sim Cícera, elas tem medo
- Raimundinho, mas tem mulheres que são curiosas, ..eu por exemplo queria ver,
você mostra pra mim, mostra vai, que eu não incomodo mais Ele olhou pros lados meio receoso ainda hesitava quando eu falei, mostra não tem ninguém por perto, ele meio com vergonha disse mas Cícera, tenho vergonha porque ele tá duro, quando ele disse que estava duro eu fiquei maluca era duro que eu queria ver mesmo, vi que ele não ia tomar a iniciativa de baixar a bermuda eu mesma soltei o cordão da bermuda dele e baixei, ainda dentro da água pude ver o tamanho daquela raridade, fiquei abismada e entusiasmada, eu ja ouvira falar de mulheres que gostavam de homens bem dotados, só não me imaginava ser uma delas, e eu estava bem na frente de um espécime raro, até então eu só conhecia a rola do meu marido normal uns 15 cms era tão normal que até sexo anal eu fazia com ele sem medo mas quando olhei aquela, dava quase o dobro do tamanho e grossura da rola do meu marido eu pirei, lembrei-me das minhas loucas fantasias e falei posso apalpar pra sentir de perto, nem esperei ele autorizar ja fui pegando com a mão, tive que usar as duas, ele estava super excitado perguntei faz tempo que vc não transa? Ele respondeu transar como se elas tem medo até de namorar comigo, então hoje é seu dia de sorte, como amanhã é seu aniversário quero te dar um presente aqui e agora.
-Qual presente?
- E na maior cara de pau falei, se você quiser transar comigo agora eu deixo..., ele nem acreditou que eu estava fazendo tal proposta e gaguejou
- Mas.. mas.. voce é casada e o Amaro? https://contoseroticossensuais.blogspot.com
- Raimundinho esquece ele, só me promete que não vai contar nada a ele e pronto.. https://contoseroticossensuais.blogspot.com- Claro que quero Cicera, claro que quero https://contoseroticossensuais.blogspot.com
Apesar de ter gozado seu pau continuava duro, a partir dai eu tomei todas as iniciativas, e falei
-Raimundinho quer meter comigo agora, quer..
- Cícera será que vc vai aguentar?
- Se eu não aguentar vc para e termina nas coxas, mas acho que eu aguento os olhos dele brilhavam fora baixei minha calcinha e tentei realizar outra fantasia minha que era transar na agua, ele me segurou pelas pernas e eu encaixei-me na sua cintura, a água facilitava tirando meu peso, ele segurando em seu pau conduziu até minha xana ainda dentro da água, mas estava muito dificil porque a água tira toda a lubrificação ainda mais levando em consideração o tamanho do negocio dele, então peguei pela mão e levei até a margem, para não deitar direto na grama fiz ele pegar o pelego que estava no lombo dos animais e estender na grama, deitei-me e falei que ele viesse por cima com jeitinho pra não machucar-me, ele se posicionou, e eu segurei seu pau pra guiar até a entrada da minha xana, ele forçou a entrada doeu pra caramba mas não entrava de jeito nenhum, a agua tinha tirado toda a lubrificação natural minha e dele, então eu inverti as posições, cuspi na cabeça do pau dele e orientei ele pra fazer o mesmo na minha
xana antes de tentar de novo e ele o fez, e dessa vez ele foi penetrando meio com dificuldades quando a cabeça entrou parecia que estava me rasgando ao meio mas aos poucos a maior parte daquela tora ja estava acomodada dentro de minha xota, nossas lubrificações naturais voltaram a fluir em pouco tempo eu ja estava melecada de novo e ele dentro de mim, confesso que a primeira vez que ele forçou em um movimento mais brusco doeu, parecia como se fosse a minha primeira vez, me lembrou bem isso quando perdi a virgindade, mas eu aos poucos fui rebolando pra facilitar o trabalho dele até que enfim ele tinha conseguido a proeza de estar penetrando a xota de uma mulher o que era bem difícil pra ele conseguir ja que nenhuma mulher tinha coragem de encarar.
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Sentir aquela tora entrando foi um misto de dor e prazer, depois me coloquei de 4 e falei pra ele meter assim que era melhor, ele não entendeu e perguntou voce quer que eu meta na bunda, dei uma risada e falei não, na bunda eu não aguentaria, é pra meter normal mesmo só que de 4 é mais confortável, então ele 
veio por trás e eu já estava bem mais lubrificada, segurei em sua piroca e com as mãos conduzi até minha boceta e o jeguinho forçando a entrada com cuidado até entrar meteu gostoso em mim porque meu corpo ja estava acostumado, então eu sentia cada centímetro daquela tora que entrava em certo momento eu num movimento joguei meu corpo para trás e a piroca dele entrou um pouco mais, acho que ele entendeu que era pra meter mesmo e começou os movimentos de vai e vem bombando forte fazendo valer o vigor dos seus 18 anos, a cada estocada que ele dava eu soltava gemidos mais de dor do que de prazer mas aguentei firme afinal fui eu quem o provocou, pra minha sorte ele não demorou pra gozar também, e o fato de sentir as pulsações do pau dele e o jato quente dentro de mim me fez chegar ao orgasmo simultaneamente apesar da dor..
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Então satisfeitos soltamos nossos corpos por cima daquele pelego até que eu comecei a passar a mão no corpo dele, e ele todo satisfeito me dizia que eu tinha feito ele muito feliz e realizado e que queria mais, dolorida do jeito que eu estava não aguentaria mais uma sessão, então beijei-lhe pela primeira vez num gesto de carinho e disse que talvez outra hora porque eu não aguentava mais, mas o Raimundinho parecia um garoto apaixonado querendo mais, tive que explicar a ele que o que rolou entre nós foi só sexo, que eu era casada e que se rolasse de novo seria só sexo de novo.... ele se conformou.
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Pedi que ele fosse cuidadoso com o que falasse porque meu casamento ia pro espaço se meu marido soubesse, é claro que voltamos pra casa o Raimundinho parecia ser o garoto mais feliz dali, no dia seguinte a gente ia embora a noite mas logo depois do almoço o Raimundinho apareceu com os dois animais me convidando pra outro passeio, eu ja sabia das intenções dele e ainda tava com a xota ardendo da tarde anterior então falei que tava com preguiça tentei dar uma desculpas, mas meu marido como sempre mais preguiçoso ainda na rede falou, vai lá Cícera, aproveita porque a noite a gente vai embora, então eu que ja estava usando uma bermuda acabei aceitando.
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Ele falou em irmos a tal cachoeira eu sabia o porque, mas era longe então no caminho eu falei se não tinha algum outro lugar mais perto pra gente "conhecer" , ele falou que tinha uma casa meio abandonada e raramente pessoas iam lá, nesta hora ele deixou claro as intenções dele para comigo, o que eu ja sabia... ele gostou da primeira vez e queria repetir antes que eu fosse embora, e nesse dia ele me confidenciou que antes de mim nunca tinha transado com nenhuma mulher, expliquei a ele que o fato dele ser bem dotado não significaria que nenhuma mulher o quisesse, e falei alias tem muitas mulheres que tem a mesma fantasia que eu, até mesmo as casadas.
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Demorou vários anos para voltarmos a fazenda dos meus tios, eu mesmo evitava quando meu marido sugeria esse passeio, mas alguns anos depois ele se casou e pelo que eu soube não lhe faltaram mulheres apesar de....
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Um comentário:
Ou mulher de fibra
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