MEU PRINEIRO ANAL COM UM COLEGA DE TRABALHO

 

Minha primeira experiência em sexo anal não foi com meu marido, e vou explicar porque, eu conheci meu marido quando fui convidada para visitar e participar em um grupo de jovens de uma igreja, ele ja era participante mas eu só comecei a participar porque fiquei interessada nele, que na época eu o achei um gatinho, dai conversa vai, conversa vem, pressão de amigos começamos a namorar e nos casamos.

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Eu ja não era mais virgem quando me casei porque minha primeira experiência sexual foi ainda na adolescência com um namoradinho da época.

Logo que casamos meu marido até fazia um sexo bem gostoso disso não posso reclamar, mas depois de quase 10 anos casados virou rotina, sempre igual, sem nenhuma criatividade, e acreditem, ele nunca me fez oral, nem tentou anal, não que eu quisesse dar a bunda, eu tinha até receio porque eu sabia que doía pra caramba, mas eu sabia também que quase todo homem tem esse desejo, menos meu marido, mas eu ouvia das amigas que os maridos ou namorados tinham verdadeira tara em comer um traseiro, embora essas mesmas amigas falavam que sexo anal era uma coisa que a mulher ao fazer pela primeira vez odiava porque doía mais do que quando perde a virgindade, mas dependia da mulher, porque algumas tinham o esfíncter mais elásticos e assimilava melhor o membro do homem dentro de si e por isso a dor era suportável, essas conversas despertou em mim uma curiosidade, eu nas nossas horas de  sexo eu até me insinuava para o maridão, esfregava meu rabo na piroca dele, rebolava, pegava com minha própria mão e passava a cabeça na porta do meu cuzinho e até provocava ele se ele não queria me comer assim, mas o maridão nada de tomar iniciativa, só faltava eu falar pra ele e uma vez até falei, amor você não sente vontade de fazer sexo atrás em mim? E ele sempre respondia que era imoral e coisas assim, até que desisti   

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Então depois de mais de 10 anos casada e naquela mesmice de sempre resolvi me aventurar por novos horizontes, e essa aventura teria que ser com alguém em quem eu confiasse para não colocar meu casamento em risco,  e aconteceu com um colega de trabalho chamado "Bruno", que eu ja conhecia desde os tempos da faculdade bem antes de eu me casar que ainda permanecia solteiro, embora nunca ativesse rolado nada entre eu e ele, ele sempre demonstrou certo interesse em mim e foi ele que me indicou para trabalhar na mesma empresa onde ele trabalhava, e desde então já  faz alguns anos que trabalhamos juntos, e por isso tínhamos uma grande amizade, mesmo assim ele sempre me rodeaou, mas eu não me sentia atraída pelo Bruno e não demorou muito eu me casei.

O Bruno nunca quis saber de casamento, porque segundo ele casamento era uma prisão e que a vida de solteiro era bem melhor, porque ele tinha a liberdade de sair com quem quiser a hora que quiser sem o compromisso de fidelidade, e que ele adorava essa liberdade de sair com quem quisesse na hora que quisesse.

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A gente era bem amigos, e mesmo eu ja tendo me casada ele me rodeava querendo sexo, e ele não escondia isso, falava abertamente e até brincava, é só sexo, ninguém vai saber, nem seu marido, e depois tem uma coisa, lavou tá nova de novo e como eu ja conhecia esse lado dele eu não dava importância, as vezes em alguma conversa mais intima ele me contava das suas aventuras sexuais com alguma namorada eventual e até mesmo com alguma mulher casada, e nessas conversar mais intimas ele sempre tentava me convencer a ir pra cama com ele, eu dizia que agora eu casada sem chance, mesmo assim ele insistia em tentar me convencer e dizia que era melhor assim, por eu ser casada seria só sexo por prazer mesmo, porque  ele também não queria compromisso, então seria uma relação vantajosa para os dois, uma amizade colorida segundo ele, mas eu sempre resisti, por motivos óbvios, e também porque sempre tive receio de sexo fora do casamento.

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Mas com o marasmo que meu casamento se tornou eu sentia falta de algo mais quente, algo assim que me fizesse virar os olhos mesmo assim eu nunca pensei em separar me do marido, e o Bruno sempre que tinha chance insistia em sair comigo, e dizia que eu fosse conhecer o apartamento dele para tomar um café ou algo mais, e eu sabia que esse convite era uma senha pra sexo,  ele nunca escondeu a intenção dele de fazer sexo comigo, até que certo dia que ele me fez a proposta e entrei no jogo dele e falei Bruno "Se eu topar", onde você vai me levar? Pode ser motel ou no meu apartamento mesmo, você escolhe, pensei um pouco e achei que a melhor opção seria no apartamento dele, se por acaso alguém nos visse por trabalharmos juntos eu até conseguiria uma desculpa, já motel não teria como justificar, e nesse dia mesmo marcamos para depois do expediente  e quando encerrou o expediente eu liguei pra casa avisando que eu ia me atrasar, dei uma desculpa qualquer e foi tranquilo porque era comum eu as vezes chegar mais tarde.

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E naquele dia fiquei a tarde só imaginando como seria meu primeiro anal, que eu ia transar com o bruno eu já tinha decidido, mas eu não tinha comentado nada com o Bruno desse meu fetiche anal, mas eu tinha certeza de que com ele ia rolar.

E ao final do expediente a gente saiu juntos para nosso proposito, mas antes o Bruno passou em uma loja de conveniências pegou algumas cervejas, Eu ainda tirei um sarro dele dizendo não esqueça das camisinhas senão nada feito, ele deu um sorriso safado como quem diz eu sei, pagou a conta e continuamos ao AP dele.

Chegando lá ele ja separou duas cerveja pra gente tomar colocou o resto no freezer, com a cerveja na mão ele começou a me apresentar ao Ap dele que era pequeno mas aconchegante, primeiro a cozinha, depois a sala, e quando chegou no quarto ele se jogou na cama esparramado e disse é aqui que eu durmo, dai eu brinquei é ai que você abate suas vitimas, ele entrou na brincadeira e disse, é aqui sim, mas não são vitimas, todas vem por vontade própria que nem você, e me puxou me derrubando ao seu lado onde ele começou a me

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dar uns amassos, eu já  que eu estava ali por vontade própria  como ele mesmo disse,  resolvi liberar geral, já estávamos na cama ele já foi enfiando a mão por dentro da minha roupa em direção a minha calcinha, ainda com a mão por dentro do meu jeans tocou meu sexo, mas estava meio complicado então eu mesma abri o botão e o zíper do meu jeans e ele  puxou meu jeans perna abaixo, depois tirou minha calcinha, levou a mão na minha racha,  começou uma gostosa masturbação seus dedos trabalhavam em meu clitóris enfiou um dedo no buraco da minha xana, começou a enfiar e a girar, ele tirava enfiava o dedo, massageava o clitóris, e depois ele tirou a sua roupa e começou a roçar seu corpo em meu corpo numa autentica massagem tântrica, me fazendo suspirar de prazer

e ainda nesse ritual ele enfiava o dedo na minha xana que estava molhadinha, e com meus líquidos ele lubrificava atrás, em um preludio para o que eu já estava preparada, e ficou brincando até que resolveu enfiar dois dedos no meu ânus, enquanto dizia você é muito gostosa e hoje vou  e comer por frente e por trás, era tudo o que eu queria experimentar, ser comida por trás, e você vai deixar né, eu acenei com a cabeça que sim.

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Eu já estava toda encharcada, mesmo assim ele começou a lamber minha vagina e enfiava a língua sem nojo nem pudores apesar de eu estar toda melada, fiquei extasiada, meu marido jamais teria feito isso, depois dele ter me chupado ele s e ajeitou melhor e me pediu que eu o chupasse, o que eu fiz também sem nenhum pudor, segurei seu cacete ecom uma 

mão eu punhetava enquanto com a boca eu  mamava bem gostoso, e depois de um tempo mamando tentei mudar de posição mas ele segurando minha cabeça bem forte  metia com seu pênis em minha boca, ele dava estocadas bem fundo quase me forçando a engolir, mas quando chegava na garganta me causava certa ânsia de vômito, pedi que ele fosse com mais calma, senti que ele estava prestes a gozar mas ele parou e

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me me pediu para ficar de quatro e finalmente veio por e meteu na minha chana por trás na posição de cachorrinho eu nem acreditava que depois de mais de 10 anos transando só com meu marido agora eu estava fazendo sexo com outro cara, e estava gostando, quando ele enfiou senti a piroca dele que era um pouco mais grossa do que a do meu marido mas nem tanto, até então eu estava apreensiva, se fosse grosso demais ia me machucar mas fiquei tranquila depois de constatar que não era nada exagerado, e ele continuava num movimento continuo e constante de entra e sai, e eu não me continha de tanto prazer e gemia baixinho para não fazer muito barulho já que estávamos em um apartamento e alguém poderia ouvir do outro lado,  ele acelerava cada vez mais e mais e metia como um alucinado segurando em meus quadris, e quando ele gozou  eu pude sentir o jato de esperma quente dentro de mim e também gozei.

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Depois que gozamos eu ainda naquela posição de quatro ele veio por trás e sem pedir permissão apontou a cabeça do seu membro para o centro do meu anus e começou a forçar, eu disse que estava doendo então ele me pediu para eu relaxar que doeria menos, ele insistia em comer-me por trás, e por mais que eu tivesse fantasiado em ser comida por trás a realidade era bem diferente, era a minha  primeira vez e estava doendo pra caramba, mas ele conseguiu colocar a cabeça que ao romper meu esfíncter uma lagrima rolou pela minha face por causa da dor que ele me infligia, mesmo assim eu estava decidida a não fazer feio e ele enfiava cada vez com mais força, e parecia que por todo esforço que eu fizesse para suportar aumentava mais ainda a sensação de dor e a medida que ele enfiava parecia que meu anus estava sendo rasgado.

Mas nem tudo foi dor porque enquanto  me penetrava ele me tocava intimamente no clitóris numa masturbação que me dava prazer aliviando assim um pouco a sensação de dor, foi uma experiência ruim, eu sofri, eu vi estrelas e por isso não acredito em quem diz que goza dando o cu na primeira vez.

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Nesse dia quase me arrependi de de eu ter essa fantasia, e pior porque foi por vontade própria eu ter deixado ele me sodomizar era a minha primeira vez e a primeira vez quase sempre não é bom pra mulher, mas depois de tanto tempo no café com leite em casa eu também queria ter uma experiência diferente, ainda que fosse dolorida, e que experiência foi essa minha.

Eu continuo casada com o mesmo homem até hoje mas de vez em quando vou tomar uma cerveja no apartamento do Bruno que sempre insiste em comer meu traseiro, e na segunda vez ainda doeu um pouco mas logo me acostumei e já não dói mais quando faço anal, hoje eu e o Silvano temos uma relação de amizade, eu diria amizade colorida, sexo sem compromisso que mantemos em segredo, nos damos bem e quando um dos dois está mais aceso a senha é vamos tomar uma cerveja e assim a gente se entende.

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