Eu estava meio bêbada, ainda assim eu me lembro muito bem e tinha consciência do que estava fazendo, só que eu não estava muito a vontade, muito menos preparada e muito menos a vontade, e quando entrei no quarto com o Valdo me senti culpada de estar quebrando regras, de estar traindo meu marido, mas essa culpa logo passou quando eu me dei conta de que ele também estava no outro quarto com minha amiga fazendo o mesmo, e isso aliviou minha consciência para o que se seguiria.
Quando o Valdo fechou a porta atrás de si comigo dentro e trancou com a chave, me dei conta de que não tinha mais como desistir e para transar com ele é que eu estava ali, era minha primeira vez em uma troca de casais, eu sem saber como fazer, como agir deixei rolar, ele foi bem atencioso, veio até mim, me abraçou por trás carinhosamente e enquanto beijava meu pescoço me dizia ao pé do ouvido, Pâm, voce é linda mas está meio tensa, - relaxe... mas relaxar como eu nunca tinha feito isso, ele continuou, - olha Pâm, eu to com o maior tesão e quero transar com voce, mas se vc não está preparada pode desistir não vou ficar chateado.
Mas desistir como, a essa altura eu ja estava excitada também, além de que se eu desistisse iria pra onde, pro nosso quarto? Provavelmente eu iria pegar o Marcos e a Karen pelados transando e iria ficar assistindo? Diante de tal impasse fiquei calada passiva, deixei que o Valdo continuasse com as caricias, logo ele ja passava as mãos em minhas coxas, levantou minha saia, liberou meus seios e acariciava enquanto beijava minha orelha, meu pescoço, com isso me causando enorme excitação, nesse momento resolvi curtir aquela loucura, afinal era pra isso que a gente tava lá, me entreguei as caricias dele embora ainda meio sem ação, e ele continuava alternando as mãos em meus peitos descia enfiava dentro da calcinha e tocava meu clitóris, não preciso nem dizer que quando ele tocou meu clítoris ja estava subindo pelas paredes de tesão.
Ficamos um bom tempo naquela felação, naqueles amassos e aos poucos nossas roupas foi ficando pelo chão do quarto enquanto ele me conduzia para a cama e me fez assentar nela, a essa altura eu ja estava retribuindo a todas as caricias e aos beijos retribui quando a língua dele invadiu minha boca, com uma mão eu acariciava o seu pescoço e com a
a outra mão eu o masturbava, e ele fazia o mesmo enfiando a mão dentro da minha calcinha, que delicia nem dava tempo pra lembrar do meu marido e da mulher dele, me entreguei ao prazer, ficamos um tempo bem generoso nessas preliminares o que me deu mais tesão ainda, e nessas caricias toda ele finalmente tirou a cueca e se colocou ao lado da cama e me pediu pra chupar, e é claro que eu o satisfiz, me abaixei peguei o seu pênis que não era tão grande assim, eu diria que era tamanho normal praticamente igual ao do meu marido, e fiz um generoso boquete e sem pudor nenhum, segurei bem na base e com minha boca e comecei a masturba-lo até que sem aviso nenhum ele gozou ainda na minha boca, aquele gosto acido de porra eu jamais tinha experimentado porque meu marido jamais tinha gozado na minha boca, alias eu fiz coisas com o Valdo que jamais tinha feito com meu marido o que verão a seguir.
As preliminares duraram um bom tempo, mas meu corpo queria sentir a penetração, quase que pedi pra ele me penetrar logo, só que não o fiz para que ele não me achasse uma vadia, ele sabia como provocar e satisfazer uma mulher, ele sabia como deixar a mulher sedenta, ardente, e não foi diferente quando ele me deitou na cama, pensei que ele iria vir por cima e me penetrar porque tenho certeza de que ele estava tão excitado quanto eu, mas não fez assim, ele deitou-me abriu minhas pernas e começou a lamber meu sexo, passava a língua em toda a extensão da minha xexeca, as vezes enfiava a língua no buraco vaginal isso me deu tanto tesão que eu também gozei em sua boca, e ele ao perceber falou, que bom Karen, que bom que consegui fazer você gozar, meu marido ja havia me chupado mas nunca até eu gozar sempre parava antes.
É claro que depois dessas preliminares todas só restava o ápice, o que eu estava desejando muito antes de gozar, mas o ritual tinha que ser completo, por isso depois de eu ter gozado ele se posicionou por cima de meu corpo e beijando meus seios e depois a boca me penetrou, com uma vontade enorme, e começou os movimentos de vai e vem a principio lentamente porem o ritmo foi aumentando, aumentando até que ele gozou novamente, senti por causa dos espasmos do pênis dele, quando ele fez menção de sair de cima de mim eu o segurei e falei, eu não gozei ainda, e ele continuou nos movimentos de penetração até que eu gozasse, foi muito bom., após essa sessão demos um tempinho na cama mas ele continuava passando a mão em meu corpo, alisando meus seios, passando os dedos em volta do biquinho, eu gostei dessa atitude dele, pensei que quando ele gozasse cairia pro lado e me ignoraria, mas não foi assim.
Passado algum tempo eu fiz menção de voltar pro nosso quarto mas ele olhando pra mim me disse, Pâm, ainda não acabou, eu não imaginava o que ele quis dizer com isso e ele continuou acariciando meu corpo beijando, e habilmente enquanto beijava me colocou de bruços, imaginei que fosse pra ele beijar minhas costas e assim foi de inicio, ele passou a lingua em toda a extensão da minha espinha até finalmente chegar no rego entre as nadegas, isso me proporcionou tal prazer que eu jamais havia experimentado, ele não parou ali, desceu até o buraco anal e passou a língua, outra zona erógena que me proporcionou prazer, e parou ali, percebi que ele nesse ato deixou bastante saliva, e depois foi
subindo passando a língua na espinha dorsal novamente até chegar a nuca, e quando chegou a nuca seu corpo ja estava em cima do meu e seu pênis encaixado na minha bunda, na hora eu temi pelo que ele pretendia fazer, antevendo a situação eu falei que ali não, mas ele foi conduzindo a situação me prometendo ser gentil carinhoso etc.. o que até aquele ponto ele realmente tinha sido, acabei por permitir e esse foi meu maior erro porque ele começou a penetração, e quando passou a cabeça pelo meu esfincter senti um choque e uma dor enorme, pedi que ele parasse e ele parou até que eu me acostumasse, enquanto isso ele beijava-me e me masturbava o que causava muito prazer, como eu disse ele sabia como conduzir uma mulher e fazer ela concordar até com a dor e eu concordei que ele continuasse, ele enfiou um pouco mais cada vez que doía ele parava momentaneamente antes de continuar, talvez foi por isso que eu deixei ele ir até o fim, quando me dei conta ele ja tinha enfiado todo seu pênis no meu buraco anal que doía mas era suportável, após ele perceber que eu estava dominada começou movimentos de vai e vem, o pior é que ele perdia o controle e as vezes dava estocadas muito forte isso me causava dor, só que ele masturbando-me simultaneamente era um misto de dor e de prazer e assim foi até que ele gozasse.
Foi uma noite diferente e inesquecível, e não demorou muito tempo o Valdo recebeu um Zap da Karen perguntando se ja tínhamos terminado e ela veio até o quarto deles e eu fui para o nosso quarto, e aconteceu que o meu marido curioso quis saber todos esses detalhes que eu contei pra ele antes de escrever, essa noite terminamos com outra bela transa.
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