MINHA CUNHADA CRENTE ME PEDIU CARONA E EU COMI O CÚ DELA

 

Eu sou representante  de uma grande empresa fabricante de implementos e maquinas agrícolas, tenho um pequeno escritório em Cuiabá, mas atendo o MT, e o MS, meus clientes são sempre donos de sítios fazendas, por isso eu viajo muito, minha mulher sempre vive me dizendo que   é viúva de marido vivo, mas é graças ao meu trabalho que ela tem a vida boa que tem meus filhos estudaram nas melhores escolas, e ela tem do bom e do melhor, inclusive empregada não tem com o que se preocupar  e pra dizer a verdade eu nunca nem imaginei estar aqui contando detalhes de minha vida sexual, por eu viajar muito as vezes em minhas viagens eu já me envolvi com uma ou outra mulher só pra sexo eventual sem  me envolver afetivamente, apesar de mais de 15 anos de casado meu casamento não era ruim, claro que sempre há aquela rotina natural depois de tantos anos casados, eu vivia  para o trabalho

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Eu mantinha um escritório físico e tinha uma funcionária que era a encarregada de cuidar de tudo , atender telefone, anotar recados e solicitações dos clientes, organizar minha agenda, e as vezes fazia pequenas viagens comigo, e essa pessoa era meu braço direito, eu podia deixar tudo por conta dela e eu atendia os cliente em todo o interior do estado, eu ia sempre de carro e em muitas ocasiões eu dava carona para amigos ou parentes  que iam visitar outros parentes no interior, e por várias vezes levei minha cunhada Helena e meus dois sobrinhos quando eu ia visitar algum cliente nas proximidades de Comodoro-MT onde moravam os pais dela.

Confesso que eu tinha o maior tesão por essa minha cunhada não sei se é por fetiche pelo fato dela ser crente ou se pelo fato dela ser gostosa mesmo, e vou descreve-la em detalhes. Minha Cunhada Helena era uma

mulher relativamente jovem tinha 38 anos mas era uma mulher de  uma maturidade invejável,  vestia-se de uma maneira muito elegante e eu nunca a vi a vi usando calça compridas, acho que é pelo fato dela frequentar  uma dessas igrejas bem mais conservadoras que as demais, mas nem por isso ela se descuidava da sua aparência, até porque meu irmão tinha uma condição financeira boa, mas eu nunca a vi usando maquiagem carregada  ou coisa assim mas quando eu a via usando saia ou vestido e de salto ou saltinho com aquelas meias finas escuras eu achava ela mais atraente ainda,    contoseroticossensuais.blogspot.com.br

Por ocasião da realização de um  negocio perto de Comodoro, onde os pais dela moravam, meu irmão pediu se eu podia dar uma carona p´ra Helena até  casa dos pais dela,  já que era época de férias escolares e meus sobrinhos ja estavam lá com os avós, - eu ia passar uns 2 ou três dias por lá tratando de assuntos profissionais na volta eu já traria os 3.

Expliquei pra ele que a viagem era mais ou menos uns 650 km, e dava umas 8 horas de estrada, a intenção era sair bem cedo mas saímos só depois do almoço, de modo que eu teria que dirigir uma boa parte da noite pra chegar ao nosso destino lá por 1,00h da manhã.,

Depois da primeira hora de viagem  já me veio a mente alguns pensamentos eróticos em relação a minha cunhada, ainda mais que ela com aqueles trajes de crente sua saia no banco do carona subiu um pouco devido ao balanço da viagem deixando parte da sua perna e coxas a mostra e eu já comecei a jogar um xaveco pra cima dela, vai que cola, e para minha surpresa quando eu entrei em assuntos mais íntimos tipo vida sexual de casais, referindo-se a eu e minha esposa, dela e do marido dela meu irmão, coisas tipo  das preliminares antes do sexo do que o sexo em si, pensei que esse assunto seria tabu com ela, mas ela  começou a interagir na conversa, a certo momento ela fez uma coisa que me deixou de queixo caído, quando ela me perguntou se eu tinha fantasias sexuais.

Fiquei espantado com aquela pergunta, afinal eu jamais imaginaria que ela toda certinha faria esse tipo de pergunta, mas eu aproveitei o gancho e disse na maior cara de pau, claro, a maioria tem, e ela me falou pra dizer uma, - era a minha chance, eu estava de pau duro então eu disse,  entre tantas uma delas é anal, achei que ela ia ficar constrangida mas ela disse,  acho que a maioria dos homens tem essa fantasia né, e a Tina (minha esposa), A Tina  faz anal? Eu disse, ela me deixa fazer, mas não curte muito dai foi minha vez de falar, já que me perguntou por fantasias voce também deve ter uma, e a sua fantasia qual é? - ela respondeu Ah, a mulher é mais romântica, então eu diria que seria fazer amor tipo assim embaixo de uma arvore bem no meio de um campo ou um pasto,  perto de alguma cachoeira ou coisa assim, e a conversa sobre sexo e fantasias fluiu, e eu perguntei na lata e você Helena, o casal fazem anal, ela me falou que meu irmão nunca a procurou para anal, 

- mas e voce? Nunca fez?  

- Nunca, respondeu ela, tudo que sei sobre o assunto é fofoca com as amigas algumas casadas, e outras nem precisou.

- Hum, então sua bundinha  é território inexplorado!!! 

Ela não disse nada apenas esboçou um tímido sorriso, percebi que ela ficou meio  envergonhada de meu comentário, mas aproveitando-me do calor da conversa eu falei a ela sabe Helena, eu tenho outra fantasia!! Além de sexo anal minha outra fantasia é transar com minha cunhada, fui direto, ela era  minha única cunhada, para minha surpresa ela me disse, essa fantasia é recorrente os homens né, não sei porque!!!  

- Porque é um fetiche meu horas, que voce acha?

Ai ela disse em tom de brincadeira ... isso pode ser negociado,  e começamos um joguinho de sedução como se brincando um com o outro, e eu não perdia a chance de provoca-la dizendo que sempre senti tesão por ela coisa e tal,  

- Então Helena, tenho alguma chance?

Ela ainda naquele tom de brincadeira me disse, isso pode ser negociado mas eu sou uma mulher cara, eu respondi,  eu pago o preço, seja qual for, foi então que  ela desconversou e disse vamos mudar o rumo da conversa essa brincadeira tá indo longe demais,   mas a essa altura ela tinha me dado uma brecha e eu estava decidido a levar minha cunhada Helena pra cama.                contoseroticossensuais.blogspot.com.br

O resto da tarde e da viagem a gente conversou ainda mais sobre sexo, senti que ela tinha uma mente bem aberta para uma crente e senti que ela estava bem interessada no assunto então eu fiquei só matutando pra fazer acontecer, eu tinha quase certeza que se tivesse uma chance eu acabaria conseguindo comer a Helena e a melhor chance que eu tinha era  parar em algum lugar para pernoitar, de preferencia no mesmo quarto, e lá por 22,00hs eu aleguei estar muito cansado perguntei se a gente podia parar em algum hotel a beira da estrada, e sairia no dia seguinte bem cedo, acho que ela percebeu minha manobra principalmente depois das conversas durante o trajeto até ali,  e ela disse, tudo bem mas em quartos separados né??? Falei por mim tudo bem, já que voce não quer compartilhar o quarto comigo,  ela disse melhor não, ainda assim insisti dizendo porque não, prometo me comportar, mas ela  disse, 

- Comportar né... sei bem como é isso mas eu não falei mais nada. 

Algum tempo depois paramos em um desses hotéis a beira da estrada e disse a ela que ia até a portaria ver se tinha quartos disponíveis, mas eu ja tinha em mente pegar um quarto só deixei ela no carro fui até a portaria reservei um quarto de casal, voltei ao carro e disse a ela que estava lotado e que só tinha um quarto de casal disponível, e completei a não ser que você queira ficar em um quartinho lá nos fundos mas não tem banheiro privativo, só tem banheiro compartilhado, é claro que eu inventei essa história toda, e para dar veracidade para a história eu falei, mas tudo bem se vc quiser eu fico no tal quartinho, dai ela me perguntou, mas tem duas camas? Completei, tem sim, uma cama de casal e uma de solteiro, e completei, eu fico com a de Solteiro, tudo bem? ela concordou e disse que estava toda suada e louca por um banho.

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Antes de nos recolher fomos jantar  pedi uma jarra de vinho e dois copos para nós,  ofereci a ela  achei que ela não beberia por causa da religião, a principio ela até recusou mas eu insisti e  em tom de brincadeira lhe falei: - Um pouquinho só não vai fazer mal e você pode beber? Prometo que não vou falar nada pro seu pastor! - Ela deu uma risada discreta e falou se bem que  e eu  estou precisando  sair um pouco da rotina, dito isso eu coloquei vinho na taça e ficamos bebericando e conversando até a comida chegar,   encerramos o jantar e nos dirigimos para nossos quartos, ela parecia meio zonza do vinho, então  coloquei meu braço por seu ombro no pretexto de apoia-la, ela até ajeitou-se em meu ombro, e eu comecei a afaga-la e a fazer discretos carinhos em seu ombro e pescoço.

Chegamos ao quarto instintivamente eu a abracei acariciei seu rosto e toquei-lhe os lábios num beijo nada inocente em seus lábios sedosos, ela até que correspondeu ainda que discretamente,  eu tentei avançar ainda mais nas caricias mas mas ela pediu desculpas e disse  que ela estava envergonhada porque era mulher casada, esposa do meu irmão coisa e tal,  tentei beija-la novamente ela não deixou eu até acho que ela queria apesar dos receios, pediu-me desculpas e se desvencilhou de mau abraço e disse que precisava tomar banho.

eu que já estava de pau duro tive que disfarçar enquanto ela foi tomar banho, aquele beijo  me excitou de tal maneira eu teria que pelo menos tocar uma punheta em homenagem a Helena pra aliviar meu tesão se ela não cedesse, não demorou muito ela saiu do banho ja se trocada para dormir, vestia um pijaminha  shorts doll e uma camiseta branca, e foi pra cama de casal enquanto eu fui tomar meu banho também.

Quando sai do banho  resolvi arriscar 

- Posso dormir com vc na cama de casal?

- é melhor não arriscar, disse ela

- Não arriscar!!! Porque? Afinal estamos a sós, ninguém precisas saber, alias ninguém vai saber

- Mesmo assim ? Não ia prestar os dois na mesma cama

- Ponto pra mim de novo ela estava balançando fiquei de pau duro ela não foi categórica na sua negativa, quase tive um orgasmo, 

ela ali na minha frente vi deitada na cama semi nua, suas coxas grossas e lindas era um colírio para minha visão, coxas essas    que eu ja tinha observado durante toda a primeira parte da nossa viagem,  eu de pau duro,  sem dizer  palavra alguma me deitei ao seu lado e já comecei a acaricia-la ela me olhou com um olhar de reprovação mas não me expulsou dali, era tudo o que eu queria. dessa vez eu  a beijei com sofreguidão e ela  deixou-se ser abraçada e beijada por mim, não só deixou como me abraçou,  ela seria minha tal qual eu desejava, e ela ainda repetiu, não falei que isso não ia prestar, não dei tempo pra ela pensar ou se arrepender.

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Imediatamente me livrei do meu pijama, já a roupa da Helena não foi difícil de tirar, era só uma camiseta e uma calcinha, eu me lembrei que durante a nossa viagem comentamos sobre preliminares, então sem pressa, comecei a beijar  seu pescoço, e seus lindos seios depois beijei sua barriga e o umbigo, abri suas pernas e dei um trato na sua buceta,  minha língua não parava de lamber seu sexo e seu clitóris, e ela já toda molhada gemia de prazer, e um delicioso cheiro de sexo invadia o quarto. 

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Sem que eu pedisse ela que caiu de boca no meu cacete, e mamava bem e  gostoso para uma crente, com um desempenho digno de uma profissional,  eu até achava que certos tipos de caricias seriam tabu para ela, eu já estava  quase gozando, fiz menção de retirar meu pau da sua boca mas ela disse que não precisava, então gozei na boca de Helena que engoliu quase tudo, ela parecia uma fêmea no cio e a beleza daquela fêmea no cio me encantava.

ela parecia muito carente ou muito fogosa, não sei ao certo, percebi que ela queria que eu metesse meu pau nela depressa, mas eu só deitei-a na cama e comecei a lamber e a chupar - lhe a boceta de novo e assim

consegui que ela gozasse, ainda com a minha boca lambendo sua buceta, e eu senti o gosto acido de seu  gozo que eu senti,  e senti seu corpo estremecer, após esse gozo  eu me coloquei por entre entre suas pernas e enfiei a cabeça de meu pau na  sua boceta, no entanto penetrar-lhe, fiquei nessa provocação um bom tempo até que ela mesma segurou meu pau apontando pra sua boceta rosadinha e depois cruzar suas pernas em torno da minha cintura e nas minhas costas, forçando-me a penetra-la,... eu n atolei minha vara  enfiei até o talo, até onde eu conseguia sem deixar nenhum milímetro pra fora, e ouvi dela um gemido de satisfação soquei meu pau com toda força que eu podia, até com certa violência  eu diria por um bom tempo, fiz isso até eu  ouvi-la dizer baixinho: - , vou gozar.... .. não pare... faz  mais forte... mais rápido, faz....

Não sou de ferro e consegui ficar neste ritmo por muito tempo até que eu  enchi sua boceta com minha porra, depois que gozei fiquei preocupado, afinal eu não estava usando preservativo, ja imaginou se eu engravidasse a cunhada, mas ela não estava nem ai, para uma crente ela estava era mais parecida com uma puta na cama, digo isso porque mesmo depois de termos gozado ela continuava a me beijar e dizia  que queria mais, e disse, lembra-se de quando falamos em sexo anal, eu nunca fiz e queria experimentar,  por trás, voce faz pra mim sentir como é!!

Caramba, pra mim isso foi como uma bomba, mesmo eu ja tendo gozado duas vezes por um cuzinho eu fiquei excitado na hora, então eu perguntei a ela se tinha certeza, a primeira vez sempre doi um pouco, mas ela estava decidida, pedi que ela que ficasse de 4 pra eu meter, mas ela me disse que de 4 não, ela preferia outra posição e foi me orientando como fazer eu de barriga pra cima e ela que ela que viria  por cima de mim e se comandaria a penetração pra não doer,  essas instruções me fez pensar, a danada da minha cunhada não era virgem coisa nenhuma no cu, até porque entrou relativamente fácil, e eu fiz o que ela instruiu, e ela veio... não sem antes pegar um creme em sua  bolsa e lubrificar bem meu pau foi nessa hora que percebi que aquela crente gostava de dar o rabo e sabia como fazer o sexo anal, porque ela ja tinha até creme na bolsa e ela mesma ajeitou meu pau na porta do seu cuzinho e foi descendo devagar, meu pau foi entrando pouco a pouco até que  finalmente meu pau estava

todinho atolado no rabo da Helena, até o talo naquela bunda gostosa, e enquanto ela cavalgava em cima de mim pediu-me que a masturbasse e ela subindo e descendo no meu pau, não demorou muito pra  gozar e que gozada, jamais eu tinha visto uma mulher ao gozar de jorrar jatos abundantes de líquidos quentes por cima de mim, depois fui descobrir que isso chama-se Squirtching, ou seja ejaculação feminina por isso que e a Helena gostava de sexo anal

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Essa foi a primeira vez que transei com minha cunhada crente, depois da gente ter transado ela me fez prometer sigilo total, disse ainda que aquilo não poderia repetir-se e aquela ladainha toda, mas ela mesmo sabia que não seria a nossa ultima vez....   tanto foi que na manhã seguinte a gente transou de novo antes de seguir viagem, em nosso relacionamento familiar mantemos as aparências  como se nunca tivesse acontecido nada entre a gente , mas de vez em quando ainda rola  sexo, entre a gente, somos discretos, nem o marido dela nem minha mulher nunca desconfiou de nada   contoseroticossensuais.blogspot.com.br

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