E assim foi até o fim da nossa adolescência, é claro que depois de uns anos eu cresci, a Priscila cresceu, ja era mocinha, peitinhos, coxas bem definidas, e eu ja era um homem embora ainda não tivesse completado a maioridade, e as brincadeiras do começo ja eram transa de verdade, e fui eu quem rompeu o cabacinho da Priscila quando ela tinha 14 anos, e a partir dai a gente não parou mais de transar, algumas vezes quase fomos surpreendidos em nosso ato mas ainda bem que nunca fomos pego, e nessa época até por falta de informação a gente arriscava transando sem camisinha mas ela nunca engravidou.
Depois da minha irmã ainda na adolescência eu ja havia tido outras namoradas com as quais eu transei, minha irmã também arrumou um namorado com quem casou-se e foi morar em outro bairro bem afastado, eu continuei solteiro, até hoje nunca me casei, o que eu gosto mesmo é de curtir, e nunca tive dificuldades em arranjar namorada,
Depois do acontecido eu mesmo disse a ela que me perdoasse porque fui fraco e não resisti, ela disse não precisa se culpar, não aconteceu nada que ja não tivesse acontecido antes, dai eu disse, é mas agora você é casada né, a gente não devia, achei que ela ia concordar mas para minha surpresa ela disse mano eu adorei, eu quis saber o porque, e se o marido dela não tava dando conta do recado, ela me disse deixa pra lá, melhor não comentar e eu não insisti, logo depois me despedi e fui embora. ttps://contoseroticossensuais.blogspot.com
A partir daquele dia reacendeu uma velha chama de desejo que havia entre a gente, mesmo eu tendo namoradas a disposição para uma transa quando eu quisesse, mesmo eu não tendo dificuldades em arranjar uma transa eu adorava mesmo era transar com a Priscila, então eu sempre arranjava uma desculpa para ir lá, e a gente transava gostoso.
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