Sou morena, 1, 69 de altura, 59 kg, corpo bem feito e sempre recebo elogios por onde passo, seja na rua seja no trabalho, e meu marido trabalha como vendedor numa agencia de automóveis e nossa vida era até certo ponto monótona, mas sempre tivemos um relacionamento estável e depois que me casei só tive meu marido como homem, e jamais o trai apesar de antes de eu ter me casado eu ter tido uma vida sexual bem ativa, mas depois que me casei jamais trai meu marido afinal agora eu era uma mulher casada.
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E por conta de estar casada, depois que comecei a trabalhar fora numa função administrativas onde eu trabalhava com o público embora na época eu tivesse apenas 25 anos a função exigia que eu estivesse sempre bem vestida e elegante, e eu até gostei dessa nova mulher tipo executiva que me tornei. .
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Sou casada há 12 anos, hoje tenho 32 anos, meu marido é um ano mais novo e temos um filho de 8 anos, e os fatos aqui narrados aconteceram uns mais ou menos uns 8 anos depois que nos casamos, e pra resumir, desde que casamos meu marido nunca foi de parar muito tempo em nenhum emprego por melhor que fosse, e com isso nossa situação financeira que ja era bem complicada ia de mal a pior, e nossas dividas se acumularam, e até as prestações do nosso ap que estava financiado também atrasaram a tal ponto de o banco nos enviarem várias correspondências ameaçando mandar a leilão nosso imóvel, e depois de muitas correspondências eles nos deram um prazo final para negociarmos, eu fiquei desesperada enquanto meu marido não parecia muito preocupado e dizia que de um modo ou de outro a gente iria resolver, e que se o Ap, fosse a leilão a gente alugaria um outro e depois compraria outro, mas eu sei que se a gente perdesse o Ap, nosso nome ficaria sujo o que dificultaria até mesmo alugar.
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Meus pais sempre me ensinaram desde cedo que o nome limpo na praça era nosso maior patrimônio, e por isso que eu não conseguia ficar tranquila esperando que nosso problema se resolvesse, comecei a correr atrás de todas as opções, procurei refinanciar no próprio banco mas devido ao valor atrasado mesmo parcelando a gente não conseguiria pagar procurei financeira que emprestam, além do valor que eu poderia pegar ser baixo o juro era alto, e nenhuma das opções era viável, a gente só ia se endividar ainda mais e ainda não daria pra quitar nem a metade do que devíamos ao banco.
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Eu trabalho a muitos anos num pequeno escritório de compras e vendas e representava uma grande empresa de S. Paulo a gente trabalhava com reciclagem de catalizadores automotivos, e tínhamos vários compradores desse material que trabalhavam na rua, e todas as tardes vinham ao escritório para prestar contas da produção do dia, e eu era a encarregada dessa operação, e por causa dessa imagem mais séria que transmito jamais nenhum dos homens da equipe, nem mesmo meu chefe me dirigiu algum gracejo de conotação sexual nesse tempo todo, nada além de algumas brincadeiras mais inocentes.
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Como eu não via solução para meu problema financeiro e por ser funcionária antiga já tinha algumas regalia e certa intimidade com o Sr. Osvaldo que por coincidência era formado em direito e poderia me auxiliar ja que meu problema se tornou jurídico, certo dia depois de atender a todos esperei o expediente terminar porque eu não queria que o resto do pessoal soubesse do meu problema, então fui pedir orientação ao meu chefe, que era um homem de negócios, além do nosso escritório ele também tinha outros negócios paralelos.
Ele era um coroa de 55 anos, bem alto, devia ter mais de 1,80m não tinha nenhum atrativos físico, e também não era bonito, eu diria que era um homem normal, ele não chegava a ser asqueroso porque sempre se vestia bem, na maior parte do tempo usava roupas mais sociais ou esporte fino e sempre foi muito reservado durante todo tempo que eu trabalhei ali, e ele jamais me assediou ou fez algum tipo de gracejo, a não ser por olhares furtivos, porém jamais havia feito nenhuma insinuação ou mesmo uma piada mais picante, e nesse dia eu lhe falei que estava com um problema e perguntei-lhe se de repente ele por ser mais velho e pelo seu conhecimento em direito se ele poderia me orientar, e ele de bom grado me atendeu, pediu-me que assentasse no sofá que havia ali e sentou-se a minha frente e começou a escutar-me contei a minha historia, ele perguntou o valor quando eu falei ele se espantado ele exclamou, tudo isso?? Realmente você está com um problemão disse ele, mas disse que iria ver o que poderia ser feito, e me diria no dia seguinte.
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No dia seguinte, esperei o expediente terminar como no dia anterior fui até a sala. ele me disse que havia pensando muito no o meu caso, e que a única opção seria eu parcelar a dívida, no que eu falei mesmo parcelando não vou conseguir honrar o acordo, porque o banco exigia a quitação de um montante da divida pra parcelar o restante, e esse montante ainda era alto para eu me comprometer, ele ficou pensativo por uns instantes e foi chegando mais próximo onde eu estava assentada e me abraçou e disse para eu me acalmar, e completou que para tudo havia uma solução, bastava a gente se esforçar um pouco e contribuir mesmo que fosse necessário algum sacrifício, e olhando pra mim falou Tania!! E voce estaria disposta a fazer sua parte?
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Na hora nem imaginava o que ele queria com esse comentário, foi quando ele começou a me fazer elogios primeiro como funcionária, dizendo que eu era séria, confiável, muito competente e muito linda, e continuou, dizendo que eu sempre lhe causei desejos ocultos, mas ele jamais teve coragem de me falar algo a respeito mesmo porque ele era casado também, criticou meu marido dizendo que ele era um idiota irresponsável. e depois dessa critica toda ele disse, Tânia eu posso te ajudar, e vai depender só de você.
Ainda sem entender direito, eu perguntei, e o que seria? Ele me disse que era algo que só eu poderia fazer pa ele, que talvez exigiria um pequeno sacrifício da minha parte, mas todo sacrifício tem uma recompensa disse isso depois ficou em silencio só esperando minha reação.
Eu nem ousava perguntar, mas no meu intimo eu ja imaginava onde ele queria chegar, a nossa divida com o banco estava acima das nossas possibilidades de pagamento, certamente a gente ia perder nosso apartamento, enquanto eu estava nesse dilema ele segurou minha mão finalmente falou, Tânia, considerando o valor envolvido a minha proposta, é que você parcele e eu empresto o dinheiro da primeira parcela, dai eu falei, mas a primeira parcela só vai resolver meu problema imediato, não vou ter condições de honrar as outras parcelas, e meu chefe disse bom ai que entra seu sacrifício, porque meu empréstimo seria com uma condição.
E qual seria essa condição? Dai ele explicou que a condição seria eu topar realizar a fantasia dele, mesmo imaginando qual seria ainda assim perguntei, e qual seria essa fantasia? E ele disse que era de transar comigo, na hora gelei, eu já imaginava algo assim, depois que ele fez essa revelação ainda tentei contra argumentar mas ele foi incisivo, por essa quantia eu poderia ter várias mulheres por bem menos mas a mulher que ele desejava era eu, fiquei em silencio sem argumento e sai da sala dele chateada.
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Fui pra casa num dilema, apesar de meu chefe nunca ter me cantado, agora vendo que eu estava vulnerável, ele criou coragem pra colocar as garras de fora, se eu não aceitasse transar com ele não me emprestaria a grana, para mim era muito alta, para ele não faria muita diferença, fiquei numa sinuca de bico, meu dilema era se eu aceitava a proposta e fiava quieta ninguém ia saber ou se contava ao marido.
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Mesmo parcelando o valor ainda era alto para minhas condições, e naquela mesma, ainda indignada resolvi contar ao meu marido da proposta dele, na verdade la no fundo eu esperava que o marido recusasse a ideia mesmo que com isso a gente ficasse sem saída, mesmo perdendo o apartamento e talvez o emprego, mas ele nem questionou muito, só disse que a gente não tinha muitas opções mesmo e ainda falou será que seria muito sacrifício pra você? E ainda fez gracinha dizendo, depois lavou tá novo de novo, eu fiquei revoltada com essa atitude passiva dele ter aceito ceder sua mulher para outro homem a troco de vantagens, eu estava me sentindo uma prostituta, por conta dessa atitude fiquei muito brava mesmo tal era minha raiva que eu estava decidida a transar com o meu chefe até de graça.
contoseroticossensuais.blogspot.coSem muitas opções procurei o meu chefe e falei que mesmo a contra gosto aceitava as condições dele desde que fosse sigiloso, ele calmamente me disse, então ao fim do expediente quando os demais funcionários ja tiverem ido, venha até minha sala pra tratarmos dos detalhes finais
Ao fim do expediente eu fui até a sala dele que aproximando se de mim começou a acariciar meus ombros, e inclinando-se beijou meu cabelo dizendo, Tânia estou muito, muito feliz por isso e me abraçando por trás beijou meu pescoço, lagrimas rolavam dos meus olhos enquanto ele me tocava e ele continuou me beijando enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, minhas costas e eu teinha que me manter passiva aceitando a cada caricia, cada toque, era um toque tão intenso e confesso que ja estava quase gostando, e foi ficando mais ousado a medida que ia me acariciando, suas já estavam nos meus seios, e ele me abraçava tão forte que eu já podia sentir seu pênis latejar junto ao meu corpo.
Ele pediu-me então que assentasse ao seu lado no sofá e foi levantando minha blusa e a tocar em meus seios mesmo sob protestos, eu disse-lhe que eu esperava que fossem num motel mas ele me disse que não aguentaria aguentar até irmos ao Motel e foi tirando minha blusa, enquanto eu permanecia imóvel, eu já não era mais dona da minha própria vontade, porque estava cedendo antes esperando que ele cumprisse a sua palavra depois, eu me sentia impotente, a seguir abriu o zíper da minha saia que caiu aos meus pés. fiquei só de calcinha e sutiã, a mercê daquele homem rude mas carinhoso ao mesmo tempo, foi passando suas mãos pelos meus seios nessa altura já com os mamilos saltados, e sem parar de me beijar ele foi tirando a camisa. seu tórax com poucos pelos ficou encostado nos meus seios, enquanto ele tirava a calça. Eu imóvel, com os braços ao longo do corpo sem conseguir nem pensar direito.
Ele delicadamente me fez assentar-me no sofá, e baixando a calça e com a cueca nos joelhos foi se aproximando de mim, meu rosto na altura do seu pênis rigido que se aproximava da minha boca, tive certo nojo mas ele me fez chupa-lo, o que fiz meio constrangida mas era o preço a pagar, quando coloquei aquele pau rígido em minha boca percebi que era muito maior do que qualquer um dos meus três namorados que até então eu tinha estado não só em comprimento como em espessura, segurei-o com as duas mãos e chupei abri bem a boca até mais por curiosidade para saber se caberia todo na boca do que por desejo.
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Era muito grande e confesso que não conseguia mais pensar em nada. Senti um liquido escorrendo e minha calcinha ficando úmida. Não era possível que contra meus próprios princípios e pensamentos, meu corpo estava gostando ele foi movimentando minha cabeça, no inicio pressionando as mãos, e aos poucos fui movimentando voluntariamente até perceber que suas mãos faziam carinhos nos meus cabelos. Ele então tirou seu pau, ajoelhou-se no tapete, e com as duas mãos puxou minha calcinha. Nessa altura, eu já estava esperando que ele tomasse a iniciativa. Ele então lambeu minha vagina já ensopada, me levando a loucura. Meu corpo estremecia a cada lambida. Ele descia até o anus e subia lentamente, me fazendo vibrar.
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Gozei como nunca tinha gozado. Não me lembro de meu marido ter feito isso comigo. Ele então levantou-me e inclinou-me sobre o sofá e posicionou seu pênis na entrada da minha vagina. Lentamente foi empurrando. Senti um calor por todo meu corpo, enquanto aquele pênis enorme entrava em mim. As paredes da minha vagina se dilataram, até ele encostar sua pélvis na minha em movimentos rápidos.
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Mas ele me levou novamente em direção ao sofá e virou-me de costas e agora delicadamente inclinou meu corpo até ficar com a bunda pro lado dele e começou a beija-la e a lubrificar meu anus, enfiava o dedo e fazia uma espécie de massagem, imaginei que ele ia me possuir por trás mas por incrível que se pareça mesmo sabendo o que ele estava prestes a fazer mas eu não reagia, era como se estivesse dopada prestes a ser submetida a sexo anal, coisa que nunca tinha feito antes e com aquele pênis grande não era um bom inicio pra sexo anal, muito menos pra mim, mas eu não reagia, e quando ele colocou de novo seu pênis na minha vagina, senti um alivio, mas enquanto ele metia na vagina percebi que com a mão e com o dedo, ele lubrificava meu anus com o gel que ele tinha apanhado, e seu pênis permanecia entrando e saindo de minha vagina, enquanto seu dedo penetrava em meu anus, e aquela caricia com o dedo enquanto ele metia na minha vagina estava até gostoso, mas de repente, tirou o pênis da minha vagina e posicionou na entrada do meu anus, meio que me apavorei,
não tinha como voltar, ele fez pressão constante na entrada e quando entrou a cabeça senti uma dor insuportável, gemi, gritei, pedi pra ele parar, mas ele impassível continuou enfiando aos poucos, ainda bem que ele não enfiou tudo duma vez só, tentei relaxar e vi que assim a dor era menor, travei os dentes até que senti seu corpo encostado na minha bunda, percebi que ele já tinha enfiado tudo, aquele pênis estava totalmente enterrado em mim, ele começou a bombar, depois que meu corpo se acostumou eu até comecei a gostar. comecei a me masturbar e senti uma sensação gostosa, que foi crescendo, até que gozei. Lambuzei toda a mesa enquanto ele continuava metendo com força no meu anus. Até que gozou. Gozou muito, senti seu leite dentro do meu reto, e escorrendo pela minha perna.
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Em determinado momento ao fim dessa experiência lembrei do meu marido mas não me senti culpada, afinal eu estava resolvendo os problemas que ele mesmo havia causado, e ainda mais Puta da vida pelo fato do meu marido mesmo sabendo que meu chefe iria me cobrar dessa maneira ele se fez de bobo e de certa forma autorizou-me, além do mais, foram anos dando chances para meu marido mas ele não se emendava.
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O fato é que fiz o parcelamento e a cada vencimento das parcelas eu tinha que recorrer ao meu chefe porque o marido nunca conseguiu levantar o dinheiro nem das outras parcelas que eram bem menor que o inicial, e com isso meu marido acabou me fazendo amante do meu chefe, pelo menos uma vez por mês eu tinha que transar com o chefe, o que de inicio parecia algo horrível trocar sexo por vantagem mas depois eu não me sentia culpada em ir pra cama com ele, nem quando depois do expediente eu ia com ele pro motel mesmo não sendo cobrada nem forçada a nada, nesses dias eu chegava me casa bem mais tarde e dizia que estava fazendo horas extras, pra dizer a verdade ele me fazia sentir mulher e eu já adorava transar com meu chefe, e ser sua amante.
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