Comecei a trabalhar em uma em uma média empresa familiar, fui contratado como Consultor Interno, para reorganização porque a empresa cresceu e precisava de um profissional no ramo, me surpreendi pela bagunça que era desde o RH até a linha de produção, me surpreendeu que tal empresa não tivesse falido tal era a desorganização, eles queriam se adequar ao mercado quer exigia por exemplo o ISO 9001, enfim, no primeiro mes da na firma eu simplesmente comecei a observar onde eu poderia mexer, na verdade uma das minhas tarefas era contratar e demitir pessoas, e como o nível técnico do pessoal era baixíssimo eu percebi que teria muitas dificuldades, eu precisava de um auxiliar e foi difícil escolher uma pessoa que me desse suporte. Escolhi uma moça com certo nível por indicação da própria Gerente de RH. seu nome era Franciele, uma Morena, pele branca, cabelo liso sempre amarrado para trás... Sempre uma calça jeans cintura alta, com um camisetão que tampava tudo, sendo capaz de fazer qualquer homem perder o tesão. Tênis branco, sempre. Os óculos ficavam sobre algumas sardas, e o aparelho escondia um sorriso tímido, uma mulher completamente sem nenhum atrativo aos 20 anos sem namorado e nbem siquer admitia falar sobre namorado ou namoro, ela era uma séria de plantão http://contoseroticossensuais.blogspot.com
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Trabalhavamos na mesma sala era era meu braço direito, Enfim, após o segundo mês, tivemos o primeiro jantar comemorativos com os funcionários com distribuição de brindes, fiz questão de convidar a Franciele, meu braço direito, que para minha decepção ela apareceu com tênis branco, calça jeans cintura alta, camiseta longa solta e cabelos presos para trás como dizem por ai uma verdadeira maria mijona. o contraste era nitido nós da diretoria , engravatados, e ela, de jeans cintura alta! Por ela trabalhar comigo imaginei que veria melhor vestida e não havia como ela não se sentir rebaixada entre nós...
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Ela começou a chorar, e eu saí da sala. Enquanto eu descia as escadas, comecei a analisar o que eu havia feito com ela... Talvez eu tenha sido duro com ela, mas por trás daquela roupa bizonha, havia uma mulher que parecia não estar feliz com a própria vida. A intenção era ajudar, só voltei a sala na parte da tarde. e ela estava , trabalhando, cabisbaixa, ao me ver parecia tremer. Sentei-me na minha cadeira, sério de sempre. “- quando ouvi a voz dela, Sr. Lucas, quero falar com o senhor, ” Eu, sem a me virar, falei fique a vontade”. Ela: “- O Sr. pode sentar aqui pra conversarmos?” Salvei o que eu tava fazendo fechei a tela, levantei, e fui até sua mesa: “- Ela então cabisbaixa me fez uma revelação, sabe .....não tenho amigos, com quem conversar, e preciso compartilhar algumas coisas para ser entendida, e para me ajudar. Posso confiar no senhor?” “- Sim, pode confiar”.
- Venho de uma família simples. meus pais são humildes e conservadores minha mãe faleceu não faz muito tempo, mas enquanto viva me tratava como uma escrava, e entre outras loucuras, me obrigou a namorar com um rapaz eu tinha na epoca 16 anos, e o namoro durou 3 meses. O suficiente pra ser humilhada por ele, que dizia que eu não era bonita, e que nenhum homem fora ele se interessaria por mim (e minha mãe concordava). terminei após ele me dar um soco porque ele queria ter relações, e eu não deixei, terminei o namoro, e neste tempo todo venho sendo humilhada na frente de outras pessoas, por ele e pela minha mãe, desde então não me importo com minha aparencia, na verdade peguei nojo de homens e desabafou..... eu então comecei a compreender aquela mulher, como eu já havia feito o proposito de modifica-la transformar numa mulher de fato, afinal ela não era feia era apenas mal arrumada, e seu corpo era bonito bastava um trato para a gata borralheira virar princesa, nos dias que se seguiram nossa amizade foi se estreitando e o trabalho continuava fluindo.
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Passado algum tempo a diretoria promoveu um novo jantar para o mes seguinte a nivel de diretoria apenas, chamei a Franciele de lado, e falei que dfessa vez eu queria que ela caprichasse, ela me respondeu que infelizmente não possuia nenhuma roupa social ou chique, então eu falei, Franciele voce vai a esse jantar bonita e eu faço questão, fui taxativo. Disse que ela iria ao próximo jantar com um vestido bem bacana, ombros de foraEla me perguntou o motivo, e eu a chamei de canto: “ – Franciele... a vida é curta é nela que você vai ter que escolher entre ser feliz, ou não. Vejo dentro de você uma grande mulher, competente na profissão, e de ótimo coração, mas não vejo em voce uma mulher feliz, só falta você se dar a oportunidade”. Eu não esperava, mas ela me abraçou, e me disse, chorando: “Você não sabe o quanto eu precisava de uma palavra assim, e agradeceu .
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No dia do jantar eu pedi pra Franciele ir encontrar a mulher de um grande amigo meu que tinha muito bom gosto eu pedi a Katia que desse um jeito na Fran, que comprasse um vestido legal um sapato e que tambem a levasse a um salão de beleza pra dar um trato no visual, então eu falei pra Francine que eu ia dispensa-la na parte da tarde para que ela fosse ao encontro da Katia, a principio ela recusou quando eu disse o porque, mas eu fui insistente e disse não aceito um não como resposta, ela contrariada foi.....
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Ao ve-la na hora do jantar meu queixo caiu ao lado da Katia estava a Franciele... Cabelos soltos, sem os óculos... dentro de um vestido negro que destacava a curva perfeita daquela mulher de 1,62, 52 Kg, uma leve cintura marcada pelo vestido e um bumbum destacado pelo contorno do tecido, inacreditavelmente empinado... eu jamais imaginaria que era a mems mulher, um leve decote que deixava ver levemente as rendas de um soutiem segurando aqueles seios médios, duros, lindos. Porém, o que mais me excitou, sem dúvida, foram os bicos desses seios, que eram inchados e MUITO empinados, acesos.então me rasguei em elogios ela ficou roxa de vergonha, mas sorriu discretamente Brindamos pela beleza dela que estava oculta, ao final do dia peguei-a e ao chegar no restaurante os demais ao ve-la tambem não acreditavam na transformação da gata borralheira.
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Após esse dia eu comecei a acessora-la junto com a Katia que tornou-se uma grande amiga da Franciele, ela começou a se vestir melhor sempre linda as meninas na empresa tinha certo ódio pela Franciele porque ela estava sempre linda e bem produzida, com muito charme charme. “A borboleta saiu do casulo com força. Parabéns pelo trabalho” – Diziam os Diretores mais machistas, achando que estávamos saindo. Eles, por sua vez, assediavam a coitada a cada oportunidade. Mas ela era esperta, tirava o corpo fora,entre nós, ficou nítido que ela nutria um encantamento enorme por mim. e já correspondia a todas as piadas com grande entusiasmo. Inclusive as mais quentes, Às vezes eu elogiava o decote, ou o cabelo teressante... Com o tempo nossas conversas esquentaram a ponto de ela perguntar que tipo de lingerie os homens preferiam, ou coisas do generos... Eu dava as dicas das lingeries (sempre indiquei como eu gosto as pequenas e rendadas, ou as de algodão, cavadinhas), , as vezes eu a provocava e ela correspondia . Era um jogo muito sensual velado, e eu não fazia questão alguma de antecipar as coisas. E num belo dia... em afazeres na nossa sala eu explicava algo a ela ... Ela tirou o blazer, que cobria uma camiseta de malha fina pude notar que estava sem sutiã porque deixava evidente lindos bicos saltados , sempre duros, .. Ela percebeu que eu olhava . e falou gostou da mudança?” Sem fôlego, respondi que sim, apenas com a cabeça. criei coragem e respondi: “- Seus seios são 
lindos" ela me surpreendeu ao dizer-me é, e até hoje ninguém tocou neles ainda eu já excitado falei, eu adoraria tocar neles, vc deixa? Pode tocar disse ela, então feche a porta pra ninguém nos incomodar, ela nem questionou foi até a porta e fechou na hora e voltou balançando aquele par de seios bem firminhos.
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Quando ela se aproximou eu envolvi o pescoço dela e puxei o rosto, num beijo quente... Ela inexperiente me deixava tomar as ações, línguas entrelaçadas, respiração pegando fogo. Por cima da blusa toquei um dos seios. depois o outro. Apertei os bicos, ela gemeu ... Voltou a me beijar. “Veja se vem alguém” – Eu disse. Ela levantou trêmula, olhou e voltou: Ninguém. Sentou no meu colo e me beijou http://contoseroticossensuais.blogspot.com
Abri sua blusa e seus seios saltaram pra fora eu massageava um seio com uma mão, e com a outra sugava, acariciando os bicos durinhos de excitados . Ela gemia. Eu nervoso, com muito medo de sermos flagrados. quando o TELEFONE TOCOU. AMBOS PULAMOS da cadeira... Demorou um pouco para entendermos que era apenas o telefone. enquanto eu atendia, ela colocou o blazer e se afastou. o que eu achei prudente, embora meus instintos estivessem acesos, tanto que para me aliviar vui até o banheiro e toquei uma bela duma punnheta lembrando daqueles seios maravilhosos,
No dia seguinte ela chega bem elegante.. Saia social, pouco acima do joelho, um cinto marcando a sua cintura uma camiseta colada ao corpo que destacava curvas que até então eu desconhecia, e o melhor de tudo ela tinha ido a um cabeleireiro que lhe fez um penteado emoldurando seu rosto, notei através do fino tecido da blusa um par de seios médios lindos perfeitos eram ainda 8:15 da manhã, quando ela sentou do meu lado, sob o pretexto de querer explicação sobre qualquer coisa. Enquanto eu explicava,ingenuamente, senti o sussurro no ouvido: ”- Você sabe que eu nunca tive nenhum homem, mas voce mexeu comigo” TREMI. Ela se levantou, olhou lá pra baixo disfarçadamente, trancou a porta e veio pro meu lado. Já tinha 
aberto a blusa deixando a mostra aqueles seios que ela sabia, eles me faziam pirar. acariciei-os para logo em seguida chupar guiei a mão dela pra minha barriga, abrindo cinto, puxando a camisa... percebi que na hora ela paralisou... decidi ir com calma. Pedi pra ela só passar a mão, sobre a cueca, acariciando por cima... ela o fez então pedi então pra ela abrir a fivela do meu cinto abrir o ziper e tirar ele pra fora, meios sem jeito ela o fez, quando finalmente tirou pra fora lá estava ele todo duro, ela olhava admirada acabamos perdendo a noção de tempo e perigo.
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Ao fim do expediente falei pra ela sair antes e me esperar na esquina, quando ela saiu dei um tempinho e a peguei com meu carro duas quadras após ela me perguntou onde iriamos eu falei que iriamos a um lugar tranquilo onde poderíamos terminar o que começamos, ela falou num motel? confirmei que sim, e ela me disse que nunca tinha ido a um motel mas estava ansiosa pra conhecer, então fomos ao motel mais próximo e quando entramos ela ficou fascinada com a suite, com a decoração... http://contoseroticossensuais.blogspot.com
É assim que é um Motel?” – Ela perguntou. Eu: “- Isso. Ali hidro, ali sala pra jantarmos, ali o menu, ali as luzes...” Ela: “- Luzes!! Quero muita luz! Acendi tudo. Ela, de pé na cama... se despiu. Contemplei a primeira lingerie. A Segunda. A terceira. A quarta. Eu levantava, ela me empurrava com o pé. Eu caía deitado. SAFADA. Ela ria. Descia da cama, fazia poses. Segurava os seios, fazia escaparem de propósito. Guardava novamente, com um pedaço do bico pra fora... Apelei. Tirei a camisa. Peitoral e barriga à mostra... tal era minha excitação que nem me preocupei muito com as preliminares, abracei-a com um ímpeto, beijei sua boca como um esfomeado retirei a sua roupa e fiz ela 
ajoelhar ofereci meu pau, ela meio sem jeito ainda apertou com os dentes me causando um pouco de dor, mas eu ensinei direitinho a ela que aprendeu rapidinho e num golpe golpe caiu com a aquela boca macia nele. Babou e mamou nele por pouquíssimo tempo porque eu tive um orgasmo sensacional tudo ainda na boca dela. Ela engasgou e quase vomitou, mas por fim engoliu! Eu olhava incrédulo.
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Quando me posicionei para penetra-la qual não foi a minha surpresa, ela ainda era virgenzinha da silva, eu então falei pra ela que não esperava que ela ainda fosse virgem, ela safada me respondeu, algum problema com isso, voce mereceu por tudo que fez por mim, então não disse mais nada, enfiei meu pau que a principio não rompeu aquele cabaço, mas insisti até que o sangue dela escorreu no lençol, naquele lençol de motel apesar de ser a primeira vez dela ela correspondeu plenamente......, passamos umas boas horas juntos, eu depois de ter transado com ela sentia um carinho muito grande, então a gente tomou um banho e voltamos pra casa
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No dia seguinte quando chegamos no escritório, ela toda elegante e alegre... trabalhamos a manhã toda não trocamos nenhuma palavra sobre o dia anterior mas via em seus olhos a satisfação, então a tarde na hora de nos despedirmos a maioria do pessoal já tinha ido embora, ela se aproximou de mim ao lado da minha mesa levantou um pouco a saia e com jeito retirou a calcinha era uma calcinha vermelha bem pequena, de renda, e jogou em meu colo e falou “Toma que essa é sua”. mas ... Não dava mais pra ficar de sacanagem na empresa. As pessoas viam nossos rostos vermelhos, nosso olhar preocupado. Resolvemos que no escritório seriamos chefe e subordinado, combinamos que só soltariamos nossos instintos no motel ela se mostrava uma amante e cumplice para todas as sacanagens possíveis e imaginaveis, eu tinha transformado a Franciele numa devassa, hoje ela totalmente mudada émais feliz, está linda e virou mulher, aquela lagarta que conheci transformou-se numa linda borboleta, faltava-lhe apenas um trato e um banho de loja, e principalmente alguém que lhe acess
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