11/11/2022

CONFIDENCIAS QUE UMA AMIGA CRENTE E CASADA ME FEZ


Eu me chamo Marilda, meus detalhes fisicos não vem ao caso porque quero aqui relatar a história de uma amiga minha, uma amiga acima de qualquer suspeita, mas mesmo essas pessoas podem em algum momento da vida ter seus deslizes.

Esse conto estou escrevendo  com base em confidencias que uma amiga intima me fez lhe fiz, porque somos bem intimas por que crescemos juntas, essa amiga desde que a conheço era do tipo  de frequentar a igreja todo fim de semana com os pais, depois que ela se casou continuou sendo assim e apesar de eu não ter esse tipo de educação na verdade sempre fui uma menina mais liberal e levada, por sermos mais ou menos da mesma idade sempre mantivemos  uma amizade, e depois que nos duas nos casamos continuamos com nossa amizade, e eu sempre vou na casa dela e ela vem na minha, e sempre compartilhamos fofocas e segredos, e foi por isso que ela se abriu comigo. por conta dessa confiança mutua ela acabou compartilhando comigo que ela havia tido uma aventura fora do casamento.  http://contoseroticossensuais.blogspot.com
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A principio dei muitas risadas e disse que eu jamais imaginaria que justo ela fosse capaz de trair seu marido, parece que tentando justificar-se pelo deslize ela me disse que foi uma apenas vez mas não tinha intenção de repetir, eu percebi que ela estava meio encabulada então eu lhe disse que ela não precisava se preocupar porque isso era muito mais comum que ela imaginava, então liguei o notebook e abri em alguns sites de encontros, outros de contos de pessoas com experiências iguais, e eu mesma lhe disse que gostava de ler esse tipo de literatura. 
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Depois da gente conversar e se divertir com a história sugeri que história dela fosse publicada com todos os detalhes, mas ela respondeu que jamais teria tal coragem, mas eu insisti e disse que eu mesma publicaria anonimamente e não citaria os nomes dos personagens, e expliquei que quem publica suas histórias trocam os nomes e ela acabou deixando, então eu falei que para a história ficar interessante eu precisava de todos os detalhes do inicio ao fim, como eu ja estava no notebook mesmo abri um editor de texto e comecei a escrever, a medida que eu ia  escrevendo eu ia perguntando os mínimos detalhes e a medida que ela ia relatando eu ia ficando excitada.. e ela me contava a medida que eu perguntava até mesmo os detalhes mais íntimos,... .
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Então a Si, vou chama-la assim, começou o relato, a medida que ela me contava a todo momento ela falava e tentava justifica os porquês, só que eu lhe disse que ela ja tinha feito o que fez então que ficasse tranquila porque todo ser humano seja ele mulher  ou homem tem seu fetiches e é natural que  toda mulher  goste de ser desejada, e que esta mulher mesmo sendo casada acaba cedendo a tentação se a ocasião for propicia, e a partir dai ela começou o relato e eu o descreverei abaixo.
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A Si, Tem 37 anos, é  baixinha, bem magrinha, é mãe de duas filhas adolescentes, e o paradoxo é que ela é crente, e não é uma crente de alguma igreja qualquer mais liberal, desde que eu a conheço ela frequenta a (???) não quero citar o nome mas é uma daquelas que a mulher não pode nada, nada maquiagem, cabelo não pode cortar, roupas só saias compridas abaixo do joelho, e provavelmente seria uma pessoa acima de qualquer suspeita nesse sentido, até então jamais tinha conhecido outro homem de uma forma carnal, segundo ela o máximo que ela já tivera foi algumas caricias mais quentes de namorado antes de se casar, mas  segundo ela nunca foram nada além de caricias nos seios, disse que sentia desejos naturalmente como qualquer mulher, mas por causa da sua religião nunca deixou que nenhuma caricia fosse mais ousada, ela casou com 18 anos e até os 36 se manteve dentro das regras.  
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E ela continuou seu relato e dizendo que com o passar do tempo seu casamento foi caindo numa espécie de rotina, não havia mais aquele fogo, talvez por causa do nascimento das filhas mudou a rotina do casal, talvez por causa da dedicação que filhos exigem ela tenha se anulado um pouco, como uma boa mãe ela ficava  o tempo todo em casa, se dedicando mas depois que as filhas começaram a estudar a tarde ela ela terminava o serviço da casa por volta das 2,30 e o resto do tempo ficava sozinha mesmo, e para passar o tempo ela começou a navegar pela internet, e continuou, agora as filhas já estão adolescentes não dependem mais tanto dela e com isso ela tem mais liberdade pra sair passear viajar ou coisa assim, mas parece que meu marido se acomodou naquela rotina de casa trabalho, trabalho pra casa, chega cansado sexo é daquele tipo que é feito mecanicamente sem preliminares sem caricias sem novidades, e continuou o relato ...
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Marilda, eu juro que não estava procurando por aventura, nem tinha intenção foi por acaso eu conheci essa pessoa num site de jogos em uma partida  individual, pessoa contra pessoa, e quando ele apareceu logo de primeiro contato travamos uma conversa legal logo de inicio houve uma
afinidade, seu nome era Edson,  parece que houve uma química entre nós dois, e depois da primeira vez que conversamos, no dia seguinte jogamos de novo, e a partir daí começamos a jogar regularmente quase todos os dias e isso foi criando uma cumplicidade entre a gente, e ele um homem educado, culto, me tratava com educação, e me paparicava o tempo todo, além de elogiar-me... comecei a sentir uma forte atração por ele, não era uma atração sexual, era uma atração de gostar ficar perto, ouvir, estar com ele, ainda mais que eu estava meio vulnerável, meu marido me tratava com certa frieza já a algum tempo, acho que isso contribuiu pra me deixar ainda mais vulnerável.
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Nossas conversas foram ficando cada vez mais gostosas e mais intimas apesar de ambos sermos casados acabamos engatando um namorico virtual, afinal era tudo virtual eu não via perigo nessa relação, mas com o tempo eu fui percebendo que a coisa estava tomando um rumo diferente, e rolava uma atração física entre a gente, apesar dele jamais ter se insinuado ou me passado uma cantada.
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Depois de alguns meses que a gente estava ficando, tudo estava indo  muito bem, bem até demais eu diria, e o  medo do rumo que as coisas estava tomando resolvi me afastar, mas o fato é que não passou muito
tempo e a gente começou tudo de novo,  e a atração que sempre existiu voltou com mais força ainda,   a ponto de trocarmos intimidades sexuais  intimas sem pudores.. cheguei até a enviar fotos sensuais... mesmo assim eu nunca pretendi que passasse de uma relação virtual,  afinal éramos casados, o que não impediu nada.
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Nos nossos encontros virtuais falávamos sobre nossos namoros antes de casarmos, contei-lhe sobre relacionamentos, caricias e também contei-lhe sobre minha primeira experiência sexual que  foi com um meio irmão de criação eu era adolescente tinha 15 anos e ele 19 embora não houvesse sexo com penetração por causa da religião, mas por morarmos juntos a gente sempre tinha facilidade nas intimidades e caricias que eu adorava quando ele me pegava nos seios, certa vez quando me tocou na vagina me estremeci toda, quando contei esse fato o Edson me disse que essa minha história deixou ele excitado e me disse que na adolescência era normal e que ele mesmo tinha tido relação com a irmã 1 ano mais nova, acho que ele disse isso só pra me tranquilizar, e acabamos tendo uma cumplicidade a ponto de trocar alguns relatos íntimos da relação conjugal,  e da insatisfação com a rotina.
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Certa vez eu perguntei se ele já havia se ele já havia conhecido alguém pela internet, ele confirmou, ainda curiosa perguntei se ele ja tinha saído com alguém que ele conheceu pela internet e pedi que fosse sincero, ele disse que sim, curiosa como eu sou eu quis saber de mais detalhes se foi uma vez só se foi mais de uma, mas ele não gostava muito de falar, mesmo assim descobri que ele já tinha tido mais de que uma aventura.

Tudo foi acontecendo naturalmente e até bem  rápido e ele queria me ver, perguntou se eu tinha Web Cam e eu tinha, ele quis me ver  e acabei concordando em abrir minha Web Cam, a medida que a gente conversava íamos ficando mais desinibidos até que num dia ele me disse que eu era linda e sensual, com aquele jeitinho que só ele tinha pediu-me  que eu mostrasse um dos seios pra ele... fiquei surpresa com o pedido e ao mesmo tempo receosa, ele insistiu tanto que mesmo meio envergonhada acabei cedendo afinal já tínhamos entrado em tantas intimidades antes então puxei uma das alças do meu vestido e mostrei um dos seios, e ele me disse que eu 
tinha deixado ele  excitado, na hora corei, e logo cobri o seio de novo, ele protestou e pediu-me que eu deixasse-lhe ver mais e pediu-me que o deixasse ver os dois seios,  toda envergonhada  eu baixei as duas alças e mostrei a ele, a coisa evoluiu e depois dessa vez eu fui perdendo a vergonha dele e tornou-se comum a gente fazer isso. e quando ele pedia eu mostrava meus seios pra ele ver ele adorava isso, um dia ele me pediu pra ficar totalmente nua, falei-lhe que era arriscado por causa das filhas poderiam entrar a qualquer momento no quarto, mas mesmo assim ele pediu-me então para tirar a calcinha e levantar meu vestido pra ele ver, eu tinha certa vergonha por causa de uma cicatriz de cesariana, mas ele insistiu em que eu tirasse a calcinha por baixo da saia se aparecesse alguém era só baixar o vestido, .. fiquei excitada com esse pedido e fiz isso,  http://contoseroticossensuais.blogspot.com
mas não antes de ir até a porta do quarto pra tranca-la, quando voltei ele pediu-me pra levantar a saia e me mostrar pra ele, eu fiz isso  como se tivesse hipnotizada, ele ficava maluco, mas eu também gostava de vê-lo e assim era,  ele pedia que eu fizesse alguma coisa eu fazia, eu lhe pedia que também fizesse ele fazia... com isso nos dois ficávamos excitados pela cam e acontecia o inevitável,  que era o desejo e a atração que havia entre nós, e era natural que ele quisesse sair do virtual eu também desejava isso, mas eu evitava porque eu sabia que quando a gente tivesse cara a cara  ele iria querer me levar pra um motel ou algo assim, era um risco que eu não podia correr por dois motivos, primeiro por ser casada e depois  por causa da minha religião..
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Ela continuou, apesar de eu me negar ele continuava a tentar, e eu sempre lhe dizia que mesmo que um dia a gente se encontrasse não iria rolar sexo entre a gente e citei os motivos que me impediam.. então ele sempre se mostrava compreensivo e dizia que so rolaria sexo se eu concordasse, e que a gente podia se encontrar em algum lugar público e movimentado que eu não me preocupasse que a gente iria só se conhecer e tomar um lanche num shoping qualquer na praça da alimentação com gente por perto que eu não correria riscos.
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Mas mesmo assim eu evitava esse encontro porque seria muito perigoso porque ele queria transar comigo isso ele nunca negou apesar de sempre prometer respeitar meus limites... e como se justificando ela me disse, Marilda eu juro que eu tente  evitar esse encontro porque  apesar de eu ser crente eu sou humana com mesmos desejos que qualquer mulher só que depois de muita  insistência dele acabei concordando da gente se encontrar no shopping como ele sugeriu. mas não sem antes falar-lhe que seria só para um lance ou coisa assim, e ele com aquele jeito dele sem forçar nada acrescentou.. não vai acontecer nada que você queira ou não concorde, esse era o problema, porque mesmo eu negando lá no fundo eu estava excitada com a ideia do encontro e das possibilidades,
em meia hora terminamos o lanche então ele me falou e agora o que fazemos o resto da tarde? como eu não tinha nenhuma sugestão ele disse que a gente podia andar um pouco ali pelo shopping mesmo e começamos a andar sem rumo,  quando chegamos nas salas de cinema ele me propôs de assistirmos um filme a sessão já tinha começado as 13.30 mas só tinha passado 10 minutos então a gente sairia cedo ainda, pensei comigo daria tempo de voltar antes da condução das filhas eu estaria em casa. por isso aceitei, entramos nos assentamos, mal assentamos ele segurou em minha mão... eu retribui e ficamos de mãos dadas, ele encostou no meu ouvido e falou-me que  o cinema foi só uma desculpa pra ficar bem juntinho de mim e poder tocar-me confesso que na hora fiquei meio nervosa, mas enfim já estávamos ali tentei assistir o filme mas o Edson investia tentando me beijar eu virava o rosto ele não forçava... e aquela situação embora meio embaraçosa pra mim no fundo eu estava gostando daquele assédio discreto, ele me falava quase implorando, Simone me da um beijo.. um só, ... depois de muita insistência da parte dele acabei por ceder e falei um beijo só hem!! Tá bom? Ele não falou nada e beijou-me eu dei uma leve bitoca ele protestou e disse eu quero um beijo de verdade, eu estava temerosa de onde aquilo ia dar, ele investiu de novo dessa vez nossos lábios colaram, a língua dele invadiu minha boca, fiquei tremula ao mesmo tempo excitada eu não queria que aquele beijo terminasse, e de fato durou bastante não sei quanto mas foi um beijo longo.
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O filme continuava mas de fato não prestamos a menor atenção porque depois do primeiro beijo rolou outro e outros, e enquanto ele me beijava acariciava meus seios num toque suave, mas fiquei louca mesmo quando ele enfiou a mão por baixo da minha saia e os dedos dentro da minha calcinha tocando meu clítoris, fechei as pernas instintivamente mas ele insistentemente forçava mais e mais masturbando-me enquanto nossos lábios estavam colados meus líquidos fluíam lubrificando-me ele percebeu o quanto eu estava excitada e sorrindo me falou - você está com tanto tesão quanto eu, lhe respondi... eu sou humana ele então sussurrou em meu ouvido, Si, vamos pra um motel... vamos.. nesse momento eu realmente tremi e disse não.... ele insistiu eu dizia não até que ele visivelmente chateado disse perdi o interesse pelo filme e saiu, eu fui atrás segurei em sua mão e pedi desculpas ele não dizia nada e saímos dali de mãos dadas porque ele segurou minha mão e não largou.
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Ao sairmos do estacionamento do shopping ainda não era 3 da tarde mas eu queria ir logo pra casa, e quando ele começou a andar com o carro, falei pra ele me levar pra casa mas ele disse que primeiro a gente ia passear um pouco porque a tarde estava tão bela para se desperdiçar, eu nem perguntei onde iríamos mas ele falou que ia me deixar em casa até as 5 hs da tarde, e que só faria uma parada no caminho perguntei onde, ele me disse que era surpresa, enquanto dirigia sua mão em 
minha perna e me acariciava, apesar de estar gostando eu estava apreensiva sem saber o que ele faria ainda mais depois daquelas caricias mais ousadas dentro do cinema, deixei que ele me levasse ao tal passeio, e quando dei por mim a gente estava na frente dum Motel, fiquei apavorada quando ele posicionou o carro na portaria e pediu uma suíte, eu protestei e falei pra ele que aquilo não tínhamos combinado, protestei dizendo que eu era casada e não queria trair meu marido mas ele falou, que tínhamos duas horas antes de minhas filhas chegarem, ele já tinha  planejado aquilo desde o inicio, e eu cai na armação dele, então ele pegou a chave da suíte e entramos, eu jamais na minha vida tinha entrado num motel nem com meu marido, tanto que fiquei constrangida por estar ali, espelhos por todos os lados inclusive no teto, ao mesmo tempo que fiquei maravilhada com o luxo, estava apavorada, era tudo novo pra mim.
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Entramos ele fechou a porta e ja conformada com o que ia acontecer eu sentei na cama e fiquei observando tudo ele assentou-se ao meu lado e suavemente  passava a mão em meu cabelo no pescoço no lóbulo da orelha, aquilo tudo estava muito gostoso e excitante, com uma das mãos me acariciando e segurando minha mão com a outra,  suavemente se deitou e puxou-me para o seu lado,  na cama redonda comecei a olhar pra cima e observar os espelhos,  via deitado ao meu lado outro homem que não era meu marido, perdida em meus pensamentos eu me perguntava  o  que eu estou fazendo aqui, num quarto de motel com um homem que não é meu marido, o Edson ao meu lado sem pressa começou a acariciar meu corpo suave e lentamente por cima da roupa, intimamente eu estava  gostando dessas caricias, ele tentou  tirar minha
blusa protestei.. mas ele não desistiu e tirou mesmo assim tirou o resto me deixando só de calcinha 
ao me ver deitada na cama envergonhada cobrindo meu rosto ele soltou um assovio, fiu fiuuu, voce está linda, mais linda que na web cam, eu estava apenas com uma minúscula calcinha deitada numa cama de motel a espera de meu predador, mas pra minha surpresa ele sem pressa começou a acariciar-me de forma sutil, passando a mão em minhas coxas, subindo para a barriga, depois fazia movimentos suaves em torno do biquinho dos meus seios que estava bem eriçados de forma que se destacavam nitidamente, apesar de eu saber que eu estava errando não ofereci  resistência, eu  estava muito excitada provavelmente porque era proibido, ou se pela adrenalina, afinal eu nunca tinha entrado num motel, e ali estava,... eu não podia e nem devia estar ali era  totalmente contra meus princípios, eu  semi nua na frente de um homem que estava ia a me possuir, minha consciência ainda tentava me fazer reunir forças para me impedir de transar com ele mas estávamos dentro dum quarto de motel, não dava mais pra fugir, então ele com suavidade deitou-me na cama e deitou-se do meu lado acariciando minha barriga, logo enfiou a mão por dentro da calcinha tocando em meu sexo que estava todo molhado iniciou-se uma masturbação em mim, eu  sentia um misto de prazer e de excitação... e ele com todo carinho do mundo tentava me proporcionar um prazer que eu a muito não tinha, ele carinhosamente me abraçou e acariciava e 
chupava meus seios, minha barriga, beijava meu pescoço, e massageava minhas coxas, as vezes enfiava o dedo por baixo da barra da minha calcinha tocando meu clitóris, isso me deixava louca, e dessa forma ele desarmou todas minhas defesas, ser paparicada assim pra mim era novidade jamais meu marido tinha feito algo igual , e eu estava adorando todas as caricias, mas a penetração pra mim ainda era tabu, eu transar com outro homem que não fosse meu marido era algo proibido na minha mente, e estava prestes a acontecer, mas depois dessa sessão de caricias, ele abriu minhas pernas e veio por cima me beijou enquanto seu membro me penetrava por baixo, e a partir desse momento me entreguei, com estocadas fortes e viris ele metia em mim, eu estava adorando ele estava me proporcionando uma sensação muito gostosa e me deixando super excitada, em determinado momento ele abraçou-me bem forte beijou minha boca e  deu uma estocada que foi até o fundo do meu utero, e ainda me segurando forte permaneceu com seu membro enfiado até o fundo e gozou, depois de um tempinho ele relaxou e soltou-me, caímos desfalecidos lado a lado na cama, só então que me dei conta da loucura que eu fiz, ainda mais porque não usamos camisinha, não que eu tivesse medo de engravidar porque eu ja tinha feito laqueadura, mas por causa de possíveis doenças sexualmente transmissível, imagina se eu pegasse algo e transmitisse ao marido como eu ia explicar. 
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depois de termos transado pensei que ja tinha terminado e que a gente ia embora, mas ele voltou a carga e beijou-me de cima a baixo, tocou-me intimamente e  depois ele me virou de bruços, beijou minhas costas, e passava a língua em toda a extensão da minha espinha dorsal, e assim 
proporcionando-me uma sensação de prazer que me deixava extasiada, com calma sem pressa ele ficou nesse ritual para depois deitar-se sobre o meu corpo ainda de bruços na cama, me abraçou forte por traz foi quando senti o seu membro roçar as minhas nádegas, percebi que ele estava ajeitando-o disfarçadamente apontando para o centro do meu anus para logo em seguida tentar penetrar-me por traz, eu bem que tentei resistir a isso mas fui subjugada facilmente, senti que com uma das mãos ele espalhava uma espécie de creme lubrificante  que eu não sei de onde ele tinha tirado, apesar dos meus protestos começou a brincar com o dedo, enfiava e tirava para eu me acostumar, em seguida colocou o seu membro na portinha e forçou um pouco mais  eu resistia porque senti um pouco de dor além do que eu nunca tinha feito sexo anal antes, o que para mim era outro tabu,  meu marido nunca tentou respeitando-me  ou talvez por sermos crentes não sei ao certo, subjugada nessa posição eu bem que tentei resistir, mas foi inútil, com seu corpo por cima do meu me prendendo a cama ele tentava a penetração mas forçar muito e ele dizia no meu ouvido baixinho que iria com jeitinho e devagar  pra não me machucar, e insistia em beijar meu pescoço e a acariciar meus seios, enquanto com a outra mão ele me masturbava com maestria, aos poucos a minha resistência diminuía, ele falou-me, relaxa, se  ficar tensa vai doer mais, prometo que não vou forçar se você relaxar nem vai sentir,  eu percebendo que ele não desistiria mesmo aos poucos fui aceitando que era inevitável, até tentei relaxar, mas como? E ele foi enfiando devagarzinho com calma pra não machucar-me, e com calma ele conseguiu enfiar mais da metade, eu sei porque ele me falou, ele sabia como me controlar porque com medo eu estava tentando me fechar, mas ele habilmente sabia como me acalmar,   ao mesmo tempo que eu não podia, meu corpo me traia e queria ... eu estava ali sendo possuída de uma forma que jamais tinha experimentado, estava sendo literalmente enrabada, enquanto eu sentia aquele volume penetrando-me por traz, por esse amigo da onça, naquele momento amante minha consciência continuava em conflito cobrando-me, fazendo-me sentir como uma mundana vadia por estar gostando.
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Eu estava sendo enrabada pelo meu amigo colorido aquele que até aquele momento tinha sido só virtual,.. eu não podia por ser casada, por causa da  religião, por causa da família pensei em minhas filhas adolescentes fiquei envergonhada do que estava fazendo,  mas o membro dele já estava todo enfiado dentro de mim, e como um alucinado  ele bombava  cada vez mais forte, eu já não sentia mais tanta dor e eu num misto de excitação, dor e prazer, confesso que  ser possuída daquela forma estava me dando mais prazer do que dor...., meu marido nunca tinha feito para mim era uma experiência nova. sentir o sabor do proibido, o sabor do pecado e enquanto ele me penetrava por traz, masturbava-me de forma que aquele ato me proporcionava muito prazer.eu gozei como nunca tinha gozado antes nunca pensei que fosse possível gozar numa relação anal.
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Depois de gozarmos ele abraçado a mim não retirou seu membro de dentro de mim, senti aos poucos ele ir murchando, aquela aventura no motel estava muito gostoso, mas o horário me cobrava, eu tinha que ir pra casa antes das filhas chegarem, fui tomar banho e ele  entrou em seguida começou a passar o sabonete em minhas costas e a acariciar-me, levou o sabonete no meio das minhas pernas e com o sabonete masturbava-me me deixou maluca, depois do banho saímos do banheiro e antes de eu me vestir ele  puxou pra si e posicionando-se em cima de mim, e numa estocada só enfiou tudo de novo,  deixei-me ser possuída e curti a cada momento, meu único medo era pegar alguma doença porque ele não usou camisinha tal era a volúpia daquele momento.
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Finalmente saímos, já passavam das 16,30 eu tinha pouco tempo, pedi que ele me levasse de carro até perto da minha casa, porque de metrô e ônibus eu chegaria atrasada e não teria como justificar minha ausência, depois dessa vez apesar da insistência do Edson eu não aceitei mais nenhum encontro porque se eu aceitasse já sabia como terminaria e por motivos óbvios eu não poderia, não que eu não tenha gostado, mas se alguém por acaso soubesse isto eu ficaria muito mal na igreja e meu casamento se acabaria.   http://contoseroticossensuais.blogspot.com

e esse foi o relato que a minha amiga "Si..." me fez, e eu tentei ser o mais fiel possível ao relato dela


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