NO CARRO DO MEU CHEFE DEPOIS DA CONFRATERNIZAÇÃO DA EMPRESA

Eu trabalho em um  laboratório de analises clinicas com vários pontos de coletas na cidade, e eu trabalho em um desses pontos de coletas,  e todo final de ano tem aquela tradicional confraternização de todos os funcionários, normalmente em alguma chácara ou churrascaria ou em algum local especialmente locado pra esse fim, e nesse ano em especifico seria em uma churrascaria situada na periferia da capital onde moro, essa churrascaria era na beira da BR, e ficava distante mais ou menos uns 30 km, e esse evento era aberto aos funcionários e aos  cônjuges ou namorados. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com

Então eu conversei com o Sandro meu marido para ir comigo, a principio ele disse que iria comigo, mas a medida que se aproximava a data ele começou a querer desistir sob a alegação de que ele não conhecia ninguém da empresa, e dizia que ele ia se sentir deslocado lá, e por mais que eu tentasse convence-lo ele estava irredutível, e diante dessa situação eu falei pra ele que se ele não fosse eu iria sozinha, e meu marido me disse que eu poderia ir, dai eu falei para ele pelo menos me levar até o local considerando que o local era complicado para ir de ônibus de linha, diante da má vontade do meu marido eu que que ja estava chateada falei tudo bem vou ver se arranjo carona, e vou ver se consigo arranjar pra voltar também, pode ficar em casa curtindo sua preguiça, nem vou pedir para me buscar porque jaa sei a resposta, qualquer coisa eu chamo um UBER, muito chateada e puta da vida com ele fui sozinha.

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O evento estava marcado para começar as 21 horas, então tomei um banho, me aprontei coloquei um vestidinho básico bem comportado, um pouco acima do joelho, sapato meio salto e sai de casa as 20h horas, chamei um Uber e fui, quando cheguei lá no local da festa,  reparei que fui alvo dos olhares de vários homens, o que era normal, meu chefe que estava perto da recepção me cumprimentou me fez um elogio discreto, eu agradeci, dei uma olhadela por cima pra ver se via alguém conhecido, e acabei me acomodando com algumas amigas que já estavam ocupando uma mesa.

E meu chefe chamado Ademir  que circulava por lá ficou quase que o tempo todo olhando pra nossa mesa, até que se aproximou  e   cumprimentou aa todas e ficou conversando um pouco com a gente e depois saiu dizendo que tinha que fazer o seu papel que era recepcionar o pessoal, enquanto ele se afastava eu o segui com os olhos, e uma amiga das percebendo comentou ele é um gato né!! Tive que concordar com ela, trocamos algumas palavras a respeito dele, essa amiga em tom jocoso falou que não se importaria se o Ademir lhe desse uns pegas, e rimos juntas, confesso que sempre achei meu chefe um homem atraente, apesar de ser um homem maduro, ele era educado, inteligente, cabelos grisalhos que eu acho atraente e bonito mesmo ele tendo 15 a mais do que eu que tinha 30,  ele também era casado, pai de 2 filhos alto com mais ou menos 1,80m, educado e inteligente e respeitador, eu sempre me dei muito bem com ele, sem jamais extrapolar o ambiente profissional.

Mas naquele dia reparei que durante a noite toda ele o tempo todo permanecia próximo a nossa mesa e mesmo a certa  distância ficava o tempo todo olhando pra nossa mesa, achei que ele estava interessado em alguma das minhas amigas que eram solteiras ou separadas que por sinal estavam dando mole pra ele, mas depois de algum tempo observando melhor vi que o alvo de suas olhadelas era eu, e aquilo foi mexendo comigo e causando uma sensação diferente, diria uma sensação gostosa por ser admirada, e acabei retribuindo alguns de seus olhares com um sorriso. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com

Não demorou muito e ele voltou para a nossa mesa e perguntou se podia sentar conosco,  ele ficava um pouco ali conversando depois levantava saia ia falar com outras pessoas depois voltava,  com todos, com o passar do tempo as amigas que estavam de carro foram indo embora e quando dei por mim todas já tinham ido embora e ficamos só nós dois na mesa em um papo  muito agradável enquanto a gente bebericava uns drinques, e eu me sentia bem a vontade com ele, o sr. Ademir me perguntou se eu estava de carro, eu disse que tinha vindo de UBER, e continuamos a conversa até que já passava de 1h da manhã, falei com ele que precisava ir embora e abri o aplicativo para chamar um Uber mas ele me disse que tbm estava na hora de ir embora, e que fazia questão de me dar uma carona se eu não me importasse.

E eu até então sem ver ou suspeitar das intenções dele aceitei, mesmo assim eu lhe disse que não queria atrapalhar ele, mas ele insistiu e eu acabei aceitando. Durante o trajeto de volta que normalmente demoraria mais ou menos uns 40 minutos ele dirigia bem devagar, provavelmente para poder estar mais tempo comigo, e enquanto ele dirigia falou que eu estava linda assim toda produzida, e ainda brincou, quero dizer linda vc ja é, você está é deslumbrante. eu agradeci e retribuindo o elogio lhe disse que ele também estava elegante, e ficamos nessa rasgação seda.

E nossa conversa fluía criando um clima de cumplicidade bem  gostoso, e ja rolava uma cumplicidade nas trocas de olhares entre a gente, eram olhares de desejo que diziam mais do que palavras, afinal um homem e uma mulher, sozinhos no meio da madrugada, e depois de várias bebidas consumida na festa, a própria situação mexia com as fantasias do inconsciente, era algo sedutor, 

e enquanto ele dirigia colocou sua mão sobre a minha, olhou pra mim e quando nossos olhares se cruzaram  e sem que eu recusasse esse carinho apenas sorri para ele, e assim fomos de mãos dadas até que ele parou o carro no acostamento eu perguntei porque ele parou, então sem dizer nada se aproximou e me disse acho que tem um cisco no meu olho, e quando eu fui ver meu rosto estava bem próximo ao dele então de surpresa ele me deu um beijo nos lábios  e me disse que deu vontade,  fiquei hipnotizada, e não disse nada então ele se aproximou de novo e dessa 

ele beijou meus lábios novamente, e eu ainda surpresa não retribui de imediato, mas também não rejeitei, e ele colocou a mão em meu pescoço continuou aquele beijo metendo sua língua dentro da minha boca que a essa altura eu já estava retribuindo, ele começou a beijar meu pescoço e a passar a mão em meu corpo, nisso passou um caminhoneiro buzinando pela gente foi uma longa buzinada daquelas bem alta e chata, então começamos a rir da situação e paramos o o que fazíamos e ele colocou o carro em movimento outra vez, enquanto ele dirigia eu estava a pensar no que eu havia feito, ter beijado outro homem, pensei no maridão lá em casa, mas ainda chateada por causa da atitude dele, ele bem que poderia ter vindo comigo, ou pelo menos poderia ter ido me buscar assim eu não estaria nesse dilema e joguei a culpa nele pelo que provavelmente iria acontecer.  

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Alguns Quilômetros depois meu chefe antes de entrarmos na cidade, ao ver uma estradinha vicinal paralela a rodovia,  um lugar ermo e naquela hora da madrugada não havia uma viva alma, movimento zero, e parou longe das vistas de curiosos, nesse momento  em silencio apenas olhamos um para o outro sem dizer nada embora já soubéssemos o que ia acontecer, o Ademir inclinou-se e me puxou até ele e de  

novo me beijou, despertando nossos instintos ocultos, aos poucos estávamos entregues um ao outro, envolvidos em caricias intimas, línguas entrelaçadas como se estivessem em uma luta por prazer, e a cada beijo trocado  nossos instintos se tornavam mais latentes, suas mãos já pairavam em minhas pernas, massageando desde o joelho até a virilha por baixo do meu vestido,  acariciando e apertando minhas coxas em uma suave massagem erótica, me deixando ainda mais excitada do que ja estava.

Nesse momento eu nem me lembrava mais do maridão que me esperava em casa, em uma clara demonstração de que eu estava gostando retribui fazendo carinhos em seu rosto e em sua nuca enquanto rolava o beijo, e ele continuava nos movimentos em minhas coxas, depois subia com suas mãos tocando meus seios ainda por cima do vestido me deixando subindo pelas paredes, extasiada levei minha mão em seu membro duro  por cima da calça e comecei a massagear

ele  puxou a alça do meu vestido deixando meu seio a mostra, tocou no meu seio, e disse que era lindo como a dona, eu sorri e senti a boca dele tocando nele senti sua língua quente e macia, fazendo ele sentir o bico do meu seio crescer na boca dele, ficando completamente durinho de tesão e nesse momento molhei minha calcinha. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com

Não resisti, e com uma mão fazendo carinho em seu rosto com a outra segurando o pau dele bem duro continuei massageando e masturbando, enquanto a mão dele que deslizava pelas minhas coxas chegou até minha calcinha enfiou o dedo pela barra até tocar em  meu clitóris uma gostosa masturbação se iniciou, comecei a apertar o pau dele com mais vontade e assim foi até ele me puxar para seu colo, e senti seu pau duro encostando em minha xana.

Sentei-me em seu colo e ele puxou a barra da minha calcinha pro lado e tentando enfiar seu pau em mim, mas eu falei, vc tem camisinha, senão nada feito vamos ter que nos contentar só com os toques, mas ele disse que estava preparado então pegou a carteira tirou uma camisinha e colocou, e continuamos de onde paramos.

ele baixou a calça e a cueca, eu me ajeitei e pedi para ele ir com carinho porque ele tinha um pau enorme, mas ele disse que jamais deixaria de ser carinhoso e comigo, puxou minha calcinha para o lado e fui descendo devagarinho, deixando a gravidade trabalhar a nosso favor, soltei meu corpo de leve no colo ele, e fui sentindo o pau dele deslizar  para dentro de mim. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com

Deixei escapar um suspiro, misturado com gemido baixinho ao sentir me invadida, ao sentir o pau dele todo dentro de mim, e assim com seu pau encaixadinho na minha xana nos beijávamos enquanto eu me remexia para desfrutar melhor o prazer que eu estava sentindo, com nossas bocas unidas e respiração ofegante comecei a subir e descer devagarinho, completamente louca de tesão eu gemia, um calorão invadia meu corpo, eu estava prestes a gozar, não hesitei e falei no ouvido dele para ele não parar que eu ia gozar…ele continuou com o ritmo gostoso, todo dentro de mim, mexendo devagar meu quadril, apertando minha bunda.  senti meu corpo desfalecer de prazer e gozei de uma forma que jamais havia gozado com o marido, depois permaneci imóvel no colo dele que ainda permanecia com seu pau duro e ainda dando fortes estocadas dentro de mim.

Até que ele me tirou de seu colo e  reclinando o o banco do carona  me colocou deitada de bruços e veio por cima de mim, beijando minhas costas, nuca e foi colocando de novo seu pau por trás em minha gruta, fui sentindo ele entrando dentro de mim a cada centímetro,  o Ademir dava fortes estocadas em minha chana, enquanto ele me penetrava beijava meu pescoço, e para facilitar mais ainda eu arrebitei bem minha bunda numa clara provocação, então ele me disse ao pé do ouvido eu adoro meter numa bundinha gostosa que nem a sua, você deixa? Eu não disse nem sim nem não, só continuei a provocação, e ele não resistiu ele tirou o pau da minha chana e apontou a cabeça para meu  

buraquinho  anal e começou a enfiar, excitada do jeito que eu estava já tinha até esquecido do tamanho do pau dele quando comecei a provocação, quase me arrependi, mas agora era tarde, ele ja tinha colocado a cabeça e forçava ainda mais para colocar o resto, não tinha mais volta tive que aguentar aquela tora toda dentro do meu traseiro, não me restava outra opção senão tentar tirar proveito da situação, rebolei gostoso no pau dele, remexi provoquei até que ele gozou, senti um jato quente inundando meu traseiro, enquanto ele arfava de prazer  e seu pau pulsava dentro de mim.

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Exaustos nos recompomos, me limpei com um lenço umedecido que eu sempre tenho na bolsa, dei um pra ele se limpar também e pegamos a estrada pra casa e ele me deixou na porta da minha casa, o silencio reinava  durante o trajeto e eu só pensando na loucura que eu acabara de fazer, mas ja estava feito, depois de algum tempo o meu chefe, Sr, Ademir me procurou sugerindo que fossemos a um motel juntos , eu pedi desculpas pra ele mas que eu não podia nem queria repetir, e como desculpas eu disse que aconteceu naquele dia porque eu estava meio bêbada e não pensei muito nas consequências. 

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